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sexta-feira, 23 de maio de 2025

A INCLUSÃO DO IDOSO LGBTQUIA+ NA EDUCAÇÃO

Idoso lgbtqia+ na educação quais politicas publicas deve ser aplicada para incluir esse grupo em um novo senário e incentivo a educação curso superior e mercado de trabalho

A inclusão de idosos LGBTQIA+ na educação e no mercado de trabalho requer políticas públicas que promovam igualdade de oportunidades e combate ao preconceito. Algumas iniciativas importantes incluem:

  • Programas de educação continuada: Incentivar cursos de alfabetização, ensino médio e superior adaptados às necessidades dos idosos LGBTQIA+, garantindo acesso a bolsas de estudo e financiamento estudantil.
  • Capacitação profissional: Oferecer treinamentos e cursos técnicos para facilitar a reinserção no mercado de trabalho, considerando as dificuldades que muitos enfrentam devido à discriminação ao longo da vida.
  • Combate à discriminação: Implementar políticas de proteção contra preconceito em instituições de ensino e empresas, garantindo ambientes seguros e inclusivos.
  • Incentivo à contratação: Criar programas de incentivo fiscal para empresas que empregam idosos LGBTQIA+, promovendo diversidade e inclusão no ambiente corporativo.
  • Espaços de acolhimento: Desenvolver centros de convivência e apoio para idosos LGBTQIA+, onde possam socializar, aprender e se preparar para novas oportunidades

Mapeamento das políticas públicas para a população LGBTQIA+, lançado no MDHC, reúne dados das 27 unidades federativas
Políticas públicas para a promoção da cidadania das pessoas LGBTQIA+ estão no mapeamento lançado nessa quinta-feira (9), no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). O levantamento tem o objetivo de divulgar informações e criar estratégias de participação social, além de fortalecer os instrumentos de controle social e diálogos entre sociedade civil e poder público. No material constam dados das 27 unidades federativas (UFs) e capitais.


“O mapeamento é muito importante porque ele avalia onde a política pública para as pessoas LGBTQIA+ está dando certo, o que precisa melhorar e o que não precisa, e nos dá insumos. A partir desta e de outras pesquisas, vamos fazer um processo de construção pública de uma política nacional”, afirma a secretária nacional dos Direitos da Pessoas LGBTQIA+ do MDHC, Symmy Larrat .

O levantamento integra o Programa Atena, realizado pela Aliança Nacional LGBTI+ e Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT (GAI), com o apoio institucional do Fórum Nacional de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Públicas para População LGBT (Fonges) e da Associação da Parada LGBT de São Paulo. Também apoiam o programa a Rede Trans Brasil, o Fórum Nacional de Pessoas Trans Negras, a Associação Brasileira de Estudos da Trans Homocultura, a Liga Trans Masculina João W. Nery e o Instituto Brasileiro de Transmasculinidade (Ibrat).


Metodologia

Foram criados indicadores a fim de mensurar e qualificar a atividade dos órgãos, bem como conseguir compará-los entre os estados. Além da busca ativa de informações via sites oficiais, como de Assembleias Legislativas, Imprensa Oficial, Casa Civil, Secretaria de Planejamento e Secretaria de Fazenda, foram solicitadas, a todas as 27 unidades federativas, informações via Portal da Transparência, com base na Lei de Acesso à informação (LAI).

No âmbito do levantamento foram analisados três pilares, que abrangem os órgãos gestores, os conselhos estaduais e os planos e programas. No que se refere ao acesso à Justiça e cidadania, foram pesquisadas questões como o uso do nome social por pessoas travestis e transexuais, as penalidades administrativas por preconceito de sexo e orientação sexual, a identidade social para pessoas travestis e transexuais, a vedação do uso de financiamento público a espetáculos LGBTIfóbicos e o reconhecimento de entidades históricas no enfrentamento da LGBTIfobia.

FONTE E MATÉRIA : Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania

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