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segunda-feira, 12 de maio de 2025

ESTUDOS SOBRE A RELAÇÃO SEXUAL COMO PREVÊNÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA

Já existem estudos que falam sobre a relação sexual ativa pode impedir o câncer de próstata?

Sim, há estudos que sugerem uma possível relação entre atividade sexual e o risco de câncer de próstata. Pesquisas indicam que homens que ejaculam com frequência podem ter um risco reduzido de desenvolver a doença. Um estudo publicado na revista European Urology apontou que homens que ejaculavam mais de 20 vezes por mês tinham um risco 20% menor de desenvolver câncer de próstata em comparação com aqueles que ejaculavam menos. No entanto, esses estudos são observacionais e não provam uma relação de causa e efeito direta. Outros fatores, como genética, dieta e estilo de vida, também influenciam o risco da doença.

Se você quiser saber mais detalhes, pode conferir  sobre o tema.

Os estudos sobre a relação entre atividade sexual e câncer de próstata têm algumas limitações importantes. Aqui estão algumas delas:

  • Natureza observacional: A maioria das pesquisas são estudos observacionais, o que significa que identificam correlações, mas não podem provar causalidade direta. Ou seja, não é possível afirmar com certeza que a frequência da atividade sexual reduz o risco de câncer de próstata.
  • Influência de múltiplos fatores: O risco de câncer de próstata é influenciado por diversos fatores, como genética, dieta, estilo de vida e exposição a toxinas. Isso torna difícil isolar o impacto da atividade sexual sem considerar essas variáveis.
  • Autorreporte dos participantes: Muitos estudos dependem de informações fornecidas pelos próprios participantes sobre sua vida sexual, o que pode levar a imprecisões ou viés de resposta.
  • Falta de padronização: Diferentes estudos utilizam metodologias variadas, tornando difícil comparar resultados e chegar a conclusões definitivas.

Embora esses estudos ofereçam insights interessantes, ainda são necessárias pesquisas mais aprofundadas para estabelecer conclusões sólidas sobre essa relação. Se quiser saber mais, pode conferir este artigo.

Essas limitações podem levar a interpretações cautelosas dos resultados dos estudos sobre a relação entre atividade sexual e câncer de próstata. Aqui estão alguns impactos principais:

  • Dificuldade em estabelecer causalidade: Como a maioria dos estudos é observacional, não é possível afirmar com certeza que a atividade sexual reduz o risco de câncer de próstata. Pode haver outros fatores envolvidos.
  • Viés de resposta: Como muitos estudos dependem de autorrelato dos participantes, há o risco de imprecisões ou exageros, o que pode distorcer os resultados.
  • Influência de variáveis não controladas: Fatores como dieta, genética e estilo de vida podem interferir nos resultados, tornando difícil isolar o impacto da atividade sexual.
  • Diferenças metodológicas: A falta de padronização entre estudos pode levar a conclusões divergentes, dificultando a criação de recomendações sólidas.

Se quiser explorar mais sobre esse tema, pode conferir este artigo que discute


Pode explicar mais sobre os estudos sobre a ejaculação?

Claro! Diversos estudos investigaram a relação entre a frequência da ejaculação e o risco de câncer de próstata. Aqui estão alguns achados interessantes:

  • Redução do risco: Um estudo da Universidade de Harvard indicou que homens que ejaculavam 21 vezes ou mais por mês tinham um risco 31% menor de desenvolver câncer de próstata em comparação com aqueles que ejaculavam menos frequentemente.
  • Possíveis mecanismos: A ejaculação pode ajudar a eliminar toxinas e estruturas cristalinas que se acumulam na próstata, reduzindo a chance de formação de tumores. Além disso, pode modular a resposta imunológica e diminuir a inflamação, que é um fator de risco para o câncer.
  • Influência da idade: Alguns estudos sugerem que a frequência da ejaculação pode ter efeitos diferentes dependendo da idade. Em alguns casos, a proteção foi observada em homens entre 20 e 39 anos, enquanto em outros, o benefício apareceu após os 50 anos.

Embora esses estudos ofereçam insights interessantes, ainda há muitas variáveis envolvidas, e os pesquisadores continuam investigando essa relação. Se quiser ler mais, confira este artigo da BBC ou este do Portal Drauzio Varella.


 aspectos da sexualidade e câncer de próstata.

HOMOAFETIVOS QUE ADOTAM CRIANÇAS PARA FORMAÇÃO DE SUAS FAMILIAS VEM CRESCENDO NO BRASIL

Um novo modelo de família esta crescendo no brasil dos que adotam crianças (lgbtqia+)

Sim, no Brasil, o número de adoções por casais homoafetivos tem crescido significativamente nos últimos anos. Desde 2019, mais de 1.300 crianças e adolescentes foram adotados por famílias LGBTQIA+, representando cerca de 6,35% do total de adoções. Além disso, mais de 50 mil crianças foram registradas por casais homoafetivos entre 2021 e 2023.

Apesar desse avanço, ainda há desafios sociais e preconceitos enfrentados por essas famílias. Embora não existam barreiras legais para a adoção por casais LGBTQIA+, muitos ainda enfrentam resistência e estereótipos sobre o que constitui uma "família tradicional". No entanto, iniciativas como grupos de apoio e mudanças em registros civis têm ajudado a fortalecer o reconhecimento dessas famílias.

Esse crescimento reflete uma mudança na sociedade brasileira, que está cada vez mais reconhecendo e valorizando a diversidade familiar. Você gostaria de saber mais sobre como funciona o processo de adoção para casais LGBTQIA+?

Os relacionamentos homoafetivos vêm se afirmando cada vez mais na sociedade, independentemente do preconceito social que ainda impera, haja vista o reconhecimento jurídico dessas uniões nas mais diversas demandas judiciais, desde o absurdo tratamento concedido aos casais homoafetivos, que como tais formavam apenas uma sociedade, regulada pelo Direito Obrigacional nas varas Cíveis , até o reconhecimento da entidade familiar constituída, inclusive, com a presença dos filhos, através da adoção. Mesmo assim, a sociedade questiona o melhor para a criança, considerando a adoção nessas condições, ou seja, se o fato de ser criada por dois pais ou duas mães repercute de maneira negativa no seu crescimento e na sua formação, ou se isso se dá simplesmente com a própria criação nos orfanatos ou casas similares, face à ausência de afeto, o qual tem sido o divisor de águas no reconhecimento dessas novas famílias que se formam, reconhecido como o verdadeiro vínculo familiar.


Reportagem: Parte dessa reportagem site ÂMBITO JURÍDICO o seu jornal da internet

MILHÕES DE LGBTQIA+ TOMARAM DE CONTA DA PRAIA DE COPACABANA NO RIO PARA O SHOW DE LADY GAGA


Qual influência a cantora lady gaga aflorou no seu show no brasil no sentido de luta contra o preconceito e liberdade lgbtqia+

FOTO SITE HIBRIDA
Lady Gaga sempre foi uma defensora apaixonada da comunidade LGBTQIA+, e seu show no Brasil não foi diferente. Durante sua apresentação histórica na Praia de Copacabana, que reuniu mais de 2,1 milhões de pessoas, ela reforçou sua mensagem de apoio à liberdade, à alegria e ao amor da comunidade.

Em um momento emocionante, Gaga declarou que o espírito da comunidade LGBTQIA+ deveria ser ouvido no mundo todo e agradeceu aos fãs brasileiros pelo apoio contínuo. Além disso, ela enfatizou a importância da voz da comunidade ser respeitada, especialmente em tempos de repressão e desafios políticos.

O show foi descrito como uma verdadeira "carta de amor" ao Brasil e à comunidade LGBTQIA+, com Gaga incorporando elementos de suas eras musicais que celebram a diversidade e a autoaceitação. Sua performance reforçou seu papel como ícone da luta contra o preconceito e pela liberdade de expressão.

Mais de 2,1 milhões de pessoas ocuparam a Praia de Copacabana na noite do último sábado (3) para assistir ao retorno de Lady Gaga ao Brasil, quebrando o recorde mundial de maior público para o show de uma artista feminina. Ao longo das mais de duas horas em que tocou, a Mother Monster provou que hoje é uma estrela de apelo global, talvez uma das últimas a atingir um status dessa magnitude, mas também fez questão de honrar a comunidade de fãs que apoiaram seu início e ajudaram a carregar sua carreira até aqui.

O show que Lady Gaga apresentou no Rio de Janeiro seguiu o mesmo roteiro das suas apresentações no festival Coachella, em abril, com poucas alterações. O repertório é majoritariamente apoiado no Mayhem (leia a nossa crítica aqui), lançado menos de dois meses antes, e nas suas duas outras eras de dark pop, The Fame Monster (2009 e 2010) e Born This Way. Ao longo de cinco atos, Gaga encena uma ópera gótica, resgatando a teatralidade e o bizarro de quando surgiu no final dos anos 2000 e rapidamente cavou seu espaço na indústria musical.

Quem esperava um show celebratório de sua carreira se decepcionou. Ao invés de emendar hit atrás de hit, Lady Gaga deixou alguns de seus maiores sucessos na gaveta para apresentar os deep cuts conhecidos pelos fãs. Saem sucessos como “Just Dance”, “Telephone” (com Beyoncé) e “Rain On Me” (com Ariana Grande), entram antigas como “Scheiße”, “Bloody Mary” e 12 das 14 músicas do Mayhem.

Para a maioria dos artistas, arriscar músicas tão recentes em um show aberto ao público seria um tiro no pé, que impactaria diretamente na animação e no engajamento da plateia. Não foi o que aconteceu. Com uma devoção que só o público brasileiro consegue entregar, boa parte do novo repertório foi cantado na ponta da língua, especialmente “Abracadabra”.

reportagem site HIBRIDA

GRUPOS HETEROSSEXUAIS SEM PRECONCEITO NO ENGAJAMENTO PRA AJUDAR O LGBTQIA+

Existem pessoas e grupos heterossexuais que divulgam, lutam e se mobilizam para defender e apoiar a comunidade LGBTQIA+ Sim, certamente. Exi...