RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 19 de abril de 2014

ATIVISMO SEMPRE SERA, A LUTA CONTINUARÁ

SOU ATIVISTA E LUTO CONTRA PRECONCEITO EM TODA SUA FORMA, CONTRA NEGROS, GAYS, MULHERES OPRIMIDAS E PROSTITUTAS, TODOS OPRIMIDOS, NÃO ADIANTA AMEAÇAS  POR SENHORES DA ESQUERDA TENHO UMA CAUSA COM FÉ E FORÇA DE DEUS VOU ATÉ O FIM ESTOU VIVENDO DA BONDADE DE DEUS E DA CARIDADE DAQUELES QUE ME DETESTA.
A LUTA CONTINUA E O DIREITO DE APOIA QUALQUER CLASSE ISSO É UM DIREITO MEU E MINHA VIDA NÃO PERTENCE AOS SENHORES.


FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA
ATIVISTA DAS CAUSAS DOS OPRIMIDOS

ATIVISTA NA LUTA CONTRA PRECONCEITO EM UGANDA

UMA GUERREIRA NA LUTA CONTRA A HOMOFOBIA E CRIMES EM UGANDA NA AFRICA, KASHA JACQUELINE NABAGESERA UMA ATIVISTA DE VERDADE

Kasha Jacqueline Nabagesera nasceu em Uganda, em 1980. Sempre se dedicou à defesa dos direitos LGBT em seu país e, aos 21 anos, deu início a um movimento que culminou na fundação da “Freedom and Roam Uganda” (FARUG).

Nos últimos anos, Kasha tem se destacado em fóruns internacionais, especialmente ao apresentar a situação das mulheres lésbicas em seu país. Sua atuação é marcada pela coragem. Ao aparecer em rede nacional em Uganda, tornou-se uma das primeiras pessoas a falar abertamente em defesa dos direitos de homossexuais, em um país cuja legislação atual condena a prisão perpétua gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans.

Em 2 de outubro de 2010, a edição do jornal ugandense Rolling Stone (nenhuma relação com a revista de música), exortou a população a enforcar homossexuais, usando fotos de Kasha e de outras pessoas como exemplo. Depois deste episódio, seu amigo e colega, o ativista gay David Kato, foi barbaramente assassinado a pauladas e pedradas em sua própria casa. Kasha e mais dois ativistas processaram a revista e o caso ganhou repercussão internacional.

A organização fundada por Kasha, FARUG, apoia a luta pelos direitos das comunidades marginalizadas dentro do movimento pelos direitos LGBT de Uganda. Em 2007, ela fez uma participação no Fórum Social Mundial em Nairobi, na Nigéria, e falou para mais de 60 mil pessoas sobre o respeito e a tolerância a homossexuais no mundo. Após esta participação, tornou-se vítima de ameaças violentas em seu país. Desde então, muda de casa com frequência, com medo de ficar muito tempo no mesmo lugar.

FONTE: PIETRO RIVA

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

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