RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 21 de setembro de 2013

PARABENS! A CIDADE DE JUAZEIRO BAHIA TEM SEU PRIMEIRO CASAMENTO HOMOAFETIVO

INFORMAÇÃO BLOG GERALDO JOSE
ACONTECEU O PRIMEIRO CASAMENTO GAY DE JUAZEIRO-BA
O BLOG HOMO FORA FOBIA PARABENIZA AOS MARCELOS PELA CORAGEM PRINCIPALMENTE NESSA SOCIEDADE PRECONCEITUOSA DE JUAZEIRO DO BRASIL E DO MUNDO. DIAS VIRAM QUE A UNIÃO SERA NORMAL NESSA NOVA FORMA DE FAMÍLIA
foto: blog Geraldo Jose


Primeiro casamento civil homoafetivo, em Juazeiro (BA), foi realizado na tarde desta sexta-feira (20). Marcelo e Marcelo oficializaram a união estável numa cerimônia perante amigos e familiares no Fórum Conselheiro Luiz Viana, realizada pelo juiz da 2ª Vara Civil da Comarca, Cristiano Queiroz Vasconcelos.
Em sua mensagem, o juiz realçou a coragem e determinação do casal, e parabenizou pela atitude de formalizar o enlace. “Parabenizo por assumirem o sentimento que tem um pelo outro e buscarem a formalização estatal. Vocês estão assumindo o compromisso de se auxiliarem mutuamente, é um dos deveres do casamento”, disse o juiz.
Durante a cerimônia, Dr. Cristiano lembrou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma resolução que obriga os cartórios de todo país a celebrar o casamento civil e converter a união homoafetiva estável em casamento.  “Buscar o reconhecimento é uma forma da gente construir e aceitar melhor essa realidade. A família hoje tem não tem apenas base no vínculo biológico, tem também base no vínculo afetivo. Caminhamos para uma sociedade onde as pessoas se unem com base no afeto e isso é importante”, destaca.
Às 16h40, o juiz Cristiano declarou que Marcelo Paixão e Marcelo Alves estavam casados em nome do Estado com todos os direitos e deveres e entregou a primeira certidão de casamento civil a um casal do mesmo sexo na cidade de Juazeiro.

FONTE: BLOG GERALDO JOSE 

DÍARIO DE UMA HERANÇA ( DIÁRIO DE UM GAY)


A MINHA VEZ CHEGOU, PREPARE-SE, AGORA É HORA CHEGOU MEU SONHO DE ÍCARO



"Agora que está fora de minha vida Estou muito melhor
Você pensou que eu estaria fraca sem você
Mas estou mais forte
Você pensou que eu estaria falida sem você
Mas estou mais rica
Você pensou que eu estaria triste sem você
Eu rio com mais vontade
Você pensou que não cresceria sem você
Agora estou mais sábia
Você pensou que eu estaria desamparada sem você
Mas estou mais esperta
Você pensou que eu estaria mais estressada sem você
Mas estou de cabeça fria
Você pensou que eu não conseguiria vender sem você
Vendi 8 milhões



agora estou preste a te vomitar a levar uma vida descente e segui com minha vingança contra a dita vara pau do cerpvenge e depois contra a evangélica do diabo, pois  o contraventou de minhas ideias já partiu pois tenho planos para os olhos da minas que galateia sua herança. Eu estou a ponto de vomita-la cercarei-as de todos os lados e varrei-as da face da minha terra mental, os zumbis da minha imaginação agora acalma-se pois tive a 8 segundos de assassina-la pois perto estive e não me observaste que por pouco não destruí a sua maior esperança e baluartante do seus cotidiano, mas terei mais oportunidades de uma nova revenge.

fonte: blog fransouzadovale.blogspot
 blog: Diário de um Gay

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O PAPA PEDE A IGREJA CATÓLICA PARA ACOLHER A CLASSE LGBT

Papa Francisco diz que a Igreja tem estado "obcecada" com o aborto e o casamento homossexual


Na sua primeira entrevista de fundo após seis meses como Papa, Francisco declara que a Igreja Católica se tornou “obcecada” com os temas do aborto, do casamento homossexual e da contracepção.
foto: oglobo.com.br
“Não podemos concentrar-nos só nestes temas. Não tenho falado muito sobre estes temas e por vezes isso tem-me sido apontado. Mas quando se fala destes assuntos, deve ser no devido contexto. Sabemos qual é a opinião da Igreja e eu sou um filho da Igreja, mas não é preciso continuarmos a falar disto assim.”

Estas palavras do Papa Francisco foram publicadas no jornal jesuíta italiano La Civiltà Cattolica e resultam de uma longa entrevista, de 29 páginas, realizada nos dias 19, 23 e 29 de Agosto, explica o site Vatican Insider, ligado ao jornal italiano La Stampa. Nela, o argentino Jorge Mario Bergoglio traça as prioridades da sua acção pastoral e revela alguns pormenores sobre si próprio. A entrevista, que é publicada em inglês pela revista America, dos jesuítas norte-americanos, foi revista pessoalmente pelo Papa, adianta o New York Times.

“Temos de encontrar um novo equilíbrio, se não o edifício moral da Igreja pode cair como um palácio de cartas”, disse Francisco. Os ministros da Igreja devem ter como primeira missão levar uma palavra de “misericórdia”, a mensagem de salvação de Jesus Cristo, sublinhou. “Proclamar o amor redentor de Deus é um dever prioritário, antes do dever moral e religioso. Mas hoje parece que muitas vezes acontece o contrário”, afirmou.

Deus sempre presente
O Papa falou abertamente da questão da homossexualidade – que tanta violência e polémica tem causado pelo mundo fora, por vezes incentivada pela própria Igreja Católica. Veja-se o caso da legalização do casamento gay em França, em que os bispos franceses e organizações católicas foram motores da contestação.

“Quando estava em Buenos Aires, recebi cartas de pessoas homossexuais que estavam ‘socialmente feridas’ porque me diziam que a Igreja sempre os tinha rejeitado. Mas essa não é a intenção da Igreja. No avião de regresso do Rio de Janeiro, disse: 'Se um gay procurar Deus, quem sou eu para o julgar.'” Reitera o Catecismo da Igreja Católica – que diz que as pessoas homossexuais são chamadas à castidade –, mas sublinha o primado da liberdade: “Deus deu-nos a liberdade quando nos criou: não é possível a interferência espiritual na vida pessoal de outra pessoa.”

As reformas não se fazem num abrir e fechar de olhos, sublinha. “Muitos pensam que a mudança e as reformas podem acontecer num período muito curto. Eu acredito que leva tempo a construir as fundações de uma mudança real e eficaz. E esta é a altura do discernimento. Às vezes o discernimento leva-nos a agir no imediato, quando inicialmente íamos deixar uma acção para mais tarde. Isto é o que me tem acontecido nos últimos meses”, confessou o Papa Francisco.

Não fala com apreço dos tradicionalistas. “A visão dos que procuram soluções disciplinares, que dão excessiva importância a resguardar a doutrina e estão obcecados em trazer de volta um passado que já lá vai é estática e regressiva”, afirma. A certeza que o orienta na sua acção, a sua “certeza dogmática”, é que “Deus está presente na vida de todas as pessoas, mesmo se essa vida tiver sido destruída por maus hábitos, por drogas ou seja o que for”.

fonte: O GLOBO/MUNDO.COM


terça-feira, 17 de setembro de 2013

WYLLYS EM DEBATE CONTRA A HOMOFOBIA DAS MARCHAS LIDERADA POR FELICIANO


Wyllys não se referiu diretamente ao pastor, mas condenou a marcha realizada nesta quarta-feira. "Ontem houve uma manifestação que deveria ser de valores cristãos virou algo anti-homossexual", disse, em referência ao evento promovido por Silas Malafaia.
Feliciano, Wyllys e Érika Kokay participaram de um debate sobre o documentário "Mais Náufragos que Navegantes", do diretor Guillermo Planel, exibido no auditório Nereu Ramos da Câmara. O pastor se definiu como um "corpo estranho" no local e se disse "um aprendiz dos direitos humanos".
Ele convidado ao debate para representar o colegiado que preside na Casa. A princípio, a organização do evento chegou a cogitar realizar uma mesa de debates com os parlamentares, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e o diretor do filme. A posição foi revista porque poderia causar constrangimento, pois a ministra, Wyllys e Kokay são críticos à permanência de Feliciano na comissão. No final das contas, Maria do Rosário não pôde comparecer por estar em viagem oficial; os três deputados, por sua vez, ocuparam a plateia do auditório e subiram ao palco, um por vez, apenas para discursarem.
''Corpo estranho''. Feliciano, que chegou na parte final do documentário e pediu uma cópia do filme para "aprender mais" sobre o tema, foi o segundo a subir ao palco e confessou que se sentia "um corpo estranho" no auditório. Em seguida, sem fazer referências diretas à Jean Wyllys, o deputado do PSC alegou que existe um "ataque ao cristianismo" no Brasil. "Represento essa comunidade cristã que é atacada", alegou. Em sua fala, o pastor disse que, a princípio, havia resistido ao convite de participar do encontro, mas que aceitou pela insistência dos organizadores.
Na sua vez de falar, Érika Kokay saiu em defesa de Jean Wyllys. "Aqui nós não podemos permitir que sejam distorcidas as palavras. O deputado Jean não veio aqui para atacar o cristianismo. Ele veio aqui para dizer que a lógica do cristianismo é da fraternidade. Um segmento não pode se apoderar dessa concepção e negar todas as outras", afirmou. De acordo com ela, é incompatível defender os direitos humanos discriminando, ao mesmo tempo, a comunidade LGBT. "Hoje, na Comissão de Direitos Humanos (presidida por Feliciano), temos que defender os direitos humanos das concepções que ali estão postas". 
FONTE: ESTADÃO.COM.BR

O FUTEBOL É UM ESPORTE QUE NÃO ACEITA GAYS POR VARIAS CIRCUNSTANCIAS

O JOGADOR OLIVER KAHN NÃO ACONSELHA JOGADORES DE FUTEBOL ASSUMIR A HOMOSSEXUALIDADE. 

Oliver Kahn foi eleito o melhor jogador da Copa de 2002, quando a Alemanha foi vice-campeã
Vice-campeão do mundo com a seleção alemã na Copa de 2002, o ex-goleiro Oliver Kahn deu uma declaração polêmica nesta sexta-feira. Em entrevista à Revista People, o alemão afirmou que não aconselharia os atletas homossexuais de seu país a se assumirem publicamente.
 "Pode parecer triste, mas eu não aconselharia ele (um jogador gay) a se assumir", afirmou Kahn, eleito o melhor jogador do Mundial no qual o Brasil conquistou o pentacampeonato.

Para defender sua afirmação, Kahn declarou que o atleta teria que enfrentar provocações de torcedores rivais nas partidas e ainda temeu por 'coisas desagradáveis' devido à paixão das torcidas.
 "A atmosfera no futebol é aquecida. Há rivalidades, o que pode levar as pessoas a fazerem coisas desagradáveis. Como ele vai lidar com patrocinadores? O que isso significa para a carreira? A situação é mais difícil do que parece à primeira vista", declarou o ex-goleiro, hoje com 44 anos.
 O tema 'homossexualismo no esporte' ganhou espaço para debates na Alemanha especialmente depois que a Federação local 'desafiou' os atletas gays a se assumirem, demonstrando total apoio a eles. Até mesmo a seleção de futebol foi convidada para desfilar no Dia do Orgulho Gay, em julho.

FONTE: BLOG ATHOSGLS.COM.BR


PGR PEDIU A STF QUE NEUTRALIZE A LEI MILITAR CONTRA GAYS NO QUARTEL

A PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA PEDIU AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL QUE INVIABILIZE LEI MILITAR QUE  CRIMINALIZA GAYS NOS QUARTÉIS. 

A procuradora-geral da República em exercício, Helenita Acioli, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) na qual pede que seja considerada ilegal a regra do Código Penal Militar, de 1969, que criminaliza o militar que praticar pederastia (se relacionar com homem mais jovem) e ato libidinoso "homossexual ou não" dentro de estabelecimento militar. A punição prevista é de prisão de seis meses a um ano.
foto: miseis.org.com

A ação - uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) usada para pedir a inconstitucionalidade de leis - chegou ao Supremo na semana passada e foi distribuída para o ministro Luís Roberto Barroso, que será o relator. Em 2011, quando ainda era advogado, Barroso defendeu no Supremo a aprovação da união estável homoafetiva, liberada por decisão do plenário.

Para Helenita Acioli, o artigo 235 do Código Penal Militar, que pune o militar que pratica ou permite que "com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar", desrespeita os direitos dos homossexuais. Na ação, ela cita que foram superadas "visões preconceituosas e anacrônicas" de que a homossexualidade seria "pecado" ou "doença".

"Não subsiste qualquer argumento razoável para se manter no ordenamento jurídico um tipo penal que pune o ato libidinoso consensual entre pessoas adultas do mesmo sexo. Principalmente quando tal crime se estabelece com um nome iuris de cunho claramente pejorativo e preconceituoso, como é o caso do termo pederastia", afirma a procuradora. Ela fica no cargo somente até esta quinta (17), quando Rodrigo Janot toma posse do cargo.

Helenita Acioli destaca que, no serviço militar, as relações entre homens são frequentes e que privar o desejo sexual é "um atentado à busca pela felicidade".

"A criminalização de um ato sexual consensual torna-se ainda mais preocupante quando se tem em vista a especificidade do serviço militar, onde indivíduos são alocados em um local e convivem única e exclusivamente entre si, às vezes por longos períodos. Nessas condições, impedir o ato sexual voluntário afronta a dignidade da pessoa humana. Afinal, Freud nos ensinou que a saúde mental está diretamente vinculada à possibilidade de alocar a libido, de investir energia sexual nos objetos de desejo. A privação do desejo sexual é, portanto, um atentado à busca pela felicidade", afirma.

A procuradora destaca que, caso o militar esteja em serviço e for flagrado praticando atos do tipo, deve ser punido em esfera administrativa e não penal. "Caso o militar deva estar prestando um serviço e não o esteja fazendo, deverá haver reprimenda disciplinar, por razões óbvias. Em qualquer ambiente de trabalho, os atos inapropriados são punidos."

Ela afirma, porém, que há momentos em que o militar está em estabelecimentos militares, mas não está em serviço. Para a procuradora, "nesses momentos,não existe razão para impedir a expressão social da libido".

"O tipo penal diz ser crime fazer sexo consensual em um determinado lugar. Iso é, pouco interessa se o militar está deitado em seu quarto dentro do quartel ou em suas acomodações no navio. O quartel, o navio, o porta-aviões são, todos, lugares de administração militar. Em todos esses lugares, porém, existem momentos em que, apesar de se estar no local, não há função sendo exercida. Ora, nesses momentos, não existe razão para impedir a expressão social da libido, que constitui alocação de energia essencial à aquisição da felicidade"

Helenita Acioli pede que o ministro do Supremo conceda uma liminar (decisão provisória) para suspender a validade do artido do Código Penal Militar até uma decisão final pelo plenário. "É urgente, pois, que o Estado brasileiro pare de punir militares com base em preceitos discriminatórios."
O quartel, o navio, o porta-aviões são, todos, lugares de administração militar. Em todos esses lugares, porém, existem momentos em que, apesar de se estar no local, não há função sendo exercida. Ora, nesses momentos, não existe razão para impedir a expressão social da libido, que constitui alocação de energia essencial à aquisição da felicidade"
Ação da Procuradoria Geral da República

fonte: blog athosgls.com.br


UMA HISTORIA QUE DEIXOU O DESEJO DE MUDANÇA NA ACEITAÇÃO DOS RELACIONAMENTOS HOMOAFETIVOS FOI O FILME BROKEBACK MOUNTAIN

ator Jake Gyllenhaal diz que não fica incomodado  em ser chamado de gay


Jake Gyllenhaal se tornou ainda mais conhecido do público gay depois de protagonizar o filme "O Segredo de Brokeback Mountain", onde interpretava um caubói homossexual. 


Em recente entrevista ao programa americano "Inside the Actors  Studio" o ator falou sobre os rumores que surgiram com relação a sua sexualidade após o polêmico personagem.

"É um grande elogio", declarou Gyllenhaal sobre ser chamado de gay. No entanto, o ator disse que gosta mesmo é de mulher.

Sobre a perda de Heath Ledger, que vivia seu par romântico no longa, Gyllenhaal afirmou que até hoje é difícil suportar a falta do ator, que morreu vítima de uma overdose em 2008. "Senti como se tivesse perdido um membro da minha família, e sinto até hoje" , declarou. 

-Heath Ledger, 28, protagonista do filme Brokeback Mountain, de Ang Lee, foi encontrado morto no final da tarde desta terça-feira, 22/1, por sua empregada em seu apartamento na cidade de Nova York.

Segundo informações dada pela polícia de Nova York à CNN, o corpo do ator australiano estava rodeado de pílulas e há indícios de que sua morte estaria relacionada ao uso de drogas.
Ledger, que tinha uma seção de massagem marcada para hoje, só foi encontrado quando sua empregada foi avisar da chegada da massagista, às 15h26, horário local, segundo informou o porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York, Paul Browne.

Heath Ledger era casado com a também atriz Michelle Williams com quem tinha uma filha de dois anos de idade. O casal havia se conhecido durante a filmagem do filme "Brokeback Mountain", pela qual o ator foi indicado ao Oscar. 

"O Patriota", "Os Reis de Dogtown", "Casanova", "Não Estou Lá" (no qual interpretou Bob Dylan) e o inédito "Batman - The Dark Knight" (em que faz o papel de Coringa) são outros filme que ele atuou.

A entrevista de Jake Gyllenhaal ao 'Inside the Actors Studio" vai ao ar na próxima quinta-feira no canal americano Bravo.

fonte:BLOG ACAPA.COM.BR

terça-feira, 10 de setembro de 2013

NOVELAS ARGENTINAS FAZEM SUCESSO COM RELACIONAMENTO GAY

Novela da Argentina exibe beijo gay no horário nobre e lidera audiência

fonte da foto



Autoconfiantes como poucos povos mundo, os argentinos agora podem se gabar também por ter uma televisão mais progressista do que a de seus vizinhos brasileiros. Na última segunda-feira (02), o canal 13 exibiu com grande sucesso um beijo gay na novela “Farsantes” - cena, que aliás, ainda não vista por aqui nos folhetins do  
O beijo aconteceu entre os personagens Pedro ( Benjamín Vicuña ) e Guillermo ( Julio Chávez ). Os dois trabalham juntos num grande escritório de advocacia de Buenos Aires e sentiram atraídos um pelo outro desde a primeira vez em que se viram. 
Casado com uma mulher, Pedro fica gripado e é cuidado pelo amigo Guillermo, já que esposa do personagem de Vicuña sai de casa com medo de também pegar uma gripe. Sozinhos, eles acabam se beijando numa cena delicada, ao som da música “Pecado”, cantada por Caetano Veloso . Originalmente, a canção faz parte do álbum “Fina Estampa” do artista baiano.
Pedro é o primeiro relacionamento gay de Guillermo, que já se relacionou com outros homens, mas também é casado com uma mulher. Exibidas às 22h45, “Farsantes” é um drama jurídico líder de audiência em seu horário.
Esta não foi a primeira vez que a TV argentina exibiu um beijo gay. Em 2010, a novela “Botineras”, exibida pela Telefe, mostrou dois personagens jogadores de futebol se beijando apaixonadamente. Sem qualquer constrangimento, a trama também mostrou os dois fazendo sexo.
No Brasil, nossa principal emissora, a Rede Globo, ainda não mostrou dois homossexuais se beijando, apesar de ter vários personagens em suas últimas novelas. Em 2005, na novela “América”, o beijo gay dado pelos personagens de Bruno Gagliasso (Junior) e Erom Cordeiro(Zeca) chegou a ser gravado, mas na última hora a Globo desistiu de exibi-lo, frustrando os telespectadores.
O SBT exibiu, sem grande repercussão, um beijo gay na novela “Amor e Revolução”, dados pelas personagens Marcela ( Luciana Vendramini ) e Marina ( Giselle Tigre ).
Principal novela do Brasil atualmente, “Amor à Vida” tem um casal homossexual, ( Marcello Antony ) e Niko ( Thiago Fragoso ). Na trama, os dois mal se tocam. Ironicamente, o personagem de Antony sobre mostrou paixão ao trair o parceiro com a médica Amarilys ( Danielle Winits ).
fonte: IG.COM/IGAY

COMERCIO PARA O PÚBLICO GAY CRESCE NOS GRANDES CENTROS DO PAIS

Casamento gay faz procura por lista de presente crescer 40% em loja de SP


A aprovação do casamento gay no país fez aumentar o público que busca serviços de lista de presente e organização de festas. Na loja de artigos de utilidade doméstica Arpège, por exemplo, aumentou em 40% o volume de clientes interessados em criar uma lista de presentes. O crescimento foi registrado principalmente na loja do shopping Frei Caneca, em São Paulo (SP), muito frequentado pelo público gay. Além do shopping, a rede, que existe há 20 anos,  possui lojas nos bairros de Moema, Paraíso, Perdizes e Santana, além de uma loja online. "Os gays estão se programando para oficializar sua união. Sentimos que mais casais estão nos procurando para perguntar sobre listas de casamento porque estão interessados em montar uma casa para morar junto ", diz Ester Fraga, 54, dona da Arpége.
Outro empresário que está investindo na prestação de serviços para o público gay é Rossano Gastaldo, 30, dono da That's Amore, de Porto Alegre (RS). A empresa foi criada em março e só organiza casamentos gays. Até agora, ele realizou cinco cerimônias.  "Com a aprovação da união de casais homossexuais, o número de clientes deve crescer bastante", afirma. Segundo Gastaldo, os orçamentos de casamentos gays são, em média, 30% mais caros do que as cerimônias dos noivos heterossexuais.  Para Marcelo Sinelli, consultor do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa), a aprovação do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo abre oportunidades de negócio. "Existe uma demanda reprimida. Com essa novidade, muitas pessoas devem correr para realizar o sonho romântico do casamento. Isso deve gerar um 'boom' no mercado de casamentos, mas a procura deve estabilizar daqui algum tempo", declara.
De acordo com Sinelli, o público gay também traz oportunidades de negócio interessantes para outros segmentos, além do casamento, como turismo e gastronomia. "Eles têm nível educacional elevado, o que lhes proporciona uma renda maior. Por não terem filhos, eles têm mais renda disponível para gastar com outras coisas."
Além de listas de casamento, a Arpège também faz lista de "open house", para equipar a casa de quem vai morar sozinho. Fraga afirma que, antes, muitos casais gays escolhiam a lista de "open house" quando iam morar juntos, provavelmente por vergonha. "Agora, esses casais não têm mais a preocupação de se esconder e a maioria das pessoas não se incomoda mais, é algo normal", diz. Fraga diz que há diferenças entre a lista de casamento de noivos heterossexuais e gays. Segundo a empresária, na lista de um casal hétero, geralmente é a noiva que escolhe tudo, sem participação do noivo, e os itens são mais tradicionais. "Os casais gays gostam de coisas práticas, com design diferenciado e coloridas. São itens para receber de quatro a seis pessoas, principalmente os amigos, e não para grandes famílias."
A That's Amore tem como público-alvo as classes A e B. Apesar de a empresa ter sede em Porto Alegre (RS), Gastaldo diz que mapeou fornecedores em outras cidades para poder atender também clientes de outras regiões.
Ele diz que, para atuar neste mercado, é fundamental ter discrição, pois ainda há muitos gays que preferem não se expor. Por isso, em todos os seus contratos há uma cláusula de confidencialidade que impede a divulgação de fotos e vídeos, por exemplo.
"O público gay é mais exigente, ele quer qualidade, exclusividade e itens personalizados, por isso invisto no treinamento da minha equipe e dos meus fornecedores", afirma.
fonte: uol.com.br

JUSTIÇA OBRIGA O COMANDO DO EXERCITO A RECONHECER UNIÃO ESTÁVEL DE SARGENTO E SEU COMPANHEIRO

A Justiça Federal de Pernambuco determinou que o Exército reconheça como dependente o companheiro de um sargento de 40 anos.

FOTO: Blog.diario de pernamanbuco.com
O militar possui união estável há mais de três anos. O sargento atua no Centro de Telemática, em Recife (PE). É o primeiro caso de união homoafetiva na Força reconhecido judicialmente. O Exército afirma que ainda não foi notificado da decisão.

O sargento J.E.S. era casado com uma mulher até 2000, quando se separou para namorar o estudante A.E.V.S., de 21 anos. Mesmo com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2011, que equiparou casais homossexuais aos heterossexuais, ele teve o pedido negado, e o processo está parado no Exército desde 2012. O sargento precisou recorrer à Justiça para que o companheiro fosse incluído no cadastramento previdenciário e no sistema de saúde militar.
A decisão da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (PE) foi tomada, por unanimidade, no último dia 18 de julho. Em fevereiro, o juiz Roberto Wanderley Nogueira, da 1ª Vara Federal, negou, em primeira instância, o reconhecimento. Ele alegou que inexistia na legislação militar "disposição legal que estenda direitos ao companheiro homoafetivo".

Segundo a advogada do militar, Laurecília de Sá Ferraz, a União tem 30 dias para recorrer da decisão. "Passado este período, a decisão é considerada transitada em julgado e publicada no Diário Oficial da União, sendo o Exército e as partes notificadas para cumpri-la", disse ela.

Ao G1, o procurador regional da União Rodrigo Veloso, da 5ª Região, afirmou que Advocacia Geral da União (AGU) não vai recorrer da decisão. "Não iremos recorrer, pois a possibilidade de reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar para fins de pensão já está pacificada no âmbito tanto do STF, quanto do Superior Tribunal de Justiça, havendo até parecer da AGU e despacho do consultor geral jurídico sobre o tema", afirmou ele, que é advogado da União.

Na quarta-feira (6), contudo, a PRU-5 entrou com embargos de declaração, pedindo que a Justiça se manifeste sobre como isso deve ser feito dentro do regime de servidores e reclamando da multa advocatícia.
Segundo o Exército, há um outro pedido de cadastro homoafetivo sob análise, de um militar de outro estado. Em junho, a Força Aérea Brasileira reconheceu o casamento homossexual de um sargento de 29 anos que trabalha como controlador de voo em Recife e aceitou o pedido dele para cadastrar como dependente o marido, um vendedor de 35 anos. O reconhecimento garante 
O estudante A.E.V.S. elogiou a luta do parceiro pelo reconhecimento da união. "Ele foi corajoso em lutar por nossos direitos. Ainda há muito tabu no meio militar de que macheza representa honra. Em todos os quartéis por onde ele passou, sempre é muito querido, respeitado e não expõe nossa relação".
Os dois são de famílias religiosas e dizem ter enfrentado problemas devido à rejeição e ao preconceito, tanto de outros militares quanto de parentes. A pedido deles, os nomes não são divulgados. O sargento não tem autorização para dar entrevistas. benefícios, como moradia à família. O primeiro pedido de reconhecimento do companheiro, que cursa sistemas de informação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi feito pelo sargento ao Comando Militar do Nordeste em 8 de março de 2012.
O pedido foi negado e colocado como "sobrestado" pelo comandante da unidade, general Odilson Sampaio Benzi, até que, segundo o documento, houvesse trânsito em julgado da decisão do Supremo e uma manifestação do Ministério da Defesa e do Comando do Exército sobre como proceder nestes casos.
O casal possui uma escritura pública de união homoafetiva, assinada em cartório em 13 de janeiro de 2012, e procurou a Justiça estadual de Pernambuco para confirmar o casamento.
Em 21 de junho do mesmo ano, a juíza Andrea Epaminondas Tenorio Brito declarou como existente a união, alegando que o relacionamento entre os dois é reflexo de uma "manifestação pública e notória, lastreado numa existência respeitável e duradoura".
A magistrada afirmou que o "reconhecimento e qualificação da união homoafetiva como entidade familiar" é "posição consagrada na jurisprudência" e alegou que os "direito da busca da felicidade" e o "direito da busca de qualquer pessoa de constituir família" como base na decisão.
Contudo, o juiz federal Roberto Wanderley Nogueira, a quem o casal pediu o cadastramento do estudante como dependente, não atendeu o pedido. Na sua decisão, em 5 de fevereiro de 2013, ele afirma que a Constituição e a Código Civil entendem como família o casamento entre um homem e uma mulher mas que, apesar de já haver legislação recente sobre isso, a lei que trata da assistência médica de servidores militares e as normas administrativas das Forças Armadas consideram como dependentes apenas a "esposa" e o "companheiro (a) – pessoa do sexo oposto ao do militar".
Ao G1, o juiz afirmou que estava em viagem e não que não se lembrava da decisão, mas que, em tese, "a Lei Orgânica da Magistratura Nacional proíbe qualquer comentário adicional além do conteúdo da própria sentença". Segundo Nogueira, o magistrado "vai sempre precisar de referências as quais estão pautadas exclusivamente pelas normas jurídicas vigentes".
A defesa do sargento recorreu e conseguiu reverter a decisão por unanimidade em decisão da 3ª turma do TRF da 5ª região. O texto argumenta que a "união homoafetiva merece tratamento isonômico" e que "a inexistência de regra que contemple a possibilidade da percepção de benefício previdenciário por companheiro em relação homoafetiva de servidor público não pode ser considerada como obstáculo para o reconhecimento da existência de um fato para o qual a proteção jurídica é reclamada".

"Não iremos recorrer, pois a possibilidade de reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar para fins de pensão já está pacificada no âmbito tanto do STF, quanto do Superior Tribunal de Justiça, havendo até parecer da AGU e despacho do consultor geral jurídico sobre o tema", afirmou o advogado da União Rodrigo Veloso, que é o procurador regional da União na 5ª região (PE).
"Com certeza, esta é uma vitória muito importante nas nossas vidas. Vamos poder utilizar os mesmos serviços prestados aos  casais heterossexuais", disse o estudante, companheiro do sargento.
"Para uma instituição firme e democrática como o Exército, o reconhecimento da garantia de direitos é um grande diferencial. Esta decisão irá ajudar a muitos outros casais que querem assumir e também precisam destes direitos", afirma ele.
Em 2012, um major médico do Exército, que atua em São Paulo, casou-se com seu companheiro, mas até o momento não havia pedido o reconhecimento do matrimônio e o reconhecimento de seu companheiro como dependente.

fonte: /GLOBO.COM/G1.COM


domingo, 8 de setembro de 2013

A RELAÇÃO COM O TURISMO GAY NO BRASIL

Associação lista agências e hotéis que prometem atender sem preconceito. Maior feira do setor no país tem pela 1ª vez área para turismo LGBT.


Enquanto houver preconceito contra gays no país, será necessário ter hotéis, companhias aéreas e passeios que se declarem amigáveis a esse público, para que eles tenham garantia de que serão bem tratados durante as férias, defende a presidente da Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat GLS), Marta Dalla Chiesa.

A Abrat GLS é uma das participantes da Abav - Feira das Américas, maior feira de turismo da América Latina, que ocorre em São Paulo até este domingo (8). O evento é realizado há 41 anos, mas é a primeira vez que dedica uma parte separada para o turismo LGBT, concentrando expositores nacionais e internacionais.

Desde 2004, quando foi criada, a Abrat GLS cadastra empresas que queiram receber o selo “gay-friendly”. Elas assinam um termo de ética se comprometendo a atender esse público sem preconceito. Muitas também recebem treinamento da associação.

Para Marta Dalla Chiesa, muitos gays dão preferência a esses lugares para evitar situações desagradáveis.

“A comunidade gay quer se sentir à vontade nesses momentos de lazer, ser bem recebida e ter férias tão relaxantes quanto qualquer outra pessoa. E o preconceito existe, de maneira sutil ou escancarada”, diz.

Inclusívo, mas não exclusivo
Atualmente, são cerca de cem associados, entre agências de viagens, hotéis, companhias aéreas e empresas de receptivo. Poucos são dedicados exclusivamente a esse público – caso do cruzeiro Freedom on Board, da Royal Caribbean.


Entre as grandes empresas e instituições na lista, estão a Rede Pestana de hotéis, a locadora de veículos Movida, as companhias aéreas Gol e Tam, o Ministério do Turismo de Israel e a SP Turis (empresa de turismo e eventos da cidade de São Paulo).

FONTE: www.athosgls.com.br


A LUTA CONTRA A AIDS DESDE OS ANOS 80 PELO GOVERNO BRASILEIRO



A HISTORIA DA LUTA CONTRAS A AIDS NO BRASIL

As primeiras ONGs de luta contra a Aids foram criadas em meados dos anos 80 e animadas, principalmente, por ativistas gays (em parte, como reação à percepção social da doença, que a colocava como um 'câncer gay'),


A luta contra a epidemia de Aids no Brasil se notabiliza internacionalmente, dentre outros aspectos, pela política de distribuição universal de medicamentos para portadores da doença, implementada e garantida pelo decreto-lei 9313, de 1996. Diversos fatores, atores e iniciativas se combinaram para que essa política fosse colocada em prática e continuada, apesar de percalços e dificuldades. Destacam-se: a atuação, desde o início da epidemia, de organizações da sociedade civil, as chamadas ONGs/Aids, e a ação pública, progressivamente articulada, que buscou combinar programas de saúde pública a uma política farmacêutica, incluindo não apenas a distribuição, mas também a produção local de drogas contra o HIV/Aids. Esse último aspecto colocou a problemática das patentes no centro do debate e da luta por acesso a tratamento e a medicamentos contra a Aids no país.
As primeiras ONGs de luta contra a Aids foram criadas em meados dos anos 80 e animadas, principalmente, por ativistas gays (em parte, como reação à percepção social da doença, que a colocava como um 'câncer gay'), por profissionais de saúde ligados ao Movimento Sanitarista e por pessoas infectadas pelo vírus HIV.

Existe certo consenso de que, no Brasil, entidades da sociedade civil, como igrejas, associações profissionais e filantrópicas e, em especial, organizações não-governamentais (ONGs) tiveram papel fundamental no desenvolvimento das respostas à Aids no país. Não se deve esquecer, também, da atuação anterior do Movimento Sanitarista, que, desde os anos 70, dentro e fora dos órgãos governamentais, se mobilizou no sentido de estender a cobertura da assistência à saúde no Brasil e, dessa forma, promoveu conquistas e espaços que respaldaram significativamente as iniciativas organizadas contra a Aids (1). No caso da epidemia de Aids, enquanto igrejas e outras associações concentravam-se principalmente em ações de apoio e assistência, as chamadas ONGs/Aids tiveram papel predominantemente político, promovendo mobilização coletiva e pressionando o Estado na luta contra a doença.

Profissionais de saúde ligados ao Movimento Sanitarista e por pessoas infectadas pelo vírus HIV. As primeiras ações dessas ONGs concentraram-se, sobretudo, na luta contra a discriminação, na promoção de campanhas de prevenção, no monitoramento dos bancos de sangue, na denúncia da falta de assistência e, em menor medida, na assistência e acesso a medicamentos para doenças oportunistas(2) . E, com efeito, ONGs como a Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia) e o Grupo de Apoio e Prevenção à Aids de São Paulo (Gapa/SP) tiveram considerável sucesso nessas intervenções, contribuindo para informar a opinião pública e a imprensa, e se estabelecendo como referências e interlocutores frente a especialistas do campo e não-especialistas.
Uma saída bastante original se apresenta no caso brasileiro: para garantir o acesso a medicamentos anti-HIV/Aids (ARVs), o Governo decide, no final dos anos 1990, organizar a produção de versões genéricas ou similares de medicamentos ARVs (Cassier & Corrêa, 2003).

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

AS 10 MUSICAS INESQUECIVEIS FAMOSAS DO MUNDO LGBT

As melhores músicas LGBT de todos os tempos:

Gloria Gaynor – I will survive 
I Will Survive é sem duvida o maior hino gay de todos os tempos, popularizando-se na década de 70 e revivido por uma série de artistas contemporâneos. Gloria Gaynor tornou-se um ícone da cultura gay e esta uma das musicas mais populares desde a sua época de ouro até ao presente, tornando-se assim num tema intemporal.
I’m Coming Out  - Diana Ross Esta música é considerado um segundo hino gay tendo enorme impacto perante a comunidade LGBT nos anos 80. Nile Rodgers, co-escritor e co-produtor da canção, afirmou ter-se inspirado para escreveu a canção após ter visitado uma discoteca da Califórnia onde viu inúmeras drag queens fantasiados de Diana Ross, que naquela época já era uma referência para comunidade gay.
Macho Man – Village People Esta canção dos Village People é também uma referência para a comunidade LGBT nomeadamente para a comunidade gay. Popularizou-se no fim da década de 70 passando em todas as discotecas e bares LGBT um pouco por todo o mundo. Sem dúvida uma inspiração para todos os homossexuais.
I Kissed a Girl – Katy Perry I Kissed a Girl é uma canção recente que expressa os sentimentos de uma mulher que beijou outra mulher… e gostou! Uma canção muito gay-friendly da tão reconhecida Katy Perry que veio abrir muitas mentalidades para o grande orgulho de toda a comunidade LGBT de todo o mundo.
All the Things She Said - t.A.T.u. banda russa t.A.T.u. é desde sempre uma referência para o mundo LGBT, nomeadamente para a comunidade lésbica mesmo após ter sido descoberta a sua falsa homossexualidade. Com letras maioritariamente de temática lésbica destacamos a All The Things She Said, uma das músicas mais populares desta dupla que fez sucesso um pouco por todo o mundo.
Fuck You – Lily Alen Lançada no ano de 2009 esta música ficou marcada pela luta contra a homofobia afirmando frases como “Ninguém quer a tua opinião”, “Olha para dentro da tua mente pequena” e “Tu és apenas um racista”. Esta canção tornou-se muito popular tanto dentro das comunidades LGBT como um pouco por todos.
Diva – Dana International Dana International deu um passo enorme para a cultura musical LGBT ao vencer o Festival Eurovisão da Canção em 1998. A transsexual representou Israel, o que também se revelou como uma surpresa devido à opressão relativamente à comunidade LGBT que se vive em países do médio oriente.

Imagination foi um trio britânico de soul e dance que ganhou destaque no início dos Anos 80. Eles tiveram hits nas paradas de 28 países, ganharam quatro discos de platina, nove discos de ouro e mais de uma dúzia de discos de prata ao redor do mundo entre 1981 e 1983.
O vocalista Leee John estava trabalhando como backing vocal para as bandas The Delfonics, Chairmen of the Board, The Velvelettes e The Elgins, quando se encontrou com Ashley Ingram, um guitarrista e baixista (nascido em 27 de novembro de 1960, Northampton). John e Ingram tornaram-se parceiros de composição e resolveram começar o seu próprio grupo "grudento, sexy e erótico", trabalhando em uma banda de curta duração chamada Fizzz. Em uma audição para outra banda de curta duração, a Midnight Express, eles encontraram o baterista Errol Kennedy (nascido em 9 de junho de 1953, Montego Bay), que tinha aprendido a tocar bateria no Boys' Brigade e no Air Training Corps.
Formada em 1981, o trio levou uma fita demo de uma faixa chamada "Body Talk" para os produtores Jolley & Swain. Foi lançada como single em Abril de 1981 sob o nome do grupo Imagination, um nome que o grupo escolheu como um tributo a John Lennon. A faixa chegou a número quatro no UK Singles Chart em Maio de 1981, vendendo 250 mil cópias no Reino Unido e os gastos de dezoito semanas no Top 50. Eles tiveram mais dois singles nesse ano, "In and Out of Love" (setembro) e "Flashback" (novembro), os quais chegaram ao número 16, todos de seu álbum de estreia, chamado Body Talk.
Seu maior hit, "Just an Ilusion" , chegou ao número dois em Março de 1982 ("Just an Ilusion", mais tarde, foi usado como o título da canção final do filme de 1986, F/X), seguido por "Music and FONTE: SITE LGBT

OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE DIVULGA PESQUISA DA SAÚDE DA CLASSE LGBT

Preconceito prejudica saúde de gays, lésbicas, bissexuais e trans, alerta OMS

O preconceito, a indiferença, o ódio e a discriminação fazem mal à saúde de lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans (LGBT) e impedem o seu acesso aos serviços de saúde. Para marcar o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia, a Organização Pan-Americana da Saúde, representação regional da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) pediu que se acabe com estas atitudes nas escolas, nos locais de trabalho e nos espaços públicos, particularmente nos serviços de saúde. “Todas as manifestações de intolerância e ódio afetam o bem-estar dos indivíduos, famílias e comunidades; causam sofrimento, estresse e criam situações perigosas”, disse oassessor da OPAS/OMS sobre HIV, doenças sexualmente transmissíveis e hepatites, Rafael Mazin. O Dia Internacional Contra a Homofobia e a Transfobia é comemorado a cada 17 de maio desde 1990, quando a OMS retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID). No entanto, a CID ainda considera as pessoas trans “doentes” pela falta de conformidade entre a sua identidade com o sexo designado no nascimento e durante o seu amadurecimento. No entanto, isso não significa que elas tenham uma condição psicopatológica, dizem especialistas. Esta situação levou a pedidos de reclassificação. “Quando são apoiados e tratados com respeito, consideração e solidariedade, são tão adaptadas, produtivas e felizes como qualquer outra pessoa”, disse Mazin. Além do impacto que a intolerância causa na saúde emocional e mental, as pessoas LGBT são mais propensas a sofrer lesões como resultado de violência física. Mulheres lésbicas, por exemplo, são vítimas contínuas de abuso sexual sob o pretexto de “mudança” na sua orientação sexual, enquanto muitos homens gays, bissexuais e trans ainda estão sujeitos à chamada “terapia reparativa”, que carece de justificação médica e representa uma séria ameaça para a saúde e o bem-estar das pessoas afetadas, de acordo com a OPAS.


A infecção pelo HIV afeta desproporcionalmente os homens gays, bissexuais e mulheres trans. Alguns estudos sugerem que a prevalência da infecção entre homens que fazem sexo com homens pode ser de 10 a 15 vezes maior do que entre a população em geral. Enquanto isso, as taxas de infecção em mulheres trans podem ser pelo menos 20 vezes maior, de acordo com uma análise de Stephan Baral publicada na revistaLancet em dezembro de 2012. Embora não existam estudos para entender a situação na América Latina e no Caribe, a pesquisa inédita sugere que as oportunidades educacionais e sociais são menores para as pessoas trans, que muitas vezes têm de recorrer ao trabalho sexual. Além disso, muitos vivem em extrema pobreza.
Há também evidências preliminares de que muitas pessoas LGBT não procuram atendimento médico. Isso pode estar relacionado à falta de compreensão sobre as práticas preventivas, mas também ao fato de que há homofobia e transfobia em muitos serviços de saúde, disse Mazin. “Muitos gays e meninas trans preferem não ir para o hospital por medo de serem negligenciadas ou abusadas, e esta exclusão leva à deterioração geral da sua saúde e até mesmo à morte prematura”, disse o consultor da OPAS/OMS. Estima-se que as mulheres trans podem ter uma expectativa de vida menor do que o resto da população, devido em parte às desigualdades existentes no acesso aos serviços de saúde. A OMS lembrou que lésbicas, gays, bissexuais e trans são sujeitos de direito. Os países-membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) reafirmaram seu compromisso com a prevenção da violência, discriminação e violação dos direitos humanos cometidos contra pessoas LGBT por sua orientação sexual e identidade de gênero na resolução 2659, aprovada em 2012.
Acesse abaixo vídeo da campanha do escritório de direitos humanos da ONU sobre o tema:
fonte: SITE ONUBR (Organizações das Nações Unidas)

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A UNIÃO EUROPEIA COBRARA EXPLICAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS NA RUSSIA TAMBÉM SOBRE A CAUSA DA CLASSE LGBT

ILGA-Europa apela ao presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso e o presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy, para falar contra a atual crise dos direitos humanos na Rússia.


Os líderes da UE devem manter o presidente Putin responsáveis ​​pela repressão atual sobre a sociedade civil durante a reunião do G20, que se realiza no 05-06 setembro, em São Petersburgo, Rússia.
Exortamos também a Baronesa Ashton, Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança e Vice-Presidente da Comissão Europeia, para colocar a crise russa de direitos humanos firmemente em sua agenda.
Ontem, a ILGA-Europa, juntamente com uma série de organizações russas e internacionais de direitos humanos lançaram a campanha "Keep Hope Alive" destacando a deterioração da situação dos direitos humanos ea braçadeira escalada para baixo na sociedade civil. A campanha apela aos líderes mundiais para levantar estas questões e desafiar o governo russo exigindo que eles inverter a tendência atual e para observar e respeitar os compromissos internacionais de direitos humanos da Rússia e obrigações.
Gabi Calleja, Co-Presidente do Conselho Executivo da ILGA-Europe, disse:
"A situação dos direitos humanos na Rússia está em crise profunda. A lei anti-propaganda da homossexualidade é apenas um exemplo disso. Até agora, a Rússia ignorou todas as declarações por organizações internacionais de direitos humanos ea jurisprudência do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas e do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É por isso que nossa coalizão de organizações de direitos humanos está chamando os líderes mundiais a abertamente e firmemente enfrentar a Rússia.
A democracia eo respeito pelos direitos humanos são os valores fundamentais da União Europeia e uma pedra angular das suas relações e políticas para todos os outros países. Os líderes da UE não pode permanecer em silêncio quando esses princípios são brutalmente violados e que eles precisam para fazer esta claro para o presidente Putin. "

fonte:SITE ONG/ ILGA EUROPA

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...