ANISTIA INTENCIONAL CONTRA A PERMANÊNCIA DE FELICIANO A FRENTE DA CDHM.
Feliciano, eleito no início do mês para o cargo, é acusado por movimentos sociais de ser homofóbico e racista.
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"É grave que tenha sido alçado ao posto a despeito de intensa mobilização da sociedade em repúdio a seu nome", diz a nota da Anistia. O texto prossegue afirmando que a Anistia Internacional espera que os parlamentares brasileiros "reconheçam o grave equívoco cometido" com a indicação de Feliciano e "tomem imediatamente as medidas necessárias à sua substituição".
A Anistia afirma ser essencial que integrantes da comissão "sejam pessoas comprometidas com os direitos humanos e possuam trajetórias públicas reconhecidas pelo compromisso com a luta contra discriminações e violações" e que "direitos fundamentais não devem ser objeto de barganha política ou sacrificados em acordos partidários".
Gazeta do povo