RADIOS HOMO FORA FOBIA

domingo, 13 de maio de 2018

17 DE MAIO COMEMORAÇÃO DA LUTA CONTRA HOMOFOBIA

Dia Internacional Contra a Homofobia é celebrado anualmente em 17 de maio.
Também conhecido como “Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia”, esta data visa conscientizar a população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.
A homofobia consiste no ódio e repulsa por homossexuais, atitude esta que deve ser combatida para que possamos formar uma sociedade que esteja baseada na tolerância e respeito ao próximo, independente da sua orientação sexual. Ainda existe um grande preconceito contra os homossexuais na maioria das sociedades que, infelizmente, se reflete em atos desumanos de violência extrema contra esses indivíduos. Nesta data, são organizadas diversas atividades que promovem e apoiam a igualdade de direitos dos homossexuais e demais pessoas que se encaixam na comunidade LGBT.
Vale ressaltar que o objetivo desta data é debater os mais variados tipos de preconceitos contra as diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, além de gerar o desenvolvimento de uma conscientização civil sobre a importância da criminalização da homofobia.
Origem do Dia Internacional Contra a Homofobia
O Dia Internacional Contra a Homofobia (International Day Against Homophobia, em inglês) é comemorado em 17 de maio em homenagem a data em que o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado e a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990.
No Brasil, esta data está incluída no calendário oficial do país desde 2010.

Filme lésbico do Quênia faz história ao ser exibido em Cannes


No Quênia a homossexualidade pode ser punida com até 14 anos de prisão. Batizado de “Rafiki”, o filme foi banido do país por conta disso.
O filme “Rafiki” – que significa “amigo(a)” em swahili – entrou para a história como o primeiro representante do Quênia no Festival de Cannes, o que já seria um grande feito por si só. Mas o longa dirigido por Wanuri Kahiu representa muito mais do que isso, já que ousa falar sobre lésbicas num país onde a homossexualidade é contra a lei.
No Quênia o filme foi proibido de ser veiculado. O comitê que baniu a distribuição do longa chegou a dizer que ele poderia ter sido aceito, caso as personagens demonstrassem remorso por seus atos no final. “A moral da história no filme é a de legitimar o lesbianismo no Quênia. Qualquer tentativa de introduzir e de normalizar a homossexualidade no Quênia vai contra a legislação e a constituição e isso deve ser vetado”, declarou o comitê.
Naquele país, quem é pego tendo relações sexuais com pessoas do mesmo sexo pode ser preso por até 14 anos. Para se ter uma ideia, em 2016, o Tribunal Superior de lá defendeu que é totalmente aceitável realizar exames anais em homens para identificar se eles transam com outros homens. Em 2017, um oficial do governo queniano virou notícia no mundo inteiro por conta de uma declaração não apenas homofóbica, mas também muito ignorante. Frente à repercussão sobre dois leões que agiam como casal em um zoo do país, Ezekiel Mutua disse que obviamente aqueles animais estavam imitando as ações de humanos que visitam o parque, ou que estavam possuídos por forças malignas.
E o Quênia está longe de ser o único país africano que ainda criminaliza a homossexualidade, como mostra o mapa abaixo, publicado pela Deutsche Welle. Somália, Sudão, Mauritânia e Nigéria ainda preveem pena de morte para quem se relaciona com pessoas do mesmo sexo.

 FONTE: Athosgls - O maior portal LGBT do Brasil

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