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sexta-feira, 29 de março de 2013

SIMBOLO NA INTERNET DE APOIO A UNIÃO HOMO AFETIVA GANHA ESPAÇO NAS REDES SOCIAIS


Sinal de 'igual' vira símbolo de defesa do casamento gay


Empresas e celebridades que vão de Beyonce ao ator George Takei (de Jornada nas Estrelas) se uniram a milhões de usuários de redes sociais que postam e tuítam um simples símbolo em vermelho do sinal de "igual" em apoio ao casamento gay nos Estados Unidos.
foto: exame.abril.com.br
Um quadrado com fundo vermelho e duas linhas grossas horizontais cor-de-rosa, o símbolo matemático para igual, foi oferecido para compartilhamento nesta semana pela organização Human Rights Campaign enquanto a Suprema Corte norte-americana ouve os argumentos sobre a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A imagem é uma reformulação das cores do logo do grupo, cujo fundo é azul com linhas horizontais amarelas. O grupo estima de desde segunda-feira dezenas de milhões de compartilhamentos tenham sido feitos. As informações são da Associated Press. 
FONTE: AGENCIA ESTADÃO

SUPREMA CORTE AMERICANA DISCUTE A UNIÃO HOMOAFETIVA


Suprema Corte discute benefícios para casais gays




O segundo dia de audiências na Suprema Corte dos Estados Unidos sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo trata de uma lei federal de 1996 que impede o recebimento de benefícios federais por um dos cônjuges de um relacionamento homossexual, como acontece com casais heterossexuais. Uma parte da Lei de Defesa do Casamento diz que a legislação federal apenas reconhece o casamento entre um homem e uma mulher, independentemente das leis estaduais que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tribunais inferiores derrubaram a medida e os juízes da Suprema Corte estudam se seguirão o exemplo.
O estado civil é relevante para mais de 1.100 leis federais que incluem impostos imobiliários, benefícios de seguridade social federal para o cônjuge sobrevivente e benefícios de saúde para funcionários federais. Processos em todo o território norte-americano levaram quatro tribunais distritais federais e duas cortes de apelação a derrubar a seção 3 da lei, que define o casamento. Em 2011, o governo Obama abandonou a defesa da lei, mas continua a aplicá-la. O casamento entre pessoas do mesmo sexto é legal em nove Estados e no distrito federal de Washington, enquanto outros 12 reconhecem "uniões civis" e "parcerias domésticas" que garantem os mesmos benefícios sem os direitos totais do casamento. Os demais Estados proíbem o casamento gay em suas Constituições.
A Lei de Defesa do Casamento foi assinada pelo ex-presidente Bill Clinton, que hoje afirma que os tempos mudaram e pede que a Suprema Corte altere a definição. A mulher de Clinton, Hillary, apoia o casamento gay. As informações são da Associated Press. 
FONTE: AGENCIA ASSOCIATED PRESS/AGENCIA ESTADÃO

UM TERÇO DOS GAYS NÃO SE ASSUMEM POR MEDO DE NÃO ACEITAÇÃO


Uma pesquisa divulgada pelo portal de pesquisas Conectai Ibope, divulgada nesta segunda-feira, revelou que 31% dos gays do Brasil não assumem ser homossexuais ou bissexuais pelo medo de serem rejeitados. Segundo o estudo, feito pela internet, 47% dos brasileiros concordam com o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Foram entrevistados 2.363 internautas de todo o Brasil, entre os dias 11 e 19 de março.
Dentre os gays entrevistados, 31% deles disseram não revelar a sua orientação sexual para a própria família. O maior motivo dessa escolha, depois da rejeição, que representava 57%, era o medo era ser expulso de casa –14%.
Questionados se haveria a intenção de se casar caso a lei permitesse a união entre gays, 43% dos gays entrevistados disseram que certamente se casariam e 22% que provavelmente se casariam. Outros 36% nunca pensaram a respeito, não se casariam, certamente não se casariam ou não souberam responder.
A região Norte, segundo a pesquisa, é a que tem a menor presença de gays no Brasil, com apenas 2% dos entrevistados. O Sul do país tem 10%, contra 13% do Sudeste e Nordeste (13%), que perdem apenas para a região Centro-oeste, com 14% dos entrevistados.
A classe econômica mais popular entre os gays, segundo a pesquisa, é a classe B, com 14% dos entrevistados. O índice era de 11% na classe A e 10% para a classe C e D.
 Folha de S.Paulo

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

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