Compartilhar

segunda-feira, 12 de maio de 2025

MILHÕES DE LGBTQIA+ TOMARAM DE CONTA DA PRAIA DE COPACABANA NO RIO PARA O SHOW DE LADY GAGA


Qual influência a cantora lady gaga aflorou no seu show no brasil no sentido de luta contra o preconceito e liberdade lgbtqia+

FOTO SITE HIBRIDA
Lady Gaga sempre foi uma defensora apaixonada da comunidade LGBTQIA+, e seu show no Brasil não foi diferente. Durante sua apresentação histórica na Praia de Copacabana, que reuniu mais de 2,1 milhões de pessoas, ela reforçou sua mensagem de apoio à liberdade, à alegria e ao amor da comunidade.

Em um momento emocionante, Gaga declarou que o espírito da comunidade LGBTQIA+ deveria ser ouvido no mundo todo e agradeceu aos fãs brasileiros pelo apoio contínuo. Além disso, ela enfatizou a importância da voz da comunidade ser respeitada, especialmente em tempos de repressão e desafios políticos.

O show foi descrito como uma verdadeira "carta de amor" ao Brasil e à comunidade LGBTQIA+, com Gaga incorporando elementos de suas eras musicais que celebram a diversidade e a autoaceitação. Sua performance reforçou seu papel como ícone da luta contra o preconceito e pela liberdade de expressão.

Mais de 2,1 milhões de pessoas ocuparam a Praia de Copacabana na noite do último sábado (3) para assistir ao retorno de Lady Gaga ao Brasil, quebrando o recorde mundial de maior público para o show de uma artista feminina. Ao longo das mais de duas horas em que tocou, a Mother Monster provou que hoje é uma estrela de apelo global, talvez uma das últimas a atingir um status dessa magnitude, mas também fez questão de honrar a comunidade de fãs que apoiaram seu início e ajudaram a carregar sua carreira até aqui.

O show que Lady Gaga apresentou no Rio de Janeiro seguiu o mesmo roteiro das suas apresentações no festival Coachella, em abril, com poucas alterações. O repertório é majoritariamente apoiado no Mayhem (leia a nossa crítica aqui), lançado menos de dois meses antes, e nas suas duas outras eras de dark pop, The Fame Monster (2009 e 2010) e Born This Way. Ao longo de cinco atos, Gaga encena uma ópera gótica, resgatando a teatralidade e o bizarro de quando surgiu no final dos anos 2000 e rapidamente cavou seu espaço na indústria musical.

Quem esperava um show celebratório de sua carreira se decepcionou. Ao invés de emendar hit atrás de hit, Lady Gaga deixou alguns de seus maiores sucessos na gaveta para apresentar os deep cuts conhecidos pelos fãs. Saem sucessos como “Just Dance”, “Telephone” (com Beyoncé) e “Rain On Me” (com Ariana Grande), entram antigas como “Scheiße”, “Bloody Mary” e 12 das 14 músicas do Mayhem.

Para a maioria dos artistas, arriscar músicas tão recentes em um show aberto ao público seria um tiro no pé, que impactaria diretamente na animação e no engajamento da plateia. Não foi o que aconteceu. Com uma devoção que só o público brasileiro consegue entregar, boa parte do novo repertório foi cantado na ponta da língua, especialmente “Abracadabra”.

reportagem site HIBRIDA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

GRUPOS HETEROSSEXUAIS SEM PRECONCEITO NO ENGAJAMENTO PRA AJUDAR O LGBTQIA+

Existem pessoas e grupos heterossexuais que divulgam, lutam e se mobilizam para defender e apoiar a comunidade LGBTQIA+ Sim, certamente. Exi...