RADIOS HOMO FORA FOBIA

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Homofóbicos têm desejo sexual pelo mesmo sexo? Cientistas dizem que sim.


É ciência. No caso, a constatação de um estudo lá da Universidade de Georgia, nos EUA. Tudo bem, a pesquisa é de 15 anos atrás, mas, em vista de toda a discussão que tem rolado a respeito do casamento gay, da criminalização da homofobia e por aí vai, comentá-la ainda é relevante. “A homofobia está aparentemente associada à excitação homossexual”, apontam os pesquisadores, “que o indivíduo homofóbico desconhece ou nega”.
Antes de tudo, os especialistas perguntaram a homens heterossexuais o quão confortáveis eles se sentiam ao redor de homens gays. Com base nesses resultados, dividiram os voluntários em dois grupos: os que exibiam sinais de homofobia (com 35 participantes) e os definitivamente não-homofóbicos (neste, eram 29, no total). Aí começou o teste.
Todos os homens foram colocados em salinhas privativas para assistir a vídeos “quentes”, de quatro minutos cada: um mostrava cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulheres; e o último, entre dois homens. Enquanto a sessão se desenrolava, um aparelho, ligado ao pênis de cada participante, media o nível de excitação sexual de cada um. A engenhoca, segundo os cientistas, era capaz de identificar a excitação sexual sem confundi-la com outros tipos de excitação (como nervosismo ou medo).
Eis os resultados: enquanto assistiam aos vídeos de sexo heterossexual ou lésbico, tanto o grupo homofóbico quanto o não-homofóbico tiveram “aumento da circunferência do pênis”. Em outras palavras, gostaram do que viram. Mas durante o filminho gay  “apenas o grupo homofóbico exibiu sinais de excitação sexual”, afirma o estudo. Pois é, eles até disseram que preferiam manter distância dos gays. Mas, opa, seus pênis contaram outra história.


Hostilidade e discriminação contra pessoas homossexuais
são fatos bem estabelecidos (Berrill, 1990). Na ocasião, estes
atitudes negativas levam a atos hostis verbal e física contra
indivíduos homossexuais com motivação aparente, exceto um pouco forte
aversão (Herek, 1989). Na verdade, mais de 90% dos homens gays e
lésbicas relatam ser alvo de agressões verbais ou ameaças, e

mais de um terço relatório sendo sobreviventes de violência relacionados
a sua homossexualidade (Fassinger, 1991). Embora as atitudes negativas
e comportamentos para os indivíduos homossexuais foram assumidas
para ser associado com rígidas crenças moralistas, ignorância sexual,
e medo da homossexualidade, a etiologia dessas atitudes e
comportamentos permanece um enigma (Marmor, 1980). Weinberg (1972)
rotulado essas atitudes e comportamentos homofobia, que ele definidos
como o medo de estar em ambientes fechados com homossexual
homens e mulheres, bem como o medo irracional, ódio e intolerância
por indivíduos heterossexuais de homossexuais e
mulheres.
Hudson e Ricketts (1980) indicaram que o significado
da homofobia termo tem sido diluído por causa da sua expansão
na literatura para incluir qualquer atitude negativa, crença ou
ação em relação a homossexualidade. Fyfe (1983) também argumentou que
o ofhomophobia definição ampla ameaça restringir nossa compreensão
de reações negativas para os indivíduos homossexuais. Além disso,
Hudson e Ricketts criticou estudos para não fazer o
distinção entre atitudes intelectuais em relação à homossexualidade
(homonegativism) e pessoais, respostas afetivas para gays
(homofobia). Eles indicaram que muitos pesquisadores
não declarar a definição operacional do que eles chamam de homofóbico.
Para esclarecer este problema, Hudson e Ricketts definido
homonegativism como um constructo multidimensional, que inclui
juízo sobre a moralidade da homossexualidade, decisões

Intolerância, qual o limite que devemos tolerar?

Por Alex Sernambetiba
Num determinado debate virtual, um indivíduo me questionou por que eu participo de discussões na net, se, na visão dele, eu não respeito opiniões contrárias. Tirando o alto teor de dissimulação que este tipo de insinuação possui, resolvi comentar esta declaração, posto que muitos vêm cometendo o mesmo equívoco.
Ora, penso que, EM SE TRATANDO DE HOMOFOBIA OU DE SUA RELATIVIZAÇÃO, não há o que respeitar. Minha proposta nessas discussões não é respeitar ideias homofóbicas ou relativizadoras, mas DENUNCIÁ-LAS E CONFRONTÁ-LAS COM TODA A VEEMÊNCIA QUE SE ESPERA DE UM VERDADEIRO CIDADÃO LGBT. Se eu vejo alguém, LGBT ou não, tentando diminuir a homofobia cometida por alguém ou, ainda, atacando a dignidade de um ativista, quando deveríamos apoiá-lo, SEMPRE IREI TRATAR TAL MANIFESTAÇÃO COMO RELATIVIZAÇÃO DA HOMOFOBIA, DOA A QUEM DOER. Respeito e conivência são elementos totalmente distintos.
Portanto, meus queridos companheiros e companheiras de luta, O DEBATE SOBRE A HOMOFOBIA NÃO POSSUI A MESMA DINÂMICA QUE OS DEBATES SOBRE IDEOLOGIAS POLÍTICAS, POR EXEMPLO. Como bem disse um colunista, não existe, em se tratando de preconceito e de ódio por grupos sociais, o “outro lado”, porque o outro lado é simplesmente CRIMINOSO.

fonte: Gay 1 entretenimento
Por Alex Sernambetiba



Leia Mais Em: http://www.eleicoeshoje.com.br/intolerancia-qual-o-limite-que-devemos-tolerar/#ixzz2DZ9306Mh

Anders Lindegaard faz manifesto em blog e pede um herói gay no esporte.


O goleiro Anders Lindegaard, do Manchester United, abriu uma polêmica na Inglaterra ao dizer que o futebol precisa de um herói gay. Com sete aparições com a camisa da equipe na temporada, o jogador dinamarquês fez um manifesto num blog, lamentando a falta de tolerância com homossexuais no meio.


"A homossexualidade no futebol é um tabu. A atmosfera em campo e nas arquibancadas é difícil. Muitas vezes é expressado um estereótipo clássico no qual um verdadeiro homem deve ser corajoso, forte e agressivo. E não é a imagem que um torcedor associa a um gay" publicou Lindegaard.

Para Lindegaard, líder da Premier League com o Manchester United, o problema não é exatamente com os companheiros de profissão. Essa falta de tolerância é mais por parte dos torcedores.

"Como jogador, acho que em primeiro lugar um atleta homossexual tem medo da recepção que poderia receber dos torcedores. Minha impressão é que os jogadores não teriam um problema em aceitar um homossexual."

Heterossexual, o goleiro do Manchester United ainda revelou que teve uma conversa com sua namorada, Misse Beqiri, antes de colocar o polêmico post no ar. Por fim, ele fez uma crítica geral ao futebol.

"Enquanto o resto do mundo tem sido mais liberal, civilizado e menos preconceituoso, o mundo do futebol continua preso ao passado quando se trata de tolerância."




Jesse Tyler Ferguson está sofrendo com a perseguição de muitos internautas no Facebook.


Gay assumido, o ator Jesse Tyler Ferguson está sofrendo com a perseguição de muitos internautas no Facebook. O astro do seriado Modern Family recentemente afirmou que apoia o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, por isso, está recebendo muitas críticas de supostos fãs na rede social.


Por meio de uma publicação em seu mural, o ator comentou a situação chata pela qual vem passando. Segundo Ferguson, nem mesmo o fato de ter se preparado para lidar com a pressão, por ser uma figura pública, foi o bastante para impedir que ele se irritasse com as críticas por conta de sua sexualidade. “Como um ator, aprendi que tenho que desenvolver uma pele forte, mas como um humano estou passando por um momento difícil. A quantidade de críticas que venho recebendo nos últimos dias por apoiar o casamento homossexual é cavalar”, criticou.

Jesse aproveitou ainda para destacar que não entende como há fãs que pensam de uma maneira "tão retrógrada" a ponto de atacá-lo simplesmente por sua orientação sexual, e por apoiar a união estável entre pessoas do mesmo sexo. “Estou em choque e envergonhado de muitos dos meus ‘fãs’ por acreditarem que sou menos importante por causa de minha orientação sexual. Para quem se sente dessa forma, mostro a porta de saída tranquilamente e desejo boa sorte em suas jornadas”, escreveu o ator, em post que ganhou mais de duas mil curtidas e cerca de 60 compartilhamentos em poucas horas.

fonte: Gay 1 entretenimento

ANVISA proíbe doação de sangue de gays e bissexuais no Piauí.


Vejam só, no Piauí, o Grupo Martizes, que defende os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, fundado em 2002 naquele estado, realizou ato público em favor da vida, hoje (26/12) pela manhã, em frente do HEMOPI - Hemocentro do Piauí, pela campanha de doação de sangue "Nosso sangue pela igualdade".
 

O objetivo principal desta campanha pela vida é protestar contra a proibição imposta pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aos homens gays e bisssexuais, que são impedidos do doar sangue desde 2004.
 

A Anvisa do Piauí, através de reunião colegiada, aprovou em 07 de junho de 2004, uma resolução que mostra claramente um comportamento homofóbico e desrespeito a nossa constituição.
 

Essa resolução  de nº 153, foi expedida em 14/06/2004, pela ANVISA/PI (veja aqui) que determina o seguinte:
 
  “Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea”.
 
A referida Resolução traz, no item 3.5.2.7.2-Situações de Risco Acrescido, o seguinte conteúdo:
“B.5.2.7.2 - Situações de Risco Acrescido 
 
(...)
d) Serão inabilitados por um ano, como doadores de sangue ou hemocomponentes, os candidatos que nos 12 meses precedentes tenham sido expostos a uma das situações abaixo:
(...)
Homens que tiveram relações sexuais com outros homens e ou as parceiras sexuais destes”.
 

Diante dessa situação, o Grupo Matizes entrou 2006 com uma Ação Publica Contra Tutela Antecipada (veja aqui), através do Ministério Publico Federal junto a União Federal visando que a ANVISA do estado do Piauí, passe a considerar os homossexuais e bissexuais como legitimados a doar sangue, eliminando da Resolução nº 153 o caráter discriminatório.
 

Agora eu repito a frase que a nossa amiga blogueira Karlinha Ferreira, colocou na sua matéria "Igualdade? Direito? Justiça?":
 

"Resumindo... Se você for homoafetivo e tiver o mesmo parceiro há um, dois, três anos não importa você não pode ser doador, mas se você for hétero e promíscuo sim. Isso é que é Direito, isso é que é país!"
 


ATACANTE DE TIME FRANCÊS DE DE ORIGEM ARGENTINO FAZ SUCESSO EM REVISTA GAY


O atacante Ezequiel Lavezzi chegou ao Paris Saint-Germain no início da temporada 2012-2013, mas já está dando o que falar na França. O argentino, de 27 anos, lidera a pesquisa para a eleição do jogador mais sexy do Campeonato Francês, feita pela revista “Tetu”, voltada ao público gay. O jogador concorre com outros 14 atletas e a votação vai até o dia 5 de dezembro.


Tudo indica que Lavezzi vai vencer a eleição. O próprio site da revista enche a bola do atacante.



“Cabeça forte, com personalidade forte... qualificações importantes. No chão, o atacante ganhou o apelido de “El Loco” pelos seus amigos e é um grande lutador. E é ótimo admirar as suas 20 tatuagens espalhadas pelo copo.

fonte: portal gay 1.com

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Foto sem camisa de prefeito jovem e sarado estremece as redes sociais

PREFEITO ELEITO DE PELOTAS RIO GRANDE DO SUL
Parece que o desejo de morar em Pelotas, município da região sul do Rio Grande do Sul, agora é nacional. O motivo é apenas um e responde pelo nome de Eduardo Leite, de 27 anos, o mais novo prefeito eleito do município e um dos mais belos e sarados do país. A foto dele sem camisa se multiplicou nas redes sociais e vai continuar sendo apreciado por muitos. (imagens: arquivo pessoal)

Toda Forma de Amor

Participante de “Fazenda de Verão” diz ser gay


A estudante fez uma pergunta e Rodrigo acabou se enrolando e soltando: “Eu tenho namorado e ninguém sabe! Eu sou gay!”

Advogado se atrapalhou e abriu o jogo.

Na noite de ontem, (11/11), ocorreu uma gincana na sede da “Fazenda de Verão”.

Com um concurso de cantadas, todos se divertiram e ficaram surpresos. Cada um escolhia um competidor para encenar uma cantada.

Após a brincadeira entre Sacramento e Gabriela, a modelo Nuelle Alves escolheu Rodrigo Carril. Em seguida, chegou a vez de Bianca Luperini. A estudante fez uma pergunta e Rodrigo acabou se enrolando e soltando: “Eu tenho namorado e ninguém sabe! Eu sou gay!”.

Os participantes não contiveram a seriedade e caíram em gargalhadas Bianca ficou sem graça e não conseguiu prosseguir com a brincadeira.

Rondoniadinamica.com
www.athos.gls.com

Ativistas cobram mais políticas públicas para a população LGBT


Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro.


Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam a baixa preocupação dos municípios com ações destinadas à população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) são um alerta para a falta de políticas públicas específicas para essas pessoas, avaliam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.


De acordo com o superintendente da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Nascimento, apesar de a pesquisa constatar que apenas 79 municípios do Brasil têm legislação de combate à homofobia, já é uma conquista o tema ter sido abordado no levantamento.



“É um avanço, já que pela primeira vez esse levantamento fez a captação de dados específica da presença da temática LGBT nas políticas públicas. [No entanto], do ponto de vista da análise dos dados, é muito negativa ainda a pequena presença de resposta governamental às demandas de enfrentamento da homofobia e de promoção dos direitos LGBT em todo o Brasil, principalmente nos municípios.”



Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic), divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de um total de 5.565 cidades analisadas em 2011, somente 486 adotam ações para o enfrentamento da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Além disso, apenas 14% dos órgãos gestores de políticas de direitos humanos têm programas para a população LGBT.



Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro. “Acho que [a pesquisa] traz um recado para os prefeitos eleitos da necessidade de incluir, no novo governo, políticas específicas para atenção a esse segmento. Por outro lado, também desafia os governos estaduais e o governo federal a construir estratégias de incentivo, de estímulo, de cooperação técnica com os municípios, para que essas cidades avancem na efetivação de políticas públicas específicas voltadas para a comunidade LGBT.”



O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que é homossexual, diz que os dados mostram a falta de políticas públicas municipais voltadas para esse grupo. “A vida das pessoas acontece nos municípios, então a defesa dos direitos humanos tem que acontecer no plano dos municípios, não tem que acontecer só na União e no nível de estado. E a pesquisa do IBGE mostra a completa ausência das políticas públicas.”



Para o parlamentar, falta representatividade do movimento LGBT para mudar o atual quadro de segregação. “A comunidade LGBT é ampla, mas o movimento não tem uma capilaridade e isso tem um impacto político enorme, porque a gente não consegue eleger representantes nas câmaras de vereadores, e, não precisa ser gay ou lésbica, assumido ou não, mas a gente não consegue eleger nem um aliado. A comunidade existe de uma maneira dispersa, tem problemas concretos nas cidades, mas não consegue se organizar politicamente para votar em representantes que mudem essa realidade apontada pelo IBGE.”



O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, lembra que as políticas públicas específicas começaram a ser construídas há oito anos.



“As políticas públicas na questão LGBT começaram com o Programa Brasil sem Homofobia, em 2004, em 2008 tivemos a primeira Conferência Nacional LGBT e em 2011 tivemos a segunda conferência. Então esse número é realmente muito pequeno, nós temos somente quatro estados que têm o tripé da cidadania, que é o que nós queremos, que é um plano, um conselho e uma coordenação, o que já existe no âmbito nacional.”


De acordo com ele, apenas os estados do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Goiás e do Pará já montaram o chamado tripé. Reis também aponta algumas conquistas alcançadas no Poder Judiciário, como a autorização para a união estável homoafetiva.



O coordenador de projetos da organização não governamental (ONG) Dom da Terra, que integra a ABGLT, Márcio Marins, considera que as políticas públicas ainda estão aquém do necessário para garantir cidadania a esse segmento da população.



“Nós precisamos de fato que os municípios e estados reconheçam que esse segmento populacional de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vive uma situação de vulnerabilidade acrescida. E que muitas vezes leva a casos de violência extrema, chegando muitas vezes ao homicídio”.



Marins cita avanços, como a Coordenação Nacional LGBT, dentro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. “À medida que resoluções, encaminhamentos e recomendações saem desse conselho e dessa coordenação nacional, começam a ser replicadas nas unidades da Federação e em muitos municípios.”



Mas ele defende a necessidade urgente da aprovação de uma lei federal que criminalize a homofobia. “Só assim vamos conseguir acabar com a impunidade e desmotivar indivíduos que cometem crimes contra pessoas LGBT. Fica um alerta para essa população e aliados, que denunciem toda forma de discriminação e violação de direitos, porque o silêncio é igual à morte, quando nos calamos estamos incentivando o agressor.” As informações são da Agência Brasil.


Correio Brasiliense

Filme Pricila inspira peça contra homofobia que percorre o sertão de Pernambuco


Quatro histórias de personagens com orientação sexual diferente se cruzam. É o encontro de um ator que ganha a vida se vestindo de mulher, de um travesti que acaba assassinado, de um jovem gay rejeitado pelos pais e de outro travesti que sonhava em ser professora. Essa união de trajetórias diferentes no palco conduz o espetáculo "Pricilas: um grito contra homofobia".

Com teatro e música os atores revelam a realidade enfrentada por pessoas de sexualidade diferente no espetáculo que promove uma reflexão sobre os desafios enfrentados por essa população e indica ações rumo 'a cidadania dessa minoria.

"Em Priscilas, almejamos trazer breves reflexões sobre este desafio na construção de um novo Pernambuco, qual seja o fortalecimento de mecanismos que favoreçam a superação da homofobia em todo território pernambucano" explica o produtor executivo Jefferson Nascimento.

Assim como no filme "Pricila, a Rainha do Deserto", que inspirou a produção, os quatro atores vão percorrer várias cidades, a maioria delas do sertão de Pernambuco, uma área atualmente castigada pela seca e que, em alguns momentos lembra um deserto.

Com direção de Júnior Barros, que vive também um dos personagens, Pricilas: um Grito contra Homofobia" é uma promoção do Centro Estadual de Combate 'a Homofobia em parceria com o Grupo JN Cênicas Produções Artísticas.

"Por trás de tanta  maquiagem e purpurina, é possível mostrar um trabalho de responsabilidade social, ponteado com humor" explica Nascimento.

Programação:

ATIVIDADES – Espetáculos “Priscilas: um grito contra a homofobia”

Centro Estadual de Combate à Homofobia e JN Cênicas Produções Artísticas



20/11
Ibimirim-Sertão do Moxotó, Teatro da AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil – Ibimirim), entrada franca
18 HORAS
Convidado: Odilex



21/11
Floresta-Sertão de Itaparica,
Cine Teatro Recreio, entrada franca
19  HORAS 
Convidado: Odilex



22/11
Ouricuri-Sertão do Araripe,
Teatro Carlota Peixoto de Alencar, entrada franca
19 HORAS

Convidado: Odilex

DEZEMBRO



03/12
Limoeiro-Agreste Setentrional,
Centro Cultural Marcos Vinícius Vilaça, entrada Franca
19 HORAS


04/12

Caruaru-Agreste Central,
Teatro alternativo do Pátio do Forró, entrada Franca 
19 HORAS



05/12
Goiana- Zona da Mata Norte, 
Cine Teatro Politeama, entrada franca    
19 HORAS

Convidado: Thyna Flyer


07/12
Recife- Ibura, palco na rua
19 HORAS
Convidado: Kyra Saymon



09/12
Recife Teatro Hermilo Borba Filho Recife Antigo, Entrada  1 Quilo de alimento 
18 HORAS
Centro Estadual de Combate à Homofobia
Ilha de Fernando de Noronha-PE, 
Escola Arquipélago Fernando de Noronha
29 de novembro
8h-17h

fonte: www.athos.gls.com

A MAIOR PARTES DOS CASAIS GAY SE CONHECERAM ON-LINE


Casais homossexuais se conhecem três vezes mais pela internet do que casais héteros

Gays se conectam bastante pela internet. Leia conectar aí em, digamos, todos os sentidos. Três de cada 5 casais gays se conheceram pela rede mundial de “gadgets”, ou seja, 60%. Dentre héteros? Estão atrás, bem atrás, apenas 1 de cada 5, ou seja, 20%, três vezes menos!

Os dados estão no “Social Media Video 2013″, feito pelo especialista em internet e seus impactos no mundo dos negócios e na sociedade, Erik Qualman.


Ok, não há mais dados sobre a fonte, mas Qualman tem credibilidade no mundo todo por suas avaliações e métricas e, vamos falar sério, você fica ou não super conectado a sites e aplicativos de pegação e faz das redes sociais uma grande sala de paquera?


Veja os números nos segundos 47 e 49 na apresentação acima. Quanto aos outros dados, todos super interessantes também! Veja e depois pode voltar para sua pegação, viu?


FONTE: www.athos.gls.com
PAROU TUDO
 Texto: Welton Trindade

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A HOMOSSEXUALIDADE E O ENVELHECIMENTO E SOLIDÃO


Além de conviver com o preconceito, os homossexuais idosos lidam com o medo e a solidão. Grupos em defesa da causa gay lembram que eles ainda não são reconhecidos como cidadãos

Não tem glamour nem purpurina, não. O envelhecimento da população gay hoje é uma realidade que não dá mais para disfarçar nem negar. A velhice chega para todos, com características semelhantes à dos heterossexuais, mas com mais violência e solidão, porque, na maioria das vezes, eles não constituem família nem têm filhos. "Os gays idosos são condenados, de novo, à invisibilidade, o pior dos preconceitos, porque são obrigados a viver confinados em guetos e, muitos, têm que voltar para o armário, pois passam a depender de parentes e cuidadores homofóbicos, que não aceitam velhos homossexuais. Alguns têm que se fingir de héteros, mesmo depois de uma vida inteira de luta", observa Ricardo Rocha Aguieiras, de 66 anos, militante do movimento gay de São Paulo. Desde2004, ele abraça a causa com fervor e alegria.


domingo, 25 de novembro de 2012

BRUNO REJEITOU A MÃE POR SER LÉSBICA




Rodrigo Fernandes das Dores, irmão piauiense do goleiro Bruno, revelou ao meionorte.com sobre a relação do atleta com a família no Piauí. “Verdade seja dita: Bruno nunca lembrou de ninguém”, disse. “Estou mais preocupado com a minha avó, que tem 80 anos e criou ele, do que com ele”.
Segundo Rodrigo Fernandes, além dele, Bruno ainda tem duas irmãs, que moram em Teresina, na Vila Bandeirante. “Como ele abandonou elas, elas fizeram o mesmo. É tanto que elas nunca apareceram na mídia”, contou ao meionorte.com. Rodrigo e Bruno são fruto do primeiro casamento da mãe, mas o goleiro foi criado pela avó. “Quando mamãe disse que era lésbica, ele não aceitou e expulsou ela de casa. Eu fiquei do lado dela”, disse Rodrigo, que apesar do passado dos dois, apoia o irmão em seu julgamento.
“Eu fico do lado dele pela família. Por que irmão são como pai e mãe, mesmo se passarem 10 anos sem se ver, se alguém mexe com um, o outro parte pra cima”, disse Rodrigo, que foi visitar o goleiro na cadeia, e conta que Bruno se mostra confiante. “Ele diz que é inocente. Não descarta que podem ter matado Eliza, mas diz que não foi ele”. Rodrigo disse ao meionorte.com que Bruno não esperava seu apoio, e que afirmou ao goleiro que estaria a sua disposição, mas voltaria ao Piauí, onde tem esposa e a filha.
O julgamento do goleiro foi desmembrado, e cada réu se defenderá sozinho. Macarrão, o amigo do goleiro, deu declarações na última quarta-feira que deixaram Bruno numa posição delicada, dizendo que ele teria mandado o amigo entregar Eliza a um suposto carro preto, dentro do qual ela teria desaparecido. Para Rodrigo, o depoimento de Macarrão não complicou Bruno. “Agora que esta desmembrado, fica um jogando a culpa no outro”, disse Rodrigo.

fonte site Meionorte.com

sábado, 24 de novembro de 2012

Intolerância: crimes contra gays crescem 31%


A intolerância pregada por figuras públicas como os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ), Marco Feliciano (PSC-SP) e integrantes da chamada Banca Evangélica do Congresso – que se opõem, por exemplo, à distribuição nas escolas de material didático de combate à homofobia – está custando cada vez mais vidas. Em alta, o preconceito vem alimentando uma escalada da violência contra os homossexuais. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), os assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas em todo o País somaram 260 no ano passado, registrando um crescimento de 31% sobre o total registrado em 2009. Responsável pelo trabalho, o antropólogo Luiz Mott, acredita, no entanto, que o número possa ser maior.
“Esses 260 assassinatos documentados são um número subnotificado, porque não há no Brasil estatísticas oficiais de crimes de ódio. Para os homossexuais, a situação é extremamente preocupante”, assinala o antropólogo Luiz Mott, responsável pelo levantamento. “Há um crescimento da quantidade de assassinatos. Além disso, menos de 10% desses assassinos são presos e sentenciados. Atualmente, a visibilidade dos gays é maior, pois há muitos se assumindo e isso provoca o aumento da intolerância.”
De acordo com o levantamento, realizado desde 1980, as maiores vítimas em 2010 foram os gays, com 54%, seguidos pelos travestis (42%) e lésbicas (4%). O Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros. Em seguida, vêm Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio de Janeiro, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades de lésbicas, gays, bissexuais travestis e transexuais (LGBT). Segundo Mott, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
fonte: amambai noticias e Brasil 247

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"

UMA HISTÓRIA QUE PODE ACONTECER COM VOCÊ

A Historia de dois jovem que em busca do amor lutaram e viveram tudo que fosse possível dentro de uma relação quase sem  apoio pois despediam da compreensão de muitos para achar suas verdadeiras identidades, foi uma estoria trágica e cheias de detalhes de suas lutas para viver o amor. Os autores do vídeo pedem  desesperantemente que a divulguem para que sirva de exemplo e que o mundo diminua suas intolerâncias .

Foi dito certa vez que compartilhar histórias pessoais é a maneira mais efetiva de mudar a mente e o coração das pessoas. Esta é a história de Shane Bitney Crone

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"



fonte:
Publicado em 09/05/2012 por 

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP


Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.


Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
fonte: central de noticias G1 são Paulo

Séries de TV americanas têm número recorde de personagens gays


As séries de ficção transmitidas pela televisão dos Estados Unidos registraram números recordes na temporada 2012 em relação à presença de personagens de orientação homossexual, o que reflete uma tolerância maior do americano, informou nesta sexta-feira um grupo defensor dos direitos desta comunidade.
Trinta e um personagens homossexuais, bissexuais e transgêneros representam 4,4% dos 701 personagens presentes nas séries transmitidas pelas cinco grandes redes de televisão americanas, informa a organização GLAAD (Gay and Lesbian Alliance Against Defamation).
Estes constituíam 2,9% na temporada anterior, uma queda em relação a 2010 (3,9%) e muito acima de 2007 (1,1%).
Na TV a cabo, 61 personagens são homossexuais, acrescenta o relatório, que não fornece um percentual.
Na Fox, somente a série musical "Glee", criada por um autor abertamente homossexual, Ryan Murphy, conta com seis personagens gays, embora os canais abertos sejam mais conservadores do que os a cabo.
"Este progresso reflete a mudança cultural na forma com que os homossexuais são percebidos no país", afirma Herndon Graddick, presidente da GLAAD. "O público quer ver em seus programas favoritos a mesma diversidade que em sua vida cotidiana".
O relatório é apresentado num momento em que há um debate nos Estados Unidos sobre uma questão recorrente em termos de polêmica, o casamento gay, que é fortemente combatido pelos conservadores. Três estados devem votar esta questão em 6 de novembro.
Pela primeira vez, o grupo estudou igualmente a parte dos papeis em função do grupo étnico e de gênero, contabilizando 44,5% de personagens femininos, 12% de negros e 4,1% de latinos.
AFP
fonte: site Domtotal.com

Grupo Gay da Bahia dá troféu de "inimiga da causa" a Dilma Rousseff


Depois de vetar o kit anti-homofobia, produzido pelo Ministério da Educação, e de ceder às pressões da bancada evangélica, Dilma passou a gerar controvérsias entre os ativistas/militantes da causa LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Para coroar essa relação pouco amistosa, o Grupo Gay da Bahia acaba de premiá-la com o "Troféu Pau de Sebo", concedido todos os anos a figuras públicas consideradas inimigas da causa. 
 
O Grupo alegou que a Dilma, ao vetar a cartilha e os vídeos que tratavam sobre a homossexualidade, deixou de capacitar e de ensinar as crianças e os jovens a viverem sem preconceitos. Além disso, o veto impediu que o chamado bullying homofóbico fosse combatido nas escolas brasileiras. No final de fevereiro, o menino Rolliver de Jesus, de 12 anos, se enforcou com um cinto da mãe por causa de homofobia no ambiente escolar. 
 
Outra personalidade que recebeu o troféu foi o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele foi o responsável por proibir os filmes de prevenção à Aids para gays no carnaval. Em contrapartida, os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal) receberam o prêmio Triângulo Rosa, destinado a pessoas que tomaram iniciativas a favor da causa. 
 
No ano passado, os ministros do STJ votaram a favor do casamento civil homossexual e o STF aprovou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Também já receberam o prêmio Triângulo Rosa, os ex-presidentes Lula, FHC e Collor.

 fonte: site Noticias na Hora .com.br

Brad Pitt e Clooney farão peça em apoio à causa gay


Os atores Brad Pitt e George Clooney (foto) participaram de uma peça de teatro em apoio ao casamento gay. A informação é do blog do Google.
Intitulado "8", o espetáculo faz parte de uma da campanha pela American Foundation for Equal Rights (Fundação Americana de Direitos Igualitários, em tradução livre) e será exibido pela internet  no canal de vídeos da organização Afer no Youtube.
A história narra o julgamento da iniciativa popular Proposição 8, que consta numa proposta aprovada pelos eleitores californianos de que só é considerado casamento as uniões entre um homem e uma mulher. Ela foi aprovada e lançada em novembro de 2008 e desde então os casamentos entre pessoas do mesmo sexo foram paralisados.
Martin Sheen, Kevin Bacon, Jane Lynch, Matthew Morrison e Jamie Lee Curtis também farão parte do espetáculo

Ney: ‘Gays têm que ter mais consciência’


"Eu acho que os gays no Brasil tinham que ter um pouquinho mais de consciência do seu significado como grupo e não ficar subindo em caminhões nas paradas gays e ficar se beijando. Quantos milhões se juntando podem eleger o presidente da República", afirmou. 
No programa, o cantor falou ainda sobre sua relação conturbada com o pai. "Eu vi que ele não era culpado, ele apenas reproduzia o que aprendeu. Meu pai foi a pessoa que me negou o tempo todo. O fato de ele ter me aceitado, me amoleceu". Ney contou ainda que seu sonho era ser pintor, mas seu pai não deixou. "Meu pai vetou, pois não queria um filho artista", disse.
fonte: BN Entretenimento

HOBBIES WILLIAMS DISSE: NÃO SEI SE SOU GAY MAIS GOSTARIA DE TER UM FILHO GAY


Sempre suspeito de ser Gay, mas que casou há pouco com uma mulher, o cantor britânico Robbie Williams, 37, afirmou para uma rádio australiana que não se importa se tivesse um filho menino ou menina, mas que gostaria mesmo é que fosse Gay.

Famoso por integrar nos anos 90 a boy band Take That, o cantor afirmou: “Eu queria mesmo um Gay (filho). Nós falamos sobre isso (ele e a esposa) e é isso que nós queremos, independente do que for. Eu realmente não me importo. Eu seu sempre quis ter um filho menino”. O cantor ainda falou das diferenças entre ter um filho menino ou menina.

Recentemente o cantor fez um clipe com o ex-colega de banda Gary Barlow em que os dois aparecem em cenas que lembram o filme Brokeback Mountain. O single Shame foi lançado esta semana e traz os dois amigos que se reconciliaram depois de mais de uma década distanciados.

fonte: central de noticias Gay

Brad Pitt doa R$ 200 mil em prol do casamento gay


Brad Pitt decidiu doar U$100,000 (cerca de R$200,000) para uma campanha que defende o casamento gay e que está arrecadando fundos para angariar votos em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, nos Estados Unidos. As informações são do jornal "The Los Angeles Times".
"É inacreditável para mim que a vida das pessoas e os seus relacionamento estejam literalmente sendo votados em uma questão de dias. Em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, os eleitores vão às urnas para decidir se os casais gays e lésbicos, nossos amigos e vizinhos, merecem as mesmas proteções que todo o resto das pessoas", escreveu Brad Pitt em um e-mail de apoio ao direitos dos gays.
Os defensores do casamento gay esperam que o apoio do ator vá influenciar na reta final das campanhas e que eles vão conseguir uma vitória histórica na próxima semana. Ainda segundo o jornal, a campanha dos Direitos Humanos também ajudou os defensores doando U$5 milhões (R$10 milhões).
A doação do ator será igualmente divida e os organizadores esperam que vá estimular mais doações. "Receber um e-mail de Brad é algo que chama a atenção das pessoas em uma época em que a caixa de e-mails de todas está sempre lotada", disse o presidente da campanha dos Direitos Humanos, Chad Griffin.
fonte: Liberdade Noticias 

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...