RADIOS HOMO FORA FOBIA

segunda-feira, 4 de março de 2013

O PT UM ETERNO TRAIDOR DAS CAUSAS DOS MAIS POBRES E OPRIMIDOS


O Partido dos Trabalhadores vem fazendo uma política desastrosa em relação às demandas gays. Óbvio que para o partido, hoje, o apoio dos evangélicos parece seduzir e para se ter a convergência cristã,  ele tem que  crucificar o direito dos gays.

Nada, entretanto, dificultoso para o PT, que quando precisou usar os LGBT(s) como moeda de troca  para blindar o então ministro da casa civil, Palocci, não hesitou... e, na voz da presidente Dilma,  declarou: 

“Não aceito propaganda de opções sexuais. Não podemos intervir na vida privada das pessoas”.

 Tal declaração foi feita pela presidente em convergência aos interesses da bancada evangélica, que ameaçava assinar um pedido de CPI, contra o ministro Antônio Palocci, caso o Kit anti-homofobia não fosse suspenso. 

Dilma foi mais além, nomeou o bispo Marcelo Crivella como ministro em seu governo, suspendeu os vídeos de campanha de preservação contra o vírus HIV, que abordavam o relacionamento homossexual, por vídeos que não polemizassem, ou não trouxessem desgostos aos evangélicos.  Secretarias ligadas aos LGBT(s) reclamam de parcos recursos para sua atuação efetiva e, como se não bastasse, em mais uma manobra política, o PT deixa a Comissão de Direitos Humanos nas mãos do PSC, que colocará o pastor Marco Feliciano à frente, na presidência da comissão.  Esse último feito, depois de Dilma lançar sua pré-campanha à presidência em 2014.

Meu compromisso com esse quadro social, que aí está, chegou ao fim! Se Dilma e o PT podem trair a confiança de quem os apoiou, então Dilma e o PT já não são dignos de representar os LGBTs. E acho estranho, por exemplo, que petistas venham com um discurso manso, falando das décadas de 1960-80, período da ditadura militar, querendo evocar certo heroísmo a um passado de militância às causas sociais de Dilma, como se esse passado bastasse no presente, como se aquilo que foi feito no passado desse o direito da traição presente. Ora, lutar por lutar Fernando Henrique Cardoso lutou, José Serra idem... Militantes do PT pensam que estão lidando com quem?

Para muitos, dentro do PT, crítica válida é a crítica de se fazer barulho nas ruas em manifestações e ser torturado pelo governo militar, fora dessa época nada é válido, a internet não presta, qualquer outra crítica não traz fidedignidade. Enquanto os mesmos usam de todo o expediente virtual para sabotar o PSDB, por exemplo, e quando fazem isso, encontram razão plausível, aceita, bem-vinda! Hipocrisia? O PT se acostumou a ela...

Um militante do PT, raivoso por eu ter escrito que Dilma é uma presidenta  afirmou em um debate para mim, que comunidade é coisa de Lecy Brandão e que, provavelmente, o meu contexto é permanecer em guetos, isolados. Discordo do fato simplório do militante, herói da bomba, conceituar a comunidade como coisa de Lecy Brandão, há um quê de preconceito e racismo aqui! Mas concordo com ele, quando afirma meu contexto de gueto, Dilma, a presidenta  não está dando chances a comunidade LGBT, e meu contexto é de isolamento, pois o governo da presidenta empurra às margens a comunidade gay com políticas pró-cristãs. Nesse aspecto, acertou Paulo Rezende, meu contexto é de gueto, pois a presidenta do Brasil está nos empurrando às mazelas da mediocridade e da segregação por não tolerar direitos iguais à comunidade gay.

FONTE: GOSPEL LGBT

RUSSO PODE SE REVELAR GAY EM SALVE JORGE


A novela Salve Jorge não tem nenhum personagem gay no elenco principal, então. a produção da novela irá transformar um dos personagens principais que se apagou um pouco como um gay. O personagem é o tão falado "Russo" interpretado por Adriano Garib, na novela o vilão transporta pessoas para se prostituir no exterior, segundo a revista "Super Novelas" o personagem irá assumir sua homossexualidade nos próximos capítulos da trama
foto tvg.globo.com

A cena acontecerá quando Irina (Vera Fischer) questionar a agressividade repentina de Russo, ele surta e conta a ela que é homossexual e que vive como falso heterossexual para evitar os preconceitos da família. E ainda dirá que o momento em que ele mais relaxa é quando chega em casa e acaricia o seu gato de estimação "Yuri".

FONTE A LIGA GAY

QUAL A CONTROVÉRSIA CONTRA O EXAME PSA


Controvérsia sobre exames da próstata
Embora inúmeros pesquisadores ao redor do mundo venham insistindo que, quando o assunto é câncer de próstata,exames de PSA fazem mais mal do que bem, o alvoroço começou para valer no ano passado.
Uma força-tarefa sobre Medicina Preventiva, formada para analisar as práticas de saúde nos Estados Unidos, anunciou que os médicos deviam deixar de prescrever os exames de PSA regulares para homens saudáveis.
O assunto causou furor, ainda que outras entidades independentes, formadas unicamente por médicos, tenham começado a fazer coro com a decisão, chamando a atenção para o número excessivo de falsos positivos dos exames rotineiros para detecção do câncer de próstata.
Aqui no Brasil, o Instituto Nacional do Câncer anunciou restrições também ao exame de toque retal.
O assunto amornou, mas promete ferver novamente, agora que a força-tarefa norte-americana publicou seu relatório final.
Apesar da gritaria geral de médicos e dos laboratórios, que temem perder clientes e faturamento, o grupo manteve suas conclusões iniciais.
Segundo o documento, o exame de sangue comumente usado para triagem de câncer de próstata, o teste de PSA, faz mais mal do que bem – ele leva os homens a receber tratamentos desnecessários, e às vezes até perigosos.
Acreditar ou não acreditar na ciência
A controvérsia chamou a atenção de um grupo de psicólogos dos Estados Unidos e da Alemanha, uma vez que o problema está-se dando exatamente da mesma forma nos dois lados do Atlântico.
Os psicólogos queriam saber por que muitas pessoas – tanto pacientes quanto médicos – simplesmente não acreditam que o teste é ineficaz?
Mesmo com provas contundentes, como um estudo de dez anos de cerca de 250.000 homens, que mostrou que o teste não salva vidas, muitos ativistas e profissionais da área médica continuam conclamando os homens a continuar a fazer exames anuais de PSA.
Por que essa desconexão entre a ciência e a prática médica?
Por que as pessoas acreditaram na ciência quando o exame foi lançado inicialmente, mas não acreditam mais agora quando a mesma ciência mostra que o exame não é tão bom quanto se acreditava a princípio?
Histórias vencem estatísticas
Hal Arkes (Universidade do Estado de Ohio) e Wolfgang Gaismaier (Instituto Max Planck) decidiram estudar as reações de homens leigos (não médicos), examinando as razões pelas quais eles são tão relutantes em abrir mão do teste de PSA.
Muitas pessoas que já fizeram testes de PSA e acham que ele pode ter salvo sua vida estão furiosas que a força-tarefa pareça ser tão negativa sobre o exame,” conta Arkes.
Os pesquisadores sugerem que diversos fatores podem estar contribuindo para a condenação pública do relatório.
Muitos estudos têm mostrado que histórias têm poder sobre as percepções que uma pessoa tem sobre tratamentos médicos.
Por exemplo, uma pessoa pode ver estatísticas mostrando que o Tratamento A dá menos resultados do que o Tratamento B.
Mas se ela lê uma história (como uma entrevista ou comentários em um site) de outros pacientes que tiveram sucesso com o tratamento A, a pessoa ficará mais propensa a escolher o Tratamento A, apesar das estatísticas.
A fonte das histórias também importa.
Se um amigo, um parente próximo, ou qualquer fonte confiável recebeu um tratamento bem-sucedido, as pessoas são mais propensas a recomendar esse mesmo tratamento para outras, mesmo se houver evidências mostrando que o tratamento só funciona para uma minoria de pessoas.
Compreensão das estatísticas
Arkes e Gaismaier também propõem que o público pode ter-se posto contra as recomendações da força-tarefa de forma tão feroz porque as pessoas leigas não foram capazes de avaliar corretamente os dados no relatório.
A confusão sobre o uso de grupos de controle pode ter levado as pessoas em geral a avaliarem os dados de forma diferente do que os profissionais médicos o fizeram.
“Como mudar isto é a pergunta de um milhão de dólares. Imagens são muito mais fáceis de compreender do que estatísticas,” sugere ele, referindo-se à substituição de quadros e tabelas por imagens que mostrem de forma mais intuitiva os dados estatísticos.
“Sem essa comparação, é difícil para o público avaliar as vantagens e desvantagens relativas de fazer o exame de PSA, versus não fazer o exame de PSA,” avalia.
Os homens continuarão a pedir exames de PSA, ou a atender ao pedido dos seus médicos.
Mas a ciência psicológica sugere que, a menos que as pessoas sejam convencidas a escolher as estatísticas em detrimento das histórias individuais que ouvem, a confusão em torno da eficácia do exame vai perdurar, afirmam os pesquisadores.


DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...