A defesa do deputado nega a acusação. Segundo o advogado Rafael Novaes, Feliciano foi contratado para fazer uma série de palestras e não pôde comparecer em razão de outros compromissos. Ele teria recebido o dinheiro, mas tentado devolver. Ainda segundo o defensor, os organizadores se recusaram a receber e entraram com a ação na Justiça.
Quando tomou posse na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Feliciano disse que se baseia na "posição política" de Martin Luther King, pastor americano que venceu o prêmio Nobel da Paz lutando pelos direitos dos negros. "Ele foi um herói, um mártir. E ele tem algo em comum comigo: ele também era pastor. A diferença é que ele viveu um outro século, de outras diferenças, de outras aspirações", disse o deputado.
Feliciano também é contra o projeto de lei que tramita no Senado que criminaliza a homofobia. Segundo ele, a proposta pode causar "perseguição religiosa".


fonte:Terra/noticias