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segunda-feira, 12 de junho de 2023

PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO ( UMA HISTÓRIA REAL)

UM DESABAFO DE UM HOMOSSEXUAL NO SETOR DE TRABALHO

Andrew sempre foi um trabalhador árduo. Ele se dedicava ao seu trabalho, trabalhando longas horas e sacrificando seu tempo livre para garantir que estivesse sempre dando o melhor de si. Ele nunca se esquivou de um desafio e estava sempre disposto a se esforçar ao máximo.


Mas, apesar de seu trabalho árduo, Andrew sempre se sentiu como um estranho no trabalho. Ele sempre foi diferente de seus colegas e sabia que alguns deles não gostavam muito dele. Falavam pelas costas dele, zombavam dele e o tratavam como se ele fosse menos do que eles.

Foi só quando Andrew se assumiu gay que as coisas realmente começaram a mudar. No início, ele ficou nervoso ao contar aos colegas a verdade sobre quem ele era. Ele não tinha certeza de como eles reagiriam e não queria correr o risco de perder o emprego ou a reputação. Mas quando finalmente criou coragem para se assumir, ficou surpreso com a reação que teve. Alguns de seus colegas o apoiaram, dizendo-lhe que não se importavam com sua sexualidade e que sempre o tratariam com respeito. Mas outros não foram tão gentis. Um dia, Andrew estava trabalhando até tarde no escritório quando um de seus colegas entrou. O homem era conhecido por suas opiniões homofóbicas, e Andrew sempre tentou se afastar dele. Mas, nesse dia em particular, o homem parecia estar procurando problemas. Assim que viu Andrew, começou a gritar insultos contra ele. Chamou-o de nomes, disse-lhe que ele era uma vergonha para a empresa e até o ameaçou com violência. Andrew foi pego de surpresa pela explosão do homem e não sabia como reagir. Mas, apesar da raiva do homem, Andrew se recusou a recuar. Ele enfrentou o homem, dizendo-lhe que tinha orgulho de quem era e que jamais deixaria que alguém o fizesse sentir vergonha. E enquanto ele falava, algo extraordinário aconteceu. As outras pessoas no escritório começaram a se reunir. Elas tinham ouvido o tumulto e vieram ver o que estava acontecendo. E enquanto Andrew continuava a falar, ele podia ver a expressão de surpresa em seus rostos. Era como se o estivessem vendo pela primeira vez. Perceberam que ele era uma pessoa como eles, com esperanças, medos e sonhos. E, embora nem sempre concordassem com ele, sabiam que tinham de tratá-lo com respeito. Quando Andrew terminou de falar, o homem que havia iniciado o confronto começou a se afastar. Ele parecia perceber que estava errado e que seu ódio e raiva o haviam levado a um caminho perigoso. E enquanto Andrew o observava partir, sentiu um orgulho que nunca havia sentido antes. Ele sabia que havia defendido a si mesmo e a outros como ele, e que havia mostrado a seus colegas o que significava viver com dignidade e honra.
No final, a explosão de Andrew fez mais do que apenas silenciar seus críticos. Mostrou ao mundo que ele era uma força a ser reconhecida e que nunca desistiria de uma luta. E, embora seus colegas talvez não tenham percebido na época, eles acabaram de testemunhar um verdadeiro herói em ação.

As pessoas que são lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros ou queer (LGBTQ) experimentam uma ampla gama de emoções, da tristeza à raiva e do medo à esperança. Quando as pessoas LGBT se deparam com discriminação, assédio ou violência, pode ser especialmente difícil para elas saber como reagir.
A empatia é uma das muitas ferramentas que podem ajudar uma pessoa a lidar com a discriminação. Quando vemos a dor de outra pessoa, a nossa própria dor pode ser reduzida. É por isso que é importante ser capaz de identificar e reagir com empatia quando alguém está passando por dificuldades.
Desenvolver e praticar a empatia pode ajudá-lo a ser um melhor aliado das pessoas LGBT e a entender melhor os desafios que elas enfrentam. Não importa com o que alguém esteja lutando; todos merecem seu apoio.
Neste artigo, veremos como ser um aliado das pessoas LGBTQ e apresentaremos três maneiras concretas de praticar essa atitude.

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