BLOG HOMO FORA FOBIA. É fácil amar ao próximo quando ele não é divergente de você, o difícil é amar aquele que não nos agrada. Agora, imagine, se na bíblia, estivesse a palavra semelhante, ao invés de próximo, estaria consagrada a discriminação. CRIAÇÃO DO BLOG 24/05/2012. Autor: Francisco de Assis de Souza LEIA NOSSAS PAGINAS DO BLOG OUVINDO MUSICA DE NOSSAS RADIOS. APERTE O PLAYER LOGO ABAIXO E AO LADO
sábado, 13 de janeiro de 2024
NOVELAS SOBRE O MUNDO LGBT
terça-feira, 21 de novembro de 2023
PARADA DO ORGULHO GAY DE PETROLINA INTERIOR DE PERNAMBUCO
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
APROVADA A LEI DO DESAMOR DA INTOLERÂNCIA
APROVADO A LEI CONTRA CASAMENTO GAY
Sim, um Projeto de Lei que proíbe o casamento gay no Brasil foi
aprovado na última terça-feira (10)10/07/2023. A proposta passou pela
Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família
da Câmara dos Deputados com uma votação de 12 votos a 51. O projeto também proíbe a
união estável entre pessoas do mesmo sexo1. No entanto, este projeto
ainda precisa ser analisado por outras comissões antes de se tornar lei2. Vale lembrar que, em 2011,
o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável
entre casais do mesmo sexo como entidade familiar3.
A posição do governo
brasileiro sobre o casamento gay é um tanto complexa. Atualmente, um projeto de
lei que proíbe o casamento gay está em tramitação. Este projeto foi aprovado pela Comissão de Previdência,
Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados1. No entanto, este projeto ainda precisa ser analisado por outras
comissões antes de se tornar lei1.
É importante notar que, em 2011, o Supremo Tribunal Federal
(STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo
como entidade familiar2. Portanto, qualquer mudança na legislação que proíba o casamento
gay seria contrária à jurisprudência atual3.
Além disso, vale ressaltar que
a proposta de casamento gay dividiu os deputados da comissão em dois
grupos. Os governistas são favoráveis à união homoafetiva, enquanto os
opositores, boa parte da bancada evangélica, são contra4.
Portanto, a posição do governo
sobre o casamento gay pode variar dependendo do contexto político e das
opiniões individuais dos membros do governo.
segunda-feira, 11 de setembro de 2023
CASAMENTO GAY PODE ESTA COM DIAS CONTADO ASSIM DIZ PROJETO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Sim, há um projeto
de lei em discussão na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância,
Adolescência e Família da Câmara dos Deputados no Brasil que busca proibir a
união civil entre pessoas do mesmo sexo1. O projeto de lei nº
5167/09, se aprovado, acabaria com o direito ao casamento homoafetivo no Brasil.
O parecer é elaborado pelo deputado Pastor Eurico (PL-PE) e veta a possibilidade de que esse tipo de união seja equiparada ao casamento heterossexual ou tratada como "entidade familiar". Se aprovado, o projeto ainda terá de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)1.
A votação do projeto foi adiada após um pedido de vista, ou seja, mais tempo para analisar o tema, de deputados da base. A discussão e votação da proposta foi adiada para o dia 13 de setembro.
É importante lembrar que em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Em 2013, para cumprir essa decisão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que nenhum cartório poderia rejeitar a celebração dessas uniões. Em 2017, o STF equiparou a união estável, homoafetiva ou não, ao casamento civil.
sábado, 9 de setembro de 2023
STF CRIMIINALIZA PRECONCEITO A CRIME DE INJURIA RACIAL A CLASSE LGBTQIA+
PRECONCEITO AGORA É TIDO COMO CRIIME IINDIVIDUAL
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de enquadrar a discriminação e o preconceito contra pessoas LGBTQIA+ como injúria racial é um marco importante para a proteção dos direitos dessa comunidade. A unanimidade na decisão demonstra o reconhecimento da gravidade desses atos de discriminação e preconceito.
segunda-feira, 26 de junho de 2023
TERMO BINÁRIO E SUA DIVISÃO
domingo, 18 de junho de 2023
A VIDA SEXUAL DO IDOSO (OBSERVAÇÕES)
segunda-feira, 12 de junho de 2023
PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO ( UMA HISTÓRIA REAL)
QUALIDADE DE VIDA, AUTOPERCEPÇÃO DISCRIMINAÇÃO IDOSOS LGBTQI+
Introdução: idosos LGBTQI+ na terceira idade é uma questão que merece atenção e estudos aprofundados, visto que essa parcela da população enfrenta desafios específicos relacionados à sua orientação sexual e identidade de gênero. Este artigo abordará a autopercepção desses indivíduos, a qualidade de vida, as discriminações vivenciadas e as possíveis implicações para a saúde dessa comunidade em envelhecimento.
Contexto A sociedade atual tem vivido um processo de envelhecimento populacional, e o mesmo ocorre dentro da comunidade LGBTQI+. No entanto, pouco se sabe sobre a realidade dessas pessoas na meia-idade e terceira idade, e como suas vivências impactam na sua saúde mental e física. Este artigo busca trazer informações relevantes e atualizadas sobre essa temática, contribuindo para o conhecimento e a conscientização da sociedade como um todo.
Autopercepção dos idosos LGBTQI+ na terceira idade A autopercepção é a maneira como cada indivíduo se vê e entende a si mesmo. No caso dos idosos LGBTQI+ na terceira idade, essa autopercepção pode ser influenciada por uma série de fatores, como a história pessoal, a cultura e o contexto social em que estão inseridos. Identidade de gênero e orientação sexual A autopercepção envolve tanto a identidade de gênero quanto a orientação sexual.
A identidade de gênero refere-se à maneira como as pessoas se identificam, seja como homem, mulher ou outra identidade de gênero. Já a orientação sexual diz respeito à atração emocional, romântica ou sexual que cada pessoa sente por outra. Nos idosos LGBTQI+, essas questões podem apresentar desafios específicos, como a falta de representatividade e a invisibilidade social. Aceitação e autoestima A aceitação e a autoestima são aspectos importantes na autopercepção dos idosos LGBTQI+.
Muitas vezes, essas pessoas passaram por situações de discriminação e preconceito ao longo da vida, o que pode afetar a maneira como se enxergam e se relacionam com os outros. Um estudo recente mostrou que idosos LGBTQI+ têm mais chances de apresentarem baixa autoestima do que seus pares heterossexuais. Qualidade de vida dos idosos LGBTQI+ na terceira idade A qualidade de vida é um conceito amplo e multidimensional, que envolve aspectos como saúde física, mental, social e emocional. Os idosos LGBTQI+ enfrentam desafios particulares que podem afetar sua qualidade de vida de diferentes maneiras. Saúde física A saúde física é um aspecto fundamental para a qualidade de vida dos idosos LGBTQI+. No entanto, estudos indicam que essa população pode apresentar maiores índices de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e obesidade, bem como maior prevalência de comportamentos de risco, como uso de tabaco e álcool. Saúde mental A saúde mental dos idosos LGBTQI+ na terceira idade também é uma questão preocupante.
Estudos mostram que essa população tem maior risco de desenvolver transtornos mentais, como ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, quando comparada a idosos heterossexuais. Redes de apoio e solidão As redes de apoio são fundamentais para a qualidade de vida dos idosos, e no caso dos idosos LGBTQI+, essas redes podem ser mais frágeis ou inexistentes. Muitos idosos LGBTQI+ relatam vivenciar a solidão e a falta de suporte emocional, o que pode ter consequências negativas para a saúde física e mental. Discriminação vivenciada pelos idosos LGBTQI+ na terceira idade A discriminação é uma realidade enfrentada por muitos idosos LGBTQI+ na terceira idade, e pode ocorrer de diferentes formas, como preconceitos, estereótipos, violência e exclusão social. Discriminação no acesso aos serviços de saúde Os idosos LGBTQI+ podem enfrentar barreiras no acesso aos serviços de saúde, como a falta de profissionais capacitados para lidar com suas especificidades e a ausência de políticas públicas que garantam a equidade no atendimento.
Discriminação no ambiente familiar e social A discriminação também pode ocorrer no ambiente familiar e social. Muitos idosos LGBTQI+ relatam ter vivido situações de rejeição e preconceito por parte de familiares, amigos e vizinhos, o que pode afetar sua saúde emocional e qualidade de vida. Implicações para a saúde dos idosos LGBTQI+ na terceira idade As questões abordadas anteriormente têm implicações diretas para a saúde dos idosos LGBTQI+ na terceira idade. A discriminação, a falta de suporte emocional e as dificuldades no acesso aos serviços de saúde podem levar a uma série de problemas de saúde física e mental. Prevenção e promoção da saúde É fundamental que sejam desenvolvidas políticas públicas e ações de prevenção e promoção da saúde voltadas para os idosos LGBTQI+ na terceira idade. Isso inclui o treinamento de profissionais de saúde para lidar com as especificidades dessa população e a criação de programas que promovam a saúde mental e física desses indivíduos. Apoio psicossocial O apoio psicossocial é fundamental para a saúde e qualidade de vida dos idosos LGBTQI+ na terceira idade. Isso inclui a oferta de serviços de terapia e aconselhamento, bem como a criação de grupos de apoio e atividades que promovam a socialização e a integração dessas pessoas.
Conclusão Os idosos LGBTQI+ na terceira idade enfrentam desafios específicos relacionados à autopercepção, qualidade de vida e discriminação. É fundamental que a sociedade e os profissionais de saúde estejam preparados para lidar com essas questões e promover a saúde e o bem-estar dessa população. A conscientização e o respeito às diferenças são passos importantes para garantir uma terceira idade mais digna e saudável para todos.
ESTUDO REVELA RELAÇÃO PARADOXAL ENTRE GENÉTICA E HOMOSSEXUALIDADE
Introdução Em um estudo recente, cientistas investigaram a relação entre genética e homossexualidade, levantando questões intrigantes sobre a presença desse comportamento ao longo da história humana e em diferentes culturas. O estudo sugere que as variantes genéticas associadas à homossexualidade também podem ser encontradas em indivíduos heterossexuais que têm mais facilidade em encontrar parceiros.
Vamos explorar os detalhes desse estudo e entender melhor as implicações dessas descobertas. O estudo e suas implicações Publicado na conceituada revista Nature Human Behaviour, o estudo liderado por Brendan Zietsch, da Universidade de Queensland, na Austrália, analisou dados genômicos de quase 400 mil pessoas do Reino Unido e dos Estados Unidos. A pesquisa é uma continuação de um estudo de 2019 que já havia investigado as bases genéticas da homossexualidade. Ao comparar os genes associados à homossexualidade com aqueles relacionados ao número de parceiros sexuais que uma pessoa heterossexual teve ao longo da vida, os pesquisadores encontraram uma correlação positiva entre os dois conjuntos de genes. Isso significa que as variantes genéticas que aumentam a probabilidade de alguém se relacionar com pessoas do mesmo sexo também estão presentes em heterossexuais que têm mais facilidade em encontrar parceiros.
A correlação encontrada não é de 100%, sendo de 31% para homens, 73% para mulheres e 44% para ambos os sexos. Vale ressaltar que pessoas trans não foram incluídas na amostra do estudo.
O paradoxo da homossexualidade e a reprodução humana Se as conclusões da pesquisa estiverem corretas, isso demonstra uma relação paradoxal entre a homossexualidade e a reprodução humana. Isso porque os comportamentos homossexuais não favorecem diretamente a reprodução, e uma visão simplista sugeriria que, com o passar do tempo, eles deveriam desaparecer da população.
No entanto, a homossexualidade está presente em todas as culturas humanas e em todas as épocas, mesmo quando brutalmente reprimida. Além disso, foi identificada em uma ampla variedade de espécies de animais, incluindo mamíferos, aves, peixes e insetos. Essas observações levaram ao surgimento de hipóteses que propõem um efeito positivo indireto do comportamento homossexual, ou das variantes genéticas associadas a ele, sobre o sucesso reprodutivo.
O estudo de Zietsch e seus colegas acrescenta mais peso a essa hipótese, indicando que as variantes genéticas relacionadas à homossexualidade também podem ajudar os heterossexuais a se reproduzirem mais. Genética e comportamento sexual A equipe de pesquisa também explorou outras correlações entre genes, comportamento sexual e características pessoais.
Eles descobriram que há uma relação estatística entre os dois grupos de genes e traços de personalidade como abertura a novas experiências e disposição para correr riscos. Esse tipo de pesquisa, porém, pode ser manipulado para fins políticos ou discriminatórios. Por isso, a revista Nature Human Behaviour tomou a precaução de publicar um editorial e uma série de textos de apoio para esclarecer as implicações das descobertas, uma medida bastante rara em publicações desse tipo.
A complexidade do componente genético da homossexualidade De acordo com os pesquisadores, uma enorme quantidade de genes (provavelmente na casa dos milhares) atuando em conjunto com efeitos individuais muito pequenos parece explicar o componente genético da homossexualidade. Isso significa que não há justificativa para usar os dados genômicos para modificar as propensões sexuais de um futuro filho ainda na fase embrionária, por exemplo — os efeitos seriam provavelmente imprevisíveis. Além disso, embora a ideia de que fatores inatos permeiam a homossexualidade pareça aumentar a aceitação dela, os pesquisadores alertam que não se deve atrelar questões éticas a um panorama científico que pode mudar. "Os direitos civis das pessoas LGBTQIA+ não podem depender dos últimos dados científicos ou teorias sobre a sexualidade humana", escrevem.
Conclusão O estudo de Zietsch e seus colegas traz novas perspectivas sobre a relação entre genética e homossexualidade, revelando um paradoxo intrigante que relaciona esse comportamento à reprodução humana. Embora a pesquisa ajude a aprofundar nossa compreensão sobre a interação entre genes e comportamento sexual, é importante lembrar que os direitos civis das pessoas LGBTQIA+ não devem ser baseados em descobertas científicas, mas sim no respeito e na igualdade
sábado, 10 de junho de 2023
MAIOR PARADA GAY DO MUNDO SÃO PAULO 2023
segunda-feira, 22 de maio de 2023
ESPANHA UM PAIS RACISTA E PRECONCEITUOSO
O que aconteceu com Vini Jr? Entenda caso de racismo contra jogador brasileiro
Escrito por Redação, jogada@svm.com.br 10:24 / 22 de Maio de 2023. Atualizado às 12:32 / 22 de Maio de 2023
sexta-feira, 12 de maio de 2023
A BROMOSSEXUALIDADE FAZ PARTE DO GRUPO LGBTQI+?
"Bromos sexualidade" é um termo que parece ter surgido na internet e é utilizado para se referir a uma amizade íntima e afetuosa entre dois homens, que não envolve nenhum tipo de atração ou envolvimento sexual ou romântico. A ideia por trás do termo é que essa amizade é tão forte e significativa que é comparável a um relacionamento amoroso, mas sem a componente sexual ou romântica.
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Ambos têm preferências sexuais diferentes, mas mantêm uma conexão como outra qualquer
. A homossocialidade, por sua vez, descreve um relacionamento entre pessoas do mesmo sexo ou gênero, independentemente da orientação sexual
. O termo bromance é frequentemente utilizado para se referir a uma relação homossocial especialmente próxima ainda não sexual entre dois homens
. Amizades bromossexuais recentemente começaram a receber mais atenção, aceitação e interesse, sendo exploradas e representadas em filmes, livros e blogs
segunda-feira, 8 de maio de 2023
PRECONCEITO NA FAMILIA E NA RELIGIÃO
segunda-feira, 1 de maio de 2023
sábado, 29 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
PAISES ÁRABES E SUAS LEIS LGBTI+
FONTE/PESQUISA: PERPLEXIDADE
Os países árabes têm leis e trajes sociais que proíbem e perseguem pessoas LGBTI. A Arábia Saudita , por exemplo, não tem leis contra a discriminação sexual ou de gênero, e a relação entre parceiros do mesmo gênero é ilegal. O Catar também se apoia no Islã para proibir, perseguir e punir pessoas LGBTI. Em seis países árabes, a lei estabelece claramente a pena capital para atos sexuais consensuais entre pessoas do mesmo sexo. Além disso, muitos países árabes têm leis que criminalizam a homossexualidade. As leis e práticas oficiais não significam que não existe vida LGBTI nos países árabes. No entanto, as pessoas LGBTI enfrentam desafios legais e sociais em todo o país. A descrição e o assédio são comuns, e muitas pessoas LGBTI são espancadas e assediadas sob custódia. Além disso, muitos países árabes têm barreiras legais contra a liberdade de expressão em questões relacionadas à diversidade sexual e de gênero. Apesar das leis e práticas discriminatórias, há movimentos em alguns países árabes para apoiar os direitos LGBTI Por exemplo, um partido político no Líbano expressou apoio aos direitos LGBTI e pediu maior consenso público sobre questões de orientação sexual e identidade de gênero No entanto, esses movimentos enfrentam resistência e muitas vezes são reprimidos.
Leis na Arábia
saudita
Arábia Saudita não possui uma súmula legislativa como código criminal, devido à consistência de decretos e decisões legais de juízes e clérigos muçulmanos como parte legal da lei. Grande parte da lei escrita foi concentrada nas áreas de economia e relações exteriores. Em 1928, o conselho judicial saudita recomendou aos juízes muçulmanos que buscassem orientação acerca da homossexualidade em dois livros do jurista Marʿī ibn Yūsuf al-Karmī al-Maqdisī, ligado ao hanbalismo. Segundo o livro, a sodomia (liwat) é tratada como fornicação e deve ser punida do mesmo modo. Se o adúltero (muḥṣan) for livre, deve ser apedrejado até a morte. O solteiro livre, portanto, deve receber 100 chicotadas e banido por um ano.
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA
LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...
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O parto do homem transexual Yuval Toppet Erez, um israelense que deu à luz a seu terceiro filho, faz parte de algumas das lindas imagens q...
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AS MAIORES PARADA LGBTI+ DO MUNDO A Parada do Orgulho LGBT, também conhecida como Parada Gay, é um evento anual que ocorre em várias cidades...
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DENTRO DO ÁRMARIO SUAS CONSEQUENCIAS NA VIDA DO GAY A orientação sexual é uma parte fundamental da identidade de uma pessoa, e quando essa ...