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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

GRANDE VENCEDOR DO EMMY FILME POR TRAIS DO CADELABRO

Filme sobre pianista gay é o grande vencedor do Emmy 2013 e bate recordes



O filme “Behind the Candelabro” (Atrás do Candelabro, ou Minha vida com Liberasse  título em português), da HBO, dirigido por Steven Soderbergh, sobre o pianista gay Liberace foi o grande vencedor do Emmy 2013, realizado neste Domingo, nos EUA. O filme, rejeitado pelos estúdios de cinema que estreou na TV nos EUA, protagonizado por Michael Douglas, levou 11 das 15 estatuetas que disputou, oito delas em quisitos artísticos e técnicos. Na premiação, o cantor, compositor e pianista inglês Elton John fez uma homenagem à Liberace.

Wladzio Valentino Liberace foi um o artista mais bem pago de sua época, entre as décadas de 50 e 70. Excêntrico e talentoso, excursionou pelo mundo, escondendo sempre a sua homossexualidade. A vida de Liberace é contada pelo jovem Scott Thorson, ou Lee, vivido no longa por Matt Damon.

Uma das homenagens mais tocantes da noite, a atriz Jane Lynch de Glee, falou sobre o colega de série Cory Montheith, 31, morto após uma overdose este ano:  “Cory era uma bela alma. Ele não era perfeito, e muitos de nós aqui esta noite podem se relacionar com isso. Sua morte é um lembrete trágico de destruição sem sentido causada por um vício”. 
“Modern Family”, sobre dois pais gays, levou o prêmio de melhor série de comédia. O assumido Jim Parsons, Sheldon Cooper da série “The Bing Bang Theory”, recebeu sua terceria estatueta de melhor ator de comédia.
 
“Behind the Candelabro  faturou: Melhor Filme para TV, Melhor Ator e Melhor Direção, além de oito Emmy de Creative Arts e Primetime, premiações técnicas do Emmy entregues na véspera da grande noite de gala. Com isso, o filme empatou com "Eleanor e Franklin", de 1976, como o filme com mais estatuetas na premiação: 11 ao total. O título de série mais premiada no mesmo ano é de "John Adams", de 2008, com 13 prêmios. 

fonte:site lado A

"ENTRE A CRUZ E O ARCO ÍRIS" LIVRO RELATA ASSUNTOS CONTRA O PRECONCEITO CRISTÃO



LIVRO ABORDA AS ORIGENS DO PRECONCEITO

“O que a Bíblia diz e não diz sobre a homossexualidade e como os gays e as igrejas podem lidar com a questão” é o desafio proposto pelo livro “Entre a Cruz e o Arco-íris”, da jornalista jornalista Marília de Camargo César. Fatos históricos e interpretações bíblicas à luz da compreensão da sociedade em que o livro foi escrito ajudam a descobrir e desmitificar tabus e preconceitos. O livro mostra as igrejas inclusivas, que dão uma nova leitura da questão sexual e de gênero, com diferenças teológicas e uma nova visão do tema.

Ser gay e cristão, homossexual sem culpa, frequentar igrejas e ser aceito, isso será possível? O livro aborda estas questões, dando destaque aos gays evangélicos, como lidam com sua fé e os ensinamentos das igrejas, que possuem alguns radicais e fundamentalistas. A jornalista investe na origem do preconceito e em como aconteceu a exclusão social e religiosa dos homossexuais pelos cristãos para elucidar o tema hoje.

Com diversas fontes e opiniões, entrevistas e pontos de vistas, o livro mostra a diversidade do pensamento sobre o tema, cercado de tabus e dogmas e que esquece o principal, o direito à espiritualidade e o desejo de ser cristão de parte da comunidade gay, impondo condições e até a exclusão dos gays, usando a própria Bíblia.

FONTE: SITE LADO A

ONU APOIA PAÍSES NA LUTA POR DIREITOS IGUALITÁRIO

Em reunião da ONU, países se comprometem com direitos da população LGBT e combate à discriminação


Países participantes da primeira reunião ministerial realizada na ONU sobre os direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) reafirmaram nesta quinta-feira (26) o compromisso de trabalhar em conjunto para combater a discriminação e proteger os direitos de todos os seres humanos, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Ministros das Relações Exteriores presentes na reunião, promovida em paralelo ao debate anual de alto nível da Assembleia Geral da ONU, aprovaram uma declaração comprometendo-se não apenas a proteger os direitos LGBT, mas também combater atitudes homofóbicas e contra as pessoas trans na sociedade em geral, inclusive por meio de campanhas de educação pública. A chefe da ONU para os direitos humanos, Navi Pillay, elogiou a vontade de agir mas disse que muitos desafios permanecem sobre esta questão.
“Durante a última década, muitos países iniciaram reformas históricas – reforço das leis antidiscriminação, luta contra crimes de ódio a pessoas LGBT e sensibilização da opinião pública. Mas, apesar dos avanços, grandes desafios permanecem”, disse Pillay. Mais de 76 países ainda criminalizam as relações sexuais consensuais adultas entre pessoas do mesmo sexo, enquanto que em muitos outros países a discriminação contra as pessoas LGBT é generalizada – inclusive no local de trabalho e nos setores da educação e da saúde. Pillay também falou sobre a resistência que às vezes encontra quando levanta a necessidade de medidas para proteger os direitos das pessoas LGBT com representantes de governos.
“Eles dizem que as relações de pessoas do mesmo sexo e pessoas trans vão contra sua cultura, crenças religiosas ou valores tradicionais. Minha resposta é que os direitos humanos são universais”, disse. Entre os presentes na reunião estavam o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e ministros da Argentina, Croácia, Holanda, Noruega, França, Japão, Nova Zelândia, além de representantes da União Europeia e da sociedade civil.
fonte: ONUBRASIL

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...