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segunda-feira, 12 de maio de 2025

HOMOAFETIVOS QUE ADOTAM CRIANÇAS PARA FORMAÇÃO DE SUAS FAMILIAS VEM CRESCENDO NO BRASIL

Um novo modelo de família esta crescendo no brasil dos que adotam crianças (lgbtqia+)

Sim, no Brasil, o número de adoções por casais homoafetivos tem crescido significativamente nos últimos anos. Desde 2019, mais de 1.300 crianças e adolescentes foram adotados por famílias LGBTQIA+, representando cerca de 6,35% do total de adoções. Além disso, mais de 50 mil crianças foram registradas por casais homoafetivos entre 2021 e 2023.

Apesar desse avanço, ainda há desafios sociais e preconceitos enfrentados por essas famílias. Embora não existam barreiras legais para a adoção por casais LGBTQIA+, muitos ainda enfrentam resistência e estereótipos sobre o que constitui uma "família tradicional". No entanto, iniciativas como grupos de apoio e mudanças em registros civis têm ajudado a fortalecer o reconhecimento dessas famílias.

Esse crescimento reflete uma mudança na sociedade brasileira, que está cada vez mais reconhecendo e valorizando a diversidade familiar. Você gostaria de saber mais sobre como funciona o processo de adoção para casais LGBTQIA+?

Os relacionamentos homoafetivos vêm se afirmando cada vez mais na sociedade, independentemente do preconceito social que ainda impera, haja vista o reconhecimento jurídico dessas uniões nas mais diversas demandas judiciais, desde o absurdo tratamento concedido aos casais homoafetivos, que como tais formavam apenas uma sociedade, regulada pelo Direito Obrigacional nas varas Cíveis , até o reconhecimento da entidade familiar constituída, inclusive, com a presença dos filhos, através da adoção. Mesmo assim, a sociedade questiona o melhor para a criança, considerando a adoção nessas condições, ou seja, se o fato de ser criada por dois pais ou duas mães repercute de maneira negativa no seu crescimento e na sua formação, ou se isso se dá simplesmente com a própria criação nos orfanatos ou casas similares, face à ausência de afeto, o qual tem sido o divisor de águas no reconhecimento dessas novas famílias que se formam, reconhecido como o verdadeiro vínculo familiar.


Reportagem: Parte dessa reportagem site ÂMBITO JURÍDICO o seu jornal da internet

MILHÕES DE LGBTQIA+ TOMARAM DE CONTA DA PRAIA DE COPACABANA NO RIO PARA O SHOW DE LADY GAGA


Qual influência a cantora lady gaga aflorou no seu show no brasil no sentido de luta contra o preconceito e liberdade lgbtqia+

FOTO SITE HIBRIDA
Lady Gaga sempre foi uma defensora apaixonada da comunidade LGBTQIA+, e seu show no Brasil não foi diferente. Durante sua apresentação histórica na Praia de Copacabana, que reuniu mais de 2,1 milhões de pessoas, ela reforçou sua mensagem de apoio à liberdade, à alegria e ao amor da comunidade.

Em um momento emocionante, Gaga declarou que o espírito da comunidade LGBTQIA+ deveria ser ouvido no mundo todo e agradeceu aos fãs brasileiros pelo apoio contínuo. Além disso, ela enfatizou a importância da voz da comunidade ser respeitada, especialmente em tempos de repressão e desafios políticos.

O show foi descrito como uma verdadeira "carta de amor" ao Brasil e à comunidade LGBTQIA+, com Gaga incorporando elementos de suas eras musicais que celebram a diversidade e a autoaceitação. Sua performance reforçou seu papel como ícone da luta contra o preconceito e pela liberdade de expressão.

Mais de 2,1 milhões de pessoas ocuparam a Praia de Copacabana na noite do último sábado (3) para assistir ao retorno de Lady Gaga ao Brasil, quebrando o recorde mundial de maior público para o show de uma artista feminina. Ao longo das mais de duas horas em que tocou, a Mother Monster provou que hoje é uma estrela de apelo global, talvez uma das últimas a atingir um status dessa magnitude, mas também fez questão de honrar a comunidade de fãs que apoiaram seu início e ajudaram a carregar sua carreira até aqui.

O show que Lady Gaga apresentou no Rio de Janeiro seguiu o mesmo roteiro das suas apresentações no festival Coachella, em abril, com poucas alterações. O repertório é majoritariamente apoiado no Mayhem (leia a nossa crítica aqui), lançado menos de dois meses antes, e nas suas duas outras eras de dark pop, The Fame Monster (2009 e 2010) e Born This Way. Ao longo de cinco atos, Gaga encena uma ópera gótica, resgatando a teatralidade e o bizarro de quando surgiu no final dos anos 2000 e rapidamente cavou seu espaço na indústria musical.

Quem esperava um show celebratório de sua carreira se decepcionou. Ao invés de emendar hit atrás de hit, Lady Gaga deixou alguns de seus maiores sucessos na gaveta para apresentar os deep cuts conhecidos pelos fãs. Saem sucessos como “Just Dance”, “Telephone” (com Beyoncé) e “Rain On Me” (com Ariana Grande), entram antigas como “Scheiße”, “Bloody Mary” e 12 das 14 músicas do Mayhem.

Para a maioria dos artistas, arriscar músicas tão recentes em um show aberto ao público seria um tiro no pé, que impactaria diretamente na animação e no engajamento da plateia. Não foi o que aconteceu. Com uma devoção que só o público brasileiro consegue entregar, boa parte do novo repertório foi cantado na ponta da língua, especialmente “Abracadabra”.

reportagem site HIBRIDA

domingo, 11 de maio de 2025

SAÚDE MENTAL DO TRABALHADOR NO BRASIL (CLASSE LGBTQIAPN+ NO CONTEXTO)

A nova meta do ministério da saúde com a saúde mental do trabalhador no âmbito de trabalho e a relação com a classe gay dentro desse contexto

O Ministério da Saúde está promovendo iniciativas para melhorar a saúde mental dos trabalhadores, com atenção especial à população LGBTQIAPN+. Uma das ações mais recentes é a Conferência Livre Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora da População LGBTQIAPN+, que acontecerá em Brasília nos dias 22 e 23 de abril. O evento busca criar propostas de saúde pública para tornar as condições de trabalho mais saudáveis e seguras para essa comunidade.

A atenção à saúde dos trabalhadores vulnerabilizados, incluindo aqueles que enfrentam discriminação, está prevista na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Pessoas LGBTQIAPN+ frequentemente sofrem impactos negativos na saúde mental devido a preconceito, assédio e exclusão nos ambientes de trabalho. As diretrizes e propostas discutidas na conferência serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (CNSTT), que ocorrerá em agosto e terá como tema a “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora como Direito Humano”.

Além disso, o Brasil enfrenta uma crise de saúde mental no ambiente de trabalho, com um aumento significativo nos afastamentos por ansiedade e depressão. Em 2024, foram registrados mais de 470 mil afastamentos por transtornos mentais, o maior número em dez anos. Como resposta, o governo federal atualizou a NR-1, norma que estabelece diretrizes sobre saúde no ambiente de trabalho, tornando a fiscalização mais rigorosa.

Essas iniciativas são passos importantes para garantir um ambiente de trabalho mais inclusivo e saudável. Você gostaria de saber mais detalhes sobre alguma dessas ações?


QUAIS OS MAIORES TRANSTORNO SOFRIDO PELO TRABALHADOR CAUSANDO SEU AFASTAMENTO DO TRABALHO RELACIONADO A DOENÇAS MENTAIS

Os transtornos mentais que mais causaram afastamento do trabalho no Brasil em 2024 foram ansiedade, depressão e síndrome de burnout. O país registrou mais de 470 mil afastamentos por questões psicológicas, o maior número em dez anos. Esse aumento de 68% em relação ao ano anterior reflete o impacto do estresse crônico no ambiente corporativo, onde a pressão por produtividade e a sobrecarga de trabalho têm levado muitos profissionais ao limite.

A nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1) foi atualizada para exigir que empresas identifiquem e gerenciem riscos psicossociais, como assédio e sobrecarga mental, visando reduzir esses afastamentos. Você gostaria de saber mais sobre como essas mudanças podem impactar os trabalhadores?

A RELAÇÃO DA HUMANIZAÇÃO DO SUS COM A CLASSE LGBTQIA+

A POLITICA DA RELAÇÃO HUMANIZADA DA CLASSE LGBTQI+ COM O SUS

A humanização do atendimento à população LGBTQIA+ nas unidades de saúde vinculadas ao SUS é um processo essencial para garantir acesso equitativo e respeitoso aos serviços de saúde. O Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que visa combater a discriminação e promover um atendimento adequado às necessidades dessa população.

Essa política estabelece diretrizes para a capacitação de profissionais de saúde, garantindo que estejam preparados para atender a diversidade de gênero e orientação sexual com respeito e sensibilidade. Além disso, busca ampliar a oferta de serviços específicos, como o acesso a tratamentos hormonais para pessoas trans e a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

A humanização também envolve o uso do nome social dos pacientes, garantindo que sejam tratados de acordo com sua identidade de gênero, além de assegurar a privacidade e o sigilo médico. A criação de espaços de acolhimento dentro das unidades de saúde é outra estratégia importante para proporcionar um ambiente seguro e livre de preconceitos.

Apesar dos avanços, desafios ainda existem, como a necessidade de maior capacitação dos profissionais e a ampliação da oferta de serviços especializados. O compromisso do SUS com a equidade e a inclusão continua sendo fundamental para garantir que todas as pessoas tenham acesso digno à saúde.


A RELAÇÃO VATICANO E A CLASSE LGBTQI+ COM O NOVO PAPA

 

A Nova Ordem do Vaticano e a Comunidade LGBTQIA+

A relação entre a Igreja Católica e a comunidade LGBTQIA+ tem sido historicamente marcada por debates e mudanças graduais. Recentemente, o Vaticano tem adotado novas diretrizes que impactam diretamente essa parcela da sociedade, gerando reações diversas entre fiéis e líderes religiosos.


O Papa Francisco, ao longo de seu papado, demonstrou uma postura mais acolhedora em relação à comunidade LGBTQIA+, enfatizando que "a Igreja não pode fechar as portas para ninguém". Em diversas ocasiões, ele recebeu membros da comunidade no Vaticano e autorizou que padres abençoassem casais homoafetivos, desde que essa bênção não fosse confundida com o sacramento do matrimônio. Além disso, ele defendeu que a criminalização da homossexualidade é uma injustiça, reforçando a necessidade de respeito e inclusão.

Por outro lado, a chegada do Papa Leão XIV trouxe mudanças significativas. Em sua primeira aparição pública, ele fez críticas à ideologia de gênero e a casais homossexuais, demonstrando uma postura mais conservadora em relação ao tema. Durante seu período como cardeal, ele expressou opiniões pouco receptivas à presença de pessoas LGBTQIA+ na Igreja, lamentando que a mídia ocidental promovesse "simpatia por crenças e práticas que estão em desacordo com o Evangelho".

Além disso, o Vaticano aprovou diretrizes permitindo que homens gays se tornem padres, desde que não tenham relações sexuais, seguindo a exigência de celibato aplicada a todos os sacerdotes. Essa decisão, válida inicialmente apenas para a Itália, representa um ajuste inesperado dentro da Igreja Católica e será aplicada de forma experimental por três anos.

Diante dessas mudanças, a comunidade LGBTQIA+ e seus aliados seguem acompanhando atentamente os desdobramentos das novas diretrizes do Vaticano. Enquanto alguns celebram avanços na inclusão, outros lamentam o retorno a posturas mais rígidas. O debate sobre a aceitação e os direitos das pessoas LGBTQIA+ dentro da Igreja Católica continua sendo um tema relevante e em constante evolução.


sexta-feira, 24 de maio de 2024

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA

O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Essa data tem como objetivo conscientizar a população sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros. Ela remete a um acontecimento histórico: há 34 anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, reforçando que ser LGBTQIAPN+ não é uma doença e não precisa de cura1.

A data surgiu em 2004 e começou a ser celebrada um ano depois por meio de uma campanha liderada por organizações LGBTQIAPN+, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA), a Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas (IGLHRC), o Congresso Mundial de Judeus LGBT e a Coalizão de Lésbicas Africanas. Essas entidades assinaram a criação da iniciativa IDAHO (Dia Internacional contra a Homofobia, em português). A partir dali, diversos países começaram a celebrar a data no dia 17 de maio em referência à ação da OMS. Em 2009, a transfobia foi incluída no nome da data, e em 2015, a bifobia também foi adicionada ao nome da campanha. No Brasil, a data foi oficialmente instituída em 4 de junho de 2010 pelo presidente Lula2.

Apesar dos avanços, mais de 60 países ainda criminalizam a população LGBTQIAPN+1. É fundamental continuarmos lutando pela igualdade, respeito e direitos de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. 🌈💙💖

domingo, 3 de março de 2024

PESQUISAS SOBRE A HEREDITARIEDADE DA HOMOSSEXUALIIDADE


QUAIS AS PESQUISAS SOBRE HOMOSSEXUALIDADE 

Pesquisas mundiais sobre a hereditariedade da homossexualidade têm sido variadas e em constante evolução. Até agora, não há um único gene ou fator hereditário definitivo que determine a orientação sexual de alguém. No entanto, estudos sugerem que a hereditariedade pode desempenhar um papel importante, juntamente com fatores ambientais e sociais.

Pesquisas genéticas têm examinado padrões de hereditariedade em famílias com membros homossexuais e descobriram correlações entre a orientação sexual de parentes biológicos. Estudos com gêmeos também demonstraram uma concordância maior para a orientação sexual entre gêmeos idênticos em comparação com gêmeos não idênticos, o que sugere uma influência genética.

Sim, você está correto. A pesquisa genética tem fornecido evidências que sugerem que a orientação sexual pode ter uma base genética. Estudos com famílias e gêmeos têm sido fundamentais para essa compreensão.

Os estudos de gêmeos, em particular, mostraram que gêmeos idênticos (que compartilham 100% de seus genes) têm uma probabilidade maior de compartilhar a mesma orientação sexual do que gêmeos não idênticos (que compartilham cerca de 50% de seus genes). Isso sugere que os genes desempenham um papel na orientação sexual.

No entanto, é importante notar que a orientação sexual é provavelmente influenciada por uma combinação complexa de fatores genéticos e ambientais. Ainda há muito que não entendemos sobre a interação desses fatores.

Os fatores ambientais que podem influenciar a orientação sexual são diversos e complexos. Alguns deles incluem:

  1. Experiências de vida: As experiências individuais ao longo da vida podem ter um impacto na orientação sexual1.
  2. Cultura: A cultura em que uma pessoa é criada pode influenciar a maneira como ela percebe e expressa sua orientação sexual1.
  3. Localização geográfica: O local onde uma pessoa vive pode ter um impacto na orientação sexual, possivelmente devido a diferenças culturais ou legais1.
  4. Educação: A educação que uma pessoa recebe, incluindo a educação sexual, pode influenciar a orientação sexual1.
  5. Ambiente uterino precoce: Alguns estudos sugerem que fatores biológicos, como a interação de fatores genéticos e do ambiente uterino precoce, podem ter um papel na orientação sexual2.

É importante notar que a orientação sexual é provavelmente influenciada por uma combinação complexa de fatores genéticos e ambientais. Ainda há muito que não entendemos sobre a interação desses fatores




sábado, 13 de janeiro de 2024

NOVELAS SOBRE O MUNDO LGBT

AS NOVELAS QUE FALAM SOBRE O MUNDO LGBT.

As telenovelas têm desempenhado um papel significativo na representação de diferentes grupos na sociedade, e a abordagem do tema LGBTQIA+ tem se destacado como uma forma importante de promover a diversidade e a inclusão. Ao longo dos anos, as novelas têm evoluído na maneira como retratam personagens LGBTQIA+, contribuindo para uma representação mais autêntica e positiva.

Inicialmente, a representação de personagens LGBTQIA+ nas novelas era muitas vezes estereotipada e envolvida em tramas sensacionalistas. No entanto, à medida que a sociedade progrediu e a conscientização sobre questões de diversidade aumentou, as produções começaram a adotar uma abordagem mais sensível e inclusiva.

Personagens LGBTQIA+ agora são apresentados de maneira mais complexa, com histórias que exploram suas vidas, desafios e triunfos, indo além dos estereótipos. Isso permite que o público se identifique e compreenda melhor as experiências desses personagens, promovendo empatia e aceitação.

Além disso, a inclusão de tramas que abordam questões específicas enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+, como discriminação, preconceito e busca por igualdade, proporciona uma oportunidade valiosa para gerar discussões construtivas. As novelas têm o poder de impactar positivamente a opinião pública, desafiando estigmas e promovendo uma visão mais aberta e tolerante da diversidade.

A representação LGBTQIA+ nas novelas não apenas reflete a sociedade em constante evolução, mas também desempenha um papel crucial na construção de pontes entre diferentes comunidades. Ao destacar personagens LGBTQIA+ em tramas cotidianas, as novelas contribuem para a normalização da diversidade e para a construção de um ambiente mais inclusivo para todos os telespectadores.

Em resumo, as novelas têm evoluído na representação de personagens LGBTQIA+, desempenhando um papel importante na promoção da aceitação, na desconstrução de estereótipos e na construção de uma narrativa mais inclusiva e reflexiva sobre a diversidade na sociedade contemporânea.



terça-feira, 21 de novembro de 2023

PARADA DO ORGULHO GAY DE PETROLINA INTERIOR DE PERNAMBUCO



SEMANA DE PREPARAÇÃO PARA PARADA LGBTQIAPN+ DE PETROLINA PERNAMBUCO

Pelo quinto ano a cidade de Petrolina, Sertão do São Francisco dá exemplo ao garantir no calendário de eventos, atividades que visam contribuir para a construção e consolidação da cidadania plena da população LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexuais, Pansexuais, Não-Bináries e mais).

Com o tema: “Petrolina de Todas as Cores” a V SEMANA DE COMBATE AS LGBTQIAPNfobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+, que acontece no período de 20 a 25/11/2023 garante a programação com atividades diversificadas: rodas de conversas, ações de advocacia, ações de arte e cultura, serviços de orientação e encaminhamento de denúncias de violação de direitos humanos LGBT+, dentre outros.

A atividade mais esperada pela população LGBTQIAPN+ de Petrolina e adjacências é a V PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA que será realizada no próximo dia 25 de novembro, concentração na PRAÇA DAS ALGAROBAS, às 17h. Com TRIO elétrico e apresentação de artistas LGBTQIAPN+, como os cantores Gean Mota, Leopoudo, Thierry, além de DJs e muitas participações especiais.

Todas as ações são realizadas pela CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA e contam com o apoio e a parceria do Governo de Pernambuco através da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Empetur e Fundarpe.


PROGRAMAÇÃO:
PETROLINA vivenciará de 20 à 25 de novembro – a sua V Semana de Combate as LGBTQIAPN+fobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+. Com uma programação extensa – a V Semana de Combate as LGBTQIAPN+fobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ – será realizada de 20 à 25 de novembro – com o tema:PETROLINA DE TODAS AS CORES. Vale salientar que o evento é lei desde 2020, foi promulgada a Lei 3.279/2020, de autoria do Vereador Gilmar Santos (PT), que cria a Semana Municipal de Enfrentamento à LGBTfobia na cidade. No documento, está estabelecido que serão atividades permanentes da semana: seminários; palestras; cursos de caráter formativos; e a Parada do Orgulho LGBT+. Está determinado, ainda, que a gestão municipal poderá dar o apoio necessário para a realização das atividades. Esse apoio, no entanto, não acontece pelo segundo ano consecutivo. Além do evento propriamente dito, haverá também importantes ações realizadas pela ONG Cores Movimento de Defesa da Cidadania e do Orgulho LGBT+, Além do trio oficial, a parada ainda contará com a Frevuca e o colorido especial das drags, transformistas e artistas – que juntos transformarão a avenida numa verdadeira explosão de alegria e paz. PROGRAMAÇÃO OFICIAL 20/NOVEMBRO CINE CORES: TRAVESSIA Websérie aborda vivência de mulheres transexuais e travestis do Sertão do São Francisco. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada e pipoca gratuitas. 21/NOVEMBRO RODA DE CONVERSA : DIREITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A POPULAÇÃO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA E JUAZEIRO. Dialógo aberto que contará com a contribuição de representações politicas, institucionais e de movimentos sociais. Casa Cores. 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 22/NOVEMBRO LEITURA DEBATIDA DO TEXTO “VOZES-MULHERES” DE CONCEIÇÃO EVARISTO. Grupo kabecilê – UNIVASF e Terssituras Narrativas Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 23/NOVEMBRO SAÚDE MENTAL E DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBTQIAPN+. Psicologia, Direito e Enfermagem da UNINASSAU. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 24/NOVEMBRO SARAU DA TRAVATECA ✓ Leitura dramatizada “O parque das irmãs Magnificas” com o grupo de teatro Transceder na Cena. ✓ Performance com Kially Botelho (Maraial-PE). ✓ Exposição “Todas as Cores” com alunes da UPE. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 25/NOVEMBRO 5ª PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA. Concentração na Praça das Algarobas com percurso até a Porta do Rio. 17:00h. A realização da parada é da CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA – que tem como presidente ALZYR BRASILEIRO. INFORMAÇÕES 87 98812 8298 OU EMAIL coresmovimentolgbt@gmail.com


FONTES: CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA 
E RedeGN JORNAL ONLINE

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

APROVADA A LEI DO DESAMOR DA INTOLERÂNCIA

 APROVADO A LEI CONTRA CASAMENTO GAY

Sim, um Projeto de Lei que proíbe o casamento gay no Brasil foi aprovado na última terça-feira (10)10/07/2023. A proposta passou pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados com uma votação de 12 votos a 51O projeto também proíbe a união estável entre pessoas do mesmo sexo1No entanto, este projeto ainda precisa ser analisado por outras comissões antes de se tornar lei2Vale lembrar que, em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar3.

 

A posição do governo brasileiro sobre o casamento gay é um tanto complexa. Atualmente, um projeto de lei que proíbe o casamento gay está em tramitação. Este projeto foi aprovado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados1. No entanto, este projeto ainda precisa ser analisado por outras comissões antes de se tornar lei1.

É importante notar que, em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar2Portanto, qualquer mudança na legislação que proíba o casamento gay seria contrária à jurisprudência atual3.

Além disso, vale ressaltar que a proposta de casamento gay dividiu os deputados da comissão em dois grupos. Os governistas são favoráveis à união homoafetiva, enquanto os opositores, boa parte da bancada evangélica, são contra4.

Portanto, a posição do governo sobre o casamento gay pode variar dependendo do contexto político e das opiniões individuais dos membros do governo.

 

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

CASAMENTO GAY PODE ESTA COM DIAS CONTADO ASSIM DIZ PROJETO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

CASAMENTO GAY NO BRASIL PODE SER PROIBIDO POR LEI.


Sim, há um projeto de lei em discussão na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados no Brasil que busca proibir a união civil entre pessoas do mesmo sexo1O projeto de lei nº 5167/09, se aprovado, acabaria com o direito ao casamento homoafetivo no Brasil.

O parecer é elaborado pelo deputado Pastor Eurico (PL-PE) e veta a possibilidade de que esse tipo de união seja equiparada ao casamento heterossexual ou tratada como "entidade familiar"Se aprovado, o projeto ainda terá de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)1.

A votação do projeto foi adiada após um pedido de vista, ou seja, mais tempo para analisar o tema, de deputados da baseA discussão e votação da proposta foi adiada para o dia 13 de setembro.

É importante lembrar que em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Em 2013, para cumprir essa decisão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que nenhum cartório poderia rejeitar a celebração dessas uniões. Em 2017, o STF equiparou a união estável, homoafetiva ou não, ao casamento civil.

 

sábado, 9 de setembro de 2023

STF CRIMIINALIZA PRECONCEITO A CRIME DE INJURIA RACIAL A CLASSE LGBTQIA+

 

PRECONCEITO AGORA É TIDO COMO CRIIME IINDIVIDUAL

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de enquadrar a discriminação e o preconceito contra pessoas LGBTQIA+ como injúria racial é um marco importante para a proteção dos direitos dessa comunidade. A unanimidade na decisão demonstra o reconhecimento da gravidade desses atos de discriminação e preconceito.


O ministro Dias Toffoli, como relator do caso, destacou com muita razão que a injúria racial vai além das questões raciais tradicionais e se estende para abranger qualquer forma de violação da dignidade humana e da igualdade entre as pessoas. Isso significa que qualquer ofensa dirigida às pessoas LGBTQIA+ com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero agora pode ser considerada uma violação dos princípios constitucionais da cidadania e da dignidade da pessoa humana.

Essa decisão contribui significativamente para a luta contra o ódio e a intolerância, promovendo um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. É um passo importante em direção à garantia dos direitos e da igualdade para a comunidade LGBTQIA+ no Brasil.







segunda-feira, 26 de junho de 2023

TERMO BINÁRIO E SUA DIVISÃO

Binário é um termo que se refere à divisão tradicional de gênero em dois: masculino e feminino. Pessoas que se identificam com o gênero que lhes foi atribuído ao nascer são chamadas de cisgênero. Pessoas que não se identificam com esse gênero são chamadas de transgênero ou transexuais.  Algumas pessoas transgênero podem optar por fazer uma transição social e/ou médica para se alinhar com o gênero com o qual se identificam. Outras podem não fazer isso por diversos motivos.

No entanto, nem todas as pessoas se encaixam nessa divisão binária de gênero. Algumas pessoas podem se identificar com um terceiro gênero, que não é nem masculino nem feminino, ou com nenhum gênero. Essas pessoas são chamadas de não-binárias Outras podem ter uma identidade de gênero fluida, que varia ao longo do tempo ou dependendo da situação. Essas pessoas são chamadas de queer. Há também pessoas que têm características biológicas que não correspondem aos padrões típicos de masculino ou feminino. Essas pessoas são chamadas de intersexuais.

Todas essas formas de expressão e identidade de gênero fazem parte do espectro LGBTQIA+, que busca reconhecer e respeitar a diversidade humana. Cada letra da sigla representa um grupo de pessoas que se reconhecem por uma orientação sexual (com qual ou quais gêneros você se relaciona) ou uma identidade de gênero (forma com que você se identifica socialmente) distinta do que a sociedade normatizou (orientação heterossexual e gêneros masculino e feminino). O sinal de + representa todas as outras existências de gêneros e sexualidades que não estão delimitadas.



domingo, 18 de junho de 2023

A VIDA SEXUAL DO IDOSO (OBSERVAÇÕES)


A vida sexual dos idosos é um tópico importante e válido para discussão. Embora possa haver algumas mudanças físicas e emocionais relacionadas ao envelhecimento, a sexualidade ainda pode ser uma parte significativa da vida dos idosos.
Aqui estão alguns pontos-chave a serem considerados sobre a vida sexual dos idosos:

Variação individual: A vida sexual dos idosos varia de pessoa para pessoa. Alguns idosos podem continuar a ter uma vida sexual ativa e satisfatória, enquanto outros podem optar por uma atividade sexual menos frequente ou até mesmo interrompê-la. As preferências e necessidades sexuais podem variar de acordo com fatores como saúde, disposição física, relacionamento, valores pessoais e experiências anteriores.

Mudanças físicas: O envelhecimento pode trazer algumas mudanças físicas que podem afetar a vida sexual dos idosos. Por exemplo, os homens podem enfrentar dificuldades de ereção (disfunção erétil) devido a problemas de saúde como doenças cardíacas, diabetes ou efeitos colaterais de medicamentos. As mulheres podem experimentar mudanças hormonais que podem afetar a lubrificação vaginal e o desejo sexual. No entanto, existem tratamentos e abordagens terapêuticas disponíveis para ajudar a lidar com essas questões.

Saúde e bem-estar: Manter uma boa saúde geral pode contribuir para uma vida sexual satisfatória na terceira idade. Hábitos saudáveis, como exercícios regulares, uma dieta equilibrada, sono adequado e gerenciamento do estresse, podem ter um impacto positivo na saúde sexual.

Intimidade emocional: A intimidade emocional e o vínculo afetivo são aspectos importantes da vida sexual em qualquer idade. Os idosos podem se beneficiar de uma comunicação aberta com seus parceiros sobre suas necessidades, desejos e preocupações. O carinho, a proximidade emocional e o afeto mútuo podem ser fundamentais para manter a conexão e a satisfação sexual.

Educação e informação: É essencial que os idosos tenham acesso a informações adequadas sobre saúde sexual e envelhecimento. Existem recursos disponíveis, como livros, sites e profissionais de saúde, que podem fornecer informações atualizadas e orientações sobre questões relacionadas à sexualidade na terceira idade.

Segurança: Os idosos devem estar cientes dos riscos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e tomar as medidas necessárias para se protegerem, como o uso de preservativos. A idade não é uma barreira para a transmissão de DSTs, portanto, é importante praticar sexo seguro, independentemente da faixa etária.
Lembrando que cada pessoa é única, é fundamental respeitar as escolhas individuais e as diferentes necessidades e limitações que possam surgir ao longo do processo de envelhecimento.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO ( UMA HISTÓRIA REAL)

UM DESABAFO DE UM HOMOSSEXUAL NO SETOR DE TRABALHO

Andrew sempre foi um trabalhador árduo. Ele se dedicava ao seu trabalho, trabalhando longas horas e sacrificando seu tempo livre para garantir que estivesse sempre dando o melhor de si. Ele nunca se esquivou de um desafio e estava sempre disposto a se esforçar ao máximo.


Mas, apesar de seu trabalho árduo, Andrew sempre se sentiu como um estranho no trabalho. Ele sempre foi diferente de seus colegas e sabia que alguns deles não gostavam muito dele. Falavam pelas costas dele, zombavam dele e o tratavam como se ele fosse menos do que eles.

Foi só quando Andrew se assumiu gay que as coisas realmente começaram a mudar. No início, ele ficou nervoso ao contar aos colegas a verdade sobre quem ele era. Ele não tinha certeza de como eles reagiriam e não queria correr o risco de perder o emprego ou a reputação. Mas quando finalmente criou coragem para se assumir, ficou surpreso com a reação que teve. Alguns de seus colegas o apoiaram, dizendo-lhe que não se importavam com sua sexualidade e que sempre o tratariam com respeito. Mas outros não foram tão gentis. Um dia, Andrew estava trabalhando até tarde no escritório quando um de seus colegas entrou. O homem era conhecido por suas opiniões homofóbicas, e Andrew sempre tentou se afastar dele. Mas, nesse dia em particular, o homem parecia estar procurando problemas. Assim que viu Andrew, começou a gritar insultos contra ele. Chamou-o de nomes, disse-lhe que ele era uma vergonha para a empresa e até o ameaçou com violência. Andrew foi pego de surpresa pela explosão do homem e não sabia como reagir. Mas, apesar da raiva do homem, Andrew se recusou a recuar. Ele enfrentou o homem, dizendo-lhe que tinha orgulho de quem era e que jamais deixaria que alguém o fizesse sentir vergonha. E enquanto ele falava, algo extraordinário aconteceu. As outras pessoas no escritório começaram a se reunir. Elas tinham ouvido o tumulto e vieram ver o que estava acontecendo. E enquanto Andrew continuava a falar, ele podia ver a expressão de surpresa em seus rostos. Era como se o estivessem vendo pela primeira vez. Perceberam que ele era uma pessoa como eles, com esperanças, medos e sonhos. E, embora nem sempre concordassem com ele, sabiam que tinham de tratá-lo com respeito. Quando Andrew terminou de falar, o homem que havia iniciado o confronto começou a se afastar. Ele parecia perceber que estava errado e que seu ódio e raiva o haviam levado a um caminho perigoso. E enquanto Andrew o observava partir, sentiu um orgulho que nunca havia sentido antes. Ele sabia que havia defendido a si mesmo e a outros como ele, e que havia mostrado a seus colegas o que significava viver com dignidade e honra.
No final, a explosão de Andrew fez mais do que apenas silenciar seus críticos. Mostrou ao mundo que ele era uma força a ser reconhecida e que nunca desistiria de uma luta. E, embora seus colegas talvez não tenham percebido na época, eles acabaram de testemunhar um verdadeiro herói em ação.

As pessoas que são lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros ou queer (LGBTQ) experimentam uma ampla gama de emoções, da tristeza à raiva e do medo à esperança. Quando as pessoas LGBT se deparam com discriminação, assédio ou violência, pode ser especialmente difícil para elas saber como reagir.
A empatia é uma das muitas ferramentas que podem ajudar uma pessoa a lidar com a discriminação. Quando vemos a dor de outra pessoa, a nossa própria dor pode ser reduzida. É por isso que é importante ser capaz de identificar e reagir com empatia quando alguém está passando por dificuldades.
Desenvolver e praticar a empatia pode ajudá-lo a ser um melhor aliado das pessoas LGBT e a entender melhor os desafios que elas enfrentam. Não importa com o que alguém esteja lutando; todos merecem seu apoio.
Neste artigo, veremos como ser um aliado das pessoas LGBTQ e apresentaremos três maneiras concretas de praticar essa atitude.

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