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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

PESSOAS TRANSGÊNEROS E TRANSEXUAIS PROCURAM CARTÓRIOS PARA MUDAR NOME

MUDANÇA DE NOME E GÊNERO

Mais de 3 mil pessoas transgêneros e transexuais procuraram os cartórios brasileiros para registrar mudanças de nome e gênero em 2022. O dado é 70% maior que em 2021, quando ocorreram 1.863 alterações, segundo dados compilados pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

A notícia de que mais de 3 mil pessoas transgêneros e transexuais procuraram os cartórios brasileiros para registrar mudanças de nome e gênero em 2022 é um sinal importante do aumento da visibilidade e do reconhecimento das pessoas trans no país. Essa é uma conquista significativa, pois permite que as pessoas trans possam ter seus nomes e gêneros de acordo com sua identidade de gênero, o que é fundamental para o seu bem-estar e segurança.

As alterações de nome e gênero são uma das formas mais comuns de reconhecimento da identidade de gênero das pessoas trans. Isso porque muitas pessoas trans sentem que seus nomes e gêneros atribuídos no nascimento não refletem quem elas realmente são, e fazer essa mudança pode ser um importante passo para a afirmação de sua identidade de gênero.

No Brasil, o processo de alteração do nome e gênero é relativamente simples, e pode ser feito através de uma petição judicial ou extrajudicial. A petição extrajudicial é a opção mais comum e mais rápida, e pode ser feita diretamente no cartório, sem a necessidade de um advogado. Apenas é necessário apresentar alguns documentos, como um laudo médico ou psicológico que comprove a identidade de gênero da pessoa.

Ainda que a mudança de nome e gênero seja relativamente simples no Brasil, muitas pessoas trans ainda enfrentam preconceito e discriminação no processo de reconhecimento de sua identidade de gênero. Isso pode incluir dificuldades em obter os documentos necessários para o processo, ou mesmo o preconceito de alguns cartórios e juízes que podem negar a petição.

Por isso, é importante que sejam tomadas medidas para garantir que as pessoas trans tenham seus direitos reconhecidos e protegidos. Isso inclui ações como a sensibilização dos profissionais envolvidos no processo de reconhecimento da identidade de gênero, a garantia de acesso aos serviços de saúde e psicológicos especializados, e a luta contra o preconceito e a discriminação.

AS LEIS E O DIREITO AO CASAMENTO GAY

O CASAMENTO GAY

No Brasil, o casamento gay foi legalizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011, através da Resolução nº 175, que determinou que não havia qualquer impedimento legal para a união estável ou casamento entre pessoas do mesmo sexo. Além disso, em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou a Resolução nº 175, que estabeleceu que todos os cartórios do país devem habilitar e celebrar casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo.

Com relação aos direitos de união estável e pensão por morte do parceiro, as leis brasileiras garantem os mesmos direitos para casais do mesmo sexo e de sexos diferentes. Portanto, os casais homossexuais têm direito a pensão por morte do parceiro, e a união estável é reconhecida legalmente.

No mundo, a legalização do casamento gay varia de país para país. Em alguns países, como os Estados Unidos, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legal em todo o país, enquanto em outros, como a Rússia, é completamente proibido. Alguns países, como o Brasil, permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas ainda enfrentam resistência de alguns setores da sociedade.

Em termos de direitos de união estável e pensão por morte do parceiro, a situação também varia de país para país. Em alguns países, como o Brasil, esses direitos são garantidos legalmente para casais homossexuais e heterossexuais, enquanto em outros, como a Rússia, esses direitos são negados aos casais do mesmo sexo. Em geral, a tendência é que os países que legalizam o casamento gay também garantam os mesmos direitos e proteções legais para os casais homossexuais que são dados aos casais heterossexuais.

 

UMA GUERRA CONTRA LGBTQIAP+ NO EGITO DEIXA A COMUNIDADE INTERNACIONAL EM ALERTA.

PERSEGUIÇÃO TOTAL SEM DESCANÇO AO PÚBLICO LGBT NO EGITO

Ser homossexual ou ainda ser homem e praticar sexo com outro homem não é crime no Egito. Não há qualquer lei no ordenamento jurídico desse país do norte da África, de maioria muçulmana, que considere tais situações uma ilegalidade e, portanto, passível de condenação. 

No entanto, isso não é o suficiente para que gays egípcios simplesmente tenham a liberdade de se relacionar com quem quiserem, e, observem, nem estamos falando de apenas de se proteger contra o preconceito e a homofobia.

Mesmo sem ter um crime efetivamente praticado, os homossexuais na nação conhecida por sua ancestral civilização e pelas incríveis pirâmides deixadas por ela estão indo parar na cadeia e são alvo de uma verdadeira “caçada” por parte da polícia nos principais centros urbanos. E para realizar essa “busca” por gays e colocá-los atrás das grades, as autoridades locais empregam complexos expedientes. Juridicamente, eles usam o crime de “libertinagem” para enquadrá-los, um artigo do código penal voltado inicialmente a coibir a prostituição.

Essa reportagem aborda a situação dos direitos LGBTQ+ no Egito, onde apesar de não haver leis que criminalizem a homossexualidade, pessoas que se identificam como LGBTQ+ enfrentam uma série de desafios, incluindo a prisão e a violência policial.

Embora a homossexualidade não seja ilegal no Egito, as autoridades locais usam o crime de "libertinagem" para prender homossexuais, uma vez que este artigo do código penal é voltado inicialmente para coibir a prostituição. Assim, a polícia realiza operações de "caça aos gays" em centros urbanos, detendo e prendendo homens que são suspeitos de praticar sexo com outros homens, muitas vezes sem evidências suficientes.

Essa prática é extremamente preocupante e representa uma violação dos direitos humanos básicos. A criminalização da homossexualidade e a perseguição de pessoas LGBTQ+ são contrárias aos princípios de igualdade e não-discriminação consagrados na legislação internacional de direitos humanos.

É importante ressaltar que a situação no Egito não é única e que muitas pessoas LGBTQ+ em todo o mundo enfrentam discriminação, violência e perseguição devido à sua orientação sexual ou identidade de gênero. É crucial que os governos e as sociedades em todo o mundo trabalhem para garantir que todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, tenham os mesmos direitos e proteções.

 

ÍNDICE DE ASSASSINATO DO PUBLICO LGBTQIAP+ NO BRASIL E NO MUNDO

Como anda o índice de assassinato de lgbtqiap+ no Brasil e no mundo, o que dizem a justiça sobre o combate à discriminação?

Infelizmente, o índice de assassinato de pessoas LGBTIQAP+ ainda é alarmantemente alto no Brasil e em muitas partes do mundo. No Brasil, segundo dados do Grupo Gay da Bahia, em 2021 foram registrados 287 assassinatos de pessoas LGBTIQAP+, o que representa uma média de um assassinato a cada 29 horas.

A justiça brasileira tem atuado em alguns casos de crimes motivados por preconceito contra pessoas LGBTIQAP+, aplicando as leis específicas para combater a discriminação, como a Lei do Racismo (Lei nº 7.716/1989), que prevê punição para condutas discriminatórias motivadas pela orientação sexual ou identidade de gênero.

No entanto, ainda há muita resistência e impunidade em relação a crimes de ódio contra a população LGBTIQAP+. Além disso, o atual governo brasileiro tem adotado políticas que ameaçam os direitos e a segurança dessa população, como a não inclusão do termo "identidade de gênero" no Censo de 2022, o que dificulta o planejamento de políticas públicas para a comunidade LGBTIQAP+.

No âmbito internacional, há avanços em alguns países, como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a aprovação de leis que criminalizam a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. No entanto, muitos países ainda criminalizam a homossexualidade e outras identidades LGBTIQAP+, e a violência contra essa população é generalizada em muitos lugares.

A justiça internacional tem atuado em alguns casos, como o Tribunal Internacional de Justiça em Haia que condenou a violência contra pessoas LGBTIQAP+ na Chechênia em 2022. No entanto, ainda há muito a ser feito para proteger e garantir os direitos dessa população em todo o mundo.

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

PÚBLICO LGBTQIAP+ E A DIFICULDADE PARA ENCONTRAR APOIO NA SAÚDE

OS TRANSSEXUAIS E TRAVESTIS E A DIFICULDADE PARA ENCONTRAR APOIO NOS ORGÃO DE SAÚDE

Os problemas enfrentados pela população LGBTQIA+ no acesso aos serviços de saúde são reflexos de uma sociedade marcada pela discriminação e pelo preconceito. Essas barreiras vão desde a falta de capacitação dos profissionais de saúde para atender de forma adequada esses pacientes até a ausência de políticas públicas que contemplem a diversidade sexual e de gênero.

A situação se agrava quando se trata de mulheres transexuais e travestis, que precisam lidar com constrangimentos ainda maiores na busca por atendimento médico. Ao frequentar ambientes predominantemente masculinos, como as salas de espera dos consultórios de urologia, essas mulheres sofrem violência simbólica e psicológica, além de correrem o risco de sofrerem violência física.

Para superar esses desafios, é fundamental que os serviços de saúde sejam sensibilizados para a diversidade sexual e de gênero, adotando práticas inclusivas que respeitem as diferenças e garantam o acesso pleno e igualitário a todos os pacientes, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Isso passa por uma capacitação dos profissionais de saúde, que devem estar preparados para acolher e atender a população LGBTQIA+ com respeito e dignidade. Também é necessário que as políticas públicas incluam a diversidade sexual e de gênero como tema transversal, garantindo o acesso a serviços de saúde que atendam às necessidades específicas dessa população.

Dessa forma, poderemos avançar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que reconheça e valorize a diversidade humana em todas as suas expressões.

Além dos constrangimentos relacionados ao acesso aos serviços de saúde, os travestis e mulheres transexuais enfrentam diversas outras dificuldades no seu cotidiano. A falta de aceitação social, o preconceito e a discriminação fazem com que essas pessoas sejam frequentemente marginalizadas e excluídas da sociedade.

Essa realidade se reflete também na esfera da saúde, com a falta de políticas públicas e de investimentos voltados para a saúde da população LGBTQIA+. A ausência de programas específicos para o atendimento de travestis e mulheres transexuais, por exemplo, dificulta o acesso a tratamentos hormonais e cirurgias de redesignação sexual, que são fundamentais para a saúde e bem-estar dessas pessoas.

Além disso, a falta de profissionais de saúde capacitados e sensibilizados para atender às demandas específicas dessa população faz com que muitas vezes elas sejam submetidas a tratamentos inadequados e desumanos. As consultas médicas se tornam, muitas vezes, locais de violência e humilhação, em que essas pessoas são submetidas a questionamentos invasivos e constrangedores.

Para mudar essa realidade, é preciso que haja um compromisso efetivo do Estado e da sociedade como um todo com a promoção dos direitos humanos e da igualdade de gênero e diversidade sexual. Isso passa pela implementação de políticas públicas que atendam às demandas específicas da população LGBTQIA+ e pela conscientização da sociedade sobre a importância do respeito e da valorização da diversidade humana.

Por fim, é importante que haja uma maior sensibilização dos profissionais de saúde para as demandas específicas da população travesti e transsexual, garantindo um atendimento adequado e respeitoso a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de gênero. A luta pelos direitos dessa população deve ser uma causa de toda a sociedade, pois apenas dessa forma poderemos construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

 

POLÍTICA DE MEDICAMENTOS

IDOSOS E A POLÍTICA DE MEDICAMENTOS PARA ESSE PÚBLICO

Não tenho conhecimento de nenhuma política específica de distribuição gratuita de medicamentos para pessoas idosas LGBT no Brasil ou no mundo. No entanto, posso falar sobre políticas mais amplas relacionadas ao acesso a medicamentos e à saúde da população LGBT.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento e medicamentos gratuitos para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. No entanto, ainda há desafios na garantia de acesso à saúde para a população LGBT, incluindo a falta de profissionais capacitados e o preconceito por parte de alguns profissionais de saúde.

Em relação a políticas internacionais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem trabalhado para promover a igualdade no acesso à saúde para a população LGBT. Em 2016, a OMS lançou uma publicação intitulada "Saúde de LGBT", que fornece diretrizes para ajudar os países a melhorar a qualidade da assistência à saúde para essa população. Alguns países também têm políticas específicas para atender às necessidades de saúde da população LGBT, como é o caso da Austrália, que lançou um Plano Nacional de Ação LGBTI em 2018.

No entanto, é importante ressaltar que ainda há muito a ser feito para garantir que a população LGBT tenha acesso adequado à saúde e aos medicamentos de que necessitam. A discriminação e a falta de compreensão por parte dos profissionais de saúde podem ser barreiras significativas para o acesso a serviços de saúde, incluindo medicamentos. É fundamental que os governos e as organizações internacionais continuem a trabalhar para garantir que a saúde seja acessível a todos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

POLITICAS PARA IDOSOS LGBTQIAP+

POLITICA SOCIAL PARA O IDOSO LGBT E SUA VIDA SOLITARIA, COMO ESTA AS LEIS BARASILEIRA RELACIONADO A ESSE IDOSO LGBT E PROJETOS E LEIS MUNDIAS QUE FALAM DO ASSUNTO 

A questão do envelhecimento e da solidão entre a população idosa é um desafio enfrentado em todo o mundo, incluindo o Brasil. No entanto, quando se trata de idosos LGBT, esse desafio pode ser ainda maior devido à discriminação e preconceito que muitas vezes enfrentam.

No Brasil, a Constituição Federal garante a igualdade de direitos a todas as pessoas, independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero. Além disso, em 2019 foi aprovada a Lei nº 10.741, conhecida como Estatuto do Idoso, que dispõe sobre os direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, garantindo a elas proteção contra toda forma de violência, negligência, discriminação, crueldade e opressão.

No entanto, apesar das leis existentes, ainda há muito a ser feito em termos de políticas públicas voltadas para a população idosa LGBT. É importante reconhecer que muitos idosos LGBT têm vivido em situação de exclusão social, o que pode levar a um isolamento ainda maior e a uma maior vulnerabilidade à violência e à discriminação.

Algumas iniciativas em nível mundial têm buscado enfrentar esse problema. Por exemplo, em 2019 a cidade de Madrid, na Espanha, lançou um programa de assistência para idosos LGBT que inclui um serviço de acompanhamento domiciliar, atividades recreativas e programas de treinamento para profissionais que atuam no cuidado de idosos.

Outro exemplo é o programa britânico Silver Rainbow, que busca enfrentar a exclusão social e promover o bem-estar de idosos LGBT no Reino Unido, oferecendo apoio emocional, assistência domiciliar, treinamento para profissionais e atividades sociais e recreativas.

Esses exemplos ilustram que é possível criar políticas públicas que atendam às necessidades específicas dos idosos LGBT, promovendo a inclusão social e a qualidade de vida. No Brasil, é fundamental que sejam criados projetos e políticas que garantam a proteção e a promoção da dignidade dessas pessoas, reconhecendo suas necessidades e especificidades e combatendo a discriminação e o preconceito em todas as esferas da sociedade.

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APLICATIVOS DE RELACIONAMENTOS

 

OS APLICATIVOS DE RELACIONAMENTOS

Os aplicativos de relacionamento voltados para o público gay se tornaram populares na última década, proporcionando uma nova forma de conexão entre pessoas que buscam relacionamentos afetivos ou encontros casuais. Apesar das facilidades oferecidas por esses aplicativos, é importante destacar que o uso dessas plataformas também pode apresentar perigos.

Por um lado, os aplicativos de relacionamento possibilitam que pessoas que têm dificuldades em encontrar parceiros em seu círculo social ou em espaços públicos, como bares e boates, possam se conectar com outras pessoas que compartilham interesses em comum. Além disso, a privacidade proporcionada pelos aplicativos permite que os usuários possam explorar seus desejos e preferências sem o receio de julgamentos ou constrangimentos.

Por outro lado, o anonimato oferecido pelos aplicativos pode ser uma armadilha para aqueles que procuram explorar as vulnerabilidades de outros usuários. Pessoas mal-intencionadas podem se utilizar da falsa identidade para enganar, extorquir ou até mesmo cometer violência contra as pessoas que encontram pelos aplicativos.

Além disso, é importante destacar que os aplicativos de relacionamento também podem ser utilizados por pessoas que têm como objetivo a propagação de discursos de ódio ou a prática de atitudes preconceituosas. É importante lembrar que a discriminação com base em orientação sexual é crime e deve ser combatida em todas as esferas.

Nesse sentido, é importante que os usuários dos aplicativos de relacionamento estejam atentos a alguns cuidados básicos, como nunca compartilhar informações pessoais ou financeiras com desconhecidos, não se encontrar com pessoas em locais isolados ou sem a presença de amigos e familiares, além de denunciar imediatamente qualquer comportamento suspeito ou que viole os termos de uso da plataforma.

Em resumo, os aplicativos de relacionamento para o público gay podem oferecer facilidades na hora de encontrar parceiros e estabelecer conexões afetivas, mas é preciso estar atento aos perigos e riscos que o uso dessas plataformas podem apresentar. A segurança deve sempre ser a prioridade dos usuários, que devem se proteger e denunciar qualquer comportamento inadequado.

 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

AS LEIS BRASILEIRAS LGBTQIAP+

LEIS BRASILEIRA DE DIREITOS LGBTQIAP+

A DE DIREITOS LGBTQIAP+.No Brasil, existem várias leis e políticas destinadas a proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+. Algumas das principais leis incluem:

1.    Lei nº 7.716/1989: Esta lei prevê punição para a prática de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A lei estabelece que é crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem nacional ou orientação sexual.

2.    Lei nº 9.455/1997: Esta lei prevê punição para a prática de tortura, incluindo a tortura psicológica, em pessoas LGBTQIAP+.

3.    Lei nº 10.948/2001: Esta lei estabelece a criação do Programa Estadual de Combate à Discriminação Sexual, que tem como objetivo promover a igualdade e prevenir a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.

4.    Resolução nº 1/1999 do Conselho Federal de Psicologia: Esta resolução proíbe psicólogos e psicólogas de oferecer tratamento para a "cura" da homossexualidade, reconhecendo que a homossexualidade não é uma doença ou distúrbio.

5.    Decisão do Supremo Tribunal Federal de 2019: Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero é equivalente à discriminação por raça, cor, etnia, religião ou origem nacional, e portanto, é inconstitucional.

Essas leis e políticas são importantes para proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+ no Brasil e para combater a discriminação e o preconceito. No entanto, a luta pela igualdade ainda é longa, e muitas pessoas LGBTQIAP+ no Brasil enfrentam desafios significativos, incluindo a violência, a discriminação e a falta de acesso a serviços e recursos essenciais.

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ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DE DIREITOS LGBTQIAP+

 

AS MAIORES OIRGANIZAÇÕES LGBTQIAP+ DO MUNDO, SUAS LUTAS E GRANDES VITORIAS SOBRE OS GOVERNOS DE PAIZES EXTREMISTAS E PRECONCEITUOSOS

Existem várias organizações LGBTQIAP+ importantes em todo o mundo, e cada uma tem suas próprias lutas e vitórias em relação aos governos de países que são preconceituosos ou extremistas em relação à diversidade sexual e de gênero. Abaixo estão algumas das organizações mais conhecidas e suas lutas e realizações:

1.    Stonewall (Reino Unido) - A organização Stonewall é uma das mais antigas organizações LGBTQIAP+ do mundo e é conhecida por sua campanha "Some People Are Gay. Get Over It!" ("Algumas pessoas são gays. Supere isso!"). A Stonewall desempenhou um papel importante na conquista da igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+ no Reino Unido, incluindo a igualdade de casamento e a lei de igualdade de 2010.

2.    Human Rights Campaign (EUA) - A Human Rights Campaign é a maior organização LGBTQIAP+ dos Estados Unidos e trabalha em questões como direitos de casamento igualitário, não discriminação no local de trabalho e proteção de jovens LGBTQIAP+. A organização ajudou a conseguir várias vitórias importantes nos EUA, incluindo a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país.

3.    ILGA (Internacional) - A ILGA é uma organização internacional que trabalha para a promoção da igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+. A organização luta por mudanças em leis e políticas governamentais em todo o mundo, e já conseguiu vitórias importantes, como a proibição da discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero em vários países.

4.    Casa Ruby (EUA) - A Casa Ruby é uma organização que trabalha com populações LGBTQIAP+ mais marginalizadas, como pessoas trans, pessoas de cor e imigrantes. A organização fornece serviços de habitação, saúde e apoio, bem como advogados e advogadas que auxiliam a proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+ nos Estados Unidos.

5.    AllOut (Internacional) - A AllOut é uma organização internacional que usa petições online e mobilização social para pressionar governos e empresas a defender a igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+. A organização já teve sucesso em campanhas para impedir a criminalização da homossexualidade em países como Uganda e Nigéria.

Essas são apenas algumas das muitas organizações LGBTQIAP+ em todo o mundo que estão fazendo a diferença na luta por igualdade de direitos. Embora ainda haja muito trabalho a ser feito, as conquistas e o progresso dessas organizações e movimentos mostram que a luta por igualdade e justiça está longe de terminar.

 

LGBTQIAP+ E O MERCADO DE TRABALHO

O MERCADO DE TRABALHO

O mercado de trabalho para pessoas LGBTQIAP+ varia muito dependendo do país e da região em que a pessoa vive, bem como do setor e da empresa em que ela trabalha. Em alguns lugares, as leis e políticas de não discriminação podem ser mais abrangentes e a aceitação da diversidade sexual e de gênero pode ser maior, enquanto em outros lugares a discriminação e o preconceito ainda são comuns.

No geral, as pessoas LGBTQIAP+ podem enfrentar desafios adicionais no mercado de trabalho, como a discriminação por parte de colegas, gerentes ou empregadores, o que pode levar a dificuldades em encontrar emprego, promoções ou igualdade de salários.

No entanto, muitas empresas e organizações estão cada vez mais reconhecendo a importância da diversidade e da inclusão no ambiente de trabalho e estão adotando políticas e práticas para garantir um ambiente mais inclusivo e acolhedor para as pessoas LGBTQIAP+. Alguns exemplos incluem a implementação de treinamentos de sensibilização para gerentes e funcionários, o fornecimento de benefícios para parceiros do mesmo sexo e a criação de grupos de afinidade para funcionários LGBTQIAP+.

É importante notar que, embora a discriminação possa ser um obstáculo para as pessoas LGBTQIAP+ no mercado de trabalho, muitas pessoas LGBTQIAP+ têm carreiras bem-sucedidas e gratificantes em uma variedade de setores e profissões. Muitas vezes, encontrar um emprego que valorize a diversidade e a inclusão pode ser uma questão de pesquisa e escolha cuidadosa do empregador.

O MUNDO DO ASSEXUADO

ASSEXUADO


A vida de uma pessoa assexuada pode variar bastante, assim como a de qualquer pessoa, pois cada indivíduo é único e pode ter diferentes interesses, hobbies e atividades diárias.

No entanto, para uma pessoa assexuada, sua identidade assexual pode influenciar a forma como ela se relaciona com o mundo e com os outros. A assexualidade é uma orientação sexual na qual uma pessoa não sente atração sexual por outras pessoas, ou sente em um grau muito baixo ou raro.

Algumas pessoas assexuadas podem se sentir isoladas ou incompreendidas, especialmente se estiverem cercadas por uma cultura em que a sexualidade é vista como uma parte importante da vida e das relações. Elas podem se sentir pressionadas a ter relacionamentos românticos ou sexuais, o que pode ser desconfortável ou estressante para elas.

Por outro lado, muitas pessoas assexuadas relatam sentir alívio ao descobrirem a assexualidade e se identificarem como tal. Elas podem se sentir mais confortáveis em sua própria pele, sabendo que há uma comunidade de pessoas que compartilham de sua orientação sexual e experiências.

Assim como outras identidades minoritárias, as pessoas assexuadas podem enfrentar desafios na vida, mas também podem encontrar apoio e solidariedade em suas comunidades. A vida de uma pessoa assexuada pode ser plena e feliz, assim como a de qualquer outra pessoa, desde que ela possa viver sua vida de acordo com suas próprias necessidades e desejos.

PROMISCUIDADE E SUAS CONSEQUENCIAS INDIVIDUAIS

 PROMISCUIDADE 

Não é correto generalizar a promiscuidade como uma característica exclusiva de pessoas LGBT. A sexualidade é uma parte natural da vida humana e pode ser expressa de maneiras diversas e saudáveis, independentemente da orientação sexual.

No entanto, quando se trata de comportamentos sexuais de risco, como ter múltiplos parceiros sem proteção, isso pode ter consequências negativas para a saúde física e mental das pessoas, independentemente da orientação sexual.

A promoção de práticas sexuais seguras e o acesso a informações precisas sobre saúde sexual são importantes para prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Isso é especialmente importante para as pessoas LGBT, que podem enfrentar barreiras adicionais no acesso a cuidados de saúde devido à discriminação e ao estigma.

Além disso, a discriminação e o preconceito podem levar as pessoas LGBT a se sentirem isoladas e marginalizadas, o que pode levar a comportamentos de risco ou a uma maior vulnerabilidade a abuso e violência.

Quando se trata das consequências sociais, familiares e pessoais da promiscuidade, é importante lembrar que os comportamentos sexuais são uma escolha individual e que cada pessoa deve ser responsável por suas próprias ações. No entanto, a promiscuidade pode levar a problemas nos relacionamentos interpessoais e na vida familiar, especialmente se não houver comunicação clara e honesta entre os parceiros.

Em resumo, a promiscuidade não é uma característica exclusiva das pessoas LGBT e pode ter consequências negativas para a saúde física e mental. É importante promover a educação em saúde sexual e garantir o acesso a cuidados de saúde para prevenir a transmissão de DSTs e ISTs. Além disso, a luta contra a discriminação e o preconceito é fundamental para garantir que todas as pessoas possam viver com dignidade e respeito, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

A SAÚDE SEXUAL NA TERCEIRA IDADE

 A SAÚDE SEXUAL

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse em entender a perda de função sexual em pessoas com mais de sessenta anos de idade e como isso pode afetar sua qualidade de vida. A evolução da medicina e a introdução de novos tratamentos têm ajudado a melhorar a saúde sexual em pessoas mais velhas.

A perda de função sexual é comum em pessoas mais velhas, devido a fatores como mudanças hormonais, doenças crônicas, uso de medicamentos, além de fatores psicológicos como a ansiedade. No entanto, isso não significa que seja inevitável e que não existam opções para tratar esse problema.

Um dos principais avanços no tratamento da disfunção sexual em pessoas mais velhas tem sido o desenvolvimento de medicamentos como o Viagra e o Cialis, que aumentam o fluxo sanguíneo para o pênis, melhorando a ereção. Esses medicamentos são geralmente seguros e eficazes, desde que sejam usados sob a supervisão de um médico.

Além disso, a terapia de reposição hormonal pode ser uma opção para pessoas que apresentam baixos níveis de testosterona, um hormônio que é importante para a função sexual. No entanto, essa opção deve ser avaliada cuidadosamente por um médico, pois pode haver riscos associados ao seu uso.

Outras opções de tratamento para a disfunção sexual em pessoas mais velhas incluem terapia comportamental, mudanças no estilo de vida, como a prática regular de exercícios e uma dieta saudável, e o uso de dispositivos de vácuo e próteses penianas.

No entanto, é importante lembrar que a saúde sexual é apenas um aspecto da saúde geral e que a manutenção de uma boa saúde em geral é fundamental para uma vida sexual saudável na terceira idade. Isso inclui o controle de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, a prática regular de exercícios e uma dieta equilibrada, além de reduzir o uso de álcool e tabaco.

Em resumo, a perda de função sexual em pessoas mais velhas não é inevitável e existem várias opções de tratamento disponíveis. O uso de medicamentos, a terapia hormonal, a terapia comportamental e mudanças no estilo de vida são algumas das opções que podem ajudar a melhorar a saúde sexual na terceira idade. No entanto, é importante lembrar que a manutenção da saúde geral é fundamental para uma vida sexual saudável em qualquer idade.

 

OS CUIDADOS COM A LIMPEZA ANAL

HIGIENIZAÇÃO 


A prática de sexo anal é uma escolha pessoal e pode ser uma fonte de prazer para muitas pessoas. No entanto, a higiene anal é uma questão importante que deve ser considerada para garantir a segurança e o conforto de todos os envolvidos. Nesta redação, discutirei algumas medidas que podem ser tomadas para manter a higiene anal durante o sexo. A primeira medida é a limpeza adequada do ânus. É importante que o ânus seja lavado com água morna e sabão antes do ato sexual. Algumas pessoas também optam por usar lenços umedecidos ou toalhas específicas para higiene anal. No entanto, é importante evitar o uso de produtos perfumados ou irritantes que possam causar desconforto ou irritação. Outra medida importante é o uso de preservativos durante o sexo anal. Os preservativos ajudam a prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e também podem ajudar a reduzir a exposição a bactérias e outros microrganismos. Além disso, é importante evitar a penetração anal imediatamente após uma evacuação. Isso porque as fezes podem conter bactérias e outros microrganismos que podem causar infecções. Esperar algumas horas antes do sexo anal pode ajudar a reduzir o risco de infecção. Outra medida que pode ser tomada é o uso de lubrificantes. O uso de lubrificantes pode ajudar a reduzir o atrito e o desconforto durante a penetração anal. É importante escolher um lubrificante à base de água, pois lubrificantes à base de óleo podem danificar os preservativos. Por fim, é importante estar ciente dos sinais de infecção ou irritação após o sexo anal. Se ocorrerem sintomas como dor, coceira, vermelhidão ou secreção, é importante procurar atendimento médico imediatamente. Em resumo, a higiene anal é uma questão importante que deve ser considerada para garantir a segurança e o conforto durante o sexo anal. A limpeza adequada do ânus, o uso de preservativos, a espera após a evacuação, o uso de lubrificantes e a observação de sintomas são medidas importantes que podem ser tomadas para garantir a higiene anal. Lembre-se sempre de comunicar seus limites e preocupações com seu parceiro, e procure aconselhamento médico se necessário.

TRUVADA UM COQUETEL PREVENTIVO CONTRA H.I.V


COQUETEL DE MEDICAMENTOS PREVENTIVOS CONTRA HIV

TRUVADA é um medicamento usado para prevenir a infecção pelo HIV em pessoas que estão em alto risco de contrair o vírus. O Truvada contém dois medicamentos antirretrovirais - tenofovir e emtricitabina - que ajudam a impedir a replicação do HIV no organismo.

O Truvada é indicado para pessoas que são HIV negativas e têm maior risco de exposição ao vírus, incluindo:

  • Pessoas que têm relações sexuais sem proteção com parceiros infectados pelo HIV.
  • Pessoas que injetam drogas e compartilham agulhas ou outros equipamentos de injeção.
  • Profissionais de saúde que têm exposição ocupacional ao HIV, como agulhas ou outros objetos contaminados com sangue.

É importante lembrar que o Truvada é uma medida preventiva, mas não é uma cura para o HIV. O medicamento deve ser usado em combinação com outras estratégias de prevenção, como o uso consistente de preservativos, a redução do número de parceiros sexuais e a realização de exames regulares para detecção do HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.

O uso do Truvada deve ser prescrito e monitorado por um profissional de saúde qualificado. Como qualquer medicamento, o Truvada pode causar efeitos colaterais, portanto, é importante conversar com um médico para entender os riscos e benefícios do uso do medicamento.

Truvada é um medicamento antirretroviral usado no tratamento e prevenção da infecção pelo HIV. A sua composição inclui os seguintes medicamentos:

1.    Emtricitabina: é um medicamento antirretroviral que pertence à classe dos inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos (ITRN). Age inibindo a replicação do vírus do HIV.

2.    Tenofovir disoproxil fumarato: é um medicamento antirretroviral que também pertence à classe dos ITRN. Age inibindo a transcriptase reversa, uma enzima essencial para a replicação do HIV.

Esses dois medicamentos combinados formam o Truvada, que é usado para o tratamento de pacientes infectados pelo HIV e como profilaxia pré-exposição (PrEP) em pessoas que estão em risco de contrair o HIV. É importante lembrar que o Truvada não cura o HIV e não deve ser usado sozinho como tratamento, mas sim como parte de uma terapia antirretroviral combinada (TARV) supervisionada por um médico especialista em HIV/AIDS.

 

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PREVENÇÃO CONTRA I.S.T E HIGIENIZAÇÃO CORPORAL

 A higiene corporal é um aspecto importante para a saúde geral e sexual de todas as pessoas, incluindo homens gays. Aqui estão algumas medidas que podem ser tomadas para prevenir a contaminação por Infecções Sexualmente Transmissíveis (I.S.T), vírus e outras doenças sexualmente transmissíveis:

1.    Prática de uma boa higiene pessoal - é importante tomar banho diariamente e lavar bem a região genital com água e sabão neutro.

2.    Uso de preservativos - os preservativos são eficazes na prevenção da transmissão de ISTs, incluindo HIV, sífilis, gonorreia, clamídia e herpes. Use um preservativo em todas as relações sexuais, independentemente do tipo de sexo praticado.

3.    Conhecer o seu parceiro sexual - conversar com seu parceiro sobre sua saúde sexual pode ajudar a prevenir a transmissão de ISTs. Saiba se ele já teve alguma doença sexualmente transmissível e se está atualmente infectado.

4.    Realizar exames regulares - faça exames de rotina para detectar possíveis ISTs e outras doenças. É importante realizar exames regularmente, especialmente se você tiver múltiplos parceiros sexuais.

5.    Vacinas - existem vacinas disponíveis para prevenir algumas ISTs, como HPV e hepatite B. Converse com seu médico sobre as opções disponíveis.

6.    Evite compartilhar objetos pessoais - evite compartilhar objetos pessoais, como toalhas, roupas íntimas, escovas de dente ou qualquer objeto que possa estar em contato com fluidos corporais.

7.    Medicamentos - em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para prevenir a transmissão de ISTs, como o uso do Truvada para prevenção do HIV. Converse com seu médico sobre as opções disponíveis.

Lembre-se, a prevenção é a chave para manter uma vida sexual saudável. Não hesite em procurar ajuda médica se achar que pode estar em risco de contrair uma IST ou qualquer outra doença sexualmente transmissível.

A TENDÊNCIA E CRESCIMENTO DA MODA LGBTQIAP+

Com certeza, a moda sempre teve um papel importante na construção da identidade individual e coletiva, e tem sido uma forma de expressão cultural, social e política ao longo da história. No entanto, é verdade que a moda também pode ser um campo fértil para a perpetuação de estereótipos e preconceitos, especialmente quando se trata da comunidade LGBT.

 

Muitas vezes, as pessoas LGBT têm sido retratadas de forma caricatural e estereotipada na moda, com estilos associados a clichês e estereótipos limitantes. Isso não só é ofensivo, mas também contribui para uma cultura de exclusão e marginalização.

 

Felizmente, há uma tendência crescente na moda em direção à inclusão e representatividade, com mais marcas e designers adotando uma abordagem inclusiva em suas coleções e campanhas. A moda pode ser uma força poderosa para o bem, e é importante que a indústria continue a evoluir em direção a uma representação mais diversa e autêntica das pessoas LGBT.

 

 

 

 

CRIME DE INTOLERÂNCIA CONTRA O LGBTQIAP+

O CRIME DE INTOLERANCIA DO DEPUTADO ESTADUAL GABRIEL TAVARES

É importante ressaltar que incitar crimes de ódio é uma grave violação dos direitos humanos e pode ter consequências jurídicas sérias, como a pena de reclusão mencionada no caso do deputado estadual Rafael Tavares.

A incitação ao ódio e à violência contra grupos específicos de pessoas, como gays, negros, japoneses e indígenas, é considerada um crime no Brasil e em muitos outros países. Esses crimes têm o potencial de causar danos físicos e emocionais a indivíduos e comunidades, além de aumentar a discriminação e a desigualdade.

Por isso, é importante que a justiça faça cumprir as leis e puna aqueles que cometem crimes de ódio. Além disso, é necessário que a sociedade como um todo se mobilize para combater o discurso de ódio e promover a tolerância e o respeito à diversidade.

Infelizmente, casos de incitação a crimes de ódio são mais comuns do que se imagina e têm impactos muito negativos nas vítimas e nas comunidades afetadas. No caso específico do deputado estadual Rafael Tavares, as acusações de incitação à violência contra gays, negros, japoneses e indígenas são muito graves e merecem ser tratadas com seriedade pelas autoridades competentes.

Segundo informações da imprensa, o processo que investiga o deputado Rafael Tavares foi instaurado em 2017, após ele ter sido flagrado em um vídeo, divulgado nas redes sociais, fazendo comentários preconceituosos e incitando a violência contra grupos específicos de pessoas. Desde então, o caso tem tramitado na Justiça e, como mencionado, está prevista a última audiência em abril de 2023.

Caso seja condenado, o deputado Rafael Tavares pode ser punido com pena de um a três anos de reclusão, de acordo com a legislação brasileira. É importante destacar que a incitação ao ódio e à violência é um crime que deve ser combatido de forma enérgica, visando garantir a proteção dos direitos humanos e a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

DENTRO DO ÁRMARIO

DENTRO DO ÁRMARIO  SUAS CONSEQUENCIAS NA VIDA DO GAY

A orientação sexual é uma parte fundamental da identidade de uma pessoa, e quando essa orientação é vista como desviante ou inaceitável pela sociedade, pode levar a uma série de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão, estresse pós-traumático e até mesmo suicídio. Isso é especialmente verdadeiro para pessoas gays que vivem no anonimato com medo de se declarar para a sociedade e não serem aceitas, especialmente pela família.

O medo de ser rejeitado e a necessidade de esconder a verdadeira orientação sexual podem levar a uma sensação de isolamento e solidão. Isso pode ser ainda mais agravado quando as pessoas não têm acesso a redes de apoio ou não se sentem seguras em buscar ajuda. O estigma e a discriminação em relação à orientação sexual também podem levar a problemas de autoestima e autoconfiança, o que pode afetar outras áreas da vida, como trabalho, relacionamentos e educação.

Além disso, a pressão para manter uma identidade secreta pode levar a um grande desgaste emocional, causando estresse e ansiedade. A necessidade de manter uma "fachada" pode ser muito exaustiva, o que pode levar a problemas físicos, como fadiga crônica e problemas gastrointestinais.

Para lidar com esses problemas, é importante que as pessoas gays tenham acesso a redes de apoio e suporte. Isso pode incluir grupos de apoio, terapia individual ou em grupo, e a ajuda de amigos e familiares que são solidários e compreensivos em relação à sua orientação sexual. É também importante que a sociedade como um todo se conscientize da importância da aceitação e inclusão de pessoas gays, para que possam viver suas vidas com autenticidade e sem medo de serem julgadas ou discriminadas.

 

TRANSFOBIA UMA REALIDADE A SER COMBATIDA

 MUNDO TRANSFÓBICO

A transfobia é um termo que se refere ao medo, aversão ou discriminação contra pessoas trans, que são aquelas cuja identidade de gênero não corresponde ao sexo atribuído no nascimento. A transfobia pode se manifestar de diversas formas, desde comentários preconceituosos até violência física, e suas consequências podem ser graves e afetar diversos aspectos da vida das pessoas trans.

No cotidiano, a transfobia pode levar a diversas formas de exclusão e preconceito, incluindo a dificuldade de acesso a serviços básicos como saúde e educação, a violência e o assédio nas ruas e no ambiente de trabalho, e a discriminação no acesso a empregos e moradia. Além disso, a transfobia pode levar a problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e até mesmo suicídio.

Para combater a transfobia, existem diversas leis e direitos que protegem as pessoas trans contra a discriminação. No Brasil, a Constituição Federal garante a igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, incluindo gênero e orientação sexual. Além disso, a Lei nº 7.716/1989 prevê punições para a prática de discriminação e preconceito de qualquer natureza.

Mais recentemente, em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero é equiparada ao crime de racismo, o que significa que pessoas trans estão protegidas pelas mesmas leis que protegem a população negra. Além disso, em 2020, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução que permite que pessoas trans alterem seu nome e gênero nos registros civis sem a necessidade de cirurgia ou laudos médicos.

Apesar dessas leis e medidas, a transfobia ainda é uma realidade enfrentada por muitas pessoas trans. É importante que a sociedade como um todo se conscientize da importância do respeito e da inclusão das pessoas trans, e que as leis sejam efetivamente aplicadas para garantir a proteção dos direitos dessas pessoas.

 

 CAMINHOS IGUALITARIOS E FUTURISTAS PARA OS LGBTQIAP+

A luta pela igualdade de direitos para a comunidade LGBTQ+ tem avançado significativamente nas últimas décadas, e isso tem permitido que pessoas LGBT+ assumam suas identidades e possam contribuir em diferentes setores, inclusive no mundo dos negócios. No entanto, o caminho ainda é longo, e muitos empreendedores gays enfrentam desafios em suas carreiras. Nesse contexto, é importante destacar a presença crescente de gays empreendedores, futuristas e grandes consumidores do mercado da moda e cosméticos.

A moda e os cosméticos são setores em que a presença de gays tem sido cada vez mais marcante. Os gays têm sido responsáveis por criar muitas tendências, e seus gostos estéticos e de moda têm se tornado cada vez mais importantes para as indústrias de moda e beleza. Isso tem levado a uma maior diversidade de produtos e serviços que atendem às necessidades e desejos dos consumidores gays.

Além disso, muitos gays têm se destacado como empreendedores e futuristas em diferentes setores, incluindo tecnologia, entretenimento e mídia. A criatividade e o pensamento inovador dos gays têm ajudado a impulsionar a inovação e a mudança em muitas indústrias, criando novas oportunidades de negócios e crescimento econômico.

No entanto, muitos empreendedores gays enfrentam obstáculos em suas carreiras. A discriminação ainda é uma realidade para muitas pessoas LGBT+, e isso pode limitar as oportunidades de negócios e crescimento profissional. Além disso, muitos gays ainda enfrentam preconceitos e estereótipos negativos que podem afetar suas relações comerciais.

Por fim, é importante reconhecer que a diversidade e a inclusão são importantes para o sucesso dos negócios. Empreendedores gays, futuristas e grandes consumidores do mercado da moda e cosméticos representam uma parcela significativa da população e do mercado consumidor, e suas necessidades e desejos devem ser atendidos. Ao apoiar e promover a diversidade, as empresas podem obter uma vantagem competitiva e ajudar a criar um mundo mais justo e inclusivo para todos.

Em conclusão, os gays empreendedores, futuristas e grandes consumidores do mercado da moda e cosméticos têm se tornado cada vez mais importantes para o mundo dos negócios. Embora ainda enfrentem desafios, a criatividade, inovação e pensamento diverso desses empreendedores são essenciais para o crescimento econômico e o avanço social. As empresas e a sociedade em geral devem apoiar e promover a diversidade e a inclusão para criar um mundo mais justo e igualitário para todos.

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SITES LGBTQIAP+

Existem muitos sites disponíveis para a comunidade LGBTQIAP+, e aqui estão alguns populares:

  1. The Trevor Project - Uma organização nacional que fornece serviços de intervenção em crises e prevenção de suicídio para jovens LGBTQ.

  2. GLAAD - Uma organização de monitoramento de mídia que promove a representação LGBTQ na mídia.

  3. Human Rights Campaign - Uma organização de direitos civis que trabalha para alcançar a igualdade LGBTQ e acabar com a discriminação.

  4. Lambda Legal - Uma organização jurídica que luta pelos direitos LGBTQ por meio de litígios de impacto, defesa de políticas e educação pública.

  5. A Força-Tarefa Nacional LGBTQ - Uma organização que trabalha para construir poder e alcançar equidade para pessoas LGBTQ.

  6. PFLAG - Uma organização nacional que fornece apoio, educação e defesa de indivíduos LGBTQ, suas famílias e aliados.

  7. Trans Lifeline - Uma linha direta composta por pessoas trans, fornecendo suporte e recursos para indivíduos trans.

  8. Queer Voices - Uma publicação online com artigos, ensaios e entrevistas com escritores e ativistas LGBTQ.

  9. Autostraddle - Uma publicação online com artigos, ensaios e conteúdo de entretenimento para mulheres LGBTQ e pessoas não binárias.

  10. PinkNews - Uma publicação online que fornece notícias e assuntos atuais para a comunidade LGBTQ.

Estes são apenas alguns exemplos dos muitos recursos disponíveis para a comunidade LGBTQIAP+.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...