A Cartilha colorida!
E a briga continua, tudo por causa de
uma cartilha. Mas não estamos falando de uma cartilha qualquer, e sim uma
“cartilha gay”. Antes mesmo do projeto ser apresentado oficialmente, veio a
tona de forma escabrosa, causando polêmicas e discussões sem tamanho. Como já é
de costume em uma sociedade com déficit de Educação, lá está ele dando sua
parcela de contribuição: o Preconceito. Pais preocuparam-se com a
“homossexualização” de seus filhos, deputados se agredindo para defender
conceitos morais e éticos que não praticam mas defendem, enquanto isso o
projeto e seu objetivo ficaram lá, restrito apenas aqueles que o criaram e
alguns outros ativantes dos direitos humanos.
Certo ou Errado?
A questão não é essa. Enquanto
pessoas discutem se deve ou não haver uma “cartilha-gay”, não entrou em pauta a
Eficiência da mesma. Em todo caso, o fato de haver uma cartilha para esse
propósito classifica os homossexuais em grupos, tratando como diferentes
aqueles que lutam para serem vistos como iguais.
As crianças não precisam de cartilha
para entender que homossexuais são iguais a todos. O que precisa é de uma
Educação formal de primeiro mundo. Precisam de disciplinas como Sociologia para
aprenderem conviver em sociedade, cobrar seus direitos e conhecer seus deveres.
Filosofia para refletir sobre as
coisas, compreender a Razão, o que é ser Ético e Moral.
Antropologia para o compreendimento
da pluralidade cultural, entendendo que as pessoas possuem suas diferenças, mas
continuam sendo seres humanos, independente de sua cultura.
Enquanto os valores continuarem
distorcidos nesse país, viveremos compartilhando conflitos e guerras sociais
que crescem a cada dia.
“Antes de querer
mudar o país, dê três voltas dentro de sua casa”.
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