RADIOS HOMO FORA FOBIA

domingo, 24 de março de 2013

UMA HISTORIA DA VIDA HOMOSSEXUAL DE UM JOVEM ADOLESCENTE

UM DILEMA QUE SEGUE NOSSAS VIDAS, UM CARMA QUE VIVE COMIGO A ESPERA DE UMA RESPOSTA


Tenho 17 anos e desde que eu era pequeno os meus amigos me disse que eu era gay, eu sempre negava. Quando eu era jovem eu sabia que era uma espécie de mudança hormonal não gay, mas eu não sei ainda. Comecei a perceber que eu olhei tipo de gay, quando eu me vi em  fotos, vídeos e gravações de áudio. Eu ainda era jovem para saber o que estava acontecendo comigo, eu acho. Eu mesmo tive uma queda por uma menina na escola primária. 



Tudo mudou quando eu entrei na puberdade, tive minha primeira experiência homossexual com um vizinho, eu não estava apaixonado por ele que fizemos algumas coisas para o prazer sexual. Eu não sabia o que significava o amor naquele momento. Eu surfei sites pornôs e verificado o botão "bissexual, em vez de" um "gay. Eu ainda neguei que era gay, eu só não queria aceitá-lo. Comecei a ir à igreja e o professor  que é gays e lésbicas falava não ir para o céu, e a Bíblia diz, que me fez sentir mais confuso, porque eu não  entendia ser gay, eu sou?. eu não tenho nada contra gays ou lésbicas Tenho um casal de amigos gays que eu apenas não quero ser um. O que é estranho eu sei. 

AS DIFICULDADES E O MERCADO DE TRABALHO PARA A CLASSE LGBT



O MERCADO DE TRABALHO PARA A CLASSE LGBT



Mais difícil que assumir a homossexualidade para os pais talvez seja sair do armário no trabalho. Afinal, é neste ambiente que garantimos nossa subsistência e ninguém quer correr riscos de perder o emprego ou perder oportunidades de crescimento dentro da empresa.

Mas homossexualidade é motivo para demissão? Já foi bem mais, mas ainda é, infelizmente. Mesmo com toda a cultura do politicamente incorreto estabelecida em nossa sociedade. O que diferencia um profissional homossexual de um heterossexual? Não há diferença.
É claro que cada caso é um caso, como quase tudo na vida. Entre as diversas profissões, existem as mais conservadoras e as mais liberais. Existem aquelas que são taxadas de profissões de gays (e coitados dos héteros que as escolhem também). Outras são insuspeitas, mas estão cheias de gays praticando.
O governo desenvolve políticas e apóia ações que promovam a igualdade de direitos e combatam a discriminação contra segmentos historicamente vulneráveis como mulheres, negros, portadores de deficiência, idosos e homossexuais, entre outros. Mas as dificuldades continuam.
Algumas notícias no mundo corporativo são bastante positivas. Cada vez mais, grandes empresas investem na diversidade como estratégia de negócios. Apenas para citar uma importante, a IBM teve seu primeiro grupo voltado para o segmento criado em 1995. A companhia vende por ano US$ 500 milhões no mundo em produtos e serviços para mulheres, minorias e clientes LGBT. A opção sexual, em casos como este, pode até se tornar um ativo na hora de pleitear um cargo.
Quando uma empresa aceita as pessoas como elas são, quem está confortável dentro da companhia trabalha melhor e a fuga de talentos é menor.
Mas mais importante que isso é verificar o quanto a sexualidade pode interferir na escolha da profissão direta ou indiretamente e pode afetar a realização no trabalho. Alguém pode ter escolhido ser médico porque só assim conseguiu o reconhecimento e o respeito que julgava não ter em razão de sua orientação sexual. É preciso resgatar a auto-estima e usá-la da melhor maneira tanto fora quanto dentro do trabalho.
Mesmo com todas as dificuldades e obstáculos, é importante que os gays tenham o direito de viver suas vidas livremente e a liberdade de escolher sua profissão. E que ninguém seja gongado (derrubado)!

FONTE: BLOG G,L É O QUE ?!

SEMANA DECISIVA PARA MARCO FELICIANO NA CDH DA CÂMARA


TUDO CAMINHA PARA UMA RENÚNCIA DE MARCO FELICIANO DEPUTADO FEDERAL DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS.

A permanência ou não do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara dos Deputados, deve ser definida até a próxima terça-feira (26). Pastor evangélico, ele é acusado de postar em redes sociais mensagens homofóbicas e racistas e, por isso, é alvo de protestos desde que foi indicado para o cargo.


Na segunda-feira (25), um ato liderado pelo deputado federal Jean Wyllys e pelo estadual Marcelo Freixo, ambos do Psol-RJ, vai reunir artistas como Caetano Veloso, Leandra Leal, Lázaro Ramos e lideranças de várias religiões na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro. “Será um ato em defesa da cultura contra o fundamentalismo religioso”, adianta Wyllys.
fonte: noticias UOL

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...