RADIOS HOMO FORA FOBIA

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Foto sem camisa de prefeito jovem e sarado estremece as redes sociais

PREFEITO ELEITO DE PELOTAS RIO GRANDE DO SUL
Parece que o desejo de morar em Pelotas, município da região sul do Rio Grande do Sul, agora é nacional. O motivo é apenas um e responde pelo nome de Eduardo Leite, de 27 anos, o mais novo prefeito eleito do município e um dos mais belos e sarados do país. A foto dele sem camisa se multiplicou nas redes sociais e vai continuar sendo apreciado por muitos. (imagens: arquivo pessoal)

Toda Forma de Amor

Participante de “Fazenda de Verão” diz ser gay


A estudante fez uma pergunta e Rodrigo acabou se enrolando e soltando: “Eu tenho namorado e ninguém sabe! Eu sou gay!”

Advogado se atrapalhou e abriu o jogo.

Na noite de ontem, (11/11), ocorreu uma gincana na sede da “Fazenda de Verão”.

Com um concurso de cantadas, todos se divertiram e ficaram surpresos. Cada um escolhia um competidor para encenar uma cantada.

Após a brincadeira entre Sacramento e Gabriela, a modelo Nuelle Alves escolheu Rodrigo Carril. Em seguida, chegou a vez de Bianca Luperini. A estudante fez uma pergunta e Rodrigo acabou se enrolando e soltando: “Eu tenho namorado e ninguém sabe! Eu sou gay!”.

Os participantes não contiveram a seriedade e caíram em gargalhadas Bianca ficou sem graça e não conseguiu prosseguir com a brincadeira.

Rondoniadinamica.com
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Ativistas cobram mais políticas públicas para a população LGBT


Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro.


Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam a baixa preocupação dos municípios com ações destinadas à população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) são um alerta para a falta de políticas públicas específicas para essas pessoas, avaliam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.


De acordo com o superintendente da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Nascimento, apesar de a pesquisa constatar que apenas 79 municípios do Brasil têm legislação de combate à homofobia, já é uma conquista o tema ter sido abordado no levantamento.



“É um avanço, já que pela primeira vez esse levantamento fez a captação de dados específica da presença da temática LGBT nas políticas públicas. [No entanto], do ponto de vista da análise dos dados, é muito negativa ainda a pequena presença de resposta governamental às demandas de enfrentamento da homofobia e de promoção dos direitos LGBT em todo o Brasil, principalmente nos municípios.”



Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic), divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de um total de 5.565 cidades analisadas em 2011, somente 486 adotam ações para o enfrentamento da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Além disso, apenas 14% dos órgãos gestores de políticas de direitos humanos têm programas para a população LGBT.



Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro. “Acho que [a pesquisa] traz um recado para os prefeitos eleitos da necessidade de incluir, no novo governo, políticas específicas para atenção a esse segmento. Por outro lado, também desafia os governos estaduais e o governo federal a construir estratégias de incentivo, de estímulo, de cooperação técnica com os municípios, para que essas cidades avancem na efetivação de políticas públicas específicas voltadas para a comunidade LGBT.”



O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que é homossexual, diz que os dados mostram a falta de políticas públicas municipais voltadas para esse grupo. “A vida das pessoas acontece nos municípios, então a defesa dos direitos humanos tem que acontecer no plano dos municípios, não tem que acontecer só na União e no nível de estado. E a pesquisa do IBGE mostra a completa ausência das políticas públicas.”



Para o parlamentar, falta representatividade do movimento LGBT para mudar o atual quadro de segregação. “A comunidade LGBT é ampla, mas o movimento não tem uma capilaridade e isso tem um impacto político enorme, porque a gente não consegue eleger representantes nas câmaras de vereadores, e, não precisa ser gay ou lésbica, assumido ou não, mas a gente não consegue eleger nem um aliado. A comunidade existe de uma maneira dispersa, tem problemas concretos nas cidades, mas não consegue se organizar politicamente para votar em representantes que mudem essa realidade apontada pelo IBGE.”



O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, lembra que as políticas públicas específicas começaram a ser construídas há oito anos.



“As políticas públicas na questão LGBT começaram com o Programa Brasil sem Homofobia, em 2004, em 2008 tivemos a primeira Conferência Nacional LGBT e em 2011 tivemos a segunda conferência. Então esse número é realmente muito pequeno, nós temos somente quatro estados que têm o tripé da cidadania, que é o que nós queremos, que é um plano, um conselho e uma coordenação, o que já existe no âmbito nacional.”


De acordo com ele, apenas os estados do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Goiás e do Pará já montaram o chamado tripé. Reis também aponta algumas conquistas alcançadas no Poder Judiciário, como a autorização para a união estável homoafetiva.



O coordenador de projetos da organização não governamental (ONG) Dom da Terra, que integra a ABGLT, Márcio Marins, considera que as políticas públicas ainda estão aquém do necessário para garantir cidadania a esse segmento da população.



“Nós precisamos de fato que os municípios e estados reconheçam que esse segmento populacional de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vive uma situação de vulnerabilidade acrescida. E que muitas vezes leva a casos de violência extrema, chegando muitas vezes ao homicídio”.



Marins cita avanços, como a Coordenação Nacional LGBT, dentro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. “À medida que resoluções, encaminhamentos e recomendações saem desse conselho e dessa coordenação nacional, começam a ser replicadas nas unidades da Federação e em muitos municípios.”



Mas ele defende a necessidade urgente da aprovação de uma lei federal que criminalize a homofobia. “Só assim vamos conseguir acabar com a impunidade e desmotivar indivíduos que cometem crimes contra pessoas LGBT. Fica um alerta para essa população e aliados, que denunciem toda forma de discriminação e violação de direitos, porque o silêncio é igual à morte, quando nos calamos estamos incentivando o agressor.” As informações são da Agência Brasil.


Correio Brasiliense

Filme Pricila inspira peça contra homofobia que percorre o sertão de Pernambuco


Quatro histórias de personagens com orientação sexual diferente se cruzam. É o encontro de um ator que ganha a vida se vestindo de mulher, de um travesti que acaba assassinado, de um jovem gay rejeitado pelos pais e de outro travesti que sonhava em ser professora. Essa união de trajetórias diferentes no palco conduz o espetáculo "Pricilas: um grito contra homofobia".

Com teatro e música os atores revelam a realidade enfrentada por pessoas de sexualidade diferente no espetáculo que promove uma reflexão sobre os desafios enfrentados por essa população e indica ações rumo 'a cidadania dessa minoria.

"Em Priscilas, almejamos trazer breves reflexões sobre este desafio na construção de um novo Pernambuco, qual seja o fortalecimento de mecanismos que favoreçam a superação da homofobia em todo território pernambucano" explica o produtor executivo Jefferson Nascimento.

Assim como no filme "Pricila, a Rainha do Deserto", que inspirou a produção, os quatro atores vão percorrer várias cidades, a maioria delas do sertão de Pernambuco, uma área atualmente castigada pela seca e que, em alguns momentos lembra um deserto.

Com direção de Júnior Barros, que vive também um dos personagens, Pricilas: um Grito contra Homofobia" é uma promoção do Centro Estadual de Combate 'a Homofobia em parceria com o Grupo JN Cênicas Produções Artísticas.

"Por trás de tanta  maquiagem e purpurina, é possível mostrar um trabalho de responsabilidade social, ponteado com humor" explica Nascimento.

Programação:

ATIVIDADES – Espetáculos “Priscilas: um grito contra a homofobia”

Centro Estadual de Combate à Homofobia e JN Cênicas Produções Artísticas



20/11
Ibimirim-Sertão do Moxotó, Teatro da AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil – Ibimirim), entrada franca
18 HORAS
Convidado: Odilex



21/11
Floresta-Sertão de Itaparica,
Cine Teatro Recreio, entrada franca
19  HORAS 
Convidado: Odilex



22/11
Ouricuri-Sertão do Araripe,
Teatro Carlota Peixoto de Alencar, entrada franca
19 HORAS

Convidado: Odilex

DEZEMBRO



03/12
Limoeiro-Agreste Setentrional,
Centro Cultural Marcos Vinícius Vilaça, entrada Franca
19 HORAS


04/12

Caruaru-Agreste Central,
Teatro alternativo do Pátio do Forró, entrada Franca 
19 HORAS



05/12
Goiana- Zona da Mata Norte, 
Cine Teatro Politeama, entrada franca    
19 HORAS

Convidado: Thyna Flyer


07/12
Recife- Ibura, palco na rua
19 HORAS
Convidado: Kyra Saymon



09/12
Recife Teatro Hermilo Borba Filho Recife Antigo, Entrada  1 Quilo de alimento 
18 HORAS
Centro Estadual de Combate à Homofobia
Ilha de Fernando de Noronha-PE, 
Escola Arquipélago Fernando de Noronha
29 de novembro
8h-17h

fonte: www.athos.gls.com

A MAIOR PARTES DOS CASAIS GAY SE CONHECERAM ON-LINE


Casais homossexuais se conhecem três vezes mais pela internet do que casais héteros

Gays se conectam bastante pela internet. Leia conectar aí em, digamos, todos os sentidos. Três de cada 5 casais gays se conheceram pela rede mundial de “gadgets”, ou seja, 60%. Dentre héteros? Estão atrás, bem atrás, apenas 1 de cada 5, ou seja, 20%, três vezes menos!

Os dados estão no “Social Media Video 2013″, feito pelo especialista em internet e seus impactos no mundo dos negócios e na sociedade, Erik Qualman.


Ok, não há mais dados sobre a fonte, mas Qualman tem credibilidade no mundo todo por suas avaliações e métricas e, vamos falar sério, você fica ou não super conectado a sites e aplicativos de pegação e faz das redes sociais uma grande sala de paquera?


Veja os números nos segundos 47 e 49 na apresentação acima. Quanto aos outros dados, todos super interessantes também! Veja e depois pode voltar para sua pegação, viu?


FONTE: www.athos.gls.com
PAROU TUDO
 Texto: Welton Trindade

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...