Os defensores dos direitos LGBT globais tinha grandes esperanças neste ano após o lançamento da Organização das Nações Unidas primeiro relatório de sempre em mundiais.
Os direitos homossexuais e a secretária de Estado Hillary Clinton a fim de que as embaixadas dos EUA apoie aos direitos LGBT. A chamada para a ação manteve-se elevada ao longo de 2012 nas agendas da ONU, os EUA e a União Europeia.Ao mesmo tempo, 2012 viu uma reação vicioso global que acabou sendo uma ameaça constante ao longo do ano, particularmente em África, Rússia e Europa Oriental.
O ano não foi completamente sombria. Muito progresso foi feito para os direitos LGBT.
Russo e ativistas LGBT ugandenses lutou em face da morte. Honduras e no Quênia, dois países nem sempre associados com a aceitação para LGBTs, viu candidatos abertamente homossexuais correndo para cadeiras do Congresso, David Kuria do Quênia e Erick Vidal Martinez de Honduras, respectivamente. Enquanto eles não ganham os seus lugares, foi uma vitória para as comunidades locais LGBT.
Justiça finalmente chegou ao Zoliswa Nkonyana, uma lésbica Sul Africano, que foi estuprada e assassinada por quatro homens. Os homens foram condenados a servir 18 anos de prisão.
Na América do Sul, o Chile fez grandes ganhos. Karen Atala ganhou o caso contra o governo na Corte Interamericana de Direitos Humanos, a salvaguarda dos direitos LGBT parental no país, e Jaime Parada Hoyl, porta-voz do Movimento de Integração homossexual e Libertação, tornou-se oficial abertamente gay do país eleito pela primeira vez, agarrando um assento no conselho municipal Providencia. Chile, finalmente aprovou uma lei anti-discriminação para proteger as pessoas LGBT após a morte de Daniel Zamudio abertamente gay por suposta neonazistas.
Argentina aprovou uma lei de identidade de gênero.
fonte: ong/ilga lac
fonte: ong/ilga lac
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