RADIOS HOMO FORA FOBIA

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

PAULO PAIM DO PT (RS) É O NOVO RELATOR DA PLC 122


Depois de ser pressionado para indicar um novo relator para a PLC 122/06 na Comissão de Direitos Humanos (CDH), o senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da comissão, resolveu assumir para si a função de coordenar as negociações sobre o projeto.
FOTO: GOOGLE/IMAGEM
De acordo com o senador disse que vai buscar o consenso para levar o projeto à votação e aprovação na CDH. Polêmico, o texto do projeto tem enfrentado duras críticas de vários setores da sociedade, sobretudo de entidades e cristãos, segundo os quais a aprovação do projeto restringiria a liberdade de culto e de expressão, por coibir manifestações contrárias à homossexualidade.
Pain assume o projeto depois da saída senadora Marta Suplicy (PT-SP), que deixou a relatoria do PLC 122 quando assumiu o Ministério da Cultura em setembro.
Paim disse que desde então vem sendo pressionado por grupos favoráveis e contrários à criminalização da homofobia para indicar um relator. Ele lembrou também que não se trata de um projeto fácil de aprovar e que a matéria não foi votada antes a pedido da relatora, Marta Suplicy, que não via condições políticas de aprovação da matéria.
– Se o PL 122 fosse fácil de votar, nós já teríamos votado há muito tempo. Só a senadora Marta Suplicy, que foi vice-presidente do Senado, ficou com ele dois anos. Não é falta de boa vontade da comissão. O projeto não foi colocado em votação por outros presidentes, porque toda vez que foi colocado em votação, da forma que estava, o projeto seria derrotado – afirmou Paim.
Por Dan Martins para o Gospel+

Você não pode escolher a sua sexualidade, mas você pode escolher Jesus. Agora você pode escolher uma Bíblia, também.


Ativistas lançam Bíblia gay para desmistificar a homossexualidade



A rainha James Bíblia é uma tradução da Bíblia editada para evitar má interpretação homofóbica da Palavra de Deus.

Após centenas de debates entre a comunidade LGBT e os evangélicos sem uma solução definitiva, um grupo de ativistas decidiu publicar a primeira “Bíblia Gay”.
A homossexualidade continua a ser uma questão amplamente debatida e a Bíblia tradicionalmente é vista como um documento que condena a relação sexual de pessoas do mesmo sexo. Por isso, alguns editores anônimos afirmam que chegou a hora de reinterpretar as Escrituras para criar uma tradução favorável a gays e lésbicas.
Ela é chamada de “Bíblia Rainha James”, pois segundo o grupo responsável pela sua edição, o Rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás, seria gay.
“A Bíblia Rainha James resolve quaisquer interpretações homofóbicas da Bíblia, mesmo assim sabemos que a Bíblia ainda está cheia de contradições”, diz o website que promove a publicação. “Não há Bíblia perfeita. Esta também não é. Nós queríamos fazer um livro cheio da palavra de Deus, que ninguém poderia usar para condenar incorretamente os filhos de Deus que nasceram LGBT, e conseguimos. ”
Os editores fazem várias ponderações sobre as dificuldades de tradução de termos como “sodomita” e “abominação”. Afirmam ainda que a palavra “homossexual” não foi colocada no livro sagrado até 1946 e que esse termo não existe em nenhum verso dos manuscritos originais. Essa nova versão é supostamente “mais pura”.
Levando em conta os versículos mais citados em argumentações teológicas contra a homossexualidade e a atração pelo mesmo sexo, os editores dizem terem refeito o texto “de uma maneira que faz com que seja impossível haver interpretações homofóbicas.”
Para eles, essa Bíblia visa corrigir “algumas passagens que geram discriminação contra os membros da comunidade LGBT” e “ser uma referência para as pessoas da comunidade gay que são crentes, e agora têm uma Bíblia que se adapta à sua forma pensar e não discrimina segundo a orientação sexual”.queenjamesbible.com.
FONTE: AGENCIA LGBT
do Gospel Prime
por Jarbas Aragão

DIREITOS HUMANOS UMA RESPONSABILIDADE DE SEU GOVERNO, DISSE A PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF



A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (17/12/2012) que a defesa dos direitos humanos é um assunto importante não apenas para seu governo, mas uma preocupação pessoal, por ser parte de uma geração que teve a liberdade restrita pelo Estado.
“O assunto, além de ser importante nacionalmente, me comove porque a minha geração sentiu na carne o abuso de poder, a truculência do Estado, e sabe como é importante, fundamental, o respeito pelos direitos humanos e, mais do que isso, sabe que esse é o pilar fundamental de uma sociedade”, disse a presidenta em discurso durante a entrega do 18º Prêmio Direitos Humanos.
Repórter da Agência Brasil
Luana Lourenço

É preciso tratar a homofobia fora da esfera exclusivamente penal



O SISTEMA EDUCAÇÃO É A BASE IMPORTANTE PARA FAMILIARIZAR A CLASSE LGBT E COMBATE A HEMOFOBIA.
O Deputado Jean Wyllys tem insistido com colegas de parlamento e setores dos movimentos sociais LGBT que é preciso encarar o tema da homofobia fora da esfera exclusivamente penal. “Se não houver um enfrentamento do discurso de ódio nas escolas, com programa de educação continuada com os professores, implementação de programa de educação sexual, não haverá fim da homofobia”, exemplifica.
Wyllys também busca travar o debate sobre homofobia propondo mudança na Constituição para permitir o casamento homossexual. A proposta de emenda constitucional (PEC) está em fase de coleta de assinaturas e deve ser apresentada no próximo ano. “O que estende cidadania a todos nós é o direito ao casamento, que implica acesso a 120 outros direitos, como o reconhecimento e mudança nas relações sociais. Leva ao direito à adoção e, assim, ao reconhecimento da família LGBT”.
FONTE: AGENCIA LGBT

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...