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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

AS LEIS BRASILEIRAS LGBTQIAP+

LEIS BRASILEIRA DE DIREITOS LGBTQIAP+

A DE DIREITOS LGBTQIAP+.No Brasil, existem várias leis e políticas destinadas a proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+. Algumas das principais leis incluem:

1.    Lei nº 7.716/1989: Esta lei prevê punição para a prática de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A lei estabelece que é crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem nacional ou orientação sexual.

2.    Lei nº 9.455/1997: Esta lei prevê punição para a prática de tortura, incluindo a tortura psicológica, em pessoas LGBTQIAP+.

3.    Lei nº 10.948/2001: Esta lei estabelece a criação do Programa Estadual de Combate à Discriminação Sexual, que tem como objetivo promover a igualdade e prevenir a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.

4.    Resolução nº 1/1999 do Conselho Federal de Psicologia: Esta resolução proíbe psicólogos e psicólogas de oferecer tratamento para a "cura" da homossexualidade, reconhecendo que a homossexualidade não é uma doença ou distúrbio.

5.    Decisão do Supremo Tribunal Federal de 2019: Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero é equivalente à discriminação por raça, cor, etnia, religião ou origem nacional, e portanto, é inconstitucional.

Essas leis e políticas são importantes para proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+ no Brasil e para combater a discriminação e o preconceito. No entanto, a luta pela igualdade ainda é longa, e muitas pessoas LGBTQIAP+ no Brasil enfrentam desafios significativos, incluindo a violência, a discriminação e a falta de acesso a serviços e recursos essenciais.

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ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DE DIREITOS LGBTQIAP+

 

AS MAIORES OIRGANIZAÇÕES LGBTQIAP+ DO MUNDO, SUAS LUTAS E GRANDES VITORIAS SOBRE OS GOVERNOS DE PAIZES EXTREMISTAS E PRECONCEITUOSOS

Existem várias organizações LGBTQIAP+ importantes em todo o mundo, e cada uma tem suas próprias lutas e vitórias em relação aos governos de países que são preconceituosos ou extremistas em relação à diversidade sexual e de gênero. Abaixo estão algumas das organizações mais conhecidas e suas lutas e realizações:

1.    Stonewall (Reino Unido) - A organização Stonewall é uma das mais antigas organizações LGBTQIAP+ do mundo e é conhecida por sua campanha "Some People Are Gay. Get Over It!" ("Algumas pessoas são gays. Supere isso!"). A Stonewall desempenhou um papel importante na conquista da igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+ no Reino Unido, incluindo a igualdade de casamento e a lei de igualdade de 2010.

2.    Human Rights Campaign (EUA) - A Human Rights Campaign é a maior organização LGBTQIAP+ dos Estados Unidos e trabalha em questões como direitos de casamento igualitário, não discriminação no local de trabalho e proteção de jovens LGBTQIAP+. A organização ajudou a conseguir várias vitórias importantes nos EUA, incluindo a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país.

3.    ILGA (Internacional) - A ILGA é uma organização internacional que trabalha para a promoção da igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+. A organização luta por mudanças em leis e políticas governamentais em todo o mundo, e já conseguiu vitórias importantes, como a proibição da discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero em vários países.

4.    Casa Ruby (EUA) - A Casa Ruby é uma organização que trabalha com populações LGBTQIAP+ mais marginalizadas, como pessoas trans, pessoas de cor e imigrantes. A organização fornece serviços de habitação, saúde e apoio, bem como advogados e advogadas que auxiliam a proteger os direitos das pessoas LGBTQIAP+ nos Estados Unidos.

5.    AllOut (Internacional) - A AllOut é uma organização internacional que usa petições online e mobilização social para pressionar governos e empresas a defender a igualdade de direitos para pessoas LGBTQIAP+. A organização já teve sucesso em campanhas para impedir a criminalização da homossexualidade em países como Uganda e Nigéria.

Essas são apenas algumas das muitas organizações LGBTQIAP+ em todo o mundo que estão fazendo a diferença na luta por igualdade de direitos. Embora ainda haja muito trabalho a ser feito, as conquistas e o progresso dessas organizações e movimentos mostram que a luta por igualdade e justiça está longe de terminar.

 

LGBTQIAP+ E O MERCADO DE TRABALHO

O MERCADO DE TRABALHO

O mercado de trabalho para pessoas LGBTQIAP+ varia muito dependendo do país e da região em que a pessoa vive, bem como do setor e da empresa em que ela trabalha. Em alguns lugares, as leis e políticas de não discriminação podem ser mais abrangentes e a aceitação da diversidade sexual e de gênero pode ser maior, enquanto em outros lugares a discriminação e o preconceito ainda são comuns.

No geral, as pessoas LGBTQIAP+ podem enfrentar desafios adicionais no mercado de trabalho, como a discriminação por parte de colegas, gerentes ou empregadores, o que pode levar a dificuldades em encontrar emprego, promoções ou igualdade de salários.

No entanto, muitas empresas e organizações estão cada vez mais reconhecendo a importância da diversidade e da inclusão no ambiente de trabalho e estão adotando políticas e práticas para garantir um ambiente mais inclusivo e acolhedor para as pessoas LGBTQIAP+. Alguns exemplos incluem a implementação de treinamentos de sensibilização para gerentes e funcionários, o fornecimento de benefícios para parceiros do mesmo sexo e a criação de grupos de afinidade para funcionários LGBTQIAP+.

É importante notar que, embora a discriminação possa ser um obstáculo para as pessoas LGBTQIAP+ no mercado de trabalho, muitas pessoas LGBTQIAP+ têm carreiras bem-sucedidas e gratificantes em uma variedade de setores e profissões. Muitas vezes, encontrar um emprego que valorize a diversidade e a inclusão pode ser uma questão de pesquisa e escolha cuidadosa do empregador.

O MUNDO DO ASSEXUADO

ASSEXUADO


A vida de uma pessoa assexuada pode variar bastante, assim como a de qualquer pessoa, pois cada indivíduo é único e pode ter diferentes interesses, hobbies e atividades diárias.

No entanto, para uma pessoa assexuada, sua identidade assexual pode influenciar a forma como ela se relaciona com o mundo e com os outros. A assexualidade é uma orientação sexual na qual uma pessoa não sente atração sexual por outras pessoas, ou sente em um grau muito baixo ou raro.

Algumas pessoas assexuadas podem se sentir isoladas ou incompreendidas, especialmente se estiverem cercadas por uma cultura em que a sexualidade é vista como uma parte importante da vida e das relações. Elas podem se sentir pressionadas a ter relacionamentos românticos ou sexuais, o que pode ser desconfortável ou estressante para elas.

Por outro lado, muitas pessoas assexuadas relatam sentir alívio ao descobrirem a assexualidade e se identificarem como tal. Elas podem se sentir mais confortáveis em sua própria pele, sabendo que há uma comunidade de pessoas que compartilham de sua orientação sexual e experiências.

Assim como outras identidades minoritárias, as pessoas assexuadas podem enfrentar desafios na vida, mas também podem encontrar apoio e solidariedade em suas comunidades. A vida de uma pessoa assexuada pode ser plena e feliz, assim como a de qualquer outra pessoa, desde que ela possa viver sua vida de acordo com suas próprias necessidades e desejos.

PROMISCUIDADE E SUAS CONSEQUENCIAS INDIVIDUAIS

 PROMISCUIDADE 

Não é correto generalizar a promiscuidade como uma característica exclusiva de pessoas LGBT. A sexualidade é uma parte natural da vida humana e pode ser expressa de maneiras diversas e saudáveis, independentemente da orientação sexual.

No entanto, quando se trata de comportamentos sexuais de risco, como ter múltiplos parceiros sem proteção, isso pode ter consequências negativas para a saúde física e mental das pessoas, independentemente da orientação sexual.

A promoção de práticas sexuais seguras e o acesso a informações precisas sobre saúde sexual são importantes para prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Isso é especialmente importante para as pessoas LGBT, que podem enfrentar barreiras adicionais no acesso a cuidados de saúde devido à discriminação e ao estigma.

Além disso, a discriminação e o preconceito podem levar as pessoas LGBT a se sentirem isoladas e marginalizadas, o que pode levar a comportamentos de risco ou a uma maior vulnerabilidade a abuso e violência.

Quando se trata das consequências sociais, familiares e pessoais da promiscuidade, é importante lembrar que os comportamentos sexuais são uma escolha individual e que cada pessoa deve ser responsável por suas próprias ações. No entanto, a promiscuidade pode levar a problemas nos relacionamentos interpessoais e na vida familiar, especialmente se não houver comunicação clara e honesta entre os parceiros.

Em resumo, a promiscuidade não é uma característica exclusiva das pessoas LGBT e pode ter consequências negativas para a saúde física e mental. É importante promover a educação em saúde sexual e garantir o acesso a cuidados de saúde para prevenir a transmissão de DSTs e ISTs. Além disso, a luta contra a discriminação e o preconceito é fundamental para garantir que todas as pessoas possam viver com dignidade e respeito, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

A SAÚDE SEXUAL NA TERCEIRA IDADE

 A SAÚDE SEXUAL

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse em entender a perda de função sexual em pessoas com mais de sessenta anos de idade e como isso pode afetar sua qualidade de vida. A evolução da medicina e a introdução de novos tratamentos têm ajudado a melhorar a saúde sexual em pessoas mais velhas.

A perda de função sexual é comum em pessoas mais velhas, devido a fatores como mudanças hormonais, doenças crônicas, uso de medicamentos, além de fatores psicológicos como a ansiedade. No entanto, isso não significa que seja inevitável e que não existam opções para tratar esse problema.

Um dos principais avanços no tratamento da disfunção sexual em pessoas mais velhas tem sido o desenvolvimento de medicamentos como o Viagra e o Cialis, que aumentam o fluxo sanguíneo para o pênis, melhorando a ereção. Esses medicamentos são geralmente seguros e eficazes, desde que sejam usados sob a supervisão de um médico.

Além disso, a terapia de reposição hormonal pode ser uma opção para pessoas que apresentam baixos níveis de testosterona, um hormônio que é importante para a função sexual. No entanto, essa opção deve ser avaliada cuidadosamente por um médico, pois pode haver riscos associados ao seu uso.

Outras opções de tratamento para a disfunção sexual em pessoas mais velhas incluem terapia comportamental, mudanças no estilo de vida, como a prática regular de exercícios e uma dieta saudável, e o uso de dispositivos de vácuo e próteses penianas.

No entanto, é importante lembrar que a saúde sexual é apenas um aspecto da saúde geral e que a manutenção de uma boa saúde em geral é fundamental para uma vida sexual saudável na terceira idade. Isso inclui o controle de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, a prática regular de exercícios e uma dieta equilibrada, além de reduzir o uso de álcool e tabaco.

Em resumo, a perda de função sexual em pessoas mais velhas não é inevitável e existem várias opções de tratamento disponíveis. O uso de medicamentos, a terapia hormonal, a terapia comportamental e mudanças no estilo de vida são algumas das opções que podem ajudar a melhorar a saúde sexual na terceira idade. No entanto, é importante lembrar que a manutenção da saúde geral é fundamental para uma vida sexual saudável em qualquer idade.

 

OS CUIDADOS COM A LIMPEZA ANAL

HIGIENIZAÇÃO 


A prática de sexo anal é uma escolha pessoal e pode ser uma fonte de prazer para muitas pessoas. No entanto, a higiene anal é uma questão importante que deve ser considerada para garantir a segurança e o conforto de todos os envolvidos. Nesta redação, discutirei algumas medidas que podem ser tomadas para manter a higiene anal durante o sexo. A primeira medida é a limpeza adequada do ânus. É importante que o ânus seja lavado com água morna e sabão antes do ato sexual. Algumas pessoas também optam por usar lenços umedecidos ou toalhas específicas para higiene anal. No entanto, é importante evitar o uso de produtos perfumados ou irritantes que possam causar desconforto ou irritação. Outra medida importante é o uso de preservativos durante o sexo anal. Os preservativos ajudam a prevenir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e também podem ajudar a reduzir a exposição a bactérias e outros microrganismos. Além disso, é importante evitar a penetração anal imediatamente após uma evacuação. Isso porque as fezes podem conter bactérias e outros microrganismos que podem causar infecções. Esperar algumas horas antes do sexo anal pode ajudar a reduzir o risco de infecção. Outra medida que pode ser tomada é o uso de lubrificantes. O uso de lubrificantes pode ajudar a reduzir o atrito e o desconforto durante a penetração anal. É importante escolher um lubrificante à base de água, pois lubrificantes à base de óleo podem danificar os preservativos. Por fim, é importante estar ciente dos sinais de infecção ou irritação após o sexo anal. Se ocorrerem sintomas como dor, coceira, vermelhidão ou secreção, é importante procurar atendimento médico imediatamente. Em resumo, a higiene anal é uma questão importante que deve ser considerada para garantir a segurança e o conforto durante o sexo anal. A limpeza adequada do ânus, o uso de preservativos, a espera após a evacuação, o uso de lubrificantes e a observação de sintomas são medidas importantes que podem ser tomadas para garantir a higiene anal. Lembre-se sempre de comunicar seus limites e preocupações com seu parceiro, e procure aconselhamento médico se necessário.

TRUVADA UM COQUETEL PREVENTIVO CONTRA H.I.V


COQUETEL DE MEDICAMENTOS PREVENTIVOS CONTRA HIV

TRUVADA é um medicamento usado para prevenir a infecção pelo HIV em pessoas que estão em alto risco de contrair o vírus. O Truvada contém dois medicamentos antirretrovirais - tenofovir e emtricitabina - que ajudam a impedir a replicação do HIV no organismo.

O Truvada é indicado para pessoas que são HIV negativas e têm maior risco de exposição ao vírus, incluindo:

  • Pessoas que têm relações sexuais sem proteção com parceiros infectados pelo HIV.
  • Pessoas que injetam drogas e compartilham agulhas ou outros equipamentos de injeção.
  • Profissionais de saúde que têm exposição ocupacional ao HIV, como agulhas ou outros objetos contaminados com sangue.

É importante lembrar que o Truvada é uma medida preventiva, mas não é uma cura para o HIV. O medicamento deve ser usado em combinação com outras estratégias de prevenção, como o uso consistente de preservativos, a redução do número de parceiros sexuais e a realização de exames regulares para detecção do HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.

O uso do Truvada deve ser prescrito e monitorado por um profissional de saúde qualificado. Como qualquer medicamento, o Truvada pode causar efeitos colaterais, portanto, é importante conversar com um médico para entender os riscos e benefícios do uso do medicamento.

Truvada é um medicamento antirretroviral usado no tratamento e prevenção da infecção pelo HIV. A sua composição inclui os seguintes medicamentos:

1.    Emtricitabina: é um medicamento antirretroviral que pertence à classe dos inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos (ITRN). Age inibindo a replicação do vírus do HIV.

2.    Tenofovir disoproxil fumarato: é um medicamento antirretroviral que também pertence à classe dos ITRN. Age inibindo a transcriptase reversa, uma enzima essencial para a replicação do HIV.

Esses dois medicamentos combinados formam o Truvada, que é usado para o tratamento de pacientes infectados pelo HIV e como profilaxia pré-exposição (PrEP) em pessoas que estão em risco de contrair o HIV. É importante lembrar que o Truvada não cura o HIV e não deve ser usado sozinho como tratamento, mas sim como parte de uma terapia antirretroviral combinada (TARV) supervisionada por um médico especialista em HIV/AIDS.

 

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PREVENÇÃO CONTRA I.S.T E HIGIENIZAÇÃO CORPORAL

 A higiene corporal é um aspecto importante para a saúde geral e sexual de todas as pessoas, incluindo homens gays. Aqui estão algumas medidas que podem ser tomadas para prevenir a contaminação por Infecções Sexualmente Transmissíveis (I.S.T), vírus e outras doenças sexualmente transmissíveis:

1.    Prática de uma boa higiene pessoal - é importante tomar banho diariamente e lavar bem a região genital com água e sabão neutro.

2.    Uso de preservativos - os preservativos são eficazes na prevenção da transmissão de ISTs, incluindo HIV, sífilis, gonorreia, clamídia e herpes. Use um preservativo em todas as relações sexuais, independentemente do tipo de sexo praticado.

3.    Conhecer o seu parceiro sexual - conversar com seu parceiro sobre sua saúde sexual pode ajudar a prevenir a transmissão de ISTs. Saiba se ele já teve alguma doença sexualmente transmissível e se está atualmente infectado.

4.    Realizar exames regulares - faça exames de rotina para detectar possíveis ISTs e outras doenças. É importante realizar exames regularmente, especialmente se você tiver múltiplos parceiros sexuais.

5.    Vacinas - existem vacinas disponíveis para prevenir algumas ISTs, como HPV e hepatite B. Converse com seu médico sobre as opções disponíveis.

6.    Evite compartilhar objetos pessoais - evite compartilhar objetos pessoais, como toalhas, roupas íntimas, escovas de dente ou qualquer objeto que possa estar em contato com fluidos corporais.

7.    Medicamentos - em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para prevenir a transmissão de ISTs, como o uso do Truvada para prevenção do HIV. Converse com seu médico sobre as opções disponíveis.

Lembre-se, a prevenção é a chave para manter uma vida sexual saudável. Não hesite em procurar ajuda médica se achar que pode estar em risco de contrair uma IST ou qualquer outra doença sexualmente transmissível.

A TENDÊNCIA E CRESCIMENTO DA MODA LGBTQIAP+

Com certeza, a moda sempre teve um papel importante na construção da identidade individual e coletiva, e tem sido uma forma de expressão cultural, social e política ao longo da história. No entanto, é verdade que a moda também pode ser um campo fértil para a perpetuação de estereótipos e preconceitos, especialmente quando se trata da comunidade LGBT.

 

Muitas vezes, as pessoas LGBT têm sido retratadas de forma caricatural e estereotipada na moda, com estilos associados a clichês e estereótipos limitantes. Isso não só é ofensivo, mas também contribui para uma cultura de exclusão e marginalização.

 

Felizmente, há uma tendência crescente na moda em direção à inclusão e representatividade, com mais marcas e designers adotando uma abordagem inclusiva em suas coleções e campanhas. A moda pode ser uma força poderosa para o bem, e é importante que a indústria continue a evoluir em direção a uma representação mais diversa e autêntica das pessoas LGBT.

 

 

 

 

CRIME DE INTOLERÂNCIA CONTRA O LGBTQIAP+

O CRIME DE INTOLERANCIA DO DEPUTADO ESTADUAL GABRIEL TAVARES

É importante ressaltar que incitar crimes de ódio é uma grave violação dos direitos humanos e pode ter consequências jurídicas sérias, como a pena de reclusão mencionada no caso do deputado estadual Rafael Tavares.

A incitação ao ódio e à violência contra grupos específicos de pessoas, como gays, negros, japoneses e indígenas, é considerada um crime no Brasil e em muitos outros países. Esses crimes têm o potencial de causar danos físicos e emocionais a indivíduos e comunidades, além de aumentar a discriminação e a desigualdade.

Por isso, é importante que a justiça faça cumprir as leis e puna aqueles que cometem crimes de ódio. Além disso, é necessário que a sociedade como um todo se mobilize para combater o discurso de ódio e promover a tolerância e o respeito à diversidade.

Infelizmente, casos de incitação a crimes de ódio são mais comuns do que se imagina e têm impactos muito negativos nas vítimas e nas comunidades afetadas. No caso específico do deputado estadual Rafael Tavares, as acusações de incitação à violência contra gays, negros, japoneses e indígenas são muito graves e merecem ser tratadas com seriedade pelas autoridades competentes.

Segundo informações da imprensa, o processo que investiga o deputado Rafael Tavares foi instaurado em 2017, após ele ter sido flagrado em um vídeo, divulgado nas redes sociais, fazendo comentários preconceituosos e incitando a violência contra grupos específicos de pessoas. Desde então, o caso tem tramitado na Justiça e, como mencionado, está prevista a última audiência em abril de 2023.

Caso seja condenado, o deputado Rafael Tavares pode ser punido com pena de um a três anos de reclusão, de acordo com a legislação brasileira. É importante destacar que a incitação ao ódio e à violência é um crime que deve ser combatido de forma enérgica, visando garantir a proteção dos direitos humanos e a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária.

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DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...