BLOG HOMO FORA FOBIA. É fácil amar ao próximo quando ele não é divergente de você, o difícil é amar aquele que não nos agrada. Agora, imagine, se na bíblia, estivesse a palavra semelhante, ao invés de próximo, estaria consagrada a discriminação. CRIAÇÃO DO BLOG 24/05/2012. Autor: Francisco de Assis de Souza LEIA NOSSAS PAGINAS DO BLOG OUVINDO MUSICA DE NOSSAS RADIOS. APERTE O PLAYER LOGO ABAIXO E AO LADO
segunda-feira, 1 de maio de 2023
sábado, 29 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
PAISES ÁRABES E SUAS LEIS LGBTI+
FONTE/PESQUISA: PERPLEXIDADE
Os países árabes têm leis e trajes sociais que proíbem e perseguem pessoas LGBTI. A Arábia Saudita , por exemplo, não tem leis contra a discriminação sexual ou de gênero, e a relação entre parceiros do mesmo gênero é ilegal. O Catar também se apoia no Islã para proibir, perseguir e punir pessoas LGBTI. Em seis países árabes, a lei estabelece claramente a pena capital para atos sexuais consensuais entre pessoas do mesmo sexo. Além disso, muitos países árabes têm leis que criminalizam a homossexualidade. As leis e práticas oficiais não significam que não existe vida LGBTI nos países árabes. No entanto, as pessoas LGBTI enfrentam desafios legais e sociais em todo o país. A descrição e o assédio são comuns, e muitas pessoas LGBTI são espancadas e assediadas sob custódia. Além disso, muitos países árabes têm barreiras legais contra a liberdade de expressão em questões relacionadas à diversidade sexual e de gênero. Apesar das leis e práticas discriminatórias, há movimentos em alguns países árabes para apoiar os direitos LGBTI Por exemplo, um partido político no Líbano expressou apoio aos direitos LGBTI e pediu maior consenso público sobre questões de orientação sexual e identidade de gênero No entanto, esses movimentos enfrentam resistência e muitas vezes são reprimidos.
Leis na Arábia
saudita
Arábia Saudita não possui uma súmula legislativa como código criminal, devido à consistência de decretos e decisões legais de juízes e clérigos muçulmanos como parte legal da lei. Grande parte da lei escrita foi concentrada nas áreas de economia e relações exteriores. Em 1928, o conselho judicial saudita recomendou aos juízes muçulmanos que buscassem orientação acerca da homossexualidade em dois livros do jurista Marʿī ibn Yūsuf al-Karmī al-Maqdisī, ligado ao hanbalismo. Segundo o livro, a sodomia (liwat) é tratada como fornicação e deve ser punida do mesmo modo. Se o adúltero (muḥṣan) for livre, deve ser apedrejado até a morte. O solteiro livre, portanto, deve receber 100 chicotadas e banido por um ano.
segunda-feira, 24 de abril de 2023
"Pais gay filhos gay". mitos sobre os homossexuais em relação criar uma família e também sobre a psicologia em relação a "cura gay"
Pesquisa: PERPLEXIDADE/Blog
homo fora fobia
Existem mitos em relação aos homossexuais em relação a criar uma família e também sobre a psicologia em relação à "cura gay". A ideia de que homossexuais não podem constituir uma família é um mito. Existem muitas famílias felizes e saudáveis lideradas por casais homossexuais. Além disso, a orientação sexual não tem relação com a capacidade de criar uma família amorosa e saudável. Outro mito é a ideia de que a homossexualidade é uma doença que pode ser curada. A chamada "cura gay" é uma prática que ainda é comum em alguns lugares da América Latina e pode causar traumas na comunidade LGBTQIA+. No entanto, a homossexualidade não é uma doença e não precisa ser curada. A psicologia moderna reconhece que a orientação sexual é uma parte natural da identidade de uma pessoa e não deve ser tratada como uma doença. Em uma carta escrita por Freud para a mãe de um homossexual, ele afirma que não é possível transformar uma pessoa homossexual em uma pessoa heterossexual. A ideia de "cura gay" é uma tentativa de tratar a homossexualidade como uma doença que precisa ser curada, mas isso não é possível. A orientação sexual é uma parte natural da identidade de uma pessoa e não deve ser tratada como uma doença.
Existem vários mitos comuns sobre homossexuais e a criação de uma família. Um desses mitos é a ideia de que pais gays criam filhos gays, mas não há evidências científicas que comprovem isso. Outro mito é a crença de que crianças criadas por pais homossexuais terão problemas de desenvolvimento, mas o que importa é o vínculo que esses pais e mães vão estabelecer entre eles e a criança. Além disso, há uma ideia de que a adoção por casais homossexuais é prejudicial às crianças, mas estudos mostram que não há diferenças no desenvolvimento de crianças criadas por casais homossexuais ou heterossexuais. É importante desmistificar essas ideias e promover a recepção e o respeito à diversidade sexual e de gênero.
domingo, 23 de abril de 2023
Quais são os direitos LGBT+ nos países nórdicos
PESQUISA: PERPLEXIDADE
Em todo o mundo,
ouvem-se relatos de ataques aos direitos de gays, intersexuais, trans e
queer. É o momento certo para a região nórdica aumentar a proteção e
melhorar a vida das pessoas LGBTI em toda a região, de acordo com os ministros
nórdicos para a igualdade de gênero, que decidiram hoje lançar uma nova área de
política dentro da cooperação.
Os países
nórdicos trabalham juntos pela igualdade entre mulheres e homens há mais de 40
anos, mas o trabalho não incluiu formalmente a igualdade de direitos para
pessoas LGBTI.
A reunião de
hoje dos ministros da igualdade de gênero na Islândia tomou a seguinte decisão:
“O Conselho Nórdico de Ministros se esforçará para alcançar direitos,
tratamento e oportunidades iguais para pessoas LGBTI na região nórdica”.
Aumento dos
crimes de ódio
“Os abusos dos
direitos humanos e o discurso de ódio direcionado às pessoas LGBTQI estão
aumentando em muitos cantos do mundo. Ao unir seus esforços, os países
nórdicos podem assumir a liderança global na proteção e promoção dos direitos
LGBTQI”, comentou Katrín Jakobsdóttir, que atua como primeira-ministra e
ministra da Igualdade de Gênero na Islândia.
A maioria dos
países nórdicos percorreu um longo caminho em termos de direitos e tem, por
exemplo, proteções legais para pessoas LGBTI contra discriminação, ameaças,
ódio e assédio.
Tanto avanços
quanto retrocessos
O último
relatório sobre os direitos LGBTI na Europa classifica a Noruega, Dinamarca e
Finlândia entre os cinco primeiros, a Suécia em décimo lugar e a Islândia em
décimo quinto.
O relatório foi
publicado pela ILGA-Europa, uma organização internacional independente que
promove os direitos humanos das pessoas LGBTI.
A ILGA diz que a
aceitação de pessoas LGBTI está aumentando em todo o mundo – mas muito
lentamente – e contratempos foram encontrados em muitos lugares.
Nova legislação
na Islândia
“Também
trabalharemos para uma melhor proteção em casa – como a Islândia fez com uma
nova lei de identidade de gênero inovadora – garantindo os direitos humanos e a
dignidade de todos”, acrescenta Jakobsdóttir.
A primeira coisa
que acontecerá agora, na sequência das decisões dos ministros, será um
exercício de mapeamento e análise da área LGBTI na região nórdica.
Convidar para a
sociedade civil
O exercício de
mapeamento será conduzido pela Nordic Information on Gender (NIKK) e envolverá
a sociedade civil.
Procurará
esclarecer a situação nos países nórdicos, incluindo as Ilhas Faroé, Åland e
Gronelândia, e identificar o que deve ser feito a nível nórdico. Com base
nos resultados deste exercício, os Ministros da Igualdade de Género decidirão
quais as medidas concretas a tomar.
Voz
internacional forte
A obra terá
início em 2020, sob a Presidência dinamarquesa do Conselho Nórdico de
Ministros.
“Os países
nórdicos são parecidos e é por isso que precisamos trabalhar juntos para
melhorar as condições das pessoas LGBTI. Trabalhar em conjunto sobre essas
questões no Conselho Nórdico de Ministros facilitará o aprendizado mútuo, o
desenvolvimento de iniciativas que funcionem e atuem como uma voz forte em
fóruns internacionais”, diz Mogens Jensen, Ministro da Igualdade de Gênero da
Dinamarca.
Pesquisa sobre
#MeToo
Os ministros
também decidiram financiar um projeto de pesquisa de três anos sobre assédio
sexual no trabalho na região nórdica. Os resultados desta pesquisa
formarão a base para o desenvolvimento de políticas após o #MeToo.
Este trabalho
começa imediatamente com a conferência internacional #MeToo – Moving Forward em
Reykjavik, de 17 a 19 de setembro, que atraiu 800 participantes da região
nórdica e além.
sábado, 22 de abril de 2023
LEIS AMERICANAS PARA O PÚBLICO LGBTI+
sexta-feira, 21 de abril de 2023
NO BRASIL A POLITICA NACIONAL INTEGRAL (LGBTI+)
A Política
Nacional de Saúde Integral (LGBTI+): o que você precisa saber?
A política
Nacional de saúde LGBTI+ é considerado um marco na saúde pública do Brasil, por
reconhecer a vulnerabilidade dessa população....
O que é?
A política de
saúde a população LGBTI+, busca ampliar o acesso a ações e serviços de qualidade
reconhecendo a história de discriminação, preconceito e exclusão, também nos
serviços de saúde. A política é necessária para o rumo das articulações de uma
sociedade que refute a exclusão social e promova a consciência sanitária com
mobilização no rumo da defesa de direitos à saúde. Muitos grupos surgiram na
luta dos direitos sociais dessa população, as organizações se articularam por
anos até que pudesse haver o alcance de direitos básicos.
O grupo somos é reconhecidamente o percussor da luta LGBTI+, inicialmente em defesa da luta homossexual e posterior a luta agregou lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, entre outros. Assim, nasce o movimento LGBTI+ que avançou no sentido da expansão de um ideal de liberdade modificando valores até então rígidos e imutáveis que culminaram o reconhecimento de Direitos. A epidemia de HIV/AIDS que teve inicio nos anos 1980, foi considerada como comportamento homossexual o que fez o governo brasileiro promover a articulação para a prevenção da doença na população homossexual masculina.
quarta-feira, 19 de abril de 2023
SUMÁRIO EXECUTIVO DA CELAG.ORG- AMÉRICA LATINA 2021
UM RESUMO DOS
MOVIMENTOS E PESQUISA DOS MOVIMENTOS E DIREITOS LGBT NA AMÉRICA LATINA
- Os movimentos de dissidência sexual,
especificamente o que hoje se denomina "movimento LGBTI+", na
América Latina têm buscado seu reconhecimento político e condições de
igualdade jurídico-institucional com o restante da sociedade, inicialmente
desde a década de 1960, mas com maior ênfase a partir década de 1980.
- Uma peculiaridade dos direitos sexuais na
América Latina é que a sequência de reconhecimentos foi inversa à
europeia: na América Latina vários direitos LGBTI+ foram reconhecidos
antes de outros reivindicados especificamente pelo movimento feminista,
como os direitos reprodutivos.
- Foi principalmente a partir do início do
novo milênio que a América Latina, particularmente a América do Sul e o
México, avançaram – não de forma homogênea – no reconhecimento da grande
maioria dos direitos existentes em seus marcos jurídicos.
- Governos chefiados por mulheres como
Cristina Fernández, Dilma Rousseff e Michelle Bachelet se destacam como os
que mais concentraram o reconhecimento jurídico LGBTI+.
- Apenas Equador, Bolívia e México
incorporaram em suas constituições a proibição da discriminação com base
na identidade e orientação sexual.
- Apesar de alguns países latino-americanos estarem na vanguarda da conquista dos direitos das comunidades LGBTI+, o fosso que separa o institucional do cultural continua enorme: pelo menos 1.292 pessoas com orientação sexual ou identidade de gênero diversa foram assassinadas em cinco anos e meio na América Latina entre 2014 e 2020.
sábado, 15 de abril de 2023
AS LEIS ISLÂMICAS E A LUTA DOS DIREITOS LGBTI+
LGBTI+ EM BUSCA DE SEUS DIREITOS EM PAISES DE RELIGIÃO MULÇUMANA
A situação do
público LGBTI+ em países de religião muçulmana varia significativamente de um
país para outro. Alguns países têm leis e políticas muito repressivas em
relação à comunidade LGBTI+, enquanto outros têm leis mais tolerantes ou até
mesmo progressistas.
Em alguns países
muçulmanos, a homossexualidade é criminalizada e pode ser punida com prisão,
multa ou até mesmo pena de morte. Essas leis são frequentemente justificadas
com base na interpretação da lei islâmica (sharia) ou da tradição cultural.
Alguns desses países incluem Arábia Saudita, Irã, Iêmen, Sudão e Mauritânia.
Em outros países
muçulmanos, a homossexualidade não é criminalizada, mas ainda enfrenta
discriminação social e estigma. Isso pode incluir a discriminação no local de
trabalho, na educação e na vida cotidiana. Em alguns casos, grupos LGBTI+ são
ativamente perseguidos por grupos extremistas ou violentos.
Em resumo, a
situação do público LGBTI+ nos países de religião muçulmana é diversa e
complexa, variando significativamente de um país para outro. Embora algumas
nações tenham políticas e leis repressivas, outras oferecem direitos e
proteções legais.
As leis que
afetam a comunidade LGBTI+ em países de religião muçulmana são variadas e
complexas. Em alguns países, a homossexualidade é criminalizada e punida com
prisão, multa ou pena de morte. Em outros países, a homossexualidade não é criminalizada,
mas ainda enfrenta discriminação social e estigma.
Os direitos
humanos estão ativamente lutando contra as leis extremistas e a discriminação
enfrentada pela comunidade LGBTI+ em países de religião muçulmana. As
organizações de direitos humanos estão trabalhando para pressionar os governos
e promover mudanças na legislação. Também estão oferecendo assistência jurídica
e apoio para a comunidade LGBTI+ afetada pelas leis e políticas
discriminatórias.
Além disso, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tem pressionado os governos a respeitar os
direitos humanos da comunidade LGBTI+. Em 2011, a ONU aprovou uma resolução
histórica que reconheceu a discriminação contra pessoas LGBTI+ como uma
violação dos direitos humanos. Desde então, a ONU tem pressionado os governos a
descriminalizar a homossexualidade, proteger a comunidade LGBTI+ contra a
discriminação e promover a igualdade de gênero e diversidade.
Apesar dos
desafios e da resistência de grupos conservadores, os direitos humanos têm
registrado vitórias significativas em vários países de religião muçulmana. Por
exemplo, em 2021, o Líbano se tornou o primeiro país árabe a proibir a
discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. Em 2019, o
Sudão revogou leis que criminalizavam a homossexualidade. E em 2018, a Índia
descriminalizou a homossexualidade, incluindo em regiões com grande população
muçulmana. Essas conquistas representam importantes passos para a promoção da
igualdade e proteção dos direitos humanos da comunidade LGBTI+ em países de
religião muçulmana.
quarta-feira, 12 de abril de 2023
ATIVISTAS LGBTQI+ QUEM SÃO? O QUE FAZEM?
QUEM SÃO OS
ATIVISTAS QUE DÃO APOIO A CAUSA LGBTQIA+ DE BLOGS, SITES, RADIOS, JORNAIS E POLÍTICOS
Existem muitos
ativistas LGBTQIA+ que dão apoio à causa através de blogs, sites, rádios e
jornais. Alguns exemplos incluem:
1. Jean Wyllys - é um ativista e político brasileiro que tem se
dedicado à causa LGBTQIA+ e aos direitos humanos em geral. Ele já foi deputado
federal pelo estado do Rio de Janeiro e atualmente vive fora do Brasil devido a
ameaças de morte que recebeu.
2. Symmy Larrat - é uma ativista trans brasileira e presidente da
Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Ela tem se dedicado à
luta pelos direitos das pessoas trans e pela visibilidade e inclusão da
comunidade LGBTQIA+.
3. Linn da Quebrada - é uma cantora, compositora e ativista
brasileira que se tornou conhecida por suas letras e performances que abordam
questões de gênero e sexualidade. Ela tem sido uma voz importante na luta
contra a homofobia e a transfobia no Brasil.
4. Luiz Mott - é um ativista brasileiro que fundou o Grupo Gay da
Bahia, uma das organizações LGBTQIA+ mais antigas do Brasil. Ele tem sido uma
voz ativa na luta pelos direitos LGBTQIA+ desde os anos 1970.
5. Renan Quinalha - é um ativista e advogado brasileiro que tem se
dedicado à luta pelos direitos LGBTQIA+ e pela inclusão social. Ele é professor
de direito na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e autor de diversos
livros e artigos sobre direitos humanos.
6. Francisco A. Souza: Blog homo fora fobia. O blog homo fora fobia é
uma expressão em português que significa “blog gay combate a fobia”. É também o
nome de um blog que discute temas relacionados à homossexualidade e aos
direitos LGBTQ+ no Brasil. O blog foi criado por Francisco de Assis de Souza,
ativista e escritor, em 2012. O blog tem como objetivo conscientizar e combater
a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQ+ no Brasil e no mundo.
Esses são apenas
alguns exemplos de ativistas LGBTQIA+ que têm dado apoio à causa através de
blogs, sites, rádios e jornais. Há muitos outros indivíduos e organizações que
também trabalham arduamente para promover a igualdade e os direitos humanos
para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade
de gênero.
sábado, 8 de abril de 2023
O SIGNIFICADO EM CADA COR DA BANDEIRA ARCO ÍRIS
A REPRESENTATIVIDADE NA BANDEIRA LGBTI+
A bandeira LGBTI+ é um símbolo
de orgulho e solidariedade para a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais,
transexuais, intersexuais e outras minorias sexuais e de gênero. As cores da
bandeira representam diferentes aspectos dessa diversidade e identidade. Abaixo
está a descrição do significado de cada cor:
1. Vermelho: representa a vida. É uma cor forte que simboliza a
energia e a vitalidade da comunidade LGBTI+.
2. Laranja: representa a cura. É uma cor vibrante que simboliza a
saúde e a cura das feridas e traumas emocionais que muitas vezes afetam as
pessoas LGBTI+.
3. Amarelo: representa o sol. É uma cor alegre e brilhante que
simboliza a felicidade, a alegria e a positividade.
4. Verde: representa a natureza. É uma cor que simboliza a harmonia
e a conexão com o mundo natural, bem como a esperança e o crescimento pessoal.
5. Azul: representa a serenidade. É uma cor calma e tranquila que
simboliza a paz, a estabilidade emocional e a confiança.
6. Roxo: representa o espírito. É uma cor que simboliza a
espiritualidade, a intuição, a criatividade e a imaginação.
quinta-feira, 6 de abril de 2023
A ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS E O APOIO A CAUSA LGBTI+
quarta-feira, 5 de abril de 2023
GOYS PODEM SER IDENTIFICADOS COMO PÚBLICO LGBTI+? ELES DIZEM QUE NÃO ESTÃO ASSOCIADO A SIGLA LGBTI+
você sabe sobre
esse novo tipo de relacionamento: G0ys são homens que se relacionam entre si, mas não se
consideram Gays
Os G0ys também
rejeitam a ideia de identidade sexual, argumentando que a orientação sexual é
fluida e que a sociedade deve permitir uma maior flexibilidade na expressão da
sexualidade. Eles se identificam como "homens masculinos que gostam de
homens" e não querem ser associados ao estereótipo de homem gay.
É importante
lembrar que a identidade e a orientação sexual são construções pessoais e
individuais. Cada indivíduo tem o direito de se identificar como quiser e amar
quem quiser, desde que seja consensual e respeitoso. No entanto, é importante
reconhecer que a identidade G0y é controversa e tem sido criticada por alguns
membros da comunidade LGBT, que argumentam que isso perpetua a homofobia
internalizada e marginaliza ainda mais os homens gays e bissexuais.
É importante
notar que a comunidade G0y não é amplamente reconhecida e pode ser controversa
entre as pessoas LGBT+. Algumas críticas apontam que a comunidade G0y pode ser
prejudicial por reforçar estereótipos prejudiciais e por negar a validade da
identidade gay. No entanto, outros argumentam que a comunidade G0y é uma
maneira legítima para os homens explorarem sua sexualidade e encontrar uma
comunidade de apoio.
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA
LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...
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DENTRO DO ÁRMARIO SUAS CONSEQUENCIAS NA VIDA DO GAY A orientação sexual é uma parte fundamental da identidade de uma pessoa, e quando essa ...