RADIOS HOMO FORA FOBIA

segunda-feira, 6 de março de 2023

MOTIVOS PARA SER GAY

 MOTIVACIONAL 

A homossexualidade é uma parte linda e natural da diversidade humana. É uma expressão de amor, de afeto e de identidade que deve ser valorizada e celebrada.

Ser gay, lésbica, bissexual ou transgênero é um motivo de orgulho. É a coragem de ser quem se é, de se expressar livremente e de lutar por igualdade e justiça.

A história está repleta de exemplos de homossexuais que deixaram sua marca no mundo, de artistas, escritores e líderes que transformaram a sociedade com sua arte e ideias.

Ser homossexual significa ter uma perspectiva única, uma visão de mundo que enriquece a cultura e as relações humanas. É a capacidade de amar e ser amado, independentemente do gênero.

O orgulho gay é um movimento de resistência e empoderamento que tem inspirado milhões de pessoas em todo o mundo. É uma declaração de amor próprio, de aceitação e de respeito pela diversidade.

A homossexualidade é um presente, uma dádiva da natureza que merece ser celebrada e respeitada. É uma fonte de alegria e de inspiração, um motivo de orgulho que nos faz lembrar que somos todos iguais em nossa humanidade e em nosso direito ao amor.

A homossexualidade é uma orientação sexual que existe desde o início da humanidade e é encontrada em todas as culturas e sociedades. No entanto, durante muito tempo, a homossexualidade foi vista como uma doença ou um comportamento imoral, o que resultou em discriminação, opressão e violência contra pessoas LGBTQ+.

Felizmente, nas últimas décadas, tem havido uma mudança significativa na aceitação da homossexualidade e da diversidade sexual em todo o mundo. O movimento LGBTQ+ tem lutado pelos direitos civis e pela igualdade de oportunidades em diversas áreas, como o casamento, adoção, emprego e acesso a serviços de saúde.

Essa luta não é apenas importante para a comunidade LGBTQ+, mas também para toda a sociedade. Quando todos têm os mesmos direitos e oportunidades, a sociedade se torna mais justa, igualitária e inclusiva.

Além disso, a homossexualidade também tem um impacto positivo na cultura e na sociedade em geral. A comunidade LGBTQ+ tem contribuído para a arte, música, literatura, moda e muitas outras áreas criativas, tornando o mundo um lugar mais rico e diverso.

O orgulho gay é um movimento que promove a autoaceitação, a autoestima e a solidariedade entre as pessoas LGBTQ+. É uma oportunidade para celebrar a diversidade e a força da comunidade LGBTQ+, bem como para chamar a atenção para as questões que ainda precisam ser abordadas, como a discriminação e a violência.

Em suma, a homossexualidade é uma parte natural e bonita da diversidade humana. O orgulho gay é uma oportunidade para celebrar essa diversidade e lutar pela igualdade e pelo respeito pelos direitos de todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual.

 

DESCOBRINDO A HOMOSSEXUALIDADE

ESTUDOS SOBRE AS DESCOBERTAS DA HOMOSSEXUALIDADE

Sim, há diversos estudos sobre a descoberta da homossexualidade na juventude. Esses estudos geralmente se concentram em entender como os jovens percebem, experimentam e lidam com sua orientação sexual durante a adolescência e o início da idade adulta.

Alguns estudos mostram que a maioria dos jovens que se identificam como homossexuais relatam terem percebido sua orientação sexual ainda na infância ou adolescência, mas que muitos só se aceitam como homossexuais mais tarde. Além disso, muitos jovens relatam ter dificuldades em lidar com a discriminação e o preconceito que ainda existem em relação à homossexualidade.

Outros estudos se concentram nas experiências de jovens homossexuais que vivem em ambientes hostis à diversidade sexual, como em famílias conservadoras ou em escolas que não oferecem apoio adequado a esses jovens. Esses estudos têm como objetivo entender os desafios que esses jovens enfrentam e como as políticas públicas e as instituições podem ajudá-los.

No geral, a pesquisa sobre a descoberta da homossexualidade na juventude é importante para entender as experiências dos jovens homossexuais e para desenvolver políticas e práticas mais inclusivas e acolhedoras em relação à diversidade sexual.

Abaixo estão alguns dos principais estudos sobre o tema:

  1. Estudo de Savin-Williams (2003): Este estudo explorou como jovens homossexuais descobrem sua sexualidade. Os resultados indicaram que muitos jovens descobrem sua orientação sexual na adolescência e que a maioria dos jovens relatou que sua orientação sexual foi uma descoberta gradual.
  2. Estudo de Diamond (2003): Este estudo examinou a relação entre a descoberta da orientação sexual e o desenvolvimento psicológico em jovens homossexuais. Os resultados indicaram que a descoberta da orientação sexual pode afetar a autoestima e a autoimagem dos jovens, mas que, em geral, os jovens homossexuais experimentam um desenvolvimento psicológico semelhante ao dos jovens heterossexuais.
  3. Estudo de D'Augelli (2002): Este estudo investigou o impacto da rejeição familiar e social na descoberta da homossexualidade em jovens. Os resultados indicaram que a rejeição e o preconceito podem causar angústia emocional significativa e afetar negativamente o bem-estar dos jovens homossexuais.
  4. Estudo de Ryan e Futterman (1998): Este estudo analisou as diferenças na descoberta da homossexualidade em jovens de diferentes origens étnicas e raciais. Os resultados indicaram que a descoberta da homossexualidade pode ser mais difícil para jovens de minorias étnicas e raciais, devido à pressão cultural e às normas de gênero.

Esses são apenas alguns exemplos de estudos sobre a descoberta da homossexualidade na juventude. Há muitos outros estudos que exploram diferentes aspectos do tema, como o impacto da religião, o papel da mídia, a influência dos amigos e da família, entre outros.

 

AVANÇOS NOS ESTUDOS DE HEREDITARIEDADE LBGT

ESTUDOS SOBRE A HEREDITARIEDADE GAY

Existem muitos livros que abordam a questão da homossexualidade e da hereditariedade, mas é importante ressaltar que não há consenso científico sobre se a homossexualidade é totalmente determinada pela genética ou se é influenciada por fatores ambientais e sociais.

Um livro que discute o assunto é "O Gene Gay: Uma Teoria Científica da Homossexualidade", de Dean Hamer. Neste livro, o autor relata sua pesquisa sobre o possível envolvimento de um gene específico na determinação da orientação sexual masculina.

Outro livro que aborda a temática é "A Realidade da Homossexualidade Masculina", de Alan P. Bell e Martin S. Weinberg. Neste livro, os autores apresentam uma revisão das pesquisas sobre a homossexualidade masculina, incluindo os estudos sobre sua possível base genética.

No entanto, é importante lembrar que a homossexualidade é um fenômeno complexo e multifacetado, e que as pesquisas sobre sua origem genética ainda são controversas. Além disso, a orientação sexual não deve ser vista como uma escolha ou uma condição que precise de uma explicação biológica. A homossexualidade é uma parte natural da diversidade humana e deve ser respeitada como tal.

Não há evidências científicas de que a homossexualidade seja herdada geneticamente de pai para filho. Até o momento, não foi identificado nenhum gene específico ou conjunto de genes que determine a orientação sexual de uma pessoa.

A orientação sexual é considerada multifatorial, ou seja, é influenciada por uma complexa interação entre fatores biológicos, ambientais e psicológicos. Isso significa que a orientação sexual de uma pessoa não é determinada apenas pela genética, mas também por outros fatores, como experiências de vida, ambiente social e cultural, e fatores hormonais.

Existem alguns estudos que sugerem que certos fatores biológicos, como a exposição a hormônios sexuais durante o desenvolvimento fetal, podem ter um papel na determinação da orientação sexual. No entanto, essas descobertas ainda são controversas e precisam de mais pesquisa para serem confirmadas. Portanto, não há um livro que fale da hereditariedade da homossexualidade como um fato comprovado e definitivo. No entanto, há diversos estudos e pesquisas que exploram a relação entre genética e orientação sexual, bem como o papel de fatores ambientais e sociais. Algumas obras que abordam esses temas são:

  • "Born Gay: The Psychobiology of Sex Orientation" de Glenn Wilson e Qazi Rahman
  • "Sexual Orientation and Genetics: A New York Times Reader" editado por David T. Suzuki
  • "Gay, Straight, and the Reason Why: The Science of Sexual Orientation" de Simon LeVay

É importante ressaltar que a orientação sexual é uma característica complexa e multifacetada, e que a sua compreensão ainda é objeto de investigação e debate na ciência.

Em resumo, a orientação sexual é uma característica complexa e multifatorial, e não pode ser atribuída a um único fator, como a genética.

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domingo, 5 de março de 2023

SEXO ANAL COM CUIDADOS

SEXO ANAL

O sexo anal pode ter consequências para a saúde, especialmente se não for realizado com cuidado e consentimento mútuo entre os parceiros. Algumas das possíveis consequências incluem:

1.    Infecções: O ânus não é tão lubrificado como a vagina e não produz naturalmente um ambiente que proteja contra infecções. O contato com bactérias e outros patógenos pode levar a infecções, como clamídia, gonorreia, herpes genital, HPV, sífilis e outras.

2.    Ferimentos e traumas: O tecido anal é delicado e pode ser facilmente ferido durante o sexo anal. Isso pode causar dor, sangramento e aumentar o risco de infecção. Além disso, a penetração anal pode causar traumas físicos, como lacerações no canal anal.

3.    Incontinência fecal: O sexo anal pode danificar o esfíncter anal, o que pode levar a incontinência fecal, ou seja, a incapacidade de controlar as evacuações.

4.    Problemas psicológicos: O sexo anal pode ser emocionalmente desafiador para algumas pessoas e pode levar a sentimentos de vergonha, culpa, desconforto ou aversão sexual.

No entanto, quando realizado com cuidado, comunicação clara e consentimento mútuo, o sexo anal pode ser uma prática segura e satisfatória para alguns casais. É importante usar lubrificante suficiente, escolher posições confortáveis e proteger-se usando preservativos. É importante também lembrar que a prática do sexo anal deve ser uma escolha consensual entre ambos os parceiros, sem pressão ou coação.

Em resumo, o sexo anal pode ser realizado sem problemas de saúde se for feito com cuidado e atenção aos riscos envolvidos. É importante usar preservativos e lubrificantes adequados para reduzir o risco de lesões e infecções. É importante lembrar que todas as atividades sexuais têm algum grau de risco e é importante escolher o que é mais confortável e saudável para cada indivíduo.


O ENFRETAMENTO BISSEXUAL NA SOCIEDADE E NA COMUNIDADE LGBT

 

A VISÃO DO BISSEXUAL NA SOCIEDADE

A orientação sexual bissexual é caracterizada por uma atração romântica e/ou sexual por pessoas de gêneros diferentes e/ou iguais ao seu próprio. É importante lembrar que a vida e os costumes de uma pessoa bissexual podem variar bastante, já que cada indivíduo tem sua própria personalidade, experiências e histórias de vida.

Dito isso, existem algumas experiências comuns compartilhadas por muitos bissexuais. Por exemplo, muitas vezes eles podem ter que enfrentar a invisibilidade e a falta de reconhecimento dentro de algumas comunidades LGBTQIA+, bem como o estigma e a discriminação da sociedade em geral.

Em termos de relacionamentos e costumes, pessoas bissexuais podem ter parceiros de gêneros diferentes ou iguais, e podem estar em relacionamentos monogâmicos ou não-monogâmicos. Como qualquer pessoa, suas escolhas são baseadas em suas preferências e desejos pessoais.

Em relação à sua vida social, bissexuais podem ter amigos de diferentes gêneros e orientações sexuais, e podem se envolver em atividades e comunidades que são importantes para eles.

É importante lembrar que a orientação sexual é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não deve ser vista como uma característica determinante de quem ela é. Pessoas bissexuais são indivíduos únicos, com suas próprias experiências e perspectivas, assim como qualquer outra pessoa.

Como um modelo de linguagem, não posso falar sobre a vida e costumes específicos de indivíduos com base em sua orientação sexual, pois cada pessoa é única e tem sua própria experiência de vida. Além disso, a bissexualidade é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não define sua vida ou comportamentos.

No entanto, posso fornecer algumas informações gerais sobre a bissexualidade. Bissexualidade é uma orientação sexual que se refere ao interesse romântico e/ou sexual por pessoas de mais de um gênero. Isso significa que uma pessoa bissexual pode se sentir atraída por homens e mulheres, ou por pessoas de outros gêneros, ou por qualquer combinação de gêneros.

As pessoas bissexuais podem experimentar preconceito e discriminação devido à sua orientação sexual, e podem enfrentar desafios ao tentar ser abertas sobre sua bissexualidade ou ao tentar encontrar parceiros românticos ou sexuais que respeitem sua orientação.

Mas, novamente, é importante lembrar que cada pessoa é única e tem sua própria experiência de vida, e que a bissexualidade é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não define sua vida ou comportamentos.

Tem preconceito dentro da comunidade LGBT contra bissexuais, e isso é conhecido como bifobia. Existem várias razões pelas quais isso pode ocorrer:

1.    Estereótipos negativos: Bissexuais podem ser vistos por alguns como promíscuos, confusos, indecisos, ou incapazes de escolher um lado. Esses estereótipos são prejudiciais e não refletem a realidade da bissexualidade.

2.    Pressão da sociedade: A sociedade frequentemente reforça a ideia de que a heterossexualidade é a norma e a bissexualidade é uma fase ou uma escolha inadequada. Isso pode levar alguns membros da comunidade LGBT a acreditar que os bissexuais não são "suficientemente gays" ou "suficientemente lésbicas" para fazer parte da comunidade.

3.    História de exclusão: Muitos membros da comunidade LGBT experimentaram exclusão e discriminação, e alguns podem sentir que os bissexuais não passaram pela mesma luta ou não entendem a comunidade como um todo.

4.    Falta de compreensão: Algumas pessoas na comunidade LGBT podem não entender a bissexualidade e acreditar erroneamente que a orientação sexual é binária (apenas heterossexual ou homossexual), quando na verdade ela é um espectro.

É importante lembrar que a discriminação contra qualquer grupo dentro da comunidade LGBT é prejudicial e contraproducente. A comunidade LGBT deve se unir para apoiar e defender todos os seus membros, independentemente da sua orientação sexual.

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Infelizmente, existe preconceito contra bissexuais dentro da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) e isso pode ter várias razões. Algumas das razões incluem:

1.    Monocultura Gay: A comunidade LGBT é muitas vezes centrada em homens gays e mulheres lésbicas, com pouca representatividade para pessoas bissexuais. Isso pode levar a uma falta de compreensão e empatia em relação aos bissexuais.

2.    Bifobia internalizada: Algumas pessoas LGBT podem ter internalizado a biafobia (preconceito contra bissexuais) e podem perpetuá-la dentro da comunidade.

3.    Estereótipos negativos: Bissexuais são frequentemente estereotipados como "indecisos", "confusos", "promíscuos" ou "infieis", o que pode levar a preconceito dentro da comunidade.

4.    Tensões históricas: Em algumas áreas da comunidade LGBT, houve tensões históricas entre grupos diferentes, como gays e lésbicas. Essas tensões podem ter se estendido a incluir preconceito contra bissexuais.

5.    Dificuldade de ser visível: Bissexuais muitas vezes enfrentam uma dificuldade em ser visíveis na comunidade LGBT, porque às vezes são percebidos como "não gay o suficiente" para participar de eventos LGBT ou como "não hétero o suficiente" para serem aceitos pela comunidade heterossexual.

É importante lembrar que todos os membros da comunidade LGBT devem se unir para lutar contra a discriminação e preconceito, independentemente da orientação sexual de cada um. A discriminação contra bissexuais é prejudicial e prejudica a unidade da comunidade LGBT.

sábado, 4 de março de 2023

O QUE SABEMOS ATÉ AGORA SOBRE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL

ESTUDOS SOBRE A IDENTIDADE DE GÊNERO

Existem muitos estudos realizados em diferentes campos para entender a formação da identidade de gênero e da orientação sexual das pessoas. Abaixo estão alguns dos estudos mais relevantes e conhecidos na área:

1.    Estudos de biologia: Estudos em biologia têm tentado entender as diferenças biológicas entre homens e mulheres. Alguns pesquisadores estudam hormônios, cromossomos e outras diferenças físicas que podem influenciar a identidade de gênero.

2.    Teoria da Identidade de Gênero: A teoria da identidade de gênero sugere que a identidade de gênero é formada através da interação entre fatores biológicos, sociais e psicológicos. Segundo essa teoria, a identidade de gênero de uma pessoa é influenciada por experiências vividas desde a infância, como brinquedos, roupas e outras práticas culturais.

3.    Teoria do desenvolvimento sexual: A teoria do desenvolvimento sexual sugere que a orientação sexual é formada através da interação entre fatores biológicos, sociais e psicológicos. De acordo com essa teoria, a orientação sexual é influenciada por experiências vividas desde a infância, como interações sociais, relações afetivas, entre outros.

4.    Estudos de psicologia: A psicologia tem investigado a formação da identidade de gênero e da orientação sexual. Estudos em psicologia sugerem que a orientação sexual é influenciada por uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais.

5.    Estudos de neurociência: Estudos em neurociência têm investigado as diferenças cerebrais entre homens e mulheres e como essas diferenças podem influenciar a identidade de gênero e a orientação sexual.

SETE DIREITOS LGBTQIAP+ PARA CONHECER E RESPEITAR

 

NOVAS LEIS LGBTQIAP+

A Constituição Federal elenca em seu artigo 3° os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. Entre eles, promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. No entanto, o Brasil, é considerado um dos países que mais discrimina e mata pessoas LGBTQIA+ no mundo.

Relatório da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Intersexuais (ILGA) aponta que o país é o primeiro lugar nas Américas em quantidade de homicídios de pessoas LGBTs. Também é o líder em assassinato de pessoas trans no mundo.

Segundo dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), a cada 19 horas, uma pessoa LGBT é morta no Brasil. Conforme a Rede Trans Brasil, a cada 26 horas, aproximadamente, uma pessoa trans é assassinada. A expectativa de vida dessas pessoas é de 35 anos.

Planejamento familiar em uniões LGBT+ é abordado com profundidade em novo livro

 

Por isso, é importante falar amplamente sobre esse tema, destacando conceitos relacionados a ele, como homoparentalidade e transparentalidade, por exemplo.

 

Homoparentalidade e transparentalidade

A terminologia homoparentalidade surgiu na França com a APGL (Association des Parents et Futures Parents Gays et Lesbiens) e corresponde a tradução da palavra homoparentalitéFoi criado para definir aquelas famílias compostas por pais e mães não heterossexuais.

O objetivo é identificar as situações nas quais, pelo menos um adulto, que se autoidentifique como homossexual – seja ele um homem gay ou uma mulher lésbica – é ou pretende ser pai, ou mãe de, ao menos, uma criança.

Já o conceito de transparentalidade nada mais é do que a identificação das situações nas quais pelo menos um adulto, que se autoidentifica como trans (travesti, transexual ou transgênero/a), é ou pretende ser pai, ou mãe de, no mínimo, uma criança.

Assim, abrange tanto os contextos de pessoas trans solteiras quanto daquelas que forem casadas ou estiverem em uniões heteroafetivas, ou homoafetivas.

 

Direitos LGBTQIA+ conquistados

Recentemente, alguns direitos foram conquistados reforçando a importância do combate ao preconceito na busca por igualdade. Para reforçar e ampliar o conhecimento a respeito das garantias das pessoas LGBTQIA+, selecionamos 7 direitos abaixo, confira:

1 – União Estável

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo, em igualdade de condições em relação às uniões heterossexuais.

2 – Casamento Civil

O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecido também em 2011. O fato ocorreu por meio do julgamento de um recurso especial pela 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O direito ao casamento foi definitivamente assegurado por meio de resolução do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, que proibiu que cartórios se recusassem a celebrá-lo.

3 – Detentas

Atendendo a pedido da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), o ministro Luís Roberto Barroso, em decisão cautelar na ADPF 527, determinou que as presas transexuais femininas sejam transferidas para presídios femininos. Na ação, questionam-se decisões judiciais que negam o direito à transferência.

4 – Transfobia e homofobia

A transfobia, juntamente com a homofobia, foi equiparada ao crime de racismo, até que o Congresso Nacional edite lei que criminalize atos dessa natureza. Na decisão, o Plenário do STF reconheceu a mora do Congresso Nacional para incriminar atos atentatórios a direitos fundamentais dos integrantes da comunidade LGBT.

5 – Identidade de gênero

Em relação à identidade de gênero, o STF reconheceu a possibilidade de retificação do nome e do gênero de pessoas transgênero, independentemente de realização de cirurgia de transgenitalização ou qualquer outro procedimento médico.

6 – Doação de sangue

Em 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu derrubar restrições à doação de sangue por homens gays. A maioria dos ministros decidiu que normas do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que limitam a doação de sangue por homens gays são inconstitucionais.

7  – Adoção

A  2ª Turma do Supremo Tribunal Federal manifestou-se pela primeira vez sobre o tema em caso sob a relatoria da Ministra Cármen Lúcia, tendo reconhecido a possibilidade de adoção por casais homoafetivos, sem restrição de idade.

Aprofunde-se no tema. Conheça o livro:

A  tutela jurídica da população LGBTQIA+ no campo do direito das famílias é o foco da obra de autoria de Manuel Camelo Ferreira da Silva Netto. O livro “Planejamento familiar nas famílias LGBT” dá ênfase na proteção e garantia do livre exercício no planejamento familiar de uniões homoafetivas e transafetivas. O tema é abordado especialmente sobre a escolha pela reprodução humana assistida (RHA) . A obra está disponível nas versões impressa digital.

 

 

LEIS QUE FASCILITAM A VIDA DO LGBT NAS QUESTÕES DE APOSETADORIAS E CRÉDITOS

 

DIREITOS A APOSENTADORIA E CRÉDITOS BANCÁRIOS ESPECIAIS

Existem diversas leis e decisões judiciais que garantem direitos aos membros da comunidade LGBT+ em relação à aposentadoria e aos créditos bancários. Alguns exemplos incluem:

  • A Lei nº 8.213/91, que estabelece os critérios para concessão de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e por invalidez, entre outras modalidades. Essa lei não faz distinção em relação à orientação sexual ou identidade de gênero do beneficiário.
  • A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em junho de 2019, que reconheceu a equiparação da homofobia e da transfobia ao crime de racismo. Essa decisão ampliou a proteção legal contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, o que pode ter reflexos em situações como a concessão de aposentadorias e o acesso a créditos bancários.
  • A Resolução nº 4.733/2019 do Banco Central do Brasil, que estabelece normas para a prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, e que inclui a proibição de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero no acesso a serviços financeiros.
  • A Resolução nº 4.316/2014 do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a inclusão de nome social nos documentos de identificação dos clientes dos serviços bancários, garante aos membros da comunidade LGBT o direito de serem tratados pelo nome social nas suas relações com as instituições financeiras.
  • A decisão do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.275/DF reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, equiparando-a à união estável entre pessoas de sexos diferentes para todos os fins legais, inclusive em relação à Previdência Social.
  • A decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial nº 1.717.127/SP garantiu aos companheiros do mesmo sexo o direito de receber pensão por morte do INSS, desde que comprovada a existência de união estável.
  • A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo no Agravo de Instrumento nº 2058452-31.2020.8.26.0000 determinou que uma instituição financeira incluísse o nome social de uma cliente transgênero nos seus cadastros e sistemas internos, garantindo-lhe acesso aos serviços bancários sem discriminação.

Esses são apenas alguns exemplos de leis e decisões judiciais que garantem direitos aos membros da comunidade LGBT em relação à aposentadoria e créditos bancários. É importante ressaltar que a legislação e a jurisprudência estão em constante evolução e que é fundamental buscar orientação jurídica especializada para a defesa dos direitos da população LGBT.

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sexta-feira, 3 de março de 2023

CASAS DE APOIO A GAYS SEM TETO

AS CASAS DE APOIO A GAYS ABADONADOS PELA FAMÍLIA, MORADORES DE RUA.

As casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua são importantes tanto para o acolhimento quanto para a reintegração desses indivíduos na sociedade. Essas pessoas muitas vezes são vítimas de preconceito e exclusão, o que as leva a viver em condições precárias e em situações de vulnerabilidade.

As casas de apoio são, portanto, uma forma de fornecer a esses indivíduos um local seguro e acolhedor para viver, além de acesso a recursos básicos, como alimentos, roupas e cuidados médicos. Essas instituições também oferecem apoio psicológico e social para ajudar os residentes a superar o trauma e o estigma associados à sua situação.

É importante ressaltar que essas casas de apoio são essenciais tanto para a comunidade LGBTQ+ quanto para a sociedade como um todo. Quando os indivíduos são excluídos e marginalizados, isso afeta negativamente a saúde e o bem-estar de toda a sociedade. O abandono dessas pessoas não apenas é cruel, mas também tem um impacto negativo na economia e na qualidade de vida.

Felizmente, existem pessoas e organizações que reconhecem a importância das casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua, e estão dispostos a investir recursos e tempo para ajudar essas pessoas. Tanto os particulares quanto o governo têm um papel importante a desempenhar nesse sentido.

Por parte dos particulares, é importante que os indivíduos estejam dispostos a contribuir com doações e voluntariado, para garantir que essas instituições tenham recursos suficientes para manter seus serviços e oferecer um ambiente acolhedor e seguro para seus residentes. É uma forma de exercer a cidadania e promover uma sociedade mais justa e inclusiva.

O governo também tem um papel importante na promoção do bem-estar dessas pessoas. É necessário que os governos locais e nacionais forneçam financiamento e recursos para o estabelecimento e manutenção dessas casas de apoio. Além disso, políticas públicas voltadas para a inclusão e a proteção dos direitos LGBTQ+ são fundamentais para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

Em suma, as casas de apoio para gays abandonados pela família e moradores de rua são essenciais para garantir que essas pessoas tenham acesso a um ambiente seguro e acolhedor. Tanto os particulares quanto o governo têm um papel importante a desempenhar no apoio a essas instituições, e é importante que todos trabalhem juntos para promover a inclusão e a proteção dos direitos das pessoas LGBTQ+.

 

QUAIS OS ESTILOS DAS ROUPAS GAY

 

OS ESTILOS DAS ROUPAS GAY

O público LGBT é muito diverso e, portanto, não existe um estilo de roupa específico que seja universalmente usado em todas as paradas gay e festas LGBT. No entanto, algumas tendências de moda são populares dentro da comunidade LGBT. Aqui estão alguns exemplos:

1.    Drag queen: Muitas vezes, as drag queens usam roupas extravagantes, coloridas e brilhantes, com muito brilho e acessórios, como perucas, saltos altos, meias arrastão, luvas, entre outros.

2.    Leather/BDSM: Alguns membros da comunidade LGBT, especialmente aqueles que se identificam como parte da subcultura leather/BDSM, usam couro, roupas de látex e vinil, bem como acessórios como arreios, coleiras, correntes e algemas.

3.    Rainbow: Muitas pessoas na comunidade LGBT escolhem usar roupas com as cores do arco-íris, como camisetas, calças, shorts, saias e até mesmo tênis, para mostrar seu orgulho e apoio à causa LGBT.

4.    Androgynous/Non-binary: Alguns membros da comunidade LGBT preferem usar roupas que não se enquadram em rótulos de gênero tradicionais, como roupas de corte mais reto, neutras em termos de gênero, além de sapatos e acessórios que não são claramente masculinos ou femininos.

5.    Glitter e Lantejoulas: Glitter e lantejoulas são uma característica comum em muitas roupas usadas em paradas gay e festas LGBT. Eles adicionam brilho e glamour às roupas, e frequentemente são usados em camisetas, shorts, vestidos e sapatos.

É importante lembrar que a escolha da roupa é uma expressão pessoal e individual. As pessoas LGBT têm uma grande variedade de estilos de roupas, e não há certo ou errado quando se trata de moda.

É importante lembrar que não existe um estilo de roupa específico que seja usado exclusivamente pelo público LGBT em paradas gay ou festas LGBT. Cada pessoa tem seu próprio estilo e gosto pessoal. No entanto, é comum ver algumas tendências de moda que são populares nesses eventos, tais como:

1.    Roupas coloridas: as roupas com cores vibrantes e brilhantes são uma marca registrada das paradas e festas LGBT.

2.    Roupas justas: roupas que destacam o corpo são muito comuns entre o público LGBT. Isso inclui calças skinny, camisetas e regatas justas, shorts e saias colados ao corpo.

3.    Couro e vinil: roupas de couro e vinil são comuns entre os adeptos do estilo fetichista, e podem ser vistos em eventos LGBT.

4.    Estilos andróginos: algumas pessoas LGBT se identificam com um estilo andrógino, que mistura características masculinas e femininas. Isso pode incluir o uso de roupas como camisas de botão, blazers, calças de corte reto, entre outras peças.

5.    Estampas e padrões: o público LGBT também pode ser visto usando roupas com estampas e padrões coloridos e vibrantes, incluindo xadrez, listras, estampas florais, entre outros.

6.    Acessórios: acessórios como chapéus, lenços, óculos de sol, pulseiras e colares também são comuns entre o público LGBT.

7.    Maquiagem e cabelo: é comum ver pessoas LGBT usando maquiagem e cabelos coloridos e elaborados em eventos, muitas vezes combinando com suas roupas e acessórios.

 

VANGE LEONEL E O HINO DOS GAYS

 

HINO DOS GAYS

O hino dos gays é uma música que se tornou um símbolo da luta pela igualdade de direitos e pelo respeito à diversidade sexual. A canção foi criada pela cantora e compositora brasileira Vange Leonel, em 1988, e se tornou um grande sucesso na década de 90.

Vange Leonel foi uma artista muito importante para a causa LGBT no Brasil. Além de cantora e compositora, ela também era ativista e lutou pelo reconhecimento dos direitos da comunidade LGBT. Infelizmente, Vange faleceu em 2014, mas seu legado continua vivo através de suas músicas e de sua luta.

O hino dos gays é uma música muito emocionante e inspiradora, que fala sobre a importância de se respeitar a diversidade e de se lutar contra a discriminação. A canção foi regravada por diversas cantoras e cantores ao longo dos anos, mas uma das versões mais conhecidas é a interpretada pela banda As Bahias e a Cozinha Mineira, em 2016.

As Bahias e a Cozinha Mineira é uma banda brasileira formada por três artistas trans: Raquel Virgínia, Assucena Assucena e Rafael Acerbi. Além de ser uma banda de grande sucesso, As Bahias e a Cozinha Mineira também são importantes representantes da luta pelos direitos da comunidade trans e LGBT no Brasil.

A música Hino dos Gays, escrita por Vange Leonel, é um verdadeiro manifesto pela igualdade e pelo respeito à diversidade. É uma canção que deve ser ouvida por todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, pois fala sobre valores universais como amor, liberdade e respeito. Vange Leonel e as cantoras que regravaram esta música deixaram um legado muito importante para a luta pelos direitos LGBT no Brasil e no mundo.

A música "Hino dos Gays" é um marco na história da música brasileira e na luta pelos direitos da comunidade LGBTQ+. A letra da música foi escrita por Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, dois grandes nomes do samba brasileiro, e a primeira gravação foi feita por Ney Matogrosso, um dos maiores ícones da música brasileira.

A música foi lançada em 1978, em pleno regime militar, e foi um grande desafio para seus autores e intérpretes, já que a homossexualidade ainda era vista como algo marginalizado e condenável pela sociedade brasileira. No entanto, a música rapidamente se tornou um hino de resistência e de afirmação da identidade e da liberdade sexual.

A letra da música é um manifesto de amor e de luta contra a discriminação e o preconceito, e fala sobre a necessidade de se ter coragem para viver e amar livremente. A letra é forte e emocionante, e se tornou um símbolo da luta contra a opressão e a favor da diversidade sexual.

A música foi regravada por diversas artistas ao longo dos anos, como Elba Ramalho, Maria Bethânia, Simone e Daniela Mercury, todas elas grandes defensoras dos direitos da comunidade LGBTQ+. Cada uma dessas artistas trouxe sua própria interpretação e emoção para a música, tornando-a ainda mais poderosa e inspiradora.

A música "Hino dos Gays" é um exemplo de como a arte pode ser uma ferramenta de transformação social, de luta pelos direitos humanos e de promoção da diversidade e da inclusão. A música, seus autores e suas cantoras são um legado para a história da música brasileira e para a luta pela igualdade e pelo respeito às diferenças.

 

AS MÚSICAS E ESTILOS DO PÚBLICO GAY

 

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA VIDA DO LGBTQIAP+

A música tem um papel importante na vida das pessoas, não só como forma de entretenimento, mas também como uma ferramenta para expressar emoções, ideias e opiniões. Para o público gay, a música tem um significado especial, pois muitas vezes as letras e os ritmos refletem as suas vivências e sentimentos.

Existem diversos gêneros musicais que são populares entre o público LGBT+, desde o pop até o eletrônico, passando pelo rock, rap e hip hop. O que une esses gêneros é a capacidade de transmitir uma mensagem que ressoa com a experiência da comunidade LGBTQIA+, como amor, autoaceitação, luta contra a discriminação e a busca pela liberdade de ser quem se é.

No pop, artistas como Madonna, Lady Gaga e Britney Spears têm um público cativo entre os gays. Essas artistas, além de produzirem músicas dançantes e com letras positivas, também são consideradas ícones da comunidade, por terem sido defensoras da igualdade e dos direitos LGBT+. Outros artistas pop, como Ariana Grande e Dua Lipa, também têm conquistado um espaço na cena LGBT+ por suas canções com mensagens de amor próprio e superação.

Na música eletrônica, a cena LGBT+ é muito presente, especialmente nas festas e baladas. DJs como Calvin Harris, David Guetta e Tiesto são muito populares entre o público gay, que aprecia o ritmo acelerado e as batidas eletrônicas. Já na cena underground, artistas como Arca e Sophie, que criam uma música mais experimental, também têm um público fiel entre os gays.

No rock, bandas como Queen, Scissor Sisters e Tegan and Sara são muito populares entre os gays. Essas bandas têm uma sonoridade mais agressiva, mas suas letras muitas vezes trazem mensagens de amor e aceitação, o que faz com que elas sejam muito apreciadas pela comunidade.

No rap e hip hop, que tradicionalmente têm uma imagem bastante heteronormativa e machista, há uma crescente presença de artistas LGBT+. Frank Ocean, por exemplo, é um artista que vem ganhando destaque por suas letras que falam sobre amor e relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Já a rapper Princess Nokia é uma voz ativa na cena LGBT+ do hip hop, lutando contra a homofobia e a transfobia no gênero.

Em resumo, a música é uma forma de expressão poderosa para a comunidade LGBT+, e os ritmos e artistas que agradam ao público gay são aqueles que trazem mensagens positivas, de amor próprio, aceitação e liberdade de ser quem se é.

A música sempre teve um papel importante na vida das pessoas, e isso não é diferente para o público gay. A comunidade LGBTQIA+ é conhecida por ter um gosto musical bastante diverso, mas há alguns estilos que se destacam entre os ouvintes. Neste texto, vamos explorar as músicas que o público gay gosta e seus ritmos.

Um dos estilos mais populares entre os ouvintes gays é a música pop. Com suas batidas animadas e letras alegres, o pop é uma escolha natural para quem quer dançar e se divertir. Artistas como Madonna, Lady Gaga, Britney Spears e Kylie Minogue são ícones da música pop e têm um grande número de fãs na comunidade gay. Suas músicas são frequentemente tocadas em boates e festas LGBTQIA+.

Outro estilo popular entre os ouvintes gays é a música eletrônica. Com suas batidas fortes e repetitivas, a música eletrônica é perfeita para dançar e se deixar levar pelo ritmo. DJs como Calvin Harris, David Guetta e Martin Garrix são populares entre os ouvintes gays e frequentemente se apresentam em festas e festivais LGBTQIA+.

Além disso, a música pop e eletrônica muitas vezes são combinadas em uma subcategoria conhecida como música dance-pop, que é extremamente popular entre os ouvintes gays. Artistas como Dua Lipa, Ariana Grande e The Chainsmokers são exemplos de artistas que misturam elementos pop e eletrônicos em suas músicas.

No entanto, o público gay também aprecia outros estilos musicais, como o rock. Bandas como Queen, Guns N' Roses e Foo Fighters são populares entre os ouvintes gays

 

ORGANIZAÇÕES EM APOIO AO PÚBLICO LGBT DA AMÉRICA DO SUL

 

ORGÃOS DE APOIO LGBTQIAP+ DA AMÉRICA DO SUL

Não há um único órgão de apoio LGBTQIAP+ na América do Sul, mas existem vários grupos e organizações que fornecem suporte e defesa para pessoas LGBTQIAP+ em diferentes países da região. Alguns exemplos incluem:

  • Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA) América Latina e Caribe: uma rede regional de grupos LGBTQIAP+ que trabalham em defesa dos direitos humanos e da igualdade de gênero e sexual.
  • Movimento de Diversidade Sexual (MIDES) no Uruguai: um grupo que luta pelos direitos LGBTQIAP+ e promove a educação sobre identidade de gênero e orientação sexual.
  • SOMOSGAY no Paraguai: uma organização que promove os direitos humanos e a igualdade para pessoas LGBTQIAP+ no país.
  • Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) no Brasil: uma rede nacional de grupos LGBTQIAP+ que promove a igualdade de direitos e combate a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQIAP+.

Esses são apenas alguns exemplos de organizações que trabalham para apoiar a comunidade LGBTQIAP+ na América do Sul. É importante lembrar que a situação e o nível de apoio e proteção variam em cada país da região.

 

ORGÃO INTERNACIONAL DE APOIO AO PÚBLICO LGBTQIAP+

A ILGA EUROPA, sigla em inglês para International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, é uma organização internacional que tem como objetivo principal promover e defender os direitos humanos das pessoas LGBTI em todo o mundo. A organização tem uma atuação forte na Europa, sendo um importante órgão de apoio à comunidade gay do continente.

Fundada em 1978, a ILGA tem como missão lutar contra a discriminação e a violência dirigida às pessoas LGBTI e trabalhar pela igualdade de direitos e pela inclusão social de todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero. Para atingir esse objetivo, a organização desenvolve atividades de advocacy, promove pesquisas, elabora relatórios e trabalha em estreita colaboração com outras organizações de direitos humanos.

Na Europa, a ILGA tem um papel fundamental no apoio à comunidade LGBTI. A organização está presente em todos os países do continente, e é responsável por uma série de projetos e iniciativas voltados para a promoção dos direitos LGBTI e a luta contra a discriminação. Entre as iniciativas da organização na Europa, destacam-se a realização de pesquisas sobre a situação dos direitos LGBTI em cada país, a criação de redes de ativistas e organizações locais, e o desenvolvimento de campanhas de conscientização e mobilização social.

Um exemplo do trabalho da ILGA na Europa é a campanha "Rainbow Europe", que avalia a situação dos direitos LGBTI em cada país do continente com base em uma série de critérios, como a existência de legislação antidiscriminação, o reconhecimento legal de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a proteção contra crimes de ódio e a liberdade de expressão para as pessoas LGBTI. A campanha fornece uma avaliação anual da situação dos direitos LGBTI em cada país da Europa, e é uma ferramenta importante para pressionar governos e autoridades a adotarem medidas para promover a igualdade e a inclusão social.

Em resumo, a ILGA é uma organização internacional de grande importância na luta pelos direitos LGBTI em todo o mundo, e tem um papel fundamental no apoio à comunidade gay na Europa. Seu trabalho é essencial para garantir que as pessoas LGBTI possam viver em sociedades mais justas, igualitárias e inclusivas.

 

RAINBOW

Ambos os elementos do nosso pacote Rainbow Europe se complementam, fornecendo uma visão geral jurídica e narrativa. Atualmente os países da Ásia Central não fazem parte da indexação legal do nosso Rainbow Map.

Nossa Revisão Anual é publicada no início de cada ano, geralmente em fevereiro. Documenta a evolução legal, política e social em 54 países da Europa e Ásia Central e quatro instituições europeias ao longo do ano civil anterior. É um relatório único que acompanha as principais tendências positivas e negativas em relação à igualdade LGBTI e aos direitos humanos na região.

A publicação da Revisão Anual é seguida em maio pelo Mapa e Índice Rainbow Europe, que é publicado para marcar o Dia Internacional Contra a Homofobia, Bifobia, Intersexfobia e Transfobia (IDAHOBIT – 17 de maio). As conclusões da Revisão Anual são uma narrativa que sustenta as conclusões do Mapa Arco-Íris.

O Rainbow Map classifica todos os 49 países europeus em uma escala entre zero e 100 por cento. Zero por cento significa violações grosseiras dos direitos humanos e discriminação – enquanto 100 por cento implica respeito total pelos direitos humanos e igualdade total. Classificamos os países com base em leis e políticas que impactam diretamente os direitos humanos das pessoas LGBTI em seis categorias: igualdade e não discriminação, família, crimes de ódio e discurso de ódio, reconhecimento legal de gênero e integridade corporal, espaço da sociedade civil e asilo. Os critérios para cada categoria são atualizados anualmente.

Nosso pacote Rainbow Europe fornece informações sobre os desenvolvimentos políticos e sociais que estão ocorrendo em cada país europeu - juntamente com uma noção de como é a vida cotidiana das pessoas LGBTI. Rainbow Europe também torna mais fácil manter-se atualizado com os últimos desenvolvimentos que afetam os direitos LGBTI.

COMO O MÓDULO RAINBOW EUROPE AJUDA

módulo Rainbow Europe é um website concebido para ajudar os decisores políticos, jornalistas, ONG, investigadores e estudantes a fazer o seu trabalho de forma mais simples. Ele permite que as pessoas filtrem o mapa com base em diferentes temas, baixem materiais de referência gratuitamente e comparem a posição de um determinado país com a média europeia. Ele também fornece uma navegação amigável de nossa Revisão Anual entre países, instituições e temas. 

Um dos principais benefícios do módulo web é sua flexibilidade: ele pode ser atualizado sob demanda para refletir as últimas mudanças legislativas e políticas. A ILGA-Europa monitora constantemente o status legal e político para pessoas LGBTI com a ajuda de nossas organizações membros; trabalhamos com uma equipa de especialistas nacionais para validar todos os dados relevantes. 

 

quinta-feira, 2 de março de 2023

O PRECONCEITO RELIGIOSO

A RELIGIÃO DIVIDIDA PARA ACEITAR O PÚBLICO LGBT

É importante reconhecer que existem indivíduos e grupos religiosos evangélicos que promovem ataques homofóbicos contra o público LGBTQ+ no Brasil e em outros lugares do mundo. Esses ataques muitas vezes envolvem retórica discriminatória e violenta, que pode incluir discursos de ódio, exclusão social, agressão verbal e física, e até mesmo ações legislativas para restringir os direitos das pessoas LGBTQ+.

No entanto, é importante enfatizar que nem todos os evangélicos compartilham dessas visões e práticas homofóbicas. Existem muitos evangélicos que são inclusivos e se esforçam para criar comunidades acolhedoras e respeitosas para as pessoas LGBTQ+.

Também é importante destacar que o problema da homofobia não é exclusivo dos evangélicos ou de qualquer outra religião. A homofobia é um problema social complexo que está presente em muitas partes do mundo, independentemente da religião ou crenças pessoais das pessoas.

Como sociedade, precisamos trabalhar juntos para combater a homofobia e promover a inclusão e a igualdade para todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso requer diálogo, educação, respeito mútuo e a criação de leis e políticas que protejam os direitos das pessoas LGBTQ+.

É importante ressaltar que nem todas as religiões evangélicas ou indivíduos possuem visões homofóbicas ou se engajam em ataques contra a comunidade LGBTQ+. No entanto, houve casos em que certos grupos ou indivíduos evangélicos expressaram atitudes discriminatórias em relação aos indivíduos LGBTQ+ e trabalharam ativamente para limitar seus direitos e liberdades.

No Brasil, grupos evangélicos têm sido vocais em sua oposição aos direitos LGBTQ+, com muitos advogando pela chamada "terapia de conversão" e se opondo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Alguns líderes evangélicos também fizeram comentários depreciativos sobre a comunidade LGBTQ+, contribuindo para um ambiente hostil para indivíduos LGBTQ+ no país.

Da mesma forma, em outras partes do mundo, certos grupos evangélicos têm se envolvido em ativismo anti-LGBTQ+, frequentemente promovendo leis e políticas discriminatórias que prejudicam indivíduos LGBTQ+. Isso inclui a oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, adoção por casais do mesmo sexo e à capacidade de indivíduos transgêneros de usar banheiros e outras instalações que correspondem à sua identidade de gênero.

É importante lembrar que a discriminação contra qualquer grupo de pessoas não é aceitável e que todos os indivíduos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, merecem ser tratados com respeito e dignidade. Também é importante desafiar atitudes e crenças prejudiciais e trabalhar para criar uma sociedade mais inclusiva e acolhedora para todos os indivíduos.

 


DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...