RADIOS HOMO FORA FOBIA

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O PAPA DAS CAUSAS DOS OPRIMIDOS VERSO O PAPA DOS EVANGELICOS

DEPUTADO FEDERAL JEAN WILLYS RESPONDE A SILAS MALAFAIA
NO PROGRAMA O JOGO DO PODER  
Confira algumas das frases de Malafaia no programa de Marília Gabriela
 VIDEO DO JOGO DO PODER
"Safado, bandido e caluniador têm em todo lugar"
"As ofertas que eu recebo, não são só de pessoas da minha igreja. (Sobre o dízimo)"
"Eu não devo nada e não tenho o que temer"
"Meu patrimônio é de R$ 4 milhões, R$ 2 milhões são da minha editora"
"Há 25 anos eu não tenho salário de pastor"
"Nos últimos cinco anos eu vendi mais de um milhão de livros por ano"
"Não tem dados que declarem que eu tenho R$ 300 milhões de reais"
"Deus trabalha com uma lei de recompensa"
"Pastor é apenas um condutor"
"O homossexualismo é um comportamento"
"Eles (homossexuais) querem uma lei para atacar e atingir àqueles que querem"
"A autoridade da bíblia é condenar o pecado"
"A bíblia define o que é pecado"
"Eu estou aqui para condenar o pecado"
"O que muda é a tecnologia, o homem é a mesma coisa"
"Eu não estou aqui para impedir ninguém de ser homossexual"
"Eu abdiquei do salário da minha igreja"
"Tudo que sai da legalidade do casamento, sou contra"

O DIA - IG

O QUE ACONTECE COM O ESTADO TOMADO PELA RELIGIÃO



AS RELIGIÕES DESTROEM OS POVOS AS NAÇÕES E SUAS FAMILIAS
O TITULO E SUBTITULO E DE RESPONSABILIDADE DO BLOG HOMO FORA FOBIA.

Em abril de 2012, a cidade foi invadida e caiu sob o controle do Movimento Nacional para a Liberação do Azawad e do Ansar Dine, grupos fundamentalistas armados, que instituíram observância estrita da lei religiosa islâmica. Proibiram qualquer tipo de música, destruíram monumentos e documentos centenários que consideraram blasfemos e apedrejaram mães solteiras.
Nos últimos dias, após dez meses de ocupação, as autoridades do Mali, com a ajuda de tropas francesas, conseguiram retomar o controle da cidade. A lei nacional foi reinstituída, e a população de Timbuktu pode voltar a ouvir música.
O processo de controle do governo pela religião, que, em Timbuktu, sucedeu de forma brusca e radical, ocorre em muitas outras partes do mundo, de modo mais lento e sutil, mas igualmente insidioso. É sempre o mesmo fenômeno: a religião querendo deixar de ser a lei de Deus para ser a lei de todos.
Em vários países, grupos religiosos buscam articular-se politicamente. Partidos ultraortodoxos detêm 18 dos 120 assentos do Parlamento de Israel. O partido islâmico da Irmandade Muçulmana controla o governo do Egito. Ao mesmo tempo, fundamentalistas assumem ares de superioridade moral e se arrogam a missão de impor, ainda que de forma violenta, uma moralidade baseada na fé, na qual a racionalidade não tem lugar.
O radical em Jerusalém que cospe na garota de oito anos porque ela não está vestida decentemente é o mesmo que, no Brasil, destrói o centro religioso de matriz africana e, no Paquistão, alveja a cabeça da menina que quer acesso à educação. Desqualifica-se a diversidade com argumentos que remontam à Idade Média e às Guerras Santas.
Na democracia, há espaço para todo tipo de expressão, inclusive as radicais. Mas não para a intolerância. A maioria governa, mas as minorias devem ter direitos assegurados. É essa a regra de ouro, é o que faz o sistema democrático funcionar. Ninguém é melhor que ninguém. Todos são iguais perante a lei.
Garantir que, no tratamento da coisa pública, não haja lugar para proselitismo religioso é uma tarefa difícil, mas que se impõe aos líderes políticos e aos defensores da democracia. Em seu segundo discurso de posse, o presidente norte-americano, Barack Obama, comentou sobre as dificuldades de se negociar com quem se considera emissário direto de Deus.
A história da humanidade está repleta de exemplos negativos da influência da religião no Estado. A separação entre igrejas e governo é salvaguarda da democracia e uma conquista valiosa da civilização. A época em que religião e Estado se misturavam já passou. Os tempos da Santa Inquisição não deixaram boas lembranças. Ninguém quer voltar para lá.
ALEXANDRE VIDAL PORTO é escritor e diplomata. Este artigo reflete apenas as opiniões do autor.
FONTE: TWITTER DO DEPUTADO JEAN WILLYS

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