RADIOS HOMO FORA FOBIA

terça-feira, 9 de abril de 2013

NORMAS IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA LGBT




fransouzadovale.blogspot.com Manual de sobrevivência homossexual - Dicas para evitar a violência anti-gay



  1. Evite levar desconhecidos ou garotos de programa para casa. Prefira fazer programas em hotéis, motéis e saunas;
  2. Investigue a vida da pessoa com quem pretende sair. Prefira pessoas indicadas por amigos;
  3. Só faça programas com elas depois de ter certeza que são de confiança;
  4. Nunca beba líquidos oferecidos pelo parceiro eventual. A bebida pode conter soníferos;
  5. famoso "Boa Noite Cinderela". Em um bar, boate... se você, precisar ir ao banheiro, etc.. leve o copo consigo, ou, invente uma desculpa e jogue o liquido fora;
  6. Se levar alguém para casa, não o esconda do porteiro, ou de vizinhos. Eles podem ajudá-lo na hora do perigo. É sempre bom ter uma boa relação com esse pessoal. Na hora do babado, eles sempre são solidários;
  7. Se for possível, não esconda que é gay. Isso evita chantagem e extorsão;
  8. Não se sinta inferior. Não se mostre indefeso, evite demonstrar passividade, medo, submissão. Não cultive o tipo machão, ou pelo menos não mostre que o valoriza tanto;
  9. Evite fazer programa com mais de um michê. Antes da transa, acerte todos os detalhes : preço, duração, preferências eróticas ( se ele aceita, por exemplo, ser passivo);
  10. Não humilhe o parceiro. Não exiba jóias, riqueza ou símbolos de superioridade que despertem cobiça. O garoto de programa quase sempre é de classe inferior à sua;
  11. Se o encontro for na sua casa, tranque a porta e esconda a chave. Não deixe armas, facas e objetos perigosos à vista, você é dono da casa e deve dominar a situação;
  12. Quando for agredido, procure a polícia, peça exame de corpo delito e denuncie o caso aos grupos de ativistas homossexuais. Lembre-se que as Delegacias de Polícia são públicas. Se foi mal tratado pelo oficial, chame o Delegado Titular, se ele não estiver chame o plantonista. Se mesmo assim, for mal atendido, entre com uma ação contra a delegacia. Não tenha medo!
  13. não faça programas sexuais em vias e locais públicos não perca seus direitos frente as leis e a policia

BLOG HOMO FORA FOBIA
FONTE: SOS CONTRA VIOLÊNCIA ANTI-GAY
fransouzadovale.blogspot.com
ggb@ggb.org.br
GRUPO GAY DA BAHIA-GGB

ESTAMOS A CAMINHO DE UMA MATANÇA DE LGBT DE SEU DIREITOS E EXORCISMOS PARA CURA POR FANÁTICOS RELIGIOSOS USANDO O NOME DE DEUS, UMA LIMPEZA MORAL NO ENTENDIMENTO DOENTIO DAS SUAS CAUSAS


MARK FELICIANO UM CAMINHO PARA ESCURIDÃO

Quando um homem sobe ao palco e, diante de mil pessoas, faz a apologia de um assassinato notório... e o faz em nome de religião... não se iludam: o mundo já acabou.





O herói de Marco Feliciano chama-se Mark Chapman. Em 9 de dezembro de 1980, Chapman esperou por John Lennon, na frente de sua casa, em Nova Iorque. Às cinco da tarde, pediu-lhe um autógrafo na capa do LP "Double Fantasy". Postou-se depois num canto da entrada do prédio onde Lennon morava, o famoso edifício Dakota. Às 22h50, quando Lennon e sua mulher Yoko Ono voltaram, Chapman matou-o com cinco disparos pelas costas, quatro dos quais o acertaram. Foram quatro, não foram três, como quer Feliciano.


John Lennon foi o corpo e a alma da virada cultural dos anos 1960 e é compreensível que Feliciano o deteste. Afinal, a virada cultural à frente da qual estiveram Lennon, os Beatles e tantos outros foi uma revolução incompatível com os princípios comportamentais hoje defendidos por alguns fanáticos alegadamente cristãos. Nesse ponto, não adianta fingir espanto. O fanatismo religioso não varia na sua estrutura: sempre almeja a morte do diverso, de tudo o que é divergente de si.

Gente como Feliciano, de resto, não parece gostar muito de música, exceto a música "funcional", que serve aos propósitos específicos de sua doutrina. Isso também ajuda a entender seu desprezo por Lennon e a facilidade com a qual transpira em êxtase, na gravação, para glorificar o assassinato do ex-beatle. Para Mark Feliciano, a morte trágica de Lennon não é um efeito de nossa loucura pop, individual e coletiva. É uma prova concreta da existência de seu deus castigador e justiceiro. Um deus Thor, furioso cuspidor de raios.

Para Feliciano, Chapman foi um instrumento da justiça divina na Terra. Um anjo, portanto. Mas John Lennon, com a verve que marcou sua carreira, "comentou" o episódio antes mesmo que acontecesse. E deu uma resposta antecipada ao grotesco teatral que esse video nos trouxe. Perguntado por um jornalista sobre como esperava morrer, ainda nos anos 60, Lennon respondeu jocosamente: "Serei provavelmente pipocado por um lunático" ["I'll probably be popped off by some loony"]. Só não previu que um "pastor de almas" faria o elogio catártico do homicídio, 30 anos depois, no palanque de uma igreja suburbana latino-americana.

Caetano Veloso deveria fazer uma canção sobre isso.

fonte: yahoo noticias/Por  | Ultrapop 

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