RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 1 de junho de 2013

US$ 100 MILHÕES DE DOLARES SERÃO INVESTIDO NO MERCADO LGBT MUNDIAL

Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo
FONTE: ATHOSGLS.COM.BR 
 
O mercado LGBT, que inclui lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, está avaliado em US$ 3 trilhões e só o mercado brasileiro tem potencial de R$ 300 bilhões. Quem afirma, em entrevista exclusiva ao UOL, é Paul Thompson, fundador da LGBT Capital, uma empresa do Galileo Group, com sedes em Londres e Hong Kong, especializada na administração de ativos e consultoria para empresas e cujos serviços são voltados aos gays.
 
Com objetivo de desenvolver e apoiar negócios ligados ao mercado LGBT, a empresa está lançando uma empresa de consultoria e um fundo de fomento para este mercado: o LGBT Wealth (aberto em fevereiro) e o LGBT Diversity Fund, que está sendo preparado e visa investir, só no primeiro ano, US$ 100 milhões em empresas do segmento.
 
A intenção desses produtos, segundo Thompson, é, promover e identificar oportunidades de investimento para apoiar a causa LGBT no mundo e auxiliar o desenvolvimento e gestão de negócios voltados a esse público.
 
O Brasil, na opinião do executivo, é um mercado em franco desenvolvimento com potencial de R$ 300 bilhões. "Acredito no poder do "pink real".
 
Leia abaixo a íntegra da entrevista:
 
UOL - Por que o senhor criou o LGBT Capital?
 
Paul Thompson - Como um ex-gerente de investimento que trabalhou em alguns dos principais bancos de investimento, incluindo Goldman Sachs, eu decidi que eu queria usar minha experiência para estar envolvido em uma área na qual sou apaixonado – o mercado LGBT.
 
Nós acreditamos que alinhar o potencial de investimento do mercado LGBT não só representa oportunidades de investimento, mas também apóia a mudança e os avanços. O mercado LGBT representa um setor significativo com estimativa de poder de compra anual de mais de US$ 3 trilhões.
 
Esse segmento tem sido geralmente sub-representado e o LGBT Capital acredita que pode oferecer uma oportunidade significativa de investimento, bem como apoiar a comunidade LGBT.


O fundo foi criado em 2010 e só agora está começando a investir?
 
Nós criamos o LGBT Capital em 2010 e desde então temos realizado uma série de atividades, incluindo investimentos em private equity [tipo de atividade financeira onde se investe em empresas com objetivo de auxiliar seu desenvolvimento].
Desde 2011 temos investido no setor. Nosso foco principal tem sido a Ásia, e os investimentos incluíram a Fridae.com, uma rede social proeminente na região. Também estão sendo lançados o LGBT Wealth, que tem como objetivo gerenciar riquezas, e o LGBT Diversity Fund, que ainda será lançado como um novo desenvolvimento do nosso negócio.
 
Qual é o objetivo do LGBT Capital?
O LGBT Capital é uma empresa de investimento e consultoria empresarial especializada no setor LGBT. Temos um enfoque em investimentos de impacto, pois acreditamos que investimentos de qualidade no setor LGBT podem apoiar a mudança e os avanços nesta comunidade.
 
Quanto dinheiro está envolvido no negócio?
Valores de investimento e estruturas podem  variar. Até o lançamento do LGBT Wealth, os investimentos em private equity variaram consideravelmente em tamanho e foram realizados por um pequeno grupo de experientes investidores e empresas.
 
O  lançamento do LGBT Wealth recentemente (foi lançado em fevereiro) é a primeira oferta de varejo e o LGBT Diversity Fund tem como objetivo investir US$ 100 milhões durante o primeiro ano e, a partir daí atingir um número maior de investidores de varejo.
 
O total de ativos mantidos e administrados pelas empresas afins ao LGBT Capital e LGBT Wealthy está em torno de US$ 350 milhões.
 
Como funciona o LGBT Capital?
Dentro do LGBT Capital, nós temos áreas de negócio e parcerias com outras empresas, mas todas com objetivo de apoiar o segmento LGBT. Estas áreas são:
• Investimentos em Private Equity - investe e fornece apoio a negócios LGBT.
• LGBT Wealth Management - fornece consultoria especializada em gestão de riqueza para a comunidade LGBT (inicialmente estabelecido na Ásia).

• LGBT Diversity Fund - a ser lançado (irá investir US$ 100 milhões no segmento). Ainda não é possível dar maiores detalhes sobre o fundo por estar em fase de lançamento.
 
O senhor poderia explicar melhor qual é o objetivo do LGBT Wealth? Esse fundo foi criado para apoiar o casal gay em áreas como aposentadoria e divórcio?
 
A LGBT Wealth é uma empresa de consultoria financeira focada na comunidade gay. Não é um fundo, mas um serviço que analisa os melhores produtos para este consumidor. Geralmente a comunidade gay terá um ciclo de vida diferente para o mercado. Não ter filhos pode proporcionar desafios específicos, mas também uma oportunidade significativa.
 
Com o rendimento disponível superior e sem os mais de 20 anos apoiando os filhos há uma oportunidade para planejar melhor o futuro e até mesmo se aposentar mais cedo.
 
Sem o ciclo de vida tradicional que poderia fornecer o foco para o planejamento financeiro, o oposto também pode ser verdade. Pesquisas mostraram que, apesar de a renda disponível ser maior, a comunidade LGBT não planeja suficientemente para o futuro e, como tal, a aposentadoria é uma questão muito importante para esse segmento.
 
A proteção ao parceiro é outra questão importante para esta comunidade, que é muitas vezes esquecida. Sem a estrutura do casamento tradicional, uma atenção especial deve ser dada à proteção do parceiro.
 
Mesmo aqueles que são casados ou têm uma parceria formal podem não ter os mesmos benefícios de um casal tradicional. Há muitas questões a se levar em conta ao comprar uma casa, por exemplo, especialmente com um parceiro.
 
Muitos na comunidade LGBT estão agora também olhando para potencialmente comprar um segundo imóvel ou casa de férias ou até mesmo a casa de sonho para a aposentadoria.
 
Ter uma boa assessoria financeira e legal também é algo a ser considerado. Muitas pessoas podem não se sentir confortáveis em falar abertamente sobre sua sexualidade ao seu banco ou consultor financeiro e uma parte fundamental do quebra-cabeça estaria perdida.
 
Falar sobre questões financeiras é algo muito íntimo e estar em um ambiente seguro onde os nossos problemas são compreendidos é considerado algo muito importante pela maioria das pessoas com quem tenho conversado.
 
Nos mercados mais desenvolvidos, como o Reino Unido e EUA, algumas das principais instituições financeiras  introduziram "mesas LGBT" para fornecer um serviço para essa comunidade.
 
O LGBT Capital já financiou alguma empresa?
 
Sim. A Fridae.com, rede social na Ásia, é um exemplo.
 
Por que o senhor escolheu o mercado LGBT? Por que considera esse mercado atraente?
 
Eu escolhi o mercado LGBT porque sou apaixonado por este assunto e estou pessoalmente empenhado em obter mais avanços para o segmento LGBT. Acredito que o poder do "pink dollar" irá apoiar estas mudanças.
 
O mercado LGBT é muito importante e, na minha opinião, subdesenvolvido. Estima-se que apenas o mercado LGBT norte-americano alcance os US$ 750 milhões ao ano e que o mercado global seja superior a US$ 3 trilhões.
 
O senhor pretende investir em outro mercado? Qual é o seu próximo passo?
 
Nós estamos olhando para novos mercados e nós geralmente investimos e desenvolvemos negócios com o mercado global/internacional em mente, pois acreditamos que a globalização irá ocorrer no mercado LGBT, assim como nos outros mercados.
 
Sendo um setor de negócios muito específico, geralmente procuramos acessar novos mercados com parceiros que tanto conheçam o mercado local ou um setor para aplicar o elemento LGBT.
 
Um exemplo disso é o LGBT Wealth, onde fizemos uma parceria com o Financial Partners, uma empresa de consultoria financeira especializada na Ásia e do LGBT Diversity Fund nos EUA, onde temos parceria com um banco de investimento com sede nos EUA.


O que o senhor acha do mercado LGBT no Brasil?
 
O mercado LGBT brasileiro é dinâmico e, na minha opinião, destinado ao crescimento.  É muito emocionante ver as coisas em desenvolvimento e, como em outros mercados, acreditamos que o poder do "pink real" pode ser significativo. Estimamos que o mercado LGBT brasileiro valha mais de R$ 300 bilhões.
 
Sua empresa pretende investir no Brasil? Se alguma empresa ou pessoa tiver interesse em ganhar seu apoio, que tipo de procedimentos eles teriam de fazer?


Nós certamente estaríamos interessados em conversar com potenciais parceiros no Brasil. Teríamos de ter uma discussão inicial com um acompanhamento do plano de negócios.
 
O senhor gostaria de deixar um recado para a comunidade gay brasileira?


Sim. Em primeiro lugar, tenham um orgulho fantástico! Tenho estado envolvido em eventos ao redor do mundo e visto o mundo mudar para melhor. Por isso, estamos realmente animados sobre o futuro da comunidade gay no Brasil e no mundo.
 
Acreditamos também que o poder do "pink real" irá apoiar esta mudança. Então, vamos mostrar ao mundo!
 

MATEUS SOLANO QUE VIVE FELIX NA NOVELA AMOR À VIDA BUSCA SE COMPLETAR COM INFORMAÇÕES LGBT PARA O SUCESSO DO PERSONAGEM

MATEUS SOLANO LUTA PRA VIVER GAY EM NOVELA

Félix, o vilão vivido por Mateus Solano em "Amor à Vida", não é um sucesso absoluto. Alguns comentaristas já apontaram as inconsistências do personagem: não faz muito sentido ele roubar o próprio pai, de quem é herdeiro, ou jogar o sobrinho recém-nascido numa lata de lixo.
 
Nem o trabalho do ator está passando incólume. Solano estaria exagerando nos trejeitos e se aproximando perigosamente da caricatura.
 
O malvado também prestaria um desserviço à causa LGBT. Por ser fútil, cruel e inescrupuloso, acabaria reforçando o preconceito que ainda existe contra os homossexuais. Como se no mundo só existissem bichas boazinhas.
 
O fato é que Félix já é, de longe, o mais importante personagem gay da teledramaturgia brasileira. Ele desempenha um papel central na trama de Walcyr Carrasco, e tem uma complexidade que seus antecessores jamais tiveram.
 
Desde os anos 60 que os gays são figuras frequentes na nossa TV (as lésbicas, bem menos). Mas, durante muito tempo, foram relegados a mordomos afetados nas novelas ou a tipos meio grotescos nos programas de humor.
 
O primeiro personagem a fugir do estereótipo foi Inácio Newman, interpretado por Dênis Carvalho em "Brilhante", de Glberto Braga, em 1981. Um rapaz rico que tinha sua homossexualidade reprimida pela família, mas que terminava feliz ao lado de um namorado. Só que essa história foi contada tão sutilmente, com tanta discrição e pudor, que um telespectador mais distraído nem teria percebido do que se tratava.
 
Inácio acabou sendo o paradigma da forma como gays e lésbicas foram retratados nas novelas durante quase três décadas: presenças marginais, pouco importantes para a trama principal. Muitos tiveram suas histórias abafadas, para não assustar o público conservador.
 
Foi o que aconteceu com Cecília e Laís, o casal de moças de "Vale Tudo". Ou com Sandrinho e Jefferson, de "A Próxima Vítima", que ainda carregavam o estigma de serem de raças diferentes. Destino pior tiveram Leila e Rafaela, de "Torre de Babel" que foram rejeitadas pela audiência, morreram na explosão de um shopping.
 
Nos últimos anos surgiu a polêmica do beijo gay. Diversas vezes prometido, ele jamais deu as caras numa novela da Globo: o caso mais famoso foi no final de "América", em que a cena chegou a ser gravada, só para ser cortada antes de ir para o ar.
 
Mas, de uns tempos para cá, assim como na vida real, os homossexuais passaram a ter maior visibilidade na TV. E também maior diversidade: do chamativo Clô de "Fina Estampa" aos discretos namorados Hugo e Eduardo de "Insensato Coração", passando pela inesquecível escrivã Jô feita por Thammy Miranda em "Salve Jorge".
 
Temas como a violência homofóbica, a saída do armário e a aprovação da sociedade foram tratados com sensibilidade, e bem aceitos pela maioria do público. Mas ainda falta o contato físico e neste ponto, o Brasil está atrás de países como Estados Unidos ou Argentina, onde o tema deixou de ser tabu.
 
Agora temos nosso primeiro grande vilão homossexual, que refreia seus impulsos para ganhar o amor do pai. Numa época em que a absurda "cura gay" é discutida a sério no Congresso, não deixa de ser bom que um personagem apareça sofrendo as consequências da repressão no programa de maior audiência do país.
 
Félix é um avanço na representação dos gays na TV brasileira. Mas claro que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Quando teremos, por exemplo, um protagonista gay? Talvez Giovanna Antonelli, que fará uma lésbica na sucessora de "Amor à Vida", a ser escrita por Manoel Carlos?

FONTE: BLOG ATHOSGLS.COM.BR 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

NA MUSICA DA CANTORA LADY GAGA UM CONVITE HÁ DESCOBRIR SUA LIBERDADE

SEJA LIVRE, SEJA VOCÊ, O AMOR NASCE PARA TODOS, E A VIDA PASSA RÁPIDO, VIVA HOJE TUDO QUE CONSEGUIR VIVER. AS COISAS FORA FEITAS PRA TODOS ESTEJA BEM, VIVA MUITO


Baby eu nasci assim


Não importa se você o ama, ou de capital 
Basta colocar as patas para cima
Porque você nasceu assim, baby ...

Minha mãe me disse quando eu era jovem
Somos todos superstars nascidos ...

Ela virou meu cabelo e colocar o meu batom
No vidro de seu boudoir

"Não há nada de errado com você 'quem você é"
Ela disse: "Porque ele te fez perfeito, babe"

"Portanto, mantenha a cabeça erguida menina e você vai longe,
Ouça-me quando eu digo "

Eu sou bonita em meu caminho
Porque Deus não comete erros
Eu estou no caminho certo, baby
Eu nasci assim ...

Não se esconda em arrependimento
Apenas ame-se e você está pronto
Eu estou no caminho certo, baby
Eu nasci assim ...

A LIBERDADE A CLASSE LGBT MOSTRA OS DIREITOS COLOCADOS EM PRATICA COM SUCESSO


DUPLA DE CANTORES AS BOFINHAS SUCESSO DA CLASSE LGBT

O que era uma brincadeira despretensiosa se transformou na primeira dupla assumidamente lésbica de sertanejo universitário. As Bofinhas vem fazendo sucesso com o público gay desde que uma das líderes do grupo, Eduarda Maria, a Duda, se uniu a Aline Criscolim e lançou uma página com o nome no Facebook, em novembro de 2012. Foi o suficiente para receberem “curtidas” de todo o Brasil e pedidos para verem publicadas também vídeos de suas canções. “Não tínhamos nenhuma música gravada! Foi só uma brincadeira. A gente queria algo para  bombar e causar. Daí, o jeito foi corrermos para o estúdio e gravar nosso primeiro sucesso, ‘A onda agora é só ficar’”, conta Duda.
Duda e a parceira, Aline, se conheceram na rede social através de amigos comuns. Carioca, 41 anos, Eduarda Maria é produtora de shows e animava festas infantis como cantora incorporando a personagem Gata Marrentinha. Aline, de 24, é paulista de Araraquara e cantava em uma igreja evangélica de sua cidade. “Fomos para o estúdio de um amigo, em São Paulo, e gravamos nosso primeiro sucesso. Foi incrível! Fomos convidadas para fazer um show em Brasília”.
Durante a apresentação na periferia de Brasília, no espaço gay Recanto das Emas, Duda e Aline sentiram pela primeira vez a repercussão da fama. Meninas na faixa de 14 a 24 anos gritavam por elas da plateia e passaram a segui-las no Facebook. “Aline é muito mais bonita do que eu e por isso faz mais sucesso no palco. Eu namoro uma garota de 19 anos que mora em Goiânia. Quando as fãs descobriram, ficaram mortas de ciúme. Na verdade, minha namorada, Bia, também tem muito ciúme delas e até deixa de falar comigo por causa das garotas. Mas já falei: entre a carreira e você, fico com a carreira. Se quiser, me acompanha”. Como são ‘bofinhas’, Duda avisa que não gosta de lésbicas como elas, que se vestem com roupas masculinas. O foco são as meninas bem femininas. “Minha namorada é uma gata. Ninguém acredita que peguei aquela mulher”.

A dupla As Bofinhas tem, no total, três músicas gravadas além de “A onda agora é só ficar”. Dentre as canções da dupla destacam-se “Mexe gostoso”, “Quero ter você comigo” e uma especificamente em homenagem ao público gay, “Miss gay Brasil”. “’Quero ter você comigo’ é a mais romântica, bem sertaneja mesmo”, conta Duda.
Apesar de Duda morar no Méier, Zona Norte do Rio, e Aline em São Paulo, a distância não atrapalha. Quando deixa Araraquara, Aline se hospeda na casa da parceira, no Rio, e Duda vai para hotéis na capital paulista.
Fã de música eletrônica e sertaneja, Duda também tem admiração pelas artistas que deixaram o armário e se assumiram lésbicas. “Mart’nália, Thammy Miranda,Maria Gadú e agora Daniela Mercury, todas são incríveis em se posicionarem. Mas também admiramos aquelas que ainda não saíram do armário”.
fonte: agencia LGBT


segunda-feira, 20 de maio de 2013

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS LEMBRAM E MANIFESTAM MAIS LUTAS CONTRA A HOMOFOBIA



ONU PEDE MAIS EMPENHO GOVERNAMENTAIS CONTRA  A HOMOFOBIA


Lembrando o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, lideranças das Nações Unidas fizeram nesta sexta-feira (17) um apelo aos governos em todo o mundo para proteger os direitos de lésbicas, gays, bissexuais e trans (LGBT), bem como eliminar leis discriminatórias contra pessoas deste segmento da população.
 
“A luta contra a homofobia é uma parte essencial da batalha mais ampla dos direitos humanos para todos”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em seu discurso para o Fórum Internacional sobre o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia (IDAHO), realizado em Haia, na Holanda.

“A Declaração Universal dos Direitos Humanos promete um mundo que é livre e igual, e nós só vamos conseguir honrar essa promessa se todos — sem exceção — gozarem da proteção que merecem.” Ban Ki-moon ressaltou a responsabilidade dos governos de tomar a iniciativa para promover uma maior compreensão da questão, acabando com os estereótipos negativos.
As pessoas LGBT são frequentemente alvos de preconceitos e abusos de extremistas religiosos, grupos paramilitares, neonazistas, ultranacionalistas, entre outros grupos, além de sofrer com a violência no ambiente familiar e comunitário. Lésbicas e mulheres transexuais estão em situação de risco particular.

A alta comissária das Nações Unidas para os direitos humanos, Navi Pillay — que leu a mensagem de Ban no evento de Haia –, destacou três áreas que requer atenção imediata. A primeira é a dos crimes de ódio, que “acontecem com regularidade alarmante em todas as regiões do mundo” e variam da intimidação à agressão física, tortura, sequestro e assassinato.

A segunda preocupação é a criminalização da homossexualidade. Cerca de 76 países continuam a proibir relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo, violando o direito do cidadão à privacidade. As penalidades variam de sentenças de prisão até a pena de morte, em sete países.

A prevalência de práticas discriminatórias contra pessoas LGBT é a terceira área de preocupação. Pillay observou que em muitos países as pessoas LGBT não têm proteção legal por leis nacionais e, em alguma instância, os Estados estão contribuindo ativamente para esse tipo de discriminação.

sábado, 18 de maio de 2013

UMA HISTORIA NA LUTA POR DIREITOS E JUSTIÇA AMERICANA


NASCE UMA NOVA ORDEM DE UM POVO OPRIMIDO NA LUTA POR DIREITOS NOS ESTADOS UNIDOS, OS GAYS IMIGRANTES


Aos 25 anos de idade, o consultor Sebastián Velásquez, graduado em Política Internacional na prestigiada Universidade de Georgetown, em Washington, já "saiu do armário" três vezes.

Aos 16, assumiu para a família que era gay – o que levou a sua mãe a fazer uma greve de fome e, através de "uma série de ações manipuladoras e chantagem emocional", forçá-lo a "entrar de novo no armário", como relatou à BBC Brasil.

Dois anos depois, no seu aniversário de 18 anos, foi novamente "dedurado" pela irmã que, desaprovando sua orientação sexual, disse ao pai que não queria mais "ir à escola com um homossexual".


Abandonado no Texas pela família, que se mudou para Miami, Velásquez teve de trabalhar desde cedo para poder sobreviver até o fim do colégio. Por pouco tempo, a família voltou a morar junta na Flórida. Até que ele conheceu o seu primeiro namorado.


"Minha mãe cuspiu na minha cara, disse que eu ia pegar HIV e me jogou para fora de casa", disse. "Morei no meu carro por umas duas semanas, até um amigo me dar teto e comida, já que eu não conseguia arrumar trabalho por causa do meu status migratório."


"Em 11 anos de EUA, definitivamente vi as minhas múltiplas identidades se sobreporem", disse o jovem, que ainda teve de "sair das sombras" mais uma vez, ao se assumir como um dos milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA sob a ameaça quase constante de deportação.


"Umas vezes fui oprimido por causa de uma delas e outras vezes, da outra. E às vezes, de ambas."


Velásquez, que veio da Colômbia com os pais aos 14 anos de idade, faz parte dos cerca de 11 milhões de estrangeiros que veem a reforma migratória que tramita no Congresso americano como a esperança de um futuro menos incerto nos EUA.

Pablo Uchoa
Da BBC Brasil em Washington
 site:athosgls.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

AINDA NÃO É CONSTITUCIONAL MAIS O CASAMENTO GAY ESTA SENDO APROVADO NO BRASIL


JORNAIS INTERNACIONAIS E AGÊNCIAS NOTICIAM A APROVAÇÃO DO CASAMENTO GAY NO BRASIL

Do New York Times à CNN. Do Telegraph à BBC, praticamente todos os veículos de imprensa internacionais que importam destacaram a medida da Justiçaque aprouvou, na prática, o casamento gay. Algumas agências de notícias chegaram a escrever que o Brasil seguiu seus vizinhos Uruguai e  Argentina nesta questão _o que não é exato, já que nestes países o casamento gay é uma garantia constitucional.

O The New York Times lembrou que a medida ainda poderá ser constestada: “Ainda assim, há algum espaço para a impugnação judicial da decisão brasileira, potencialmente dentro da alta corte, o Supremo Tribunal Federal, e resistências podem surgir no Congresso, já que legislação sobre o casamento gay tem enfrentado oposição de um bloco de influentes legisladores cristãos evangélicos. Mesmo assim, os defensores do casamento homossexual descreveram a decisão do Conselho como pioneira”. Já a BBC escreveu que “as autoridades do Brasil decidiram que licenças de casamento não deve ser negada a casais do mesmo sexo. O Conselho que fiscaliza o Judiciário do país disse que é errado apenas para emitir documentos de união civil, quando o casal quer a certidão de casamento. Correspondentes dizem que a decisão em vigor autoriza o casamento gay. No entanto legalização plena depende de aprovação de um projeto de lei a ser analisado pelo Congresso.”

FONTE: MIX BRASIL

WALCYR CARRASCO QUEBRA TABU EXIBINDO RELACIONAMENTO GAY EM NOVELA


'Isso tem que ser escancarado de vez!', diz Anthony sobre casal gay com Fragoso

OS MESMO VÃO VIVER UM CASAL GAY NA NOVELA AMOR À VIDA


Para Fragoso, a sedução pelo papel de um homossexual aconteceu por conta da naturalidade com que o personagem se expõe na trama: “Fiquei seduzido para fazer esse personagem depois que o Walcyr (Carrasco, autor da novela) me disse que o Niko é um gay que não transparece isso. Ele não dá a mínima bandeira de que é homossexual. Isso também é normal e me deixou mais tranquilo, porque percebi que vou poder fazer, acima de tudo, um ser humano, uma pessoa, e não uma caricatura que possa ser julgada ou classificada de qualquer forma diferente”.
Marcello dá uma apimentada no papo e deixa uma questão no ar: será que finalmente vai  acontecer o primeiro beijo gay em rede nacional? “O pessoal já brinca comigo, perguntando se vai acontecer o beijo gay na TV e eu respondo brincando também. Não sei se vai rolar ou não, mas acho que esse assunto já é passado também. Hoje em dia isso é normal e precisa ser tratado como tal. Há uma grande possibilidade das pessoas torcerem pelo casal, para que eles fiquem juntos. Tô muito curioso para saber sobre o retorno do público”.

Thiago termina decretando a importância da exposição de personagens como os dois nos dias de hoje: “Vai ser um divisor de águas porque quero que a gente consiga mostrar uma família feliz, segura, amorosa, em que todos se amam. Quero que o público torça por esse casal e que isso vire um marco na TV, assim como já fazem com qualquer outro casal heterossexual”.
Não perca, dia 20 de maio, a estreia de Amor à Vida, a nova novela das 21h, escrita por Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Wolf Maya e direção geral de Mauro Mendonça Filho.

FONTE: GLOBO.COM/ENTRETENIMENTO- TVG

terça-feira, 14 de maio de 2013

"Mudando de gênero deve ser tão fácil quanto mudar o número da placa de um carro


Mudando de Gênero DEVE Ser Tão Fácil quanto mudar o numero da placa de um carro. '


BRUXELAS - Na Próxima Semana, o parlamento Sueco must aprovar UMA lei abolindo a necessidade de como PESSOAS mudando Seu sexo legal parágrafo serviços esterilizado.

O Movimento segue hum contralto nivel e As Vezes amargo debate sobre UMa leus Velha de Quatro Décadas Que OPOS Igualdade contra ativistas políticos Conservadores.

Os ativistas argumentam Que a lei de 1972 - Suecia tornando hum dos Primeiros paises No Mundo a permitir a Mudanca de Gênero legal - violou OS DIREITOS Humanos.

Os opositores se opuseram a possíveis situations that los UMA Pessoa Nasce Como UMA Mulher, muda SUA Identidade legal de para se tornar hum Homem, entao FICA gravida.

"ELES Acham Que como PESSOAS Que Dão à luz São Mães -. E POR ISSO São tão Mulheres E UMA Visão Conservadora sobre sexo", Diz Ulrika Westerlund, presidente da Federação Sueca de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.

Como é ser Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo na Europa em 2013?


Em 16 de maio de 2013, parágrafo marcar o Dia Internacional contra a Homofobia ea transfobia (17 de Maio), a ILGA-Europa Lança o arco-íris Europa Pacote rever a situacao das PESSOAS LGBTI na Europa e Medir o Progresso das Instituições européias e OS governos Nacionais não SENTIDO fazer Pleno Respeito DOS DIREITOS Humanos LGBT.


Além disso, no dia 17 de maio, a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia vai apresentar os resultados de sua pesquisa de experiências de violência e discriminação por pessoas LGBT. Este é o primeiro levantamento do gênero, com cerca de 93 mil participantes de toda a UE e Croácia, tornando-se o maior e mais abrangente pesquisa sobre questões LGBT até hoje no mundo.

Ultimamente, temos ouvido falar muito sobre o debate a igualdade no casamento na França e as grandes manifestações públicas por parte dos adversários, ou os desenvolvimentos regressivos na Rússia e na Ucrânia com a introdução da proibição da "propaganda homossexual" e mais repressão contra o movimento LGBTI.

Mas e quanto ao resto do continente? É a igualdade no casamento o único critério que devemos usar para medir a igualdade das pessoas LGBTI em uma sociedade? Qual país europeu é um campeão de LGBTI igualdade e que países estão na "zona vermelha"? Quais são as principais tendências europeias: tanto em termos de conquistas e deficiências? São as instituições europeias a fazer o suficiente? Europa está a avançar ou a dar passos para trás?

arco-íris Europa pacote irá fornecer as respostas a todas as questões acima mencionadas. Ele vai te dar uma visão global da situação actual dos direitos humanos das pessoas LGBT na Europa e será composto de dois documentos principais:

1. arco-íris Europe Map reflete legislação e as políticas que têm um impacto direto sobre o gozo dos direitos humanos por pessoas LGBTI dos países europeus 49. The Rainbow Europe Map irá refletir a situação de cada país europeu e dará pontuação geral de quão longe o país está em uma escala entre 0% e 100%.

2. Segunda edição da ILGA-Europe Revisão Anual da Situação dos Direitos Humanos de LGBT pessoas na Europa fornece insights sobre os acontecimentos políticos e sociais e, portanto, complementa o juridicamente mais orientado do arco-íris mapa de Europa com um sentimento de que uma vida cotidiana e ambiente para as pessoas LGBTI é em diferentes países europeus.

Cecilia Malmström , Comissária dos Assuntos Internos da UE, que participou no lançamento da nossa primeira Revisão Anual do ano passado, comentou sobre o nosso pacote de arco-íris Europa:

"Hoje, os casais do mesmo sexo podem se casar em vários Estados-Membros da UE. Em alguns, eles podem adotar filhos e começar uma família de diferentes maneiras. Lentamente, as pessoas transexuais são dadas a igualdade de direitos e, portanto, a oportunidade de viver a vida de acordo com a pessoa por dentro. Isso tudo é bom desenvolvimento, mas também vemos grandes diferenças na Europa. É com tristeza pesada ouvimos falar de casais do mesmo sexo e as famílias arco-íris não gozam dos mesmos direitos que os casais heterossexuais e seus filhos, não fundamental UE-direito de livre circulação. Pessoas LGBT não são apenas discriminados, mas também sujeito a violência eo ódio ao redor do mundo e na União Europeia. A UE pode não ter competência em todas as áreas, mas as pessoas LGBT e suas famílias devem gozar de direitos e liberdades fundamentais da mesma forma.

ILGA-Europa é uma força importante neste processo. A Revisão Anual e Rainbow Europe Map nos fornecer indicações úteis, que podem ser usados ​​para identificar onde precisamos melhorar a legislação para tornar a vida melhor para todos na Europa. Nós não apenas mudar o mundo através de legislação europeia, existem outros níveis políticos e não podemos esquecer a responsabilidade individual ea necessidade de mudança de atitudes.Acredito troca de informações também levam ao progresso, se nós usamos a informação que nós temos. Na revisão anual deste ILGA-Europa é muito útil. Combate a homofobia e transfobia sempre foi uma prioridade política para mim. Vou continuar a luta pelo direito de amar eo direito de ser você mesmo. Precisamos continuar esta luta pela igualdade juntos. "

Fique atento para descobrir como é ser Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo na Europa em 2013 ?

fonte: SITE ILGA EUROPA








Decisão do CNJ obriga cartórios a fazer casamento homossexual


Conselho também determinou conversão de união estável em casamento.
Decisão é passível de questionamento no Supremo Tribunal Federal.


O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta, Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.
Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.
Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.
O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.
"Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
 De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. "O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores]."
Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".
O subprocurador-geral da República, Francisco Sanseverino, que não vota, opinou contra a proposta do conselho. "Com respeito ao posicionamento da proposta, embora louvável, salvo melhor juízo em face dos fundamentos e dos objetos das ações diretas de constitucionalidade, a conversão automática da união estável em casamento não foi imposta naquelas ações."
O único voto contrário do CNJ foi da mais nova conselheira, Maria Cristina Peduzzi. Para ela, definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é tarefa do Congresso.
"Não tenho dúvidas de que a união homoafetiva foi reconhecida pelo Supremo  Tribunal Federal e ali se afirmou a constitucionalidade dessas uniões e assegurados os efeitos civis produzidos pelas respectivas uniões. [...] Penso que isso é questão que estaria afeta ao Congresso Nacional."
O conselheiro Silvio Rocha divergiu. "Nós removemos a diversidade de sexos que não mais se coloca como requisito de que as pessoas tenham um direito fundamental, que é o casamento. Me parece que o conselho faz isso em precedentes jurisprudenciais (decisões judiciais anteriores) e amparado no próprio texto constitucional."
O conselheiro Gilberto Martins, ao votar favoravelmente ao projeto, destacou que, apesar de a decisão do STF sobre a união estável homossexual ter sido unânime, três ministros do Supremo foram contrários à possibilidade de a corte assegurar no julgamento o casamento civil: Cezar Peluso, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.

fonte: G1 canal de noticias da globo

terça-feira, 7 de maio de 2013

O PAIS ALBANIA DE MAIORIA MUÇULMANA DA UM EXEMPLO DE DIREITOS HUMANOS AO MUNDO

 

Albânia aprova uma das melhores leis contra homofobia do mundo


Quando você vê um país de maioria muçulmana aprovar uma lei a favor dos LGBT que ainda não existe no Brasil – esse país dito tão liberal, sem preconceitos e blá blá blá – é porque a coisa está séria para nós.
 
O Parlamento da Albânia, pequena nação europeia na região dos bálcãs, aprovou, no sábado 04, uma das leis contra homofobia mais completas do mundo.
 

Foi alterada a seção 50/j do código penal para punir rigorosamente um crime “quando o delito é cometido por motivos relacionados a sexo, raça, cor, etnia, língua, identidade de gênero, orientação sexual, opinião política, crenças religiosas ou filosóficas, estado de saúde, a predisposição genética deficiência”.

 
O artigo 119/a, também acrescenta um novo crime à lista de penalidades:  a “distribuição de material racista, homofóbico ou xenófobo através de sistemas de tecnologia de comunicação e informação.”
 
A lei torna crime “a distribuição deliberada de materiais com conteúdo racista, homofóbico ou xenófobo, através da tecnologia de comunicação e informação”, que pode ser punida com multa ou prisão de até dois anos.
 
No caso da disseminação deliberada de materiais homofóbicos na Internet (em site, redes sociais como Facebook etc) ou de qualquer outra forma, será considerado um crime que pode ser punido com até dois anos de prisão.
 
O país dá o exemplo, especialmente aos vizinhos balcânicos, onde a homofobia é corriqueira e está no caminho para deixar de ser a nação mais homofóbica da Europa, como apontou uma polêmica pesquisa, em março passado.
 
fonte: blog Parou Tudo
 

sábado, 4 de maio de 2013

CASAL HOMOSSEXUAL DIZ QUE DIREITOS DE CASAMENTO DEIXA IGUAL AO HÉTERO

"Reconhecimento do casamento traz direitos e segurança jurídica para a relação", diz casal homossexual

Os dois que sempre desejaram se casar, agora planejam quando será a união oficial


Quem sabe na próxima parada da diversidade em Florianópolis, em setembro, ocorra um casamento. A hipótese foi levantada pelo casal Daniel Felipe Rocha, 33 anos e Fernando Cavallari, 26 anos, juntos há quase cinco anos. Para os dois, apesar da união estável registrada há um ano, o reconhecimento do matrimônio traz uma série de direitos e segurança jurídica para a relação. Rocha, que é o vice-presidente da comissão da diversidade sexual da Ordem dos Advogados do Brasil de SC, lista algumas das garantias como facilidade de conseguir financiamento e direitos previdenciários. Com a decisão do TJ, o casamento que sempre foi um desejo entrou nos planos dos próximos meses. Pode ser ainda neste ano ou em 2014. Eles querem fazer uma festa para familiares e amigos, que sempre os apoiaram, para comemorar essa conquista. Os dois, que vinham acompanhando a discussão em SC chegaram até mesmo a pensar em ser o primeiro casal homossexual a ter o casamento registrado em cartório no Estado.

Os dois não temem que algum cartório possa rejeitar o pedido de casamento, já que, a partir da decisão, a corregedoria repassa todas as orientações aos estabelecimentos.
DIÁRIO CATARINENSE

quinta-feira, 2 de maio de 2013

GOOGLE VAI COBRIR IMPOSTOS DOS PLANO DE SAÚDE DE SEUS FUNCIONÁRIOS QUE SÃO CASAIS GAYS


GOOGLE PELO SOCIAL DE SEUS FUNCIONÁRIOS LGBT


O Google vai cobrir a taxa de imposto cobrada de gays e lésbicas que têm companheiros vinculados aos seus planos de saúde. A compensação será retroativa ao início deste ano.
Com os parceiros vinculados aos planos, os gays chegam a pagar quase 1100 dólares e mais de impostos com relação aos heterossexuais casados.
O imposto cobrado tem por base o valor pago pela cobertura do parceiro no plano de saúde.
Com 21 mil funcionários, mas sem dizer quantos são de orientação sexual diferente, o Google vai aplicar a nova política somente para os casais do mesmo sexo.

Especialistas dizem que a decisão do Google pode ser adotada por outras empresas do Vale do Silício. A explicação é simples: elas disputam pela mesma mão de obra que se sentirá mais atraída, caso o candidato seja gay, pela empresa que oferece a vantagem do imposto no plano de saúde.

FONTE: ILGA NORTE AMERICA
 

A CANTORA CINDY LAUPER E SUA AJUDA A CLASSE LGBT






A CANTORA CINDY LAUPER INAUGURA UM ONG DE AJUDA AOS GAYS






Cyndi Lauper vive nos enchendo de orgulho. A cantora, há anos envolvida com a causa LGBT, é a fundadora e principal mantenedora da Fundação True Colors, que promove a igualdade de homossexuais. E Cyndi acaba de anunciar mais uma iniciativa louvável: ela vai abrir uma casa para abrigar jovens LGBT expulsos de casa pelos próprios familiares por conta da orientação sexual.
De acordo com a artista, o espaço será aberto em Nova York e pretende receber pessoas com idades entre 18 e 24 anos. Em um comunicado, Cyndi Lauper chama atenção para uma realidade que, infelizmente, é percebida em várias partes do mundo: "Jovens estão se assumindo em números maiores na medida em que eles se vêem aceitos e representados na TV e em filmes, mas eles ainda são expulsos de suas casas ou fogem para viver nas ruas. Precisamos ter certeza que tomaremos conta deles".
Ainda segundo informações divulgadas a jornalistas, a casa deverá ter 30 quartos, biblioteca, sala de informática e centro de convivência.

FONTE ILGA NORTE AMERICANA

PARLAMENTO EUROPEU FECHA DE TODOS OS LADOS CONTRA A HOMOFOBIA


PARLAMENTO EUROPEU PEDE A CRIMINALIZAÇÃO HOMOFÓBICA E TRANS FÓBICA  EM CRIME DE ÓDIO EM DISCURSO


No momento em que a legislação da UE criminaliza discurso e crime só racista e xenófobo e ILGA-Europe tem sido incansável campanha para a inclusão da homofobia, transfóbia e todas as formas de ódio na decisão de 2008 quadro de luta contra o racismo e a xenofobia .
Discurso de ódio e crime contra as pessoas LGBT é uma praga que se espalha por todo o continente e precisa ser levado a sério pelas instituições da UE e os Estados-Membros da UE. Pessoas LGBTI e os seus apoiantes são regular e sistematicamente submetidos a terrivelmente degradante, humilhante discurso incitando ao ódio e à violência também são sujeitos a ataques físicos e até assassinatos.
Martin KI Christensen, Co-Presidente do Conselho Executivo da ILGA-Europe, disse:
"Esta é uma obra urgente da legislação da UE, que temos vindo a pedir há anos. A Comissão Europeia tem de se deslocar de declarações animadoras para a ação concreta e propor as mudanças e proibição de crime de ódio e fala contra pessoas LGBTI. Nós somos verdadeiramente gratos ao Parlamento Europeu para manter a pressão sobre outras instituições da UE para agir. "

LEIA MAIS SOBRE A RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU...,

PRESIDENTE DE UM CLUBE EUROPEU DISSE QUE NÃO CONTRATARIA JOGADOR GAY

A ORGANIZAÇÃO LGBT ILGA EUROPA ESTUDA POSSIBILIDADE DE USAR FATOS DE CASOS NO FUTEBOL PARA COMBATER HOMOFOBIA


O Tribunal reafirmou o princípio de que, previamente estabelecido, no caso de Feryn em 2008 contra uma empresa na Bélgica, que fez uma declaração pública de que não iria empregar pessoas de origem marroquina.
Esta decisão é importante porque o Tribunal deixou claro que em primeiro lugar, a legislação da UE prevê a proteção contra a discriminação no mercado de trabalho antes mesmo de o processo de recrutamento real começa, e que, em segundo lugar, as declarações excluindo grupos particulares são discriminatórias e não necessitam de uma vítima individual para o Directiva Emprego da UE a ser aplicáveis.
ILGA-Europa saúda esta decisão como preconceito e discriminação particularmente no futebol continua a grassar. Hoje, na Europa, quase não existem jogadores de futebol abertamente homossexuais, enquanto cânticos homofóbicos continuam comuns em campos de futebol europeus.

Gabi Calleja , Co-Presidente do Conselho Executivo da ILGA-Europa, disse: 

"Este caso precisa ser encarada como uma oportunidade pela UEFA e as associações nacionais de futebol na Europa para combater a homofobia e fazer o 'jogo bonito' acolhedora e aberta para todos . ILGA-Europe gostaria de receber a oportunidade de trabalhar com a UEFA para garantir suas políticas e práticas são até a velocidade actuais normas europeias ".

Ela ainda acrescentou:
"Nossa última revisão anual da situação de pessoas LGBTI na Europa, que será lançado em 16 de Direitos Humanos, vai mostrar que a homofobia continua a ser uma preocupação durante o recrutamento."

quarta-feira, 1 de maio de 2013

SISTEMA NACIONAL LGBT NA BUSCA DE UMA LEI PARA A CLASSE



Sistema Nacional LGBT faz primeira audiência pública


A primeira audiência pública do Sistema Nacional de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis (LGBT) ocorreu nesta quinta-feira (25), no Rio de Janeiro, para integrar as ações do governos federal, estadual e municipal de combate à homofobia e respeito à diversidade.
O evento reuniu representantes de movimentos sociais, gestores públicos, parlamentares e interessados pelo tema, que apresentaram propostas para a construção do sistema e auxiliaram na formulação de politicas públicas voltadas para essa população.
O sistema deverá qualificar e ampliar o atendimento à população LGBT, familiares, amigos e vítimas da discriminação, além de potencializar ações nas áreas de direitos humanos, segurança pública e assistência social. Pretende-se construir um tripé formado pelos conselhos, coordenadorias e planos estaduais e municipais LGBT nos estados e municípios.
“A homofobia no Brasil é estrutural, perpassa toda a sociedade, é transversal. Então nós precisamos do apoio dos estados e municípios para fazer esse enfrentamento da violência. O Sistema Nacional LGBT visa a articular as coordenações, os conselhos estaduais e municipais com as estruturas nacionais para que as políticas públicas em nível federal tenham capilaridades nos estados”, disse o presidente do Conselho Nacional LGBT, Gustavo Bernardes.
A presidente do grupo Arraial Free, coletivo de lésbicas do município de Arraial do Cabo, e segunda secretária do Conselho Estadual LGBT, Ester Silveira, disse que a audiência é mais um espaço de reivindicação para mostrar que apesar de alguns avanços ainda há bastante retrocesso. “O grande sonho dos militantes do Brasil é que a homofobia seja equiparada ao racismo, que seja criminalizada. A cada dois dias um homossexual é assassinado no país e fica por isso mesmo. Nossa ideia é botar atrás das grades quem pratica esse crime”, disse.
A audiência foi feita pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, por meio da Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos LGBT e pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, por meio da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do Programa Rio sem Homofobia.
O Sistema Nacional LGBT está em consulta pública em diversos estados até a próxima segunda-feira (29). Segundo Bernardes, ele deverá ser lançado ainda este ano e vai integrar todas as entidades existentes no país, mas que funcionam de forma desarticulada. Segundo o presidente, pretende-se que as politicas públicas no âmbito federal sejam pactuadas com estados e municípios, atingindo a todos os brasileiros.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...