RADIOS HOMO FORA FOBIA

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A UNIÃO EUROPEIA COBRARA EXPLICAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS NA RUSSIA TAMBÉM SOBRE A CAUSA DA CLASSE LGBT

ILGA-Europa apela ao presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso e o presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy, para falar contra a atual crise dos direitos humanos na Rússia.


Os líderes da UE devem manter o presidente Putin responsáveis ​​pela repressão atual sobre a sociedade civil durante a reunião do G20, que se realiza no 05-06 setembro, em São Petersburgo, Rússia.
Exortamos também a Baronesa Ashton, Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança e Vice-Presidente da Comissão Europeia, para colocar a crise russa de direitos humanos firmemente em sua agenda.
Ontem, a ILGA-Europa, juntamente com uma série de organizações russas e internacionais de direitos humanos lançaram a campanha "Keep Hope Alive" destacando a deterioração da situação dos direitos humanos ea braçadeira escalada para baixo na sociedade civil. A campanha apela aos líderes mundiais para levantar estas questões e desafiar o governo russo exigindo que eles inverter a tendência atual e para observar e respeitar os compromissos internacionais de direitos humanos da Rússia e obrigações.
Gabi Calleja, Co-Presidente do Conselho Executivo da ILGA-Europe, disse:
"A situação dos direitos humanos na Rússia está em crise profunda. A lei anti-propaganda da homossexualidade é apenas um exemplo disso. Até agora, a Rússia ignorou todas as declarações por organizações internacionais de direitos humanos ea jurisprudência do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas e do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É por isso que nossa coalizão de organizações de direitos humanos está chamando os líderes mundiais a abertamente e firmemente enfrentar a Rússia.
A democracia eo respeito pelos direitos humanos são os valores fundamentais da União Europeia e uma pedra angular das suas relações e políticas para todos os outros países. Os líderes da UE não pode permanecer em silêncio quando esses princípios são brutalmente violados e que eles precisam para fazer esta claro para o presidente Putin. "

fonte:SITE ONG/ ILGA EUROPA

O GAY NA TERCEIRA IDADE

O GAY NA TERCEIRA IDADE NOS ESTADOS UNIDOS


Gay na terceira idade

Nos Estados Unidos, manter a auto-suficiência e a liberdade é importante,independente da idade que você tenha. Mesmo estando em idade avançada enecessitando de cuidados, morar com os filhos ou a família não é a solução mais comum por aqui. Quando já não podem mais levar uma vida independente,a família, ou o próprio idoso, contrata uma pessoa para cuidar deles ou eles decidem ir morar em centros que cuidam de pessoas idosas. Muitos americanos optam por morar nestes centros especializadosporque eles são, em geral, confortáveis e oferecem assistência médica necessária aos moradores. Longe de serem comparados aos azilos no Brasil, estes centros podem estar em prédios, onde cada morador ou casal tem o seupróprio apartamento, ou pode estar em um condomínio de casas, onde eles têmcasas separadas. Nestes centros, os idosos cultivam suas amizades, recebem visitas de familiares e amigos e também os cuidados médicos necessários.Nos últimos anos, uma situação nova tem surgido nos Estados Unidos: os gays na terceira idade. Como a maioria dos americanos, eles também têm semudado para estes centros. E alguns problemas têm surgido.De acordo com o relato de alguns idosos, tudo vai bem até o dia em queeles resolvem contar para seus amigos do centro que eles são homossexuais oulésbicas. Aí, a atitude dos amigos mudam. As pessoas olham horrorizadas, nãoos incluem mais nas conversas e literalmente os isolam. Muitos, então, entramem depressão.De acordo com um artigo sobre o assunto publicado no

New York Times 

De outubro de 2007, não só os moradores destes centros demonstram desrespeito, mas também os enfermeiros e assistentes que trabalham lá. Àsvezes, a depressão é tão grande que pode levar a tentativas de suicídio. Para
evitar situações como esta, as pessoas gays evitam tudo que possa identificá-las como gays; por exemplo, não recebem seus amigos gays para visitas e identificam o parceiro como ‘um irmão’.Muitos idosos e idosas não querem mais esconder sua orientação sexual.Muitos tiveram que viver na invisibilidade a maioria de suas vidas, numa época em que homossexualidade ainda era considerada um crime ou uma doença. Embora ainda exista discriminação contra a comunidade gay nos Estados Unidos, a situação é muito diferente agora. Em alguns estados americanos, o casamento gay e adoção de crianças por casais gays são direitos garantidos pela lei. A comunidade gay quer ser respeitada. E os mais velhos não querem voltar a viver situações de discriminação que viveram no passado.A homofobia contra as pessoas gays da terceira idade ainda é um tema muito novo por aqui. No Brasil, este assunto praticamente não existe.Todos os anos em junho, há a ‘Parada do Orgulho Gay’ na famosa Quinta Avenida de Nova York. É impressionante a quantidade de pessoas da terceira idade que participam do desfile. Muitas vezes, eles estão acompanhados dos familiares que os apoiam. É uma pena que a vida não seja um eterno desfile! .
Denise M. Osborne é mestranda em Lingüística Aplicada no Teachers College Columbia University (Nova York) e professora de português como língua estrangeira.dmdcame@yahoo.com 
Artigo originalmente publicado pelo Jornal
Clarim 
(Minas Gerais, Brasil)
Osborne, D. (2008, October 24). Gay na terceira idade.
Clarim,
Ano 13, n. 641,

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DOS GAY NO BRASIL EM 2012/2013

 VÁRIOS TIPOS DE VIOLAÇÃO A CLASSE LGBT TEVE AUMENTO MAS AS DENUNCIAS TEVE CRESCIMENTO

Enquanto os evangélicos no Congresso querem aprovar a cura gay e travam a discussão sobre o PLC 122/06 que criminaliza a homofobia, milhares de LGBT continuam sendo vítimas de violência simplesmente por serem LGBT. E os números aumentaram em 2012.
O Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil, elaborado pela Secretaria de Direitos Humanos e divulgado nesta quinta-feira 27, aponta que no ano passado houve 9.982 violações (discriminação, violência psicológica e agressão física) a cidadãos arco-íris. O que significa que todos os dias há 13 violações contra LGBT no país. Esse número é 46% maior que em 2011.
Segundo o relatório, 71% das vítimas são do sexo biológico masculino. A maioria (61,16%) se concentra na faixa entre 15 e 29 anos.
Todos os tipos de violações tiveram aumento: a violência psicológica cresceu 83,2%, a discriminação, 74,1% e a violência física, 32,68%, de 2011 para 2012.

Denúncias são feitas por desconhecidos

Um dado curioso: quem mais denuncia hoje são desconhecidos. Em 2011, 41,9% das denúncias eram feitas pela própria vítima e 26,3% por desconhecidos. Em 2012, o perfil mudou: 47,4% foram feitas por desconhecidos e 10,5% pela vítima.
O relatório usa como base  informações do Disque 100, da secretaria, do Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), e da Ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde. Foram levados em conta ainda denúncias feitas pelos meios de comunicação.

Denúncias e número de vítimas também aumentaram

O número de denúncias, aliás, subiu muito: 166% em relação ao ano anterior. Foram 3.084 denúncias em 2012. Em 2011, foram registradas 1.159. O número de denúncias é menor do que o das violações porque uma mesma vítima pode sofrer mais de uma violação.

Também houve aumento crítico do número de vítimas:  de 1.713 para 4.851, ou seja, quase o triplo em um ano. Segundo o relatório, as denúncias envolvem 4.784 suspeitos.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...