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sexta-feira, 22 de março de 2013

A HOMOSSEXUALIDADE NA ANTIGUIDADE


A homossexualidade na História - Da Antiguidade ao século XIX



Deste o princípio, a prática do homo-erotismo está presente na sociedade humana. Há registros desse comportamento sexual entre povos selvagens, na natureza e entre os animais. Neste trabalho de pesquisa está relatado como a ótica da moral de cada sociedade, das ciências e das filosofias, encarou esse fenômeno da natureza.

Egito (Séc V a.C.
Existiu na cidade de Tebas (que por mais de 2000 anos foi a maior e mais próspera cidade, considerada sagrada, do Egito) um exército de homossexuais. O grupo militar era formado por mais de 150 casais de amantes. No Egito, quando um jovem se alistava, o seu equipamento era dado por seu parceiro. Através de inúmeras e espetaculares lendas, o Sagrado Exército de Tebas, como era chamado, foi transformado em lenda, mantendo-se invicto por mais de 40 anos, perdendo apenas para Felipe, rei da Macedônia, pai de Alexandre o Grande. Alexandre posteriormente destruiu a cidade. Entre os registros egípcios existe um conto sobre duas divindades que vêm para a terra e fazem sexo com dois homens. Os nobres possuíam escravas e escravos para a prática sexual, além dos jovens pajens.






O DEPUTADO FELICIANO DISSE QUE MULHER COM DIREITOS IGUAIS AO HOMEM TRANSFORMA-SE EM HOMOSSEXUAL


MARCO FELICIANO CRITICA LIBERDADE DAS MULHERES (AS FEMINISTAS)

As críticas do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), avançam também em outra direção: o direito das mulheres. Em entrevista para o livro “Religiões e política; uma análise da atuação dos parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e LGBTs no Brasil”, ao qual o site O GLOBOteve acesso, o deputado critica as reivindicações do movimento feminista e afirma ser contra as suas lutas porque elas podem conduzir a uma sociedade predominantemente homossexual.


“Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos”, diz ele na página 155, em declaração dada em junho de 2012. Para o pesquisador Paulo Victor Lopes Leite, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), um dos autores do estudo, a posição de Feliciano não é exceção: reflete o pensamento majoritário defendido pelos integrantes da Frente Parlamentar Evangélica.
“Constatamos que os parlamentares evangélicos trabalham com a ideia de pânico moral, que se manifesta sempre que qualquer atitude ou comportamento que se mostra diferente do conceito de família patriarcal, com pai, mãe e filhos. É a ideia de pânico moral que faz com que rejeitem qualquer transformação natural da sociedade, como o casamento igualitário e a necessidade de se discutir a legalização do aborto” avalia.

As afirmações de Feliciano causaram revolta nos movimentos feministas. Para Hildete Pereira de Melo, professora da UFF e pesquisadora de relações de gênero e mercado de trabalho, as convicções do parlamentar são atrasadas porque não acompanham as necessidades da sociedade.
“Ele é misógino e homofóbico. Desde a invenção da pílula anticoncepcional, os casais heterossexuais podem manter vida sexual ativa sem que a gravidez ocorra. Atribuir aos homossexuais a responsabilidade pela destruição da família é um delírio. A destruição tem como culpado o homem, que sai de casa e abandona os filhos quando o relacionamento termina. É preciso entender que os filhos são responsabilidade do casal, e não apenas da mulher” critica.

fonte: Gay1.com

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