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sexta-feira, 3 de março de 2023

CASAS DE APOIO A GAYS SEM TETO

AS CASAS DE APOIO A GAYS ABADONADOS PELA FAMÍLIA, MORADORES DE RUA.

As casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua são importantes tanto para o acolhimento quanto para a reintegração desses indivíduos na sociedade. Essas pessoas muitas vezes são vítimas de preconceito e exclusão, o que as leva a viver em condições precárias e em situações de vulnerabilidade.

As casas de apoio são, portanto, uma forma de fornecer a esses indivíduos um local seguro e acolhedor para viver, além de acesso a recursos básicos, como alimentos, roupas e cuidados médicos. Essas instituições também oferecem apoio psicológico e social para ajudar os residentes a superar o trauma e o estigma associados à sua situação.

É importante ressaltar que essas casas de apoio são essenciais tanto para a comunidade LGBTQ+ quanto para a sociedade como um todo. Quando os indivíduos são excluídos e marginalizados, isso afeta negativamente a saúde e o bem-estar de toda a sociedade. O abandono dessas pessoas não apenas é cruel, mas também tem um impacto negativo na economia e na qualidade de vida.

Felizmente, existem pessoas e organizações que reconhecem a importância das casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua, e estão dispostos a investir recursos e tempo para ajudar essas pessoas. Tanto os particulares quanto o governo têm um papel importante a desempenhar nesse sentido.

Por parte dos particulares, é importante que os indivíduos estejam dispostos a contribuir com doações e voluntariado, para garantir que essas instituições tenham recursos suficientes para manter seus serviços e oferecer um ambiente acolhedor e seguro para seus residentes. É uma forma de exercer a cidadania e promover uma sociedade mais justa e inclusiva.

O governo também tem um papel importante na promoção do bem-estar dessas pessoas. É necessário que os governos locais e nacionais forneçam financiamento e recursos para o estabelecimento e manutenção dessas casas de apoio. Além disso, políticas públicas voltadas para a inclusão e a proteção dos direitos LGBTQ+ são fundamentais para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

Em suma, as casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua são essenciais para garantir que essas pessoas tenham acesso a um ambiente seguro e acolhedor. Tanto os particulares quanto o governo têm um papel importante a desempenhar no apoio a essas instituições, e é importante que todos trabalhem juntos para promover a inclusão e a proteção dos direitos das pessoas LGBTQ+.

 

QUAIS OS ESTILOS DAS ROUPAS GAY

 

OS ESTILOS DAS ROUPAS GAY

O público LGBT é muito diverso e, portanto, não existe um estilo de roupa específico que seja universalmente usado em todas as paradas gay e festas LGBT. No entanto, algumas tendências de moda são populares dentro da comunidade LGBT. Aqui estão alguns exemplos:

1.    Drag queen: Muitas vezes, as drag queens usam roupas extravagantes, coloridas e brilhantes, com muito brilho e acessórios, como perucas, saltos altos, meias arrastão, luvas, entre outros.

2.    Leather/BDSM: Alguns membros da comunidade LGBT, especialmente aqueles que se identificam como parte da subcultura leather/BDSM, usam couro, roupas de látex e vinil, bem como acessórios como arreios, coleiras, correntes e algemas.

3.    Rainbow: Muitas pessoas na comunidade LGBT escolhem usar roupas com as cores do arco-íris, como camisetas, calças, shorts, saias e até mesmo tênis, para mostrar seu orgulho e apoio à causa LGBT.

4.    Androgynous/Non-binary: Alguns membros da comunidade LGBT preferem usar roupas que não se enquadram em rótulos de gênero tradicionais, como roupas de corte mais reto, neutras em termos de gênero, além de sapatos e acessórios que não são claramente masculinos ou femininos.

5.    Glitter e Lantejoulas: Glitter e lantejoulas são uma característica comum em muitas roupas usadas em paradas gay e festas LGBT. Eles adicionam brilho e glamour às roupas, e frequentemente são usados em camisetas, shorts, vestidos e sapatos.

É importante lembrar que a escolha da roupa é uma expressão pessoal e individual. As pessoas LGBT têm uma grande variedade de estilos de roupas, e não há certo ou errado quando se trata de moda.

É importante lembrar que não existe um estilo de roupa específico que seja usado exclusivamente pelo público LGBT em paradas gay ou festas LGBT. Cada pessoa tem seu próprio estilo e gosto pessoal. No entanto, é comum ver algumas tendências de moda que são populares nesses eventos, tais como:

1.    Roupas coloridas: as roupas com cores vibrantes e brilhantes são uma marca registrada das paradas e festas LGBT.

2.    Roupas justas: roupas que destacam o corpo são muito comuns entre o público LGBT. Isso inclui calças skinny, camisetas e regatas justas, shorts e saias colados ao corpo.

3.    Couro e vinil: roupas de couro e vinil são comuns entre os adeptos do estilo fetichista, e podem ser vistos em eventos LGBT.

4.    Estilos andróginos: algumas pessoas LGBT se identificam com um estilo andrógino, que mistura características masculinas e femininas. Isso pode incluir o uso de roupas como camisas de botão, blazers, calças de corte reto, entre outras peças.

5.    Estampas e padrões: o público LGBT também pode ser visto usando roupas com estampas e padrões coloridos e vibrantes, incluindo xadrez, listras, estampas florais, entre outros.

6.    Acessórios: acessórios como chapéus, lenços, óculos de sol, pulseiras e colares também são comuns entre o público LGBT.

7.    Maquiagem e cabelo: é comum ver pessoas LGBT usando maquiagem e cabelos coloridos e elaborados em eventos, muitas vezes combinando com suas roupas e acessórios.

 

VANGE LEONEL E O HINO DOS GAYS

 

HINO DOS GAYS

O hino dos gays é uma música que se tornou um símbolo da luta pela igualdade de direitos e pelo respeito à diversidade sexual. A canção foi criada pela cantora e compositora brasileira Vange Leonel, em 1988, e se tornou um grande sucesso na década de 90.

Vange Leonel foi uma artista muito importante para a causa LGBT no Brasil. Além de cantora e compositora, ela também era ativista e lutou pelo reconhecimento dos direitos da comunidade LGBT. Infelizmente, Vange faleceu em 2014, mas seu legado continua vivo através de suas músicas e de sua luta.

O hino dos gays é uma música muito emocionante e inspiradora, que fala sobre a importância de se respeitar a diversidade e de se lutar contra a discriminação. A canção foi regravada por diversas cantoras e cantores ao longo dos anos, mas uma das versões mais conhecidas é a interpretada pela banda As Bahias e a Cozinha Mineira, em 2016.

As Bahias e a Cozinha Mineira é uma banda brasileira formada por três artistas trans: Raquel Virgínia, Assucena Assucena e Rafael Acerbi. Além de ser uma banda de grande sucesso, As Bahias e a Cozinha Mineira também são importantes representantes da luta pelos direitos da comunidade trans e LGBT no Brasil.

A música Hino dos Gays, escrita por Vange Leonel, é um verdadeiro manifesto pela igualdade e pelo respeito à diversidade. É uma canção que deve ser ouvida por todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, pois fala sobre valores universais como amor, liberdade e respeito. Vange Leonel e as cantoras que regravaram esta música deixaram um legado muito importante para a luta pelos direitos LGBT no Brasil e no mundo.

A música "Hino dos Gays" é um marco na história da música brasileira e na luta pelos direitos da comunidade LGBTQ+. A letra da música foi escrita por Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, dois grandes nomes do samba brasileiro, e a primeira gravação foi feita por Ney Matogrosso, um dos maiores ícones da música brasileira.

A música foi lançada em 1978, em pleno regime militar, e foi um grande desafio para seus autores e intérpretes, já que a homossexualidade ainda era vista como algo marginalizado e condenável pela sociedade brasileira. No entanto, a música rapidamente se tornou um hino de resistência e de afirmação da identidade e da liberdade sexual.

A letra da música é um manifesto de amor e de luta contra a discriminação e o preconceito, e fala sobre a necessidade de se ter coragem para viver e amar livremente. A letra é forte e emocionante, e se tornou um símbolo da luta contra a opressão e a favor da diversidade sexual.

A música foi regravada por diversas artistas ao longo dos anos, como Elba Ramalho, Maria Bethânia, Simone e Daniela Mercury, todas elas grandes defensoras dos direitos da comunidade LGBTQ+. Cada uma dessas artistas trouxe sua própria interpretação e emoção para a música, tornando-a ainda mais poderosa e inspiradora.

A música "Hino dos Gays" é um exemplo de como a arte pode ser uma ferramenta de transformação social, de luta pelos direitos humanos e de promoção da diversidade e da inclusão. A música, seus autores e suas cantoras são um legado para a história da música brasileira e para a luta pela igualdade e pelo respeito às diferenças.

 

AS MÚSICAS E ESTILOS DO PÚBLICO GAY

 

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA VIDA DO LGBTQIAP+

A música tem um papel importante na vida das pessoas, não só como forma de entretenimento, mas também como uma ferramenta para expressar emoções, ideias e opiniões. Para o público gay, a música tem um significado especial, pois muitas vezes as letras e os ritmos refletem as suas vivências e sentimentos.

Existem diversos gêneros musicais que são populares entre o público LGBT+, desde o pop até o eletrônico, passando pelo rock, rap e hip hop. O que une esses gêneros é a capacidade de transmitir uma mensagem que ressoa com a experiência da comunidade LGBTQIA+, como amor, autoaceitação, luta contra a discriminação e a busca pela liberdade de ser quem se é.

No pop, artistas como Madonna, Lady Gaga e Britney Spears têm um público cativo entre os gays. Essas artistas, além de produzirem músicas dançantes e com letras positivas, também são consideradas ícones da comunidade, por terem sido defensoras da igualdade e dos direitos LGBT+. Outros artistas pop, como Ariana Grande e Dua Lipa, também têm conquistado um espaço na cena LGBT+ por suas canções com mensagens de amor próprio e superação.

Na música eletrônica, a cena LGBT+ é muito presente, especialmente nas festas e baladas. DJs como Calvin Harris, David Guetta e Tiesto são muito populares entre o público gay, que aprecia o ritmo acelerado e as batidas eletrônicas. Já na cena underground, artistas como Arca e Sophie, que criam uma música mais experimental, também têm um público fiel entre os gays.

No rock, bandas como Queen, Scissor Sisters e Tegan and Sara são muito populares entre os gays. Essas bandas têm uma sonoridade mais agressiva, mas suas letras muitas vezes trazem mensagens de amor e aceitação, o que faz com que elas sejam muito apreciadas pela comunidade.

No rap e hip hop, que tradicionalmente têm uma imagem bastante heteronormativa e machista, há uma crescente presença de artistas LGBT+. Frank Ocean, por exemplo, é um artista que vem ganhando destaque por suas letras que falam sobre amor e relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Já a rapper Princess Nokia é uma voz ativa na cena LGBT+ do hip hop, lutando contra a homofobia e a transfobia no gênero.

Em resumo, a música é uma forma de expressão poderosa para a comunidade LGBT+, e os ritmos e artistas que agradam ao público gay são aqueles que trazem mensagens positivas, de amor próprio, aceitação e liberdade de ser quem se é.

A música sempre teve um papel importante na vida das pessoas, e isso não é diferente para o público gay. A comunidade LGBTQIA+ é conhecida por ter um gosto musical bastante diverso, mas há alguns estilos que se destacam entre os ouvintes. Neste texto, vamos explorar as músicas que o público gay gosta e seus ritmos.

Um dos estilos mais populares entre os ouvintes gays é a música pop. Com suas batidas animadas e letras alegres, o pop é uma escolha natural para quem quer dançar e se divertir. Artistas como Madonna, Lady Gaga, Britney Spears e Kylie Minogue são ícones da música pop e têm um grande número de fãs na comunidade gay. Suas músicas são frequentemente tocadas em boates e festas LGBTQIA+.

Outro estilo popular entre os ouvintes gays é a música eletrônica. Com suas batidas fortes e repetitivas, a música eletrônica é perfeita para dançar e se deixar levar pelo ritmo. DJs como Calvin Harris, David Guetta e Martin Garrix são populares entre os ouvintes gays e frequentemente se apresentam em festas e festivais LGBTQIA+.

Além disso, a música pop e eletrônica muitas vezes são combinadas em uma subcategoria conhecida como música dance-pop, que é extremamente popular entre os ouvintes gays. Artistas como Dua Lipa, Ariana Grande e The Chainsmokers são exemplos de artistas que misturam elementos pop e eletrônicos em suas músicas.

No entanto, o público gay também aprecia outros estilos musicais, como o rock. Bandas como Queen, Guns N' Roses e Foo Fighters são populares entre os ouvintes gays

 

ORGANIZAÇÕES EM APOIO AO PÚBLICO LGBT DA AMÉRICA DO SUL

 

ORGÃOS DE APOIO LGBTQIAP+ DA AMÉRICA DO SUL

Não há um único órgão de apoio LGBTQIAP+ na América do Sul, mas existem vários grupos e organizações que fornecem suporte e defesa para pessoas LGBTQIAP+ em diferentes países da região. Alguns exemplos incluem:

  • Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA) América Latina e Caribe: uma rede regional de grupos LGBTQIAP+ que trabalham em defesa dos direitos humanos e da igualdade de gênero e sexual.
  • Movimento de Diversidade Sexual (MIDES) no Uruguai: um grupo que luta pelos direitos LGBTQIAP+ e promove a educação sobre identidade de gênero e orientação sexual.
  • SOMOSGAY no Paraguai: uma organização que promove os direitos humanos e a igualdade para pessoas LGBTQIAP+ no país.
  • Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) no Brasil: uma rede nacional de grupos LGBTQIAP+ que promove a igualdade de direitos e combate a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQIAP+.

Esses são apenas alguns exemplos de organizações que trabalham para apoiar a comunidade LGBTQIAP+ na América do Sul. É importante lembrar que a situação e o nível de apoio e proteção variam em cada país da região.

 

ORGÃO INTERNACIONAL DE APOIO AO PÚBLICO LGBTQIAP+

A ILGA EUROPA, sigla em inglês para International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, é uma organização internacional que tem como objetivo principal promover e defender os direitos humanos das pessoas LGBTI em todo o mundo. A organização tem uma atuação forte na Europa, sendo um importante órgão de apoio à comunidade gay do continente.

Fundada em 1978, a ILGA tem como missão lutar contra a discriminação e a violência dirigida às pessoas LGBTI e trabalhar pela igualdade de direitos e pela inclusão social de todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero. Para atingir esse objetivo, a organização desenvolve atividades de advocacy, promove pesquisas, elabora relatórios e trabalha em estreita colaboração com outras organizações de direitos humanos.

Na Europa, a ILGA tem um papel fundamental no apoio à comunidade LGBTI. A organização está presente em todos os países do continente, e é responsável por uma série de projetos e iniciativas voltados para a promoção dos direitos LGBTI e a luta contra a discriminação. Entre as iniciativas da organização na Europa, destacam-se a realização de pesquisas sobre a situação dos direitos LGBTI em cada país, a criação de redes de ativistas e organizações locais, e o desenvolvimento de campanhas de conscientização e mobilização social.

Um exemplo do trabalho da ILGA na Europa é a campanha "Rainbow Europe", que avalia a situação dos direitos LGBTI em cada país do continente com base em uma série de critérios, como a existência de legislação antidiscriminação, o reconhecimento legal de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a proteção contra crimes de ódio e a liberdade de expressão para as pessoas LGBTI. A campanha fornece uma avaliação anual da situação dos direitos LGBTI em cada país da Europa, e é uma ferramenta importante para pressionar governos e autoridades a adotarem medidas para promover a igualdade e a inclusão social.

Em resumo, a ILGA é uma organização internacional de grande importância na luta pelos direitos LGBTI em todo o mundo, e tem um papel fundamental no apoio à comunidade gay na Europa. Seu trabalho é essencial para garantir que as pessoas LGBTI possam viver em sociedades mais justas, igualitárias e inclusivas.

 

RAINBOW

Ambos os elementos do nosso pacote Rainbow Europe se complementam, fornecendo uma visão geral jurídica e narrativa. Atualmente os países da Ásia Central não fazem parte da indexação legal do nosso Rainbow Map.

Nossa Revisão Anual é publicada no início de cada ano, geralmente em fevereiro. Documenta a evolução legal, política e social em 54 países da Europa e Ásia Central e quatro instituições europeias ao longo do ano civil anterior. É um relatório único que acompanha as principais tendências positivas e negativas em relação à igualdade LGBTI e aos direitos humanos na região.

A publicação da Revisão Anual é seguida em maio pelo Mapa e Índice Rainbow Europe, que é publicado para marcar o Dia Internacional Contra a Homofobia, Bifobia, Intersexfobia e Transfobia (IDAHOBIT – 17 de maio). As conclusões da Revisão Anual são uma narrativa que sustenta as conclusões do Mapa Arco-Íris.

O Rainbow Map classifica todos os 49 países europeus em uma escala entre zero e 100 por cento. Zero por cento significa violações grosseiras dos direitos humanos e discriminação – enquanto 100 por cento implica respeito total pelos direitos humanos e igualdade total. Classificamos os países com base em leis e políticas que impactam diretamente os direitos humanos das pessoas LGBTI em seis categorias: igualdade e não discriminação, família, crimes de ódio e discurso de ódio, reconhecimento legal de gênero e integridade corporal, espaço da sociedade civil e asilo. Os critérios para cada categoria são atualizados anualmente.

Nosso pacote Rainbow Europe fornece informações sobre os desenvolvimentos políticos e sociais que estão ocorrendo em cada país europeu - juntamente com uma noção de como é a vida cotidiana das pessoas LGBTI. Rainbow Europe também torna mais fácil manter-se atualizado com os últimos desenvolvimentos que afetam os direitos LGBTI.

COMO O MÓDULO RAINBOW EUROPE AJUDA

módulo Rainbow Europe é um website concebido para ajudar os decisores políticos, jornalistas, ONG, investigadores e estudantes a fazer o seu trabalho de forma mais simples. Ele permite que as pessoas filtrem o mapa com base em diferentes temas, baixem materiais de referência gratuitamente e comparem a posição de um determinado país com a média europeia. Ele também fornece uma navegação amigável de nossa Revisão Anual entre países, instituições e temas. 

Um dos principais benefícios do módulo web é sua flexibilidade: ele pode ser atualizado sob demanda para refletir as últimas mudanças legislativas e políticas. A ILGA-Europa monitora constantemente o status legal e político para pessoas LGBTI com a ajuda de nossas organizações membros; trabalhamos com uma equipa de especialistas nacionais para validar todos os dados relevantes. 

 

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...