RADIOS HOMO FORA FOBIA

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Além de Crepúsculo gay, Robert Pattinson gostaria de fazer versão pornô



Vale tudo na divulgação do último filme da saga Crepúsculo. O ator britânico Robert Pattinson afirmou no mês passado que seu personagem Edward Cullen poderia virar gay. Esta semana, o ator continuou criando polêmica: “Tenho pensado muito em fazer pornô. Nós poderíamos fazer versões da saga Crepúsculo. Eu, particularmente, gosto de ‘Banging Dawn’ (uma paródia de Breaking Dawn, título original de Amanhecer)”, afirmou o ator para um tablóide.
.
De volta com a atriz Kristen Stewart, por quem foi traído publicamente, parece que o rapaz não está com muita paciência para ser o bom moço de antes. Kristen chegou a dizer que as cenas do filme foram tão quentes que a deixaram tímida. Isso que ela contracenou com o namorado. Pelo jeito vale mesmo tudo para dar gás na divulgação do filme.

Mãe festeja reconhecimento de união estável de filhas homossexuais no Rio


Com duas filhas homossexuais oficializando a união estável neste domingo (1), durante a cerimônia tribunal de justiça do Rio, Cleuza Guimarães festejou a felicidade das filhas Aline e Adriana Guimarães. "Eu acho maravilhoso", disse ela.

Aline selou a união com a companheira, Ana Cristina. Já Adriana oficializou seu relacionamento com Patrícia Feitosa. Cleuza contou que a opção das filhas é respeitada pela maioria dos vizinhos. "Uns aceitam, outros não. A gente não dá importância. O importante mesmo é que elas sejam felizes", comentou.
Além da mãe de Aline e Adriana, parentes de Ana e Patrícia também estiveram na cerimônia. Com sorriso no rosto, elas falaram sobre a relação com a família, principalmente entre irmãs e cunhadas. "É muito legal, a gente conversa sobre tudo, nunca brigamos", disse Aline. "A gente queria que todas as famílias fossem assim", ressaltou Adriana.
Os dois casais se juntaram a outros 48, que também oficiliazaram a união estável homoafetiva neste domingo. Ao final da cerimônia, que começou por volta das 15h30, eles seguiram para o salão da Bolsa de Valores, na Praça XV, onde uma festa os esperava.
Cerimônia é a primeira no Tribunal de Justiça

A cerimônia, realizada neste domingo (1), é a primeira que acontece num tribunal, e contou com 50 casais, segundo os organizadores.

Antes do evento, os casais puderam se maquiar para as fotografias. A desembargadora Cristina Gáulia conduziu a cerimônia, que contou com a presença de parentes e amigos dos casais, além de representantes do movimento LGBT. Ao todo, cerca de 350 pessoas estiveram no TJ-RJ, nesta tarde.
Em maio do ano passado, as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, 43 casais celebraram o reconhecimento da união durante um evento no auditório do Rio Sem Homofobia
fonte: G1 RJ /Christiano Ferreira
Do G1 RJ



Cinquenta casais homossexuais têm união estável reconhecida no Rio


Pelo segundo ano, casais de todo o estado do Rio de Janeiro se reuniram para celebrar o reconhecimento da união estável homoafetiva no auditório do Tribunal de Justiça do Rio, no Centro da cidade. A cerimônia, realizada neste domingo (1), é a primeira que acontece num tribunal, e contou com 50 casais, segundo os organizadores.
Antes do evento, os casais puderam se maquiar para as fotografias. A desembargadora Cristina Gáulia conduziu a cerimônia, que contou com a presença de parentes e amigos dos casais, além de representantes do movimento LGBT. Ao todo, cerca de 350 pessoas estiveram no TJ-RJ, nesta tarde.

Em maio do ano passado, as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, 43 casais celebraram o reconhecimento da união durante um evento no auditório do Rio Sem Homofobia.
Durante o evento, integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recolheram assinatura para o projeto "Estatuto da Diversidade", que visa a lutar pela igualdade de direitos. A ideia é recolher 1,4 milhão de assinaturas.
O coordenador do programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, disse que, a partir deste domingo, os interessados em converter a união em casamento poderão recorrer à Justiça. Segundo Nascimento, 40 casais presentes à cerimônia já se mostraram favoráveis à conversão.
Família demorou, mas aceitou
Felipe Ferreira foi ao TJ-Rio oficializar sua união com Luiz Cláudio de Brito, que conheceu no trabalho. Eles contaram que a família acabou aceitando relação dos dois, que já dura mais de seis anos. Entretanto, Felipe contou que o pai só soube da união cinco anos depois do início do relacionamento. "Ele até sabia que eu vivia com um amigo, mas não sabia da relação", disse.

"No começo foi meio conturbado, mas depois, com a nossa independência, nossa família começou a olhar com outros olhos", relembrou Luiz Cláudio.
Atualmente, os dois vivem juntos em um apartamento na Vila da Penha. Eles contam que pretendem adotar uma criança. "Ele é formado em turismo e eu faço pedagogia, temos um apartamento. Nós temos condições para adotar", disse Luiz Cláudio.
Irmão padre 'abençoou' união de lésbicas

Aline Oliveira, 32 anos, e Ana Cristina da Silva, 35 anos, estão juntas há seis anos. Mãe de um menino e de uma menina, que é adotada, Aline contou que os filhos entendem e aceitam a relação entre as duas. "Hoje eles são nossos filhos", disse Aline, ressaltando que foca na educação das duas crianças para evitar que elas tenham algum tipo de preconceito no futuro. "A gente ensina que o preconceito não é válido", disse.

Aline e Ana contaram que as famílias aceitaram o relacionamento. A mãe de uma delas, inclusive, esteve na cerimônia. Ana disse ainda que o apoio da família foi além dos pais e chegou até do irmão, que é padre. "Ele já abençoou nossa união", disse.

fonte: G1 RJ 
Christiano FerreiraDo G1 RJ

MILITAR APOSETANDO GAY GANHA DIREITOS NA JUSTIÇA


Após conseguir a 1ª identidade militar, casal gay quer processar a Marinha

Militar reformado incluiu o nome de seu cônjuge na documentação militar.
Casal gay adquiriu esse benefício depois de 9 meses.


Depois de nove meses, o militar reformado João Silva, de 39 anos conseguiu, finalmente, a inclusão de Cláudio Nascimento, de 41 anos, como seu cônjuge nos documentos militares. Segundo o militar, por causa dos problemas que tiveram com essa espera, o casal declarou que pretende processar a Marinha do Brasil. “Vamos entrar com uma ação contra a Marinha pedindo indenização por danos morais, porque foram nove meses de muito constrangimento”, afirmou Cláudio. De acordo o casal, com heterossexuais, esse procedimento duraria, no máximo, 90 dias.
“Toda vez que eu ia até uma seção na Marinha do Brasil, eu sentava, pelo menos, 1h a 1h30, passando por todas as pessoas. Todo mundo querendo saber quem era o gay sonhador que estava querendo colocar o marido como dependente”, declarou João.
Em nota, a assessoria da Marinha informou que "devido à apreciação jurídica que o assunto requeria, foi necessária a análise detalhada do caso, a fim de assegurar a legalidade da alteração do estado civil nos assentamentos do militar. A regularização foi realizada e, após o comparecimento dos interessados ao Serviço de Identificação da Marinha (SIM), a nova identidade foi expedida".
Processo para conseguir a nova documentação
Em setembro de 2010, o casal fez uma cerimônia para formalização da união estável. Após a decisão, no dia 5 de maio de 2011, do Supremo Tribunal Federal pela regulamentação da união estável homoafetiva em todo o país, Cláudio e João decidiram entrar com o pedido de conversão da união estável em casamento civil. “No dia 15 de agosto, saiu a sentença favorável ao reconhecimento da habilitação de união estável em casamento e nos tornamos o 1º casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no Rio de Janeiro e o 3º no Brasil”, falou Cláudio.

Na primeira semana de setembro, João iniciou o procedimento na Marinha para a atualização do seu cadastro, uma obrigação militar. Segundo Cláudio, foram requeridas a alteração de solteiro para casado e que fosse incluído seu nome como cônjuge na nova documentação. “A Marinha não aceitou, disse que não reconhecia e teria que ser feito um requerimento específico. No dia 4 de outubro, a Marinha reconhece como união estável, mas ela já sabia que a gente tinha mudado nossa situação”.
De acordo com o casal, eles fizeram um novo requerimento, anexando todos os documentos, inclusive a decisão do juiz que convertia a união estável em casamento. Novamente, a Marinha indeferiu o pedido. “Ela declarou que só reconhecia o casamento entre pessoas dos sexos opostos”, disse Cláudio.
A partir desse momento, o casal começou a “gritar aos quatros cantos”, como eles definiram, para conseguir o seu direito. “Tentamos o Ministério da Defesa, a Secretaria de Direitos Humanos, a Presidente da República”, explicaram. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) enviou um ofício para a presidente com o pedido, e, no dia 28 de junho, a Marinha decidiu reformar a sua decisão, reconhecendo o casamento civil de João e Cláudio.
"A Marinha fez uma reforma da sua decisão, não foi uma concessão pura e simplesmente pacificada. Isso só se deu após a gente gritar aos quatro cantos, denunciando essa atitude diferenciada, que velava os direitos humanos e velava a decisão do STF. A Marinha se colocava acima da Constituição Brasileira”, declarou Cláudio.
Cláudio explicou que pretende ajudar outros casais gays que forem pedir a alteração de documentos nas Forças Armadas e também no processo de união estável. "Queremos produzir matérias e cartilhas para encorajar mais gays e lésbicas das Forças Armadas a terem esse direito”. Eles disseram que têm orientado aos casais que primeiro formalizem a união estável, para, em seguida, pedir a conversão.
João contou que, durante o processo, alguns militares o questionaram se ele não tinha medo de ser preso. "O medo tem dois objetivos: ou ele te para ou te impulsiona. No meu caso, ele me impulsionou. Se eu parar, o meu companheiro não vai ter reconhecido os direitos que já são dele. Se eu for preso, vamos dar visibilidade a essa prisão." João explicou que, como os documentos militares não tinham sido atualizados, e seu estado civil já havia mudado, ele corria o risco de ser processado por falsidade ideológica.
Cláudio disse ainda que vai continuar brigando para que todos tenham acesso aos direitos que eles tiveram: "Temos duas batalhas: a criminalização da homofobia e o casamento civil igualitário. A gente vai usar a nossa capacidade de visibilidade e lutar a favor desse direitos. Já conquistamos muitos, mas temos que garantir o direito para os outros também"
Marinha não é preconceituosa

Apesar de toda a dificuldade para atualizar os documentos, João declarou que não pensa que a Marinha seja homofóbica. "Seria leviano dizer que a Marinha do Brasil é preconceituosa. Eu posso dizer que algumas pessoas que assumem cargos de direção (são preconceituosas). A Marinha é uma instituição dirigida por pessoas e a cabeça dessas pessoas que dita as normas. O único preconceito que sofri na Marinha foi no momento que eu quis incluir o meu dependente e isso feria alguns tipos de regulamentos". João contou ainda que um dos comandantes chegou a lhe dizer que ele não conseguiria a inclusão de Cláudio como seu conjugê. De acordo com João, um comandante disse a ele: "Você desiste, a Marinha não vai mudar a posição. A Marinha tem a posição que vocês não têm esse direito. Não reconhece o casamento de vocês."

Projeto de adoção

Ter filhos também está nos planos de Cláudio e João. O casal pretende adotar, assim que conseguirem se mudar para uma nova casa. “Adotar é um sonho que está em construção. A gente pretende para daqui a 3 anos. Depois de conseguir uma casa um pouco maior e mais espaçosa", contou João.

Cláudio acredita que o processo de adoção não será tão difícil: "Não existe no nosso país a proibição da adoção por casais gays, o que existia era, no processo de habilitação, o preconceito por parte da sociologia, psicologia e até pelo juiz, que na hora de habilitar, não aceitava."
Família

O militar reformado contou que o filho de 19 anos sempre aceitou o seu relacionamento com Cláudio. "Ele traz a namorada para conhecer a gente. Apresenta o Cláudio como 'papito'. Ele cresceu aprendendo a não discriminar". Segundo João, o filho sempre soube se defender bem de episódios preconceituosos. "Ele sempre tinha uma resposta pronta quando era provocado"

João comentou que sofreu muito por causa do preconceito de sua família. "Minha família sabe que eu sou gay desde criança. Eu sofri uma situação muito difícil por causa disso. Fui considerado uma vergonha para a família, que é de evangélicos e católicos. Mas eu não os culpo. Com a pressão da sociedade, isso fica mais difícil ainda. Eles aprenderam sempre que isso era o errado, então ficava difícil". O militar disse ainda que ficou emocionado quando sua mãe veio ao seu casamento. "Ela não veio de uma forma protocolar, ela veio inteira, completa. Minha tia também veio. Minha família aprendeu a respeitar o diferente e entendeu o que eu sentia pela Cláudio era amor", contou.
Já Cláudio contou que com 18 anos saiu de casa e nunca mais falou com a família. "Ao longo da minha vida, eu fui elegendo pessoas que fariam parte da minha família, pessoas que você escolhe afetivamente. É muito melhor você valorizar o que tem, do que o que não tem."
fonte: G1 RJ/Aline Pollilo



IGREJA EVANGELICA APROVA UNIÃO LGBT


Pastores gays se casam em igreja evangélica em Belo Horizonte

A cerimônia contou  com a presença da família e amigos

(Foto: Pedro Cunha/G1)

Os pastores evangélicos Anderson Pereira, de 34 anos, e Roberto Soares, de 29, se casaram no sábado (30) na Igreja Cristã Contemporânea de Belo Horizonte, no bairro Santa Mônica, na Região de Venda Nova, na capital mineira. De acordo com Pereira, 150 convidados participaram da cerimônia, inclusive parentes como pais e irmãos, e muitos amigos. Eles vivem juntos há dez anos.
“A Bíblia não condena o amor entre pessoas do mesmo sexo. Ela condena a promiscuidade, a falta de respeito e a traição. Jesus é amor. Onde tem amor tem a presença de Jesus”, ressaltou. Pereira falou que no dia 19 embarca com o companheiro para curtir a lua de mel em São Luís, no Maranhão. O pastor disse, ainda, que, há cinco anos a Igreja Cristã Contemporânea de Belo Horizonte realizou 160 casamentos entre pessoas do mesmo sexo na capital mineira.
fonte: G1 Minas Gerais

ONU lança guia com obrigações dos Estados para proteção de direitos LGBT


O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos  lançou na sexta-feira (14) um relatório com as principais obrigações legais que Estados devem aplicar para a proteção de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). O documento, intitulado Nascido Livre e Igual (em inglês Born Free And Equal), busca explicar para gestores públicos, ativistas e defensores dos direitos humanos as responsabilidades do Estado com essa minoria e os passos necessários para alcançá-las.
“O objetivo de estender para pessoas LGBT as condições de todos os outros não é nem radical e nem complicado. Basea-se em dois princípios fundamentais que sustentam a lei internacional dos direitos humanos: igualdade e não discriminação”, disse a Alta Comissária para os Direitos Humanos, Navi Pillay, no prefácio do relatório.
O documento foca em cinco obrigações nas quais a ação nacional é mais necessária: proteção contra a violência homofóbica, prevenção da tortura, a descriminalização da homossexualidade, a proibição da discriminação e o respeito com a liberdade de expressão e com a reunião de todas as pessoas LGBT.
Por quase duas décadas, os órgãos de direitos humanos e relatores especiais têm documentado violações generalizadas em relação à população LGBT, nas quais estão incluídas atos de assassinatos, estupros e ataques físicos. Nascido Livre e Igual apresenta alguns exemplos dessas violações, como o caso de um casal lésbico que relata ter sido espancado em uma delegacia no Brasil e forçado a praticar sexo oral.



UM NOVO MODO DE AMAR E VIVER UMA REALIDADE

Está sendo repassado nas redes sociais uma lista das 24 coisas que um gay deve fazer antes de morrer.


  1. r numa Boate Gay.
  2. - Ter uma amnésia alcoólica.
  3. - Fazer sexo com um Gringo.
  4. - Transar com um amigo.
  5. - Se apaixonar por hétero.
  6. - Assisti “Priscila a Rainha do Deserto”.
  7. - Transar com o namorado de um amigo.
  8. - Fazer sexo em público.
  9. - Aprender a tocar um instrumento.
  10. - Beijar mais de 10 numa noite.
  11. - Ver a sua Diva em uma casa de shows lotada.
  12. - Transar com o melhor amigo do ex.
  13. - Se vestir de mulher.
  14. - Participar de um ménage à trois.
  15. - Transar um cara 10 anos mais velho.
  16. - Ir na Parada Gay.
  17. - Sair com um michê.
  18. - Fazer pegação (Internet, Sauna, Cinemão, Darkroom etc)
  19. - Ficar bebado e dar bafão na frente de todos.
  20. - Inventar um bordão.
  21. - Transar com um homem que conheceu na Internet.
  22. - Fazer uma tatuagem.
  23. - Gastar todo o salário naquela roupa babado.
  24. - Se assumir.
Quais itens ainda faltam? Compartilhe com os amigos e 

O PASTOR SILAS MALAFAIA "O JULGADOR"


O pastor evangélico Silas Malafaia disse em entrevista que considera insignificante a morte de 260 gays por homofobia em 2011. O Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, aproveitou para atacar também a mídia e os ativistas homossexuais.
“Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? […] o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil.”, disse em entrevista a revista Época.Para o polêmico pastor, os ativistas homossexuais são “uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem”. Malafaia atacou também a imprensa por divulgar os dados da violência contra os gays. Segundo ele, estas notícias somente são divulgadas porque “por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles”.
Segundo um levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), a Bahia é o líder do ranking de violência contra homossexuais no Brasil. Em 2010, pelo menos 29 gays, lésbicas e travestis foram assassinados no estado. A Bahia se manteve no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguido por Alagoas, com 24 mortes, e São Paulo, com 23. No total, foram documentados 260 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2010, 62 a mais que em 2009 (198 mortes), um aumento 113% nos últimos cinco anos (122 em 2007).

O ATOR E COMEDIANTE TRACY MORGAN CONDENA GAYS



Tracy Morgan, da série "30 Rock", diz que matará seu filho se ele for homossexual, segundo o site TMZ.
O ator se apresentou na semana  passada no auditório Ryman, em Nashville e, segundo relatos, fez piadas pesadas em relação aos gays. "Ser gay é uma coisa que as crianças aprendem com a mídia", disse. "Os gays têm que parar com essa frescura de reclamar de uma coisa tão insignificante como o bullyng".
A declaração mais polêmica aconteceu quando Morgan discutiu a possibilidade de seu filho ser gay. "É melhor ele falar comigo como um homem e não com uma voz gay, ou eu o esfaquearei até sua morte". Mais tarde, Morgan disse o público que não dava "a mínima se tinha irritado alguns gays".


Segundo uma pessoa que estava na apresentação, Morgan foi vaiado e muitos abandonaram o auditório por conta das piadas. "Foi a pior coisa que já vi na vida... muito sem graça", disse ao TMZ.

JOVEM SUICIDA-SE NA HOLANDA


Os pais do jovem Tim Ribberink, um holandês que se matou após sofrer anos de bullying por ser gay, decidiram publicar sua carta de suicídio em um jornal local da Holanda, dividindo opiniões no país.
Ribberink estava em treinamento para atuar como professor de história e se matou na última quinta-feira.
Gerrit e Hetty Ribberink se disseram surpresos com o drama vivido pelo filho e pediram que as autoridades abram uma investigação sobre duas mensagens falsas postadas na internet em nome de Tim.
Uma delas, publicada em 2010, dizia: "Sou um perdedor e um homossexual".
Na nota em que se despede dos pais, publicada pela imprensa holandesa, o jovem diz: "Queridos mamãe e papai, fui ridicularizado, abusado, sofri bullying e fui excluído durante toda a minha vida. Vocês são pessoas fantásticas. Espero que não estejam bravos comigo. Até que nos encontremos novamente, Tim".
Ao lado da nota, o jornal publicou uma grande foto do jovem sorridente e sua certidão de óbito.
Poucas horas após a publicação, a foto do jovem já havia sido compartilhada mais de 5 mil vezes na internet. No Twitter, a hashtag #timribberink tornou-se uma das mais comentadas na Holanda, e embora a maioria tenha apoiado a decisão de seus pais, houve um número considerável de crítcias.
Durante o funeral do jovem, Gerrit e Hetty leram uma mensagem: "Tim não era fraco nem patético. Ele era forte. É assim que os conhecemos, e é assim que gostaríamos que o mundo se lembrasse dele".
O centro no qual o holandês estava estudando para se tornar professor e sua escola durante a adolescência disseram não ter conhecimento sobre o bullying sofrido pelo jovem durante anos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 


DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...