BLOG HOMO FORA FOBIA. É fácil amar ao próximo quando ele não é divergente de você, o difícil é amar aquele que não nos agrada. Agora, imagine, se na bíblia, estivesse a palavra semelhante, ao invés de próximo, estaria consagrada a discriminação. CRIAÇÃO DO BLOG 24/05/2012. Autor: Francisco de Assis de Souza LEIA NOSSAS PAGINAS DO BLOG OUVINDO MUSICA DE NOSSAS RADIOS. APERTE O PLAYER LOGO ABAIXO E AO LADO
domingo, 18 de junho de 2023
A VIDA SEXUAL DO IDOSO (OBSERVAÇÕES)
segunda-feira, 12 de junho de 2023
PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO ( UMA HISTÓRIA REAL)
QUALIDADE DE VIDA, AUTOPERCEPÇÃO DISCRIMINAÇÃO IDOSOS LGBTQI+
Introdução: idosos LGBTQI+ na terceira idade é uma questão que merece atenção e estudos aprofundados, visto que essa parcela da população enfrenta desafios específicos relacionados à sua orientação sexual e identidade de gênero. Este artigo abordará a autopercepção desses indivíduos, a qualidade de vida, as discriminações vivenciadas e as possíveis implicações para a saúde dessa comunidade em envelhecimento.
Contexto A sociedade atual tem vivido um processo de envelhecimento populacional, e o mesmo ocorre dentro da comunidade LGBTQI+. No entanto, pouco se sabe sobre a realidade dessas pessoas na meia-idade e terceira idade, e como suas vivências impactam na sua saúde mental e física. Este artigo busca trazer informações relevantes e atualizadas sobre essa temática, contribuindo para o conhecimento e a conscientização da sociedade como um todo.
Autopercepção dos idosos LGBTQI+ na terceira idade A autopercepção é a maneira como cada indivíduo se vê e entende a si mesmo. No caso dos idosos LGBTQI+ na terceira idade, essa autopercepção pode ser influenciada por uma série de fatores, como a história pessoal, a cultura e o contexto social em que estão inseridos. Identidade de gênero e orientação sexual A autopercepção envolve tanto a identidade de gênero quanto a orientação sexual.
A identidade de gênero refere-se à maneira como as pessoas se identificam, seja como homem, mulher ou outra identidade de gênero. Já a orientação sexual diz respeito à atração emocional, romântica ou sexual que cada pessoa sente por outra. Nos idosos LGBTQI+, essas questões podem apresentar desafios específicos, como a falta de representatividade e a invisibilidade social. Aceitação e autoestima A aceitação e a autoestima são aspectos importantes na autopercepção dos idosos LGBTQI+.
Muitas vezes, essas pessoas passaram por situações de discriminação e preconceito ao longo da vida, o que pode afetar a maneira como se enxergam e se relacionam com os outros. Um estudo recente mostrou que idosos LGBTQI+ têm mais chances de apresentarem baixa autoestima do que seus pares heterossexuais. Qualidade de vida dos idosos LGBTQI+ na terceira idade A qualidade de vida é um conceito amplo e multidimensional, que envolve aspectos como saúde física, mental, social e emocional. Os idosos LGBTQI+ enfrentam desafios particulares que podem afetar sua qualidade de vida de diferentes maneiras. Saúde física A saúde física é um aspecto fundamental para a qualidade de vida dos idosos LGBTQI+. No entanto, estudos indicam que essa população pode apresentar maiores índices de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e obesidade, bem como maior prevalência de comportamentos de risco, como uso de tabaco e álcool. Saúde mental A saúde mental dos idosos LGBTQI+ na terceira idade também é uma questão preocupante.
Estudos mostram que essa população tem maior risco de desenvolver transtornos mentais, como ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, quando comparada a idosos heterossexuais. Redes de apoio e solidão As redes de apoio são fundamentais para a qualidade de vida dos idosos, e no caso dos idosos LGBTQI+, essas redes podem ser mais frágeis ou inexistentes. Muitos idosos LGBTQI+ relatam vivenciar a solidão e a falta de suporte emocional, o que pode ter consequências negativas para a saúde física e mental. Discriminação vivenciada pelos idosos LGBTQI+ na terceira idade A discriminação é uma realidade enfrentada por muitos idosos LGBTQI+ na terceira idade, e pode ocorrer de diferentes formas, como preconceitos, estereótipos, violência e exclusão social. Discriminação no acesso aos serviços de saúde Os idosos LGBTQI+ podem enfrentar barreiras no acesso aos serviços de saúde, como a falta de profissionais capacitados para lidar com suas especificidades e a ausência de políticas públicas que garantam a equidade no atendimento.
Discriminação no ambiente familiar e social A discriminação também pode ocorrer no ambiente familiar e social. Muitos idosos LGBTQI+ relatam ter vivido situações de rejeição e preconceito por parte de familiares, amigos e vizinhos, o que pode afetar sua saúde emocional e qualidade de vida. Implicações para a saúde dos idosos LGBTQI+ na terceira idade As questões abordadas anteriormente têm implicações diretas para a saúde dos idosos LGBTQI+ na terceira idade. A discriminação, a falta de suporte emocional e as dificuldades no acesso aos serviços de saúde podem levar a uma série de problemas de saúde física e mental. Prevenção e promoção da saúde É fundamental que sejam desenvolvidas políticas públicas e ações de prevenção e promoção da saúde voltadas para os idosos LGBTQI+ na terceira idade. Isso inclui o treinamento de profissionais de saúde para lidar com as especificidades dessa população e a criação de programas que promovam a saúde mental e física desses indivíduos. Apoio psicossocial O apoio psicossocial é fundamental para a saúde e qualidade de vida dos idosos LGBTQI+ na terceira idade. Isso inclui a oferta de serviços de terapia e aconselhamento, bem como a criação de grupos de apoio e atividades que promovam a socialização e a integração dessas pessoas.
Conclusão Os idosos LGBTQI+ na terceira idade enfrentam desafios específicos relacionados à autopercepção, qualidade de vida e discriminação. É fundamental que a sociedade e os profissionais de saúde estejam preparados para lidar com essas questões e promover a saúde e o bem-estar dessa população. A conscientização e o respeito às diferenças são passos importantes para garantir uma terceira idade mais digna e saudável para todos.
ESTUDO REVELA RELAÇÃO PARADOXAL ENTRE GENÉTICA E HOMOSSEXUALIDADE
Introdução Em um estudo recente, cientistas investigaram a relação entre genética e homossexualidade, levantando questões intrigantes sobre a presença desse comportamento ao longo da história humana e em diferentes culturas. O estudo sugere que as variantes genéticas associadas à homossexualidade também podem ser encontradas em indivíduos heterossexuais que têm mais facilidade em encontrar parceiros.
Vamos explorar os detalhes desse estudo e entender melhor as implicações dessas descobertas. O estudo e suas implicações Publicado na conceituada revista Nature Human Behaviour, o estudo liderado por Brendan Zietsch, da Universidade de Queensland, na Austrália, analisou dados genômicos de quase 400 mil pessoas do Reino Unido e dos Estados Unidos. A pesquisa é uma continuação de um estudo de 2019 que já havia investigado as bases genéticas da homossexualidade. Ao comparar os genes associados à homossexualidade com aqueles relacionados ao número de parceiros sexuais que uma pessoa heterossexual teve ao longo da vida, os pesquisadores encontraram uma correlação positiva entre os dois conjuntos de genes. Isso significa que as variantes genéticas que aumentam a probabilidade de alguém se relacionar com pessoas do mesmo sexo também estão presentes em heterossexuais que têm mais facilidade em encontrar parceiros.
A correlação encontrada não é de 100%, sendo de 31% para homens, 73% para mulheres e 44% para ambos os sexos. Vale ressaltar que pessoas trans não foram incluídas na amostra do estudo.
O paradoxo da homossexualidade e a reprodução humana Se as conclusões da pesquisa estiverem corretas, isso demonstra uma relação paradoxal entre a homossexualidade e a reprodução humana. Isso porque os comportamentos homossexuais não favorecem diretamente a reprodução, e uma visão simplista sugeriria que, com o passar do tempo, eles deveriam desaparecer da população.
No entanto, a homossexualidade está presente em todas as culturas humanas e em todas as épocas, mesmo quando brutalmente reprimida. Além disso, foi identificada em uma ampla variedade de espécies de animais, incluindo mamíferos, aves, peixes e insetos. Essas observações levaram ao surgimento de hipóteses que propõem um efeito positivo indireto do comportamento homossexual, ou das variantes genéticas associadas a ele, sobre o sucesso reprodutivo.
O estudo de Zietsch e seus colegas acrescenta mais peso a essa hipótese, indicando que as variantes genéticas relacionadas à homossexualidade também podem ajudar os heterossexuais a se reproduzirem mais. Genética e comportamento sexual A equipe de pesquisa também explorou outras correlações entre genes, comportamento sexual e características pessoais.
Eles descobriram que há uma relação estatística entre os dois grupos de genes e traços de personalidade como abertura a novas experiências e disposição para correr riscos. Esse tipo de pesquisa, porém, pode ser manipulado para fins políticos ou discriminatórios. Por isso, a revista Nature Human Behaviour tomou a precaução de publicar um editorial e uma série de textos de apoio para esclarecer as implicações das descobertas, uma medida bastante rara em publicações desse tipo.
A complexidade do componente genético da homossexualidade De acordo com os pesquisadores, uma enorme quantidade de genes (provavelmente na casa dos milhares) atuando em conjunto com efeitos individuais muito pequenos parece explicar o componente genético da homossexualidade. Isso significa que não há justificativa para usar os dados genômicos para modificar as propensões sexuais de um futuro filho ainda na fase embrionária, por exemplo — os efeitos seriam provavelmente imprevisíveis. Além disso, embora a ideia de que fatores inatos permeiam a homossexualidade pareça aumentar a aceitação dela, os pesquisadores alertam que não se deve atrelar questões éticas a um panorama científico que pode mudar. "Os direitos civis das pessoas LGBTQIA+ não podem depender dos últimos dados científicos ou teorias sobre a sexualidade humana", escrevem.
Conclusão O estudo de Zietsch e seus colegas traz novas perspectivas sobre a relação entre genética e homossexualidade, revelando um paradoxo intrigante que relaciona esse comportamento à reprodução humana. Embora a pesquisa ajude a aprofundar nossa compreensão sobre a interação entre genes e comportamento sexual, é importante lembrar que os direitos civis das pessoas LGBTQIA+ não devem ser baseados em descobertas científicas, mas sim no respeito e na igualdade
sábado, 10 de junho de 2023
MAIOR PARADA GAY DO MUNDO SÃO PAULO 2023
segunda-feira, 22 de maio de 2023
ESPANHA UM PAIS RACISTA E PRECONCEITUOSO
O que aconteceu com Vini Jr? Entenda caso de racismo contra jogador brasileiro
Escrito por Redação, jogada@svm.com.br 10:24 / 22 de Maio de 2023. Atualizado às 12:32 / 22 de Maio de 2023
sexta-feira, 12 de maio de 2023
A BROMOSSEXUALIDADE FAZ PARTE DO GRUPO LGBTQI+?
"Bromos sexualidade" é um termo que parece ter surgido na internet e é utilizado para se referir a uma amizade íntima e afetuosa entre dois homens, que não envolve nenhum tipo de atração ou envolvimento sexual ou romântico. A ideia por trás do termo é que essa amizade é tão forte e significativa que é comparável a um relacionamento amoroso, mas sem a componente sexual ou romântica.
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Ambos têm preferências sexuais diferentes, mas mantêm uma conexão como outra qualquer
. A homossocialidade, por sua vez, descreve um relacionamento entre pessoas do mesmo sexo ou gênero, independentemente da orientação sexual
. O termo bromance é frequentemente utilizado para se referir a uma relação homossocial especialmente próxima ainda não sexual entre dois homens
. Amizades bromossexuais recentemente começaram a receber mais atenção, aceitação e interesse, sendo exploradas e representadas em filmes, livros e blogs
segunda-feira, 8 de maio de 2023
PRECONCEITO NA FAMILIA E NA RELIGIÃO
segunda-feira, 1 de maio de 2023
sábado, 29 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
PAISES ÁRABES E SUAS LEIS LGBTI+
FONTE/PESQUISA: PERPLEXIDADE
Os países árabes têm leis e trajes sociais que proíbem e perseguem pessoas LGBTI. A Arábia Saudita , por exemplo, não tem leis contra a discriminação sexual ou de gênero, e a relação entre parceiros do mesmo gênero é ilegal. O Catar também se apoia no Islã para proibir, perseguir e punir pessoas LGBTI. Em seis países árabes, a lei estabelece claramente a pena capital para atos sexuais consensuais entre pessoas do mesmo sexo. Além disso, muitos países árabes têm leis que criminalizam a homossexualidade. As leis e práticas oficiais não significam que não existe vida LGBTI nos países árabes. No entanto, as pessoas LGBTI enfrentam desafios legais e sociais em todo o país. A descrição e o assédio são comuns, e muitas pessoas LGBTI são espancadas e assediadas sob custódia. Além disso, muitos países árabes têm barreiras legais contra a liberdade de expressão em questões relacionadas à diversidade sexual e de gênero. Apesar das leis e práticas discriminatórias, há movimentos em alguns países árabes para apoiar os direitos LGBTI Por exemplo, um partido político no Líbano expressou apoio aos direitos LGBTI e pediu maior consenso público sobre questões de orientação sexual e identidade de gênero No entanto, esses movimentos enfrentam resistência e muitas vezes são reprimidos.
Leis na Arábia
saudita
Arábia Saudita não possui uma súmula legislativa como código criminal, devido à consistência de decretos e decisões legais de juízes e clérigos muçulmanos como parte legal da lei. Grande parte da lei escrita foi concentrada nas áreas de economia e relações exteriores. Em 1928, o conselho judicial saudita recomendou aos juízes muçulmanos que buscassem orientação acerca da homossexualidade em dois livros do jurista Marʿī ibn Yūsuf al-Karmī al-Maqdisī, ligado ao hanbalismo. Segundo o livro, a sodomia (liwat) é tratada como fornicação e deve ser punida do mesmo modo. Se o adúltero (muḥṣan) for livre, deve ser apedrejado até a morte. O solteiro livre, portanto, deve receber 100 chicotadas e banido por um ano.
segunda-feira, 24 de abril de 2023
"Pais gay filhos gay". mitos sobre os homossexuais em relação criar uma família e também sobre a psicologia em relação a "cura gay"
Pesquisa: PERPLEXIDADE/Blog
homo fora fobia
Existem mitos em relação aos homossexuais em relação a criar uma família e também sobre a psicologia em relação à "cura gay". A ideia de que homossexuais não podem constituir uma família é um mito. Existem muitas famílias felizes e saudáveis lideradas por casais homossexuais. Além disso, a orientação sexual não tem relação com a capacidade de criar uma família amorosa e saudável. Outro mito é a ideia de que a homossexualidade é uma doença que pode ser curada. A chamada "cura gay" é uma prática que ainda é comum em alguns lugares da América Latina e pode causar traumas na comunidade LGBTQIA+. No entanto, a homossexualidade não é uma doença e não precisa ser curada. A psicologia moderna reconhece que a orientação sexual é uma parte natural da identidade de uma pessoa e não deve ser tratada como uma doença. Em uma carta escrita por Freud para a mãe de um homossexual, ele afirma que não é possível transformar uma pessoa homossexual em uma pessoa heterossexual. A ideia de "cura gay" é uma tentativa de tratar a homossexualidade como uma doença que precisa ser curada, mas isso não é possível. A orientação sexual é uma parte natural da identidade de uma pessoa e não deve ser tratada como uma doença.
Existem vários mitos comuns sobre homossexuais e a criação de uma família. Um desses mitos é a ideia de que pais gays criam filhos gays, mas não há evidências científicas que comprovem isso. Outro mito é a crença de que crianças criadas por pais homossexuais terão problemas de desenvolvimento, mas o que importa é o vínculo que esses pais e mães vão estabelecer entre eles e a criança. Além disso, há uma ideia de que a adoção por casais homossexuais é prejudicial às crianças, mas estudos mostram que não há diferenças no desenvolvimento de crianças criadas por casais homossexuais ou heterossexuais. É importante desmistificar essas ideias e promover a recepção e o respeito à diversidade sexual e de gênero.
domingo, 23 de abril de 2023
Quais são os direitos LGBT+ nos países nórdicos
PESQUISA: PERPLEXIDADE
Em todo o mundo,
ouvem-se relatos de ataques aos direitos de gays, intersexuais, trans e
queer. É o momento certo para a região nórdica aumentar a proteção e
melhorar a vida das pessoas LGBTI em toda a região, de acordo com os ministros
nórdicos para a igualdade de gênero, que decidiram hoje lançar uma nova área de
política dentro da cooperação.
Os países
nórdicos trabalham juntos pela igualdade entre mulheres e homens há mais de 40
anos, mas o trabalho não incluiu formalmente a igualdade de direitos para
pessoas LGBTI.
A reunião de
hoje dos ministros da igualdade de gênero na Islândia tomou a seguinte decisão:
“O Conselho Nórdico de Ministros se esforçará para alcançar direitos,
tratamento e oportunidades iguais para pessoas LGBTI na região nórdica”.
Aumento dos
crimes de ódio
“Os abusos dos
direitos humanos e o discurso de ódio direcionado às pessoas LGBTQI estão
aumentando em muitos cantos do mundo. Ao unir seus esforços, os países
nórdicos podem assumir a liderança global na proteção e promoção dos direitos
LGBTQI”, comentou Katrín Jakobsdóttir, que atua como primeira-ministra e
ministra da Igualdade de Gênero na Islândia.
A maioria dos
países nórdicos percorreu um longo caminho em termos de direitos e tem, por
exemplo, proteções legais para pessoas LGBTI contra discriminação, ameaças,
ódio e assédio.
Tanto avanços
quanto retrocessos
O último
relatório sobre os direitos LGBTI na Europa classifica a Noruega, Dinamarca e
Finlândia entre os cinco primeiros, a Suécia em décimo lugar e a Islândia em
décimo quinto.
O relatório foi
publicado pela ILGA-Europa, uma organização internacional independente que
promove os direitos humanos das pessoas LGBTI.
A ILGA diz que a
aceitação de pessoas LGBTI está aumentando em todo o mundo – mas muito
lentamente – e contratempos foram encontrados em muitos lugares.
Nova legislação
na Islândia
“Também
trabalharemos para uma melhor proteção em casa – como a Islândia fez com uma
nova lei de identidade de gênero inovadora – garantindo os direitos humanos e a
dignidade de todos”, acrescenta Jakobsdóttir.
A primeira coisa
que acontecerá agora, na sequência das decisões dos ministros, será um
exercício de mapeamento e análise da área LGBTI na região nórdica.
Convidar para a
sociedade civil
O exercício de
mapeamento será conduzido pela Nordic Information on Gender (NIKK) e envolverá
a sociedade civil.
Procurará
esclarecer a situação nos países nórdicos, incluindo as Ilhas Faroé, Åland e
Gronelândia, e identificar o que deve ser feito a nível nórdico. Com base
nos resultados deste exercício, os Ministros da Igualdade de Género decidirão
quais as medidas concretas a tomar.
Voz
internacional forte
A obra terá
início em 2020, sob a Presidência dinamarquesa do Conselho Nórdico de
Ministros.
“Os países
nórdicos são parecidos e é por isso que precisamos trabalhar juntos para
melhorar as condições das pessoas LGBTI. Trabalhar em conjunto sobre essas
questões no Conselho Nórdico de Ministros facilitará o aprendizado mútuo, o
desenvolvimento de iniciativas que funcionem e atuem como uma voz forte em
fóruns internacionais”, diz Mogens Jensen, Ministro da Igualdade de Gênero da
Dinamarca.
Pesquisa sobre
#MeToo
Os ministros
também decidiram financiar um projeto de pesquisa de três anos sobre assédio
sexual no trabalho na região nórdica. Os resultados desta pesquisa
formarão a base para o desenvolvimento de políticas após o #MeToo.
Este trabalho
começa imediatamente com a conferência internacional #MeToo – Moving Forward em
Reykjavik, de 17 a 19 de setembro, que atraiu 800 participantes da região
nórdica e além.
sábado, 22 de abril de 2023
LEIS AMERICANAS PARA O PÚBLICO LGBTI+
sexta-feira, 21 de abril de 2023
NO BRASIL A POLITICA NACIONAL INTEGRAL (LGBTI+)
A Política
Nacional de Saúde Integral (LGBTI+): o que você precisa saber?
A política
Nacional de saúde LGBTI+ é considerado um marco na saúde pública do Brasil, por
reconhecer a vulnerabilidade dessa população....
O que é?
A política de
saúde a população LGBTI+, busca ampliar o acesso a ações e serviços de qualidade
reconhecendo a história de discriminação, preconceito e exclusão, também nos
serviços de saúde. A política é necessária para o rumo das articulações de uma
sociedade que refute a exclusão social e promova a consciência sanitária com
mobilização no rumo da defesa de direitos à saúde. Muitos grupos surgiram na
luta dos direitos sociais dessa população, as organizações se articularam por
anos até que pudesse haver o alcance de direitos básicos.
O grupo somos é reconhecidamente o percussor da luta LGBTI+, inicialmente em defesa da luta homossexual e posterior a luta agregou lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, entre outros. Assim, nasce o movimento LGBTI+ que avançou no sentido da expansão de um ideal de liberdade modificando valores até então rígidos e imutáveis que culminaram o reconhecimento de Direitos. A epidemia de HIV/AIDS que teve inicio nos anos 1980, foi considerada como comportamento homossexual o que fez o governo brasileiro promover a articulação para a prevenção da doença na população homossexual masculina.
quarta-feira, 19 de abril de 2023
SUMÁRIO EXECUTIVO DA CELAG.ORG- AMÉRICA LATINA 2021
UM RESUMO DOS
MOVIMENTOS E PESQUISA DOS MOVIMENTOS E DIREITOS LGBT NA AMÉRICA LATINA
- Os movimentos de dissidência sexual,
especificamente o que hoje se denomina "movimento LGBTI+", na
América Latina têm buscado seu reconhecimento político e condições de
igualdade jurídico-institucional com o restante da sociedade, inicialmente
desde a década de 1960, mas com maior ênfase a partir década de 1980.
- Uma peculiaridade dos direitos sexuais na
América Latina é que a sequência de reconhecimentos foi inversa à
europeia: na América Latina vários direitos LGBTI+ foram reconhecidos
antes de outros reivindicados especificamente pelo movimento feminista,
como os direitos reprodutivos.
- Foi principalmente a partir do início do
novo milênio que a América Latina, particularmente a América do Sul e o
México, avançaram – não de forma homogênea – no reconhecimento da grande
maioria dos direitos existentes em seus marcos jurídicos.
- Governos chefiados por mulheres como
Cristina Fernández, Dilma Rousseff e Michelle Bachelet se destacam como os
que mais concentraram o reconhecimento jurídico LGBTI+.
- Apenas Equador, Bolívia e México
incorporaram em suas constituições a proibição da discriminação com base
na identidade e orientação sexual.
- Apesar de alguns países latino-americanos estarem na vanguarda da conquista dos direitos das comunidades LGBTI+, o fosso que separa o institucional do cultural continua enorme: pelo menos 1.292 pessoas com orientação sexual ou identidade de gênero diversa foram assassinadas em cinco anos e meio na América Latina entre 2014 e 2020.
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA
LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...
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O parto do homem transexual Yuval Toppet Erez, um israelense que deu à luz a seu terceiro filho, faz parte de algumas das lindas imagens q...
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AS MAIORES PARADA LGBTI+ DO MUNDO A Parada do Orgulho LGBT, também conhecida como Parada Gay, é um evento anual que ocorre em várias cidades...
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DENTRO DO ÁRMARIO SUAS CONSEQUENCIAS NA VIDA DO GAY A orientação sexual é uma parte fundamental da identidade de uma pessoa, e quando essa ...