RADIOS HOMO FORA FOBIA

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CAMPANHA NACIONAL E ESTADUAL DST/AIDS PARA LGBT


Minha orientação sexual é uma só: use camisinha. Proteção é a melhor opção". Essa é a mensagem da campanha publicitária de prevenção das DST/HIV/Aids que a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), através de Coordenação Estadual de DST/Aids lançou, em parceria com o Fórum LGBT - lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e homens que fazem sexo com homens (HSH). A campanha, veiculada através de outdoors, é fruto de uma construção coletiva, que envolveu profissionais da Sesab e representantes do Fórum, além da agência de publicidade responsável pela criação das peças. 

Segundo a superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa), da Suvisa, Alcina Andrade, pela primeira vez uma campanha de prevenção de DST/HIV/Aids é voltada para esse público. "Pelo seu ineditismo, acredito que a campanha será um sucesso", comentou Alcina Andrade. Ainda segundo a superintendente da Suvisa, o que levou à escolha do público alvo foi o aumento da infecção entre jovens gays, além do fato de ser um público pouco trabalhado, cuja abordagem é mais difícil. 

fonte: inovarh/sesab

O cineasta Brett Ratner renuncia à produção do Oscar, após piadinha Homofobica


O cineasta Brett Ratner deixou seu emprego como produtor do Oscar 2012 ao apresentar, seu pedido de demissão aos organizadores da premiação. Ratner foi motivado pela indignação que causou no setor de entretenimento por ter feito uma piada homofóbica em uma entrevista.

Durante uma sessão de perguntas e respostas na estreia de sua nova comédia, "Tower Heist", na semana passada, Ratner foi questionado sobre os ensaios antes da gravação do filme, e respondeu: "ensaiar é para bichas".

O diretor se desculpou publicamente depois, mas o dano já havia sido feito. Alguns grupos defensores dos direitos LGBT e alguns membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, não concordaram com o seu uso da palavra "bichas". "Foi uma forma idiota de me expressar. Todos que me conhecem sabem que não sou nada preconceituoso. Mas como um contador de histórias, deveria ter sido mais cuidadoso com o poder da linguagem e minha escolha de palavras", desculpou-se Ratner.

A Academia disse que Ratner entregou sua carta de renúncia na manhã de terça-feira, mas ainda não havia informações de quem seria seu substituto.

fonte: site lgbt ligado

CAMPANHA DO METRÔ DE SÃO PAULO A FAVOR DA ADVERSIDADE PEDINDO RESPEITO


O Metrô de São Paulo, em parceria com a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual, lançou a campanha Olhe e Veja Além do Preconceito. Respeite as diferenças. O objetivo é promover o respeito e diminuir a discriminação contra gays, lésbicas e transgêneros.

O órgão afixou cartazes da campanha em todas as 58 estações das linhas 1, 2, 3 e 5 do Metrô de São Paulo, alcançando os milhares de passageiros que são transportados diariamente.

Fonte: Mundo Mais 

O SERIADO GLEE É PALCO DE POLÊMICA


A série musical Glee está causando a maior polêmica por causa da cena de sexo entre o casal gay da trama. No episódio transmitido na última terça-feira (8), nos Estados Unidos, chamado "A Primeira Vez", os personagens Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), namorados na série, transaram pela primeira vez, e o fato contrariou algumas organizações americanas.


O Culture and Media Institute diz que o seriado promove uma "propaganda homossexual" e que está "ultrapassando os limites do que é aceitável na TV aberta". O Conselho de Pais para a Televisão (PTC, na sigla em inglês) afirma que o problema não é a relação homossexual, mas sim a idade dos personagens.

"O fato de 'Glee' exibir e celebrar crianças fazendo sexo é repreensível", diz o presidente da organização, Tim Winter, que chama ainda o criador da séria, Ryan Murphy, de "depravado".
O mesmo capítulo mostrou a primeira vez de Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith), já o casal hetero não teve nenhuma polêmica por conta das cenas, que aliás, foram bem quentes.

Arcebispo anglicano defende Parada Gay e casamento Homossexual


O arcebispo anglicano Dom Ricardo Lorite de Lima, da cidade paulista de Ribeirão Preto, declarou-se a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, da ordenação de religiosos abertamente Gays e da 7ª Parada do Orgulho LGBT da cidade, realizada no dia 21 de agosto e que contou com todo o apoio dele.

“Nossa igreja já vem há alguns anos discutindo o assunto. Em 2008, aprovamos uma resolução na qual aceitamos a ordenação de Homossexuais. Mais recentemente resolvemos fazer a benção Homoafetiva”, explica o arcebispo da Igreja Anglicana do Brasil, completando ainda que existem dois grupos em sua igreja: os mais conservadores e os mais liberais, ala da qual ele faz parte.

O arcebispo disse ainda que é muito criticado por seus colegas mais conservadores e se posicionou contra o outdoor homofóbico colocado na cidade antes da Parada, uma iniciativa de evangélicos extremistas que usava trechos bíblicos fora de contexto para condenar a Homossexualidade.

“Eu li e achei um absurdo, ainda mais usar a questão do direito de liberdade religiosa. Isso aí é uma provocação.”

Para ele, já é chegada a hora de as pessoas pararem de acreditar que a bíblia condena os Homossexuais. “Temos vários teólogos com visões diferentes e atualizadas da bíblia. Temos textos bíblicos que inclusive citam que o Rei Davi dizia preferir o amor do filho do Rei Saul ao amor das mulheres.”

Fonte: CNG- Central de Notícias Gays

LONDRES PODE GANHAR UM PREFEITO GAY


Após vencer as prévias do Partido Liberal Democrata, Brian Paddick, que é Homossexual assumido, será o candidato da legenda à prefeitura de Londres nas eleições de 2012.

Paddick já foi candidato em 2008 e ficou em terceiro lugar. Agora, acredita-se que ele pode ter mais chances, aproveitando-se do desgaste da imagem do atual prefeito, Boris Johnson, do Partido Conservador.

Com sua vitória, o Casamento Gay teria melhor oportunidade de se tornar lei na cidade, já que Paddick é forte defensor do tema. Ele é casado com o norueguês Petter Belsvik desde 2009. A cerimônia de casamento aconteceu em Oslo, capital da Noruega.

Fonte: CNG- Central de Notícias Gays

American Airlines renova site dedicado ao público LGBT


CAMPOS DO JORDÃO - A American Airlines anuncia que seu portal dedicado para o público LGBT agora dá boas-vindas aos viajantes em mais dois idiomas, português e espanhol. Em 2006, a companhia estava entre as primeiras do mundo a criar um inovador website dedicado aos LGBT para alcançar os experientes viajantes.



 Os idiomas adicionados têm o objetivo de conectar a American Airlines a mais adeptos em todo o mundo. Todas as três opções dos idiomas oferecidos estão no topo da página, e os viajantes somente precisam escolher o seu idioma de preferência para acessá-lo.



 "Como uma das maiores companhias aéreas globais, a American Airlines reconhece a importância de tornar a informação disponível no idioma”, disse a diretora da American Airlines – Mercados de Diversidade, Cynthia Barnes.  “À medida que modernizamos a nossa marca, melhoramos a experiência do cliente, e continuamos a expandir nossa rede na América Latina, adicionar os idiomas espanhol e português na AA.com /rainbow reforçará a experiência de nosso cliente”, declara ainda. A American oferece mais voos para mais destinos dos EUA para a América Central e América do Sul do que qualquer outra companhia aérea.



 A introdução de idiomas adicionais no site da companhia mantém o seu foco em acolher todos os clientes e torná-lo mais fácil e conveniente para a pesquisa e reserva de passagens pela American Airlines. Os produtos da American Airlines na língua espanhola incluem AA.com/espanol, www.aprendi.com e Revista Nexos em voos selecionados.





"As viagens e a hospitalidade sempre foram os pioneiros no comércio global", afirma o diretor de AmericanGiving, Sam Santiago. "Na América Latina, um grande progresso tem sido feito para a inclusão, o respeito e a aceitação de gays e lésbicas. Ao abrir novas portas e destinos, oferecendo um serviço novo e melhorado, e expandindo os idiomas, esperamos acelerar esse progresso para as viagens LGBT".


fontes

Infomaçõeswww.aa.com/rainbow .



Camila Oliveira

A COMUNIDADE LGBT NÃO CONFIA NESSES PARTIDOS


Outros partidos que não merecem seu voto




Partido Social Democrático (PSD)
O partido é recente e foi criado por ex-membros do DEM, ou seja, boa coisa não é. Já no início de sua vida política o partido associou diversos parlamentares fundamentalistas ao seu quadro, como a já conhecidaMyrian Rios.
O partido possui 48 deputados federais e 2 senadores.
O relator do dia do orgulho hétero de Carlos Apolinário, o vereador Marco Aurélio Cunha (SP) é do partido. Também dados recentes divulgaram que o principal nome do PSD, o prefeito de São Paulo Gilberto Kassabnão utilizou nem 50% do montante previsto para o combate a homofobia na cidade.
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
O PRB é pequeno com 09 deputados federais e 1 senador, mas o fato de ter sido fundado pelo bispo, senador e mais recentemente Ministro da Pesca (Oi?) Marcelo Crivella, já é suficiente pra saber que o partido não é uma opção de voto.
Os poucos representantes do partido votaram: A favor do aumento do próprio salário em 62% em 2010, a favor do dia do orgulho hétero e da lei do vereador Carlos Bolsonaro que proíbe materiais sobre diversidade sexual em escolas públicas do Rio.
Em uma pesquisa recente do Congresso em foco, o PRB foi o partido mais processado do país. Cinco dos seus 10 parlamentares sofrem processos na justiça.
O ex-boxeador e agora deputado Popó, também do partido, se destaca como um inimigo do ensino pró-diversidade.
Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB)
O minúsculo partido possui 3 deputados federais, alianças com partidos ruins como PR e representante na bancada evangélica.
Como exemplo, temos o vereador de Osasco (SP) Carlos Gaspar que chamou LGBT de doentes na Câmara Municipal de Osasco.
Partido Renovador Trabalhista (PRTB)
Um partido cujo representante maior é o Levi Fidélix não deve ser nem cogitado. Possui 1 deputado federal.
Partido da Social Democracia Cristã (PSDC)
Todo o partido que possui cristão no nome é bom ficar longe, pois é certeza de que um dos únicos objetivos deles é perseguir os direitos LGBTs. Minúsculo, o partido não possui muitos dados a respeito a não ser seu vago e perigoso discurso sobre “valores cristãos” e “compromisso com a família”.
O presidente municipal do PSDC em São Paulo foi preso por racismo.
Partido Humanista da Solidariedade (PHS)
Parece bonito, parece fofo, mas não se engane, é mais um partido cristão fundamentalista. Além das péssimas alianças, o único representante do PHS no Congresso votou a favor do aumento do próprio salário e contra a PEC do trabalho escravo.
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
Mesmo tendo sido o partido de Clodovil, o PTC não é um partido para LGBT. O falecido Clodovil foi um mero puxador de votos no partido que abriga a figura de Jairo Paes de Lira (SP).
Aliás, LGBT como puxadores de votos tem sido constantes em vários desses partidos. Portanto, olho vivo na hora de votar em alguém destes partidos.
Orientação de voto:



Leia Mais Em: http://www.eleicoeshoje.com.br/outros-partidos-que-nao-merecem-seu-voto/#ixzz2CxEfKP6A

Casamento gay: Igreja Católica teima em não aceitar o óbvio


Mesmo contrariada, a Igreja Católica tenta demonstrar força diante das últimas 
conquistas LGBTs.

O jornal semi-oficial da Santa Sé, L'Osservatore Romano, tentou minimizar as últimas vitórias da semana passada na Europa e nos EUA com um artigo, assinado pela historiadora e jornalista Lucetta Scaraffia, onde ela afirma que a Igreja Católica tem emergido nos últimos anos como a única instituição no cenário global que é capaz de resistir às forças que ameaçam "romper ... a sociedade humana". Scaraffia alega que a igreja é "a única instituição", que defende a família tradicional, "a base sobre a qual todas as sociedades humanas foram construídas até hoje".

Lucetta acredita que a luta da Igreja em questões morais, tais como os direitos ao casamento para casais gays e o aborto, tem atraído o apoio e "admiração" de muitos não-católicos. No entanto, a semana que passou não foi lá muito animadora para os adversários religiosos do casamento igualitário.

Vejamos: o presidente reeleito dos EUA, Barack Obama, havia declarado várias vezes - antes e depois de eleito, para provar que não era "jogo de cena" - ser favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, aliás, segundo especialistas, esse apoio foi justamente um dos grandes fatores para que Obama fosse reeleito. Além disso, os cidadãos dos Estados do Maine, Maryland e Washington, votaram a favor do direito ao casamento para casais do mesmo sexo em um referendo público. Em Minnesota, onde o casamento do mesmo sexo ainda é proibido por lei, um escrutínio para consolidar essa proibição na constituição do Estado também foi derrotado.

Enquanto isso, também na terça-feira passada (6), o Tribunal Constitucional Espanhol ratificou a lei de 2005, que legalizou o casamento homossexual na Espanha, rejeitando um recurso apresentado pelo conservador Partido Popular (PP), do presidente espanhol Mariano Rajoy. O PP questionava "se a união entre pessoas do mesmo sexo poderia receber a designação de casamento", mas aceitou o veredicto e não mudará a lei vigente, aprovada anteriormente por iniciativa do governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero.

Já na quarta-feira (7), o Presidente François Holland apresentou o polêmico projeto de lei (aprovado pelo Conselho de Ministros) que autoriza o casamento e a adoção para os casais homossexuais na França. A reforma - que tem forte oposição da Igreja Católica da França - será debatida pelo Parlamento em janeiro de 2013.


Pelo que pudemos ver, as últimas conquistas provam que - seja pela mudança de ares no que se refere aos direitos humanos, ou pelos vários e gravíssimos escândalos por que passa essa instituição -, a Igreja Católica já não tem mais a mesma força política que julgava ter até bem pouco tempo atrás. Ou seja, ao que me parece, para eles esta "guerra" já está perdida.

A tendência é que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seja aprovado na maioria dos países. E, mesmo países atrasadíssimos como o Brasil, por exemplo - onde as bancadas religiosas que infestam o Congresso Nacional e lutam com fervor para que esse direito nos seja negado -, seja obrigado a reconhecer a necessidade de se aprovar, não só uma lei que sancione o casamento igualitário, mas também uma que criminalize a homofobia. A ressalva mesmo ficaria por conta dos Estados islâmicos, que vivem... deixe-me ver... no Século XV?

Nesse aspecto, a Igreja Católica já não tem mais muitas saídas. Ou ela acorda e vem a público fazer os seus já habituais pedidos de desculpas, ou terá que fazer malabarismos e contorcionismos argumentativos para desdizer o que já foi amplamente dito. O problema aqui é que, nos tempos de hoje, onde tudo fica devidamente registrado em sites, blogs, fóruns, redes sociais etc., o grau de dificuldade em camuflar e dissimular discursos fica, obviamente, bem mais complicado. 

fonte: site Nossos Tons
Por: Julio Marinho

O CANTOR DE RAAP FRANK OCEAN CHOROU QUANDO DISSE QUE É GAY


Em entrevista à Revista "GQ", o rapper Frank Ocean disse que chorou a noite inteira após ter revelado aos fãs ser gay. Ocean escreveu uma carta em ser perfil do tumblr no qual contava ter vivido uma relação com um amigo durante quatro anos.

Ao longo do texto, Frank contou que a relação nunca foi assumida e que precisou lidar com a insegurança e o receio de não explicitar seus sentimentos. Segundo o cantor, o que o motivou a sair do armário foi o texto de um jornalista que citava que suas canções eram cheias de pronomes masculinos.

"Eu me senti feliz como não havia me sentido há muito tempo. Há um pouco de magia na verdade, honestidade e transparência", ressaltou Ocean sobre a experiência de ter se assumido gay.

O álbum de estreia de Ocean, "Channel Orange", é o segundo mais vendido das paradas britânicas.

fonte: G1 entretenimento LGBT
foto: AP FHOTO

MINISTERIO DA SAÚDE ADVERTI SOBRE O CRESCIMENTO DO HIV EM JOVEM NO BRASIL



'Essa geração não acompanhou o início da luta contra a Aids', diz Padilha.
Brasil possui entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas pelo vírus HIV. 

O Brasil registrou 38,8 mil casos novos da Aids este ano, sendo mais da metade entre os jovens de 15 a 24 anos. Nesse grupo, diz o Ministério da Saúde, o maior fator de risco é o de homens que fazem sexo com homens. Os dados fazem parte do novo Boletim Epidemiológico da doença, divulgado nesta terça-feira (20), parte das ações em referência ao Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado no próximo 1º de dezembro.


Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o crescimento da taxa de jovens gays, bissexuais masculinos e travestis infectados no país está ligado à falta de compromisso com a prevenção, e não à ausência de informação: “mais de 80% desse grupo sabe que preservativo é importante, mas só 50% usa na primeira relação sexual [com o companheiro] - e o índice cai ainda mais quando eles partem para relações duradouras.”

“Estamos absolutamente convictos que existe uma geração de brasileiros que não está sensibilizada com relação à proteção do HIV. É uma nova geração que não viveu o enfrentamento da luta contra a Aids, que não perdeu ídolos da música e do esporte", diz o ministro. "Precisamos sensibilizar esses jovens sobre prevenção e sexo seguro."

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, a infecção do vírus atinge 0,42% da população entre 15 anos e 49 anos, o que representa 0,52% dos homens e 0,31% das mulheres no país em 2010.

O maior volume ainda está concentrado nos grandes centros urbanos. A região Sudeste lidera o índice, mas apresenta redução nas taxas de incidência de 27,5 casos para cada 100 mil pessoas, em 2002, para 21 para cada 100 mil, em 2011. Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, há tendência de aumento, o que preocupa o governo – já o Centro-Oeste mantém comportamento similar ao da média do país.

'Fique Sabendo'
Por isso, jovens gays, bissexuais masculinos e travestis são um público-alvo importante do programa “Fique Sabendo”, que vai oferecer testes rápidos para detectar HIV, hepatite e sífilis. A meta do Ministério da Saúde é examinar 500 mil pessoas no período.

Para atingir esse público específico, o Ministério pretende levar a campanha de mobilização para locais frequentados, como boates e bares. Além disso, a campanha será feita nas redes sociais, assim como no rádio e na televisão.

Entre 2005 e 2011, o número de exames rápidos feitos no país aumentou de 528 mil para 2,3 milhões, pelo programa "Fique Sabendo". Só este ano, de janeiro a setembro, foram distribuídas 2,1 milhões de unidades, e a expectativa do governo é encerrar 2012 com uma remessa de 2,9 milhões de testes só para detectar o vírus da Aids.

Cerca de 38 mil casos são diagnosticados anualmente no país. Quanto antes é descoberto o vírus, mais eficaz é o tratamento. Segundo o Ministério, cerca de 70% das pessoas que tomam o coquetel antirretroviral apresentam cargas virais indetectáveis.

A nova campanha começa na próxima quinta-feira (22) e vai até 1º de dezembro, o Dia Mundial da Luta contra a Aids.

fonte: portal GAY1 Entretenimento

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Além de Crepúsculo gay, Robert Pattinson gostaria de fazer versão pornô



Vale tudo na divulgação do último filme da saga Crepúsculo. O ator britânico Robert Pattinson afirmou no mês passado que seu personagem Edward Cullen poderia virar gay. Esta semana, o ator continuou criando polêmica: “Tenho pensado muito em fazer pornô. Nós poderíamos fazer versões da saga Crepúsculo. Eu, particularmente, gosto de ‘Banging Dawn’ (uma paródia de Breaking Dawn, título original de Amanhecer)”, afirmou o ator para um tablóide.
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De volta com a atriz Kristen Stewart, por quem foi traído publicamente, parece que o rapaz não está com muita paciência para ser o bom moço de antes. Kristen chegou a dizer que as cenas do filme foram tão quentes que a deixaram tímida. Isso que ela contracenou com o namorado. Pelo jeito vale mesmo tudo para dar gás na divulgação do filme.

Mãe festeja reconhecimento de união estável de filhas homossexuais no Rio


Com duas filhas homossexuais oficializando a união estável neste domingo (1), durante a cerimônia tribunal de justiça do Rio, Cleuza Guimarães festejou a felicidade das filhas Aline e Adriana Guimarães. "Eu acho maravilhoso", disse ela.

Aline selou a união com a companheira, Ana Cristina. Já Adriana oficializou seu relacionamento com Patrícia Feitosa. Cleuza contou que a opção das filhas é respeitada pela maioria dos vizinhos. "Uns aceitam, outros não. A gente não dá importância. O importante mesmo é que elas sejam felizes", comentou.
Além da mãe de Aline e Adriana, parentes de Ana e Patrícia também estiveram na cerimônia. Com sorriso no rosto, elas falaram sobre a relação com a família, principalmente entre irmãs e cunhadas. "É muito legal, a gente conversa sobre tudo, nunca brigamos", disse Aline. "A gente queria que todas as famílias fossem assim", ressaltou Adriana.
Os dois casais se juntaram a outros 48, que também oficiliazaram a união estável homoafetiva neste domingo. Ao final da cerimônia, que começou por volta das 15h30, eles seguiram para o salão da Bolsa de Valores, na Praça XV, onde uma festa os esperava.
Cerimônia é a primeira no Tribunal de Justiça

A cerimônia, realizada neste domingo (1), é a primeira que acontece num tribunal, e contou com 50 casais, segundo os organizadores.

Antes do evento, os casais puderam se maquiar para as fotografias. A desembargadora Cristina Gáulia conduziu a cerimônia, que contou com a presença de parentes e amigos dos casais, além de representantes do movimento LGBT. Ao todo, cerca de 350 pessoas estiveram no TJ-RJ, nesta tarde.
Em maio do ano passado, as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, 43 casais celebraram o reconhecimento da união durante um evento no auditório do Rio Sem Homofobia
fonte: G1 RJ /Christiano Ferreira
Do G1 RJ



Cinquenta casais homossexuais têm união estável reconhecida no Rio


Pelo segundo ano, casais de todo o estado do Rio de Janeiro se reuniram para celebrar o reconhecimento da união estável homoafetiva no auditório do Tribunal de Justiça do Rio, no Centro da cidade. A cerimônia, realizada neste domingo (1), é a primeira que acontece num tribunal, e contou com 50 casais, segundo os organizadores.
Antes do evento, os casais puderam se maquiar para as fotografias. A desembargadora Cristina Gáulia conduziu a cerimônia, que contou com a presença de parentes e amigos dos casais, além de representantes do movimento LGBT. Ao todo, cerca de 350 pessoas estiveram no TJ-RJ, nesta tarde.

Em maio do ano passado, as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, 43 casais celebraram o reconhecimento da união durante um evento no auditório do Rio Sem Homofobia.
Durante o evento, integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recolheram assinatura para o projeto "Estatuto da Diversidade", que visa a lutar pela igualdade de direitos. A ideia é recolher 1,4 milhão de assinaturas.
O coordenador do programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, disse que, a partir deste domingo, os interessados em converter a união em casamento poderão recorrer à Justiça. Segundo Nascimento, 40 casais presentes à cerimônia já se mostraram favoráveis à conversão.
Família demorou, mas aceitou
Felipe Ferreira foi ao TJ-Rio oficializar sua união com Luiz Cláudio de Brito, que conheceu no trabalho. Eles contaram que a família acabou aceitando relação dos dois, que já dura mais de seis anos. Entretanto, Felipe contou que o pai só soube da união cinco anos depois do início do relacionamento. "Ele até sabia que eu vivia com um amigo, mas não sabia da relação", disse.

"No começo foi meio conturbado, mas depois, com a nossa independência, nossa família começou a olhar com outros olhos", relembrou Luiz Cláudio.
Atualmente, os dois vivem juntos em um apartamento na Vila da Penha. Eles contam que pretendem adotar uma criança. "Ele é formado em turismo e eu faço pedagogia, temos um apartamento. Nós temos condições para adotar", disse Luiz Cláudio.
Irmão padre 'abençoou' união de lésbicas

Aline Oliveira, 32 anos, e Ana Cristina da Silva, 35 anos, estão juntas há seis anos. Mãe de um menino e de uma menina, que é adotada, Aline contou que os filhos entendem e aceitam a relação entre as duas. "Hoje eles são nossos filhos", disse Aline, ressaltando que foca na educação das duas crianças para evitar que elas tenham algum tipo de preconceito no futuro. "A gente ensina que o preconceito não é válido", disse.

Aline e Ana contaram que as famílias aceitaram o relacionamento. A mãe de uma delas, inclusive, esteve na cerimônia. Ana disse ainda que o apoio da família foi além dos pais e chegou até do irmão, que é padre. "Ele já abençoou nossa união", disse.

fonte: G1 RJ 
Christiano FerreiraDo G1 RJ

MILITAR APOSETANDO GAY GANHA DIREITOS NA JUSTIÇA


Após conseguir a 1ª identidade militar, casal gay quer processar a Marinha

Militar reformado incluiu o nome de seu cônjuge na documentação militar.
Casal gay adquiriu esse benefício depois de 9 meses.


Depois de nove meses, o militar reformado João Silva, de 39 anos conseguiu, finalmente, a inclusão de Cláudio Nascimento, de 41 anos, como seu cônjuge nos documentos militares. Segundo o militar, por causa dos problemas que tiveram com essa espera, o casal declarou que pretende processar a Marinha do Brasil. “Vamos entrar com uma ação contra a Marinha pedindo indenização por danos morais, porque foram nove meses de muito constrangimento”, afirmou Cláudio. De acordo o casal, com heterossexuais, esse procedimento duraria, no máximo, 90 dias.
“Toda vez que eu ia até uma seção na Marinha do Brasil, eu sentava, pelo menos, 1h a 1h30, passando por todas as pessoas. Todo mundo querendo saber quem era o gay sonhador que estava querendo colocar o marido como dependente”, declarou João.
Em nota, a assessoria da Marinha informou que "devido à apreciação jurídica que o assunto requeria, foi necessária a análise detalhada do caso, a fim de assegurar a legalidade da alteração do estado civil nos assentamentos do militar. A regularização foi realizada e, após o comparecimento dos interessados ao Serviço de Identificação da Marinha (SIM), a nova identidade foi expedida".
Processo para conseguir a nova documentação
Em setembro de 2010, o casal fez uma cerimônia para formalização da união estável. Após a decisão, no dia 5 de maio de 2011, do Supremo Tribunal Federal pela regulamentação da união estável homoafetiva em todo o país, Cláudio e João decidiram entrar com o pedido de conversão da união estável em casamento civil. “No dia 15 de agosto, saiu a sentença favorável ao reconhecimento da habilitação de união estável em casamento e nos tornamos o 1º casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no Rio de Janeiro e o 3º no Brasil”, falou Cláudio.

Na primeira semana de setembro, João iniciou o procedimento na Marinha para a atualização do seu cadastro, uma obrigação militar. Segundo Cláudio, foram requeridas a alteração de solteiro para casado e que fosse incluído seu nome como cônjuge na nova documentação. “A Marinha não aceitou, disse que não reconhecia e teria que ser feito um requerimento específico. No dia 4 de outubro, a Marinha reconhece como união estável, mas ela já sabia que a gente tinha mudado nossa situação”.
De acordo com o casal, eles fizeram um novo requerimento, anexando todos os documentos, inclusive a decisão do juiz que convertia a união estável em casamento. Novamente, a Marinha indeferiu o pedido. “Ela declarou que só reconhecia o casamento entre pessoas dos sexos opostos”, disse Cláudio.
A partir desse momento, o casal começou a “gritar aos quatros cantos”, como eles definiram, para conseguir o seu direito. “Tentamos o Ministério da Defesa, a Secretaria de Direitos Humanos, a Presidente da República”, explicaram. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) enviou um ofício para a presidente com o pedido, e, no dia 28 de junho, a Marinha decidiu reformar a sua decisão, reconhecendo o casamento civil de João e Cláudio.
"A Marinha fez uma reforma da sua decisão, não foi uma concessão pura e simplesmente pacificada. Isso só se deu após a gente gritar aos quatro cantos, denunciando essa atitude diferenciada, que velava os direitos humanos e velava a decisão do STF. A Marinha se colocava acima da Constituição Brasileira”, declarou Cláudio.
Cláudio explicou que pretende ajudar outros casais gays que forem pedir a alteração de documentos nas Forças Armadas e também no processo de união estável. "Queremos produzir matérias e cartilhas para encorajar mais gays e lésbicas das Forças Armadas a terem esse direito”. Eles disseram que têm orientado aos casais que primeiro formalizem a união estável, para, em seguida, pedir a conversão.
João contou que, durante o processo, alguns militares o questionaram se ele não tinha medo de ser preso. "O medo tem dois objetivos: ou ele te para ou te impulsiona. No meu caso, ele me impulsionou. Se eu parar, o meu companheiro não vai ter reconhecido os direitos que já são dele. Se eu for preso, vamos dar visibilidade a essa prisão." João explicou que, como os documentos militares não tinham sido atualizados, e seu estado civil já havia mudado, ele corria o risco de ser processado por falsidade ideológica.
Cláudio disse ainda que vai continuar brigando para que todos tenham acesso aos direitos que eles tiveram: "Temos duas batalhas: a criminalização da homofobia e o casamento civil igualitário. A gente vai usar a nossa capacidade de visibilidade e lutar a favor desse direitos. Já conquistamos muitos, mas temos que garantir o direito para os outros também"
Marinha não é preconceituosa

Apesar de toda a dificuldade para atualizar os documentos, João declarou que não pensa que a Marinha seja homofóbica. "Seria leviano dizer que a Marinha do Brasil é preconceituosa. Eu posso dizer que algumas pessoas que assumem cargos de direção (são preconceituosas). A Marinha é uma instituição dirigida por pessoas e a cabeça dessas pessoas que dita as normas. O único preconceito que sofri na Marinha foi no momento que eu quis incluir o meu dependente e isso feria alguns tipos de regulamentos". João contou ainda que um dos comandantes chegou a lhe dizer que ele não conseguiria a inclusão de Cláudio como seu conjugê. De acordo com João, um comandante disse a ele: "Você desiste, a Marinha não vai mudar a posição. A Marinha tem a posição que vocês não têm esse direito. Não reconhece o casamento de vocês."

Projeto de adoção

Ter filhos também está nos planos de Cláudio e João. O casal pretende adotar, assim que conseguirem se mudar para uma nova casa. “Adotar é um sonho que está em construção. A gente pretende para daqui a 3 anos. Depois de conseguir uma casa um pouco maior e mais espaçosa", contou João.

Cláudio acredita que o processo de adoção não será tão difícil: "Não existe no nosso país a proibição da adoção por casais gays, o que existia era, no processo de habilitação, o preconceito por parte da sociologia, psicologia e até pelo juiz, que na hora de habilitar, não aceitava."
Família

O militar reformado contou que o filho de 19 anos sempre aceitou o seu relacionamento com Cláudio. "Ele traz a namorada para conhecer a gente. Apresenta o Cláudio como 'papito'. Ele cresceu aprendendo a não discriminar". Segundo João, o filho sempre soube se defender bem de episódios preconceituosos. "Ele sempre tinha uma resposta pronta quando era provocado"

João comentou que sofreu muito por causa do preconceito de sua família. "Minha família sabe que eu sou gay desde criança. Eu sofri uma situação muito difícil por causa disso. Fui considerado uma vergonha para a família, que é de evangélicos e católicos. Mas eu não os culpo. Com a pressão da sociedade, isso fica mais difícil ainda. Eles aprenderam sempre que isso era o errado, então ficava difícil". O militar disse ainda que ficou emocionado quando sua mãe veio ao seu casamento. "Ela não veio de uma forma protocolar, ela veio inteira, completa. Minha tia também veio. Minha família aprendeu a respeitar o diferente e entendeu o que eu sentia pela Cláudio era amor", contou.
Já Cláudio contou que com 18 anos saiu de casa e nunca mais falou com a família. "Ao longo da minha vida, eu fui elegendo pessoas que fariam parte da minha família, pessoas que você escolhe afetivamente. É muito melhor você valorizar o que tem, do que o que não tem."
fonte: G1 RJ/Aline Pollilo



IGREJA EVANGELICA APROVA UNIÃO LGBT


Pastores gays se casam em igreja evangélica em Belo Horizonte

A cerimônia contou  com a presença da família e amigos

(Foto: Pedro Cunha/G1)

Os pastores evangélicos Anderson Pereira, de 34 anos, e Roberto Soares, de 29, se casaram no sábado (30) na Igreja Cristã Contemporânea de Belo Horizonte, no bairro Santa Mônica, na Região de Venda Nova, na capital mineira. De acordo com Pereira, 150 convidados participaram da cerimônia, inclusive parentes como pais e irmãos, e muitos amigos. Eles vivem juntos há dez anos.
“A Bíblia não condena o amor entre pessoas do mesmo sexo. Ela condena a promiscuidade, a falta de respeito e a traição. Jesus é amor. Onde tem amor tem a presença de Jesus”, ressaltou. Pereira falou que no dia 19 embarca com o companheiro para curtir a lua de mel em São Luís, no Maranhão. O pastor disse, ainda, que, há cinco anos a Igreja Cristã Contemporânea de Belo Horizonte realizou 160 casamentos entre pessoas do mesmo sexo na capital mineira.
fonte: G1 Minas Gerais

ONU lança guia com obrigações dos Estados para proteção de direitos LGBT


O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos  lançou na sexta-feira (14) um relatório com as principais obrigações legais que Estados devem aplicar para a proteção de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). O documento, intitulado Nascido Livre e Igual (em inglês Born Free And Equal), busca explicar para gestores públicos, ativistas e defensores dos direitos humanos as responsabilidades do Estado com essa minoria e os passos necessários para alcançá-las.
“O objetivo de estender para pessoas LGBT as condições de todos os outros não é nem radical e nem complicado. Basea-se em dois princípios fundamentais que sustentam a lei internacional dos direitos humanos: igualdade e não discriminação”, disse a Alta Comissária para os Direitos Humanos, Navi Pillay, no prefácio do relatório.
O documento foca em cinco obrigações nas quais a ação nacional é mais necessária: proteção contra a violência homofóbica, prevenção da tortura, a descriminalização da homossexualidade, a proibição da discriminação e o respeito com a liberdade de expressão e com a reunião de todas as pessoas LGBT.
Por quase duas décadas, os órgãos de direitos humanos e relatores especiais têm documentado violações generalizadas em relação à população LGBT, nas quais estão incluídas atos de assassinatos, estupros e ataques físicos. Nascido Livre e Igual apresenta alguns exemplos dessas violações, como o caso de um casal lésbico que relata ter sido espancado em uma delegacia no Brasil e forçado a praticar sexo oral.



UM NOVO MODO DE AMAR E VIVER UMA REALIDADE

Está sendo repassado nas redes sociais uma lista das 24 coisas que um gay deve fazer antes de morrer.


  1. r numa Boate Gay.
  2. - Ter uma amnésia alcoólica.
  3. - Fazer sexo com um Gringo.
  4. - Transar com um amigo.
  5. - Se apaixonar por hétero.
  6. - Assisti “Priscila a Rainha do Deserto”.
  7. - Transar com o namorado de um amigo.
  8. - Fazer sexo em público.
  9. - Aprender a tocar um instrumento.
  10. - Beijar mais de 10 numa noite.
  11. - Ver a sua Diva em uma casa de shows lotada.
  12. - Transar com o melhor amigo do ex.
  13. - Se vestir de mulher.
  14. - Participar de um ménage à trois.
  15. - Transar um cara 10 anos mais velho.
  16. - Ir na Parada Gay.
  17. - Sair com um michê.
  18. - Fazer pegação (Internet, Sauna, Cinemão, Darkroom etc)
  19. - Ficar bebado e dar bafão na frente de todos.
  20. - Inventar um bordão.
  21. - Transar com um homem que conheceu na Internet.
  22. - Fazer uma tatuagem.
  23. - Gastar todo o salário naquela roupa babado.
  24. - Se assumir.
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O PASTOR SILAS MALAFAIA "O JULGADOR"


O pastor evangélico Silas Malafaia disse em entrevista que considera insignificante a morte de 260 gays por homofobia em 2011. O Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, aproveitou para atacar também a mídia e os ativistas homossexuais.
“Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? […] o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil.”, disse em entrevista a revista Época.Para o polêmico pastor, os ativistas homossexuais são “uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem”. Malafaia atacou também a imprensa por divulgar os dados da violência contra os gays. Segundo ele, estas notícias somente são divulgadas porque “por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles”.
Segundo um levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), a Bahia é o líder do ranking de violência contra homossexuais no Brasil. Em 2010, pelo menos 29 gays, lésbicas e travestis foram assassinados no estado. A Bahia se manteve no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguido por Alagoas, com 24 mortes, e São Paulo, com 23. No total, foram documentados 260 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2010, 62 a mais que em 2009 (198 mortes), um aumento 113% nos últimos cinco anos (122 em 2007).

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...