RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 24 de novembro de 2012

Intolerância: crimes contra gays crescem 31%


A intolerância pregada por figuras públicas como os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ), Marco Feliciano (PSC-SP) e integrantes da chamada Banca Evangélica do Congresso – que se opõem, por exemplo, à distribuição nas escolas de material didático de combate à homofobia – está custando cada vez mais vidas. Em alta, o preconceito vem alimentando uma escalada da violência contra os homossexuais. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), os assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas em todo o País somaram 260 no ano passado, registrando um crescimento de 31% sobre o total registrado em 2009. Responsável pelo trabalho, o antropólogo Luiz Mott, acredita, no entanto, que o número possa ser maior.
“Esses 260 assassinatos documentados são um número subnotificado, porque não há no Brasil estatísticas oficiais de crimes de ódio. Para os homossexuais, a situação é extremamente preocupante”, assinala o antropólogo Luiz Mott, responsável pelo levantamento. “Há um crescimento da quantidade de assassinatos. Além disso, menos de 10% desses assassinos são presos e sentenciados. Atualmente, a visibilidade dos gays é maior, pois há muitos se assumindo e isso provoca o aumento da intolerância.”
De acordo com o levantamento, realizado desde 1980, as maiores vítimas em 2010 foram os gays, com 54%, seguidos pelos travestis (42%) e lésbicas (4%). O Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros. Em seguida, vêm Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio de Janeiro, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades de lésbicas, gays, bissexuais travestis e transexuais (LGBT). Segundo Mott, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
fonte: amambai noticias e Brasil 247

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"

UMA HISTÓRIA QUE PODE ACONTECER COM VOCÊ

A Historia de dois jovem que em busca do amor lutaram e viveram tudo que fosse possível dentro de uma relação quase sem  apoio pois despediam da compreensão de muitos para achar suas verdadeiras identidades, foi uma estoria trágica e cheias de detalhes de suas lutas para viver o amor. Os autores do vídeo pedem  desesperantemente que a divulguem para que sirva de exemplo e que o mundo diminua suas intolerâncias .

Foi dito certa vez que compartilhar histórias pessoais é a maneira mais efetiva de mudar a mente e o coração das pessoas. Esta é a história de Shane Bitney Crone

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"



fonte:
Publicado em 09/05/2012 por 

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP


Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.


Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
fonte: central de noticias G1 são Paulo

Séries de TV americanas têm número recorde de personagens gays


As séries de ficção transmitidas pela televisão dos Estados Unidos registraram números recordes na temporada 2012 em relação à presença de personagens de orientação homossexual, o que reflete uma tolerância maior do americano, informou nesta sexta-feira um grupo defensor dos direitos desta comunidade.
Trinta e um personagens homossexuais, bissexuais e transgêneros representam 4,4% dos 701 personagens presentes nas séries transmitidas pelas cinco grandes redes de televisão americanas, informa a organização GLAAD (Gay and Lesbian Alliance Against Defamation).
Estes constituíam 2,9% na temporada anterior, uma queda em relação a 2010 (3,9%) e muito acima de 2007 (1,1%).
Na TV a cabo, 61 personagens são homossexuais, acrescenta o relatório, que não fornece um percentual.
Na Fox, somente a série musical "Glee", criada por um autor abertamente homossexual, Ryan Murphy, conta com seis personagens gays, embora os canais abertos sejam mais conservadores do que os a cabo.
"Este progresso reflete a mudança cultural na forma com que os homossexuais são percebidos no país", afirma Herndon Graddick, presidente da GLAAD. "O público quer ver em seus programas favoritos a mesma diversidade que em sua vida cotidiana".
O relatório é apresentado num momento em que há um debate nos Estados Unidos sobre uma questão recorrente em termos de polêmica, o casamento gay, que é fortemente combatido pelos conservadores. Três estados devem votar esta questão em 6 de novembro.
Pela primeira vez, o grupo estudou igualmente a parte dos papeis em função do grupo étnico e de gênero, contabilizando 44,5% de personagens femininos, 12% de negros e 4,1% de latinos.
AFP
fonte: site Domtotal.com

Grupo Gay da Bahia dá troféu de "inimiga da causa" a Dilma Rousseff


Depois de vetar o kit anti-homofobia, produzido pelo Ministério da Educação, e de ceder às pressões da bancada evangélica, Dilma passou a gerar controvérsias entre os ativistas/militantes da causa LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Para coroar essa relação pouco amistosa, o Grupo Gay da Bahia acaba de premiá-la com o "Troféu Pau de Sebo", concedido todos os anos a figuras públicas consideradas inimigas da causa. 
 
O Grupo alegou que a Dilma, ao vetar a cartilha e os vídeos que tratavam sobre a homossexualidade, deixou de capacitar e de ensinar as crianças e os jovens a viverem sem preconceitos. Além disso, o veto impediu que o chamado bullying homofóbico fosse combatido nas escolas brasileiras. No final de fevereiro, o menino Rolliver de Jesus, de 12 anos, se enforcou com um cinto da mãe por causa de homofobia no ambiente escolar. 
 
Outra personalidade que recebeu o troféu foi o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele foi o responsável por proibir os filmes de prevenção à Aids para gays no carnaval. Em contrapartida, os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal) receberam o prêmio Triângulo Rosa, destinado a pessoas que tomaram iniciativas a favor da causa. 
 
No ano passado, os ministros do STJ votaram a favor do casamento civil homossexual e o STF aprovou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Também já receberam o prêmio Triângulo Rosa, os ex-presidentes Lula, FHC e Collor.

 fonte: site Noticias na Hora .com.br

Brad Pitt e Clooney farão peça em apoio à causa gay


Os atores Brad Pitt e George Clooney (foto) participaram de uma peça de teatro em apoio ao casamento gay. A informação é do blog do Google.
Intitulado "8", o espetáculo faz parte de uma da campanha pela American Foundation for Equal Rights (Fundação Americana de Direitos Igualitários, em tradução livre) e será exibido pela internet  no canal de vídeos da organização Afer no Youtube.
A história narra o julgamento da iniciativa popular Proposição 8, que consta numa proposta aprovada pelos eleitores californianos de que só é considerado casamento as uniões entre um homem e uma mulher. Ela foi aprovada e lançada em novembro de 2008 e desde então os casamentos entre pessoas do mesmo sexo foram paralisados.
Martin Sheen, Kevin Bacon, Jane Lynch, Matthew Morrison e Jamie Lee Curtis também farão parte do espetáculo

Ney: ‘Gays têm que ter mais consciência’


"Eu acho que os gays no Brasil tinham que ter um pouquinho mais de consciência do seu significado como grupo e não ficar subindo em caminhões nas paradas gays e ficar se beijando. Quantos milhões se juntando podem eleger o presidente da República", afirmou. 
No programa, o cantor falou ainda sobre sua relação conturbada com o pai. "Eu vi que ele não era culpado, ele apenas reproduzia o que aprendeu. Meu pai foi a pessoa que me negou o tempo todo. O fato de ele ter me aceitado, me amoleceu". Ney contou ainda que seu sonho era ser pintor, mas seu pai não deixou. "Meu pai vetou, pois não queria um filho artista", disse.
fonte: BN Entretenimento

HOBBIES WILLIAMS DISSE: NÃO SEI SE SOU GAY MAIS GOSTARIA DE TER UM FILHO GAY


Sempre suspeito de ser Gay, mas que casou há pouco com uma mulher, o cantor britânico Robbie Williams, 37, afirmou para uma rádio australiana que não se importa se tivesse um filho menino ou menina, mas que gostaria mesmo é que fosse Gay.

Famoso por integrar nos anos 90 a boy band Take That, o cantor afirmou: “Eu queria mesmo um Gay (filho). Nós falamos sobre isso (ele e a esposa) e é isso que nós queremos, independente do que for. Eu realmente não me importo. Eu seu sempre quis ter um filho menino”. O cantor ainda falou das diferenças entre ter um filho menino ou menina.

Recentemente o cantor fez um clipe com o ex-colega de banda Gary Barlow em que os dois aparecem em cenas que lembram o filme Brokeback Mountain. O single Shame foi lançado esta semana e traz os dois amigos que se reconciliaram depois de mais de uma década distanciados.

fonte: central de noticias Gay

Brad Pitt doa R$ 200 mil em prol do casamento gay


Brad Pitt decidiu doar U$100,000 (cerca de R$200,000) para uma campanha que defende o casamento gay e que está arrecadando fundos para angariar votos em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, nos Estados Unidos. As informações são do jornal "The Los Angeles Times".
"É inacreditável para mim que a vida das pessoas e os seus relacionamento estejam literalmente sendo votados em uma questão de dias. Em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, os eleitores vão às urnas para decidir se os casais gays e lésbicos, nossos amigos e vizinhos, merecem as mesmas proteções que todo o resto das pessoas", escreveu Brad Pitt em um e-mail de apoio ao direitos dos gays.
Os defensores do casamento gay esperam que o apoio do ator vá influenciar na reta final das campanhas e que eles vão conseguir uma vitória histórica na próxima semana. Ainda segundo o jornal, a campanha dos Direitos Humanos também ajudou os defensores doando U$5 milhões (R$10 milhões).
A doação do ator será igualmente divida e os organizadores esperam que vá estimular mais doações. "Receber um e-mail de Brad é algo que chama a atenção das pessoas em uma época em que a caixa de e-mails de todas está sempre lotada", disse o presidente da campanha dos Direitos Humanos, Chad Griffin.
fonte: Liberdade Noticias 

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...