RADIOS HOMO FORA FOBIA

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Supremo decide criminalizar a homofobia como forma de racismo


 

Supremo decide criminalizar a homofobia como forma de racismo

Após seis sessões de julgamento, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (13) criminalizar a homofobia como forma de racismo. Ao finalizar o julgamento da questão, a Corte declarou a omissão do Congresso em aprovar a matéria e determinou que casos de agressões contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) sejam enquadrados como o crime de racismo até que uma norma específica seja aprovada pelo Congresso Nacional.


Por 8 votos a 3, os ministros entenderam que o Congresso não pode deixar de tomar as medidas legislativas que foram determinadas pela Constituição para combater atos de discriminação. A maioria também afirmou que a Corte não está legislando, mas apenas determinando o cumprimento da Constituição.

Pela tese definida no julgamento, a homofobia também poderá ser utilizada como qualificadora de motivo torpe no caso de homicídios dolosos ocorridos contra homossexuais.

Religiosos e fiéis não poderão ser punidos por racismo ao externarem suas convicções doutrinárias sobre orientação sexual desde que suas manifestações não configurem discurso discriminatório.

Na sessão desta quinta-feira, a ministra Cármen Lúcia seguiu a maioria formada no julgamento do dia 23 de maio e entendeu que a Constituição garante que ninguém será submetido a tratamento desumano. "Numa sociedade discriminatória como a que vivemos, a mulher é diferente, o negro é diferente, o homossexual é diferente, o transexual é o diferente, diferente de quem traçou o modelo porque tinha poder para ser o espelho. Preconceito tem a ver com poder e comando", disse.

Em seguida, o ministro Ricardo Lewandowski votou pela omissão do Congresso, mas entendeu que a conduta de homofobia não pode ser enquadrada como racismo pelo Judiciário, mas somente pelo Legislativo. O presidente do STF, Dias Toffoli, também seguiu o mesmo entendimento.

"A extensão do tipo penal para abarcar situações não especificamente tipificadas pela norma penal incriminadora parece-me atentar contra o princípio da reserva legal, que constitui uma fundamental garantia dos cidadãos, que promove a segurança jurídica de todos", disse Lewandowski.

Gilmar Mendes também seguiu a maioria e disse que a Constituição obriga a criminalização de condutas discriminatórias.

"Estamos a falar do reconhecimento do direito de minorias, direitos fundamentais básicos. Os mandamentos constitucionais de criminalização do racismo e todas as formas de criminalização não se restringem a demandar uma formalização de políticas públicas voltadas a essa finalidade", disse Mendes.

Marco Aurélio divergiu da maioria a favor da criminalização e disse que o STF está invadindo a competência do Congresso Nacional ao tipificar crimes.

Os ministros Celso de Mello e Edson Fachin, relatores das ações julgadas, além dos ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux votaram nas sessões anteriores a favor da criminalização.

O caso foi discutido na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26 e no Mandado de Injunção nº 4.733, ações protocoladas pelo PPS e pela Associação Brasileiras de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT).

As entidades defenderam que a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de "raça social", e os agressores punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível. A pena varia entre um e cinco anos de reclusão, de acordo com a conduta.

Em fevereiro, no início do julgamento, o advogado-geral da União (AGU), André Mendonça, reprovou qualquer tipo de conduta ilícita em relação à liberdade de orientação sexual, mas entendeu que o Judiciário não tem poderes legais para legislar sobre matéria penal, somente o Congresso.

A mesma posição foi defendida pelo representante da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), o advogado da entidade defendeu que o Congresso tenha a palavra final sobre o caso. Segundo a entidade, a comunidade LGBT deve ter seus direitos protegidos, mas é preciso assegurar que religiosos não sejam punidos por pregaram os textos bíblicos.

Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis. O crime de homofobia não está tipificado na legislação penal brasileira.

No mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou a mesma matéria, tipificando condutas preconceituosas contra pessoas LGBT. A medida ainda precisa ser aprovada pelo plenário da Casa.

Assista na TV Brasil: STF permite criminalização da homofobia e da transfobia





quarta-feira, 21 de julho de 2021

Premiê da Hungria anuncia referendo sobre lei contra gays

 

Premiê da Hungria anuncia referendo sobre lei contra gays



Lei equipara pedofilia e homossexualidade, proíbe a ‘demonstração e promoção da homossexualidade’ para menores de 18 anos e tem causado forte reação da União Europeia.

Por France Presse

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, anunciou nesta quarta-feira (21) que fará um referendo para avaliar o apoio da população à polêmica lei contra a comunidade LGTBQIA+.

O anúncio do premiê foi feito após a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, advertir o governo húngaro para retificar a lei contra ou enfrentar “consequências legais” do bloco europeu.

“Bruxelas claramente atacou a Hungria nas últimas semanas sobre a lei”, afirmou Orbán em um vídeo divulgado em uma rede social.

A lei húngara equipara pedofilia e homossexualidade, proíbe a “demonstração e promoção da homossexualidade” para menores de 18 anos e tem causado forte reação da União Europeia.

Na prática, séries de televisão como “Modern Family” e filmes como Billy Elliot, por exemplo, seriam banidos da programação de TVs, assim como conteúdos educacionais sobre o tema em escolas.

governo de extrema direita do premiê Viktor Orbán vem irritando seus pares do bloco europeu por repetidas ações que corroem sistematicamente as instituições democráticas da Hungria.

Sem mencionar a Hungria ou Orbán, 17 líderes europeus assinaram uma carta recentemente na qual reafirmam seu compromisso contra a discriminação à comunidade LGBTQIA+ e a defesa de seus direitos

FONTE DA NOTICIA:


domingo, 18 de julho de 2021

POSE-O FILME FENÔMENO DA HISTORIA LGBTQI+

https://valkirias.com.br/pose/

A luta pela sobrevivência e a vida real nas histórias de Pose

Ryan Murphy é um nome de peso no alto escalão de Hollywood. O escritor, diretor e produtor é o responsável por entregar inúmeros projetos de sucesso, como American Horror Story, Glee e The Politician. Seus programas de TV se destacam pela dramaticidade e histórias cativantes, além dos elaborados números musicais que são sua marca registrada, o que já lhe rendeu uma boa porção de prêmios para sua crescente coleção. O título que mais chamou atenção nos últimos tempos foi a série Pose, que caiu no gosto do público e da crítica graças à diversidade do elenco e da sensibilidade que leva sua narrativa.

Atenção: este texto contém spoilers!

Ryan Murphy vê beleza na realidade, e frequentemente assina produções baseadas em fatos. Feud, estrelado por Susan Sarandon e Jessica Langefala sobre a rixa de Bette Davis Joan Crawford nos bastidores do filme O Que Terá Acontecido a Baby Jane?American Crime Story é uma narrativa antológica que explora os maiores e mais famosos casos da Justiça norte-americana, como o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace. Pose também conta histórias que aconteceram de verdade, mas trabalha com muito mais liberdade poética para tratar de um assunto não muito conhecido pelo grande público.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

TODA FORMA DE AMOR É CORRETA, VIVA A LGBTQI+



NÃO HÁ CURA PARA O QUE NÃO É DOENÇA.


CONSIDERAMOS JUSTA TODA FORMA DE AMOR.


SOU A FAVOR DO CASAMENTO GAY, DOS DIREITOS IGUAIS ENTRE HOMENS E MULHERES E ENTRE TODOS OS SERES HUMANOS.


AMOR ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO NÃO É E NUNCA SERÁ UM PROBLEMA. O PROBLEMA É O SEU PRECONCEITO.


QUEM ASSUME SUA VERDADE AGE DE ACORDO COM OS VALORES DA VIDA, MESMO ENFRENTANDO O PRECONCEITO E PAGANDO O PREÇO, PASSA CREDIBILIDADE, OBTÉM RESPEITO E SE REALIZA.


AMOR NÃO É DOENÇA, É CURA. NÃO É SÓ CLOSE, É LUTA. ENTÃO VÊ SE ME ESCUTA, ACEITA, ATURA OU SURTA!


O AMOR GAY É O MAIS PURO E VERDADEIRO, POIS MUITOS HOMOSSEXUAIS SÃO CAPAZES DE LUTAR CONTRA A SOCIEDADE POR ALGUÉM.


O AMOR NÃO TEM PRECONCEITO, OS DOENTES SÃO QUE O TEM.


O CASAMENTO ENTRE HOMOSSEXUAIS NÃO CRIOU PROBLEMAS PARA AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS; AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS CRIARAM PROBLEMAS PARA O CASAMENTO GAY.

O TEMPO QUE PERDEMOS CONDENANDO OS HOMOSSEXUAIS GANHARÍAMOS AMANDO. JESUS NOS MANDA AMAR O PRÓXIMO COMO A NÓS MESMOS, ISSO SIGNIFICA INCLUIR E NÃO EXCLUIR. AME MAIS E JULGUE MENOS, AFINAL PECADO POR PECADO, JULGAR TAMBÉM É.


O RESPEITO NÃO VÊ COR, RELIGIÃO E MUITO MENOS ORIENTAÇÃO SEXUAL. ELE É UNIVERSAL E CABE A NÓS MESMOS LUTAR PELO DIREITO DE TODOS.


QUANDO UM HOMEM HETEROSSEXUAL AFIRMA QUE A HOMOSSEXUALIDADE É ANTINATURAL, O QUE ESTÁ DITO NA VERDADE? QUE TODOS OS SERES HUMANOS DO PLANETA, SE QUISEREM SER NATURAIS, TEM QUE SER IGUAIS A ELE.


NÃO É PRECISO SER GAY, LÉSBICA OU BI PARA SER CONTRA A HOMOFOBIA. BASTA TER UM CÉREBRO E UMA BOA DOSE DE BOM SENSO.



DIGA SIM OU NÃO. PORQUE SE ME DISSERES QUE TENS NAMORADO, DIRTE-EI QUE NÃO SOU HOMOSSEXUAL. KIKIKI….


NÃO HÁ CURA PARA O QUE NÃO É DOENÇA.


QUE NADA NOS DEFINA, QUE NADA NOS SUJEITE, QUE NOSSA LIBERDADE SEJA NOSSA PRÓPRIA ESSÊNCIA.


ACEITAR É UMA ESCOLHA SUA. RESPEITAR É UM DEVER DE TODOS!


PARECEU SER… E FORA QUIMERA. ESVAIU-SE NUM BREVE REVÉS. ERA DE MENTIRA A MOLDURA. AMOR RETINTO, SUCINTO, ADVERSO. NÃO SENTIA, NÃO QUEIMAVA, NEM DOÍA!


SE VOCÊ NÃO GOSTA DO CASAMENTO GAY, NÃO SE CASE COM UM GAY.


O MUNDO PRECISA DE PAZ E RESPEITO.

fonte: site blog: ABGLT.org.br

segunda-feira, 12 de julho de 2021

CASO DE RACISMO EM PARTIDA DE FUTEBOL DA EUROCOPA

Ingleses que perderam pênaltis são alvos de racismo; 

Ingleses que perderam pênaltis são alvos de racismo; veja reações Rashford desperdiçou sua cobrança na final da Eurocopa, vencida pela Itália Imagem: Alex Morton - UEFA/UEFA via Getty Images Do UOL, em São Paulo 12/07/2021 08h47Atualizada em 12/07/2021 15h11 CLASSIFICAÇÃO E JOGOS Eurocopa Marcus Rashford, Jadon Sancho e Bukayo Saka, três jogadores negros da seleção inglesa que perderam seus pênaltis ontem, na final da Eurocopa vencida pela Itália, foram alvos de racismo em suas páginas nas redes sociais....

Logo depois da partida, que acabou com título para os italianos no estádio londrino de Wembley, dezenas de ofensas foram vistas nos perfis do trio.... 

Termos como "saia do meu país", "macaco" e "volta para a Nigéria" foram vistos em comentários de fotos antigas dos atletas no Instagram. Saka, Rashford e Sancho (da esquerda para a direita) sofreram racismo após perderem pênaltis na final da Eurocopa Imagem: Reprodução/Twitter Desde a madrugada de hoje, entidades, autoridades e esportistas repudiaram o episódio sofrido pelos três atletas - que ainda não se manifestaram. A FA (The Football Association, entidade que controla o futebol inglês) e a Uefa classificaram o episódio como "nojento" e pediram providências. "Condenamos veementemente todas as formas de discriminação e estamos horrorizados com o racismo online que tem se dir... - 

Veja outras personalidades que se manifestaram: Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido: "Esta seleção da Inglaterra merece ser elogiada como heróis, não abusada racialmente nas redes sociais. Os responsáveis por esse abuso terrível deveriam ter vergonha de si mesmos." Príncipe William: "Estou enojado com o abuso racista dirigido aos jogadores da Inglaterra após a partida de ontem à noite. É totalmente inaceitável que os jogadores tenham que suportar esse comportamento repulsivo. Isto deve parar agora e todos os envolvidos devem ser responsabilizados." Gary Neville, ex-jogador da Inglaterra: "Li hoje que o primeiro-ministro condena o abuso racista contra jogadores ingl... - 




quarta-feira, 7 de julho de 2021

ASSASSINATO DE JOVEM GAY (BRASILEIRO) NA ESPANHA GERA COMOÇÃO NACIONAL


 

Assassinato de jovem gay na Espanha motiva protestos contra a homofobia em todo o país

portaltucuma.com.br





Enfermeiro Samuel Luiz Muñiz, de 24 anos, foi espancado até a morte por vários homens no sábado, 1 de julho, às portas de uma festa. Ele nasceu no Brasil e mudou para a Espanha ainda criança. Nesta terça-feira, a polícia. prendeu três jovens pelo espancamento

Um coro de aplausos seguido de uma harmoniosa abertura de guarda-chuvas coloridos cercaram, na segunda-feira em A Coruña (cidade da Galícia, no noroeste da Espanha), as amigas de Samuel Luiz Muñiz, o jovem espancado até a morte na madrugada do último sábado, 1 de julho, no município espanhol. Coletivos LGTBQIA+ de toda a Espanha convocaram mobilizações em várias cidades para exigir justiça para o enfermeiro, vítima de um ataque mortal de conotação homofóbica, cujo motivo específico ainda está sob investigação. A Polícia Nacional prendeu nesta terça-feira três pessoas pelo espancamento do enfermeiro, segundo fontes policiais confirmadas ao EL PAÍS. Até 15 pessoas testemunharam sobre o caso. A Polícia confirmou que os detidos são três jovens entre os 20 e os 25 anos, residentes da A Corunha.

COMISSÃO EUROPEIA FAZ AMEAÇA DE RETALHAÇÃO A HUNGRIA CONTRA PRECONCEITO

A presidente da Comissão Europeia, Úrsula von der Leyen, exigiu nesta quarta-feira (7) que a Hungria retifique sua polêmica lei sobre a comunidade LGTB, ou enfrentará as consequências legais dentro da União Europeia.

Em uma sessão do Parlamento Europeu em Estrasburgo, von der Leyen classificou a legislação como vergonhosa, e afirmou: “se a Hungria não corrigir esta situação, a Comissão utilizará os poderes de que dispõe como guardiã dos tratados".

A lei, aprovada em meados de junho, proíbe a divulgação de qualquer conteúdo sobre homossexualidade a menores de 18 anos, interditando qualquer abordagem sobre diversidade sexual para crianças e adolescentes.

De acordo com grupos de defesa dos direitos humanos, a normativa deve provocar ainda a censura de livros, como Harry Potter, filmes e músicas.

Desde sua aprovação, a legislação tem sido alvo de numerosas críticas de líderes europeus. O primeiro-ministro belga, Alexander de Croo, chegou a dizer que a normativa era consequência de “um raciocínio quase medieval”.

Nesta quarta, Ursula von der Leyen foi taxativa em seu discurso, afirmando que “a Europa não vai nunca permitir que parte de nossa sociedade seja estigmatizada, seja por conta de quem amam, de sua idade, de sua etnia ou de suas opiniões políticas ou de sua religião”.

A Comissão Europeia pode abrir um procedimento de infração por violação da legislação europeia contra a Hungria. O processo poder levar ao Tribunal de Justiça da UE e abrir caminho para a aplicação de sanções financeiras.

Sanções pouco prováveis

No final de junho, a Comissão enviou uma primeira carta às autoridades húngaras, informando sobre suas "preocupações legais" em relação à legislação adotada em 15 de junho.

"Desde o início do meu mandato, iniciamos cerca de 40 procedimentos de infração relacionados à proteção do Estado de Direito e de outros valores europeus", relatou.

Para o governo do líder de extrema direita Viktor Orban, as falas são um ataque ao país. “Bruxelas não pode dizer quem deve educar as crianças nem como”, reagiu Gergely Gulyas, chefe de do primeiro-ministro húngaro.

No entanto, é pouco provável que Budapeste seja sancionada. Para isso, seria necessário ter unanimidade entre os 27 membros da União Europeia, e Orban pode contar com o apoio da Polônia.

FONTE: SITE RFI

domingo, 4 de julho de 2021

STF determina atendimento com auto declaração de gênero


 

STF determina atendimento com autodeclaração de gênero

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A decisão foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes nesta segunda, 28, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. O prazo para adequação nos sistemas de informação do SUS é de 30 dias.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira, 28, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, que o Ministério da Saúde garanta o acesso a tratamentos médicos com base na autodeclaração de gênero dos pacientes. O prazo para adequação nos sistemas de informação do SUS é de 30 dias.

A decisão liminar foi tomada em uma ação ajuizada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) em fevereiro. A sigla argumentou que, mesmo após o STF autorizar a mudança do nome e da classificação de gênero no registro civil, pessoas transexuais ainda têm dificuldade de acesso a programas que garantam seus direitos sexuais e reprodutivos.

“Cabe ao órgão competente tomar as medidas necessárias para adequação de seus sistemas, de modo a permitir o acesso das políticas públicas existentes sem a imposição de barreiras burocráticas, que além de comprometer a própria efetividade da política pública, poderá causar constrangimento, discriminação e sofrimento à pessoa trans”, escreveu o ministro.

O problema acontece porque os sistemas do SUS usam o gênero como critério para agendamento de consultas e tratamentos ambulatoriais de especialidades médicas como ginecologia, obstetrícia, urologia e proctologia.

Em seu voto, Gilmar Mendes disse que a ‘realidade burocrática’ viola o direito social à saúde. O ministro também lembrou que, desde 2009, o Ministério da Saúde vem adequando os procedimentos para atender a população transexual ao reconhecer, por exemplo, o uso do nome social por seus servidores e o direito ao nome social no Cartão Nacional de Saúde, mesmo que a pessoa não tenha feito a alteração oficial em cartório.

“É necessário, especialmente, a eliminação de obstáculos ou burocracias que dificultem o agendamento das consultas relativas a especialidades médicas pertinentes, especialmente no caso de homens transexuais que se encontrem gestantes ou no puerpério”, ressaltou.

Na mesma decisão, o ministro determinou que passe a constar, na Declaração de Nascido Vivo, o campo ‘parturiente’ no lugar de ‘pai’ e ‘mãe’.

“O que se faz necessário é a utilização de termo técnico e neutro para identificar a pessoa que gestou e pariu o nascido vivo. Desnecessária, portanto, a identificação da mãe ou do pai da criança na DNV, uma vez que a emissão da DNV destina-se à formulação de políticas públicas e não dispensa o registro da certidão de nascimento”, defendeu.

A decisão liminar ainda vai ser submetida ao plenário do tribunal.

https://athosgls.com.br/category/noticias/

No dia 28 de junho, o mundo celebra o Dia Internacional do Orgulho Gay

 Conheça o significado da sigla LGBTQIA+

A sigla LGBTQIA+ engloba pessoas que são lésbicas, gays e bissexuais.


No dia 28 de junho, o mundo celebra o Dia Internacional do Orgulho Gay, que também é conhecido como Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. A data tem como um dos objetivos conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia. Muita gente tem dúvida em relação à sigla LGBTQIA+ e o  mostra o que significa cada uma dessas letras.



domingo, 22 de novembro de 2020

O EXTREMISMO DE BOLSONARO E A IDIOSSINCRASIA GAY (LGBT)

A figura do Messias (aqui, uma polissemia para além do nome do presidente), que se formou sobretudo dentro dos templos evangélicos e, para esse público aí, como a primeira possibilidade de uma liderança que comungasse dos valores extremistas das denominações que lideram o ranking de maiores igrejas do Brasil, traz, em si, um choque, mediante a todo retrocesso que representa, aos valores mais igualitários pautados nos últimos 14 anos, em nossa sociedade.


Embora carregado do símbolo e declaradamente representante deste retrocesso supramencionado, a comunidade LGBT mitigou a imagem dele, classificando-a como uma representação de bravatas. Bolsonaro jamais (no imaginário LGBT) cumpriria a cabo suas ameaças, seus medievalismos, tudo isso era só um marketing para ganhar as eleições.

A idiossincrasia do comportamento gay é algo que deve ser estudado de forma profunda e determinante. Parece-me assemelhar ao comportamento dos indivíduos esquizofrênicos (em que as identidades não se comunicam). Essa ruptura epistemológica vai para além da identidade pós-moderna e eu explico o porquê.

Na pós-modernidade, há o afastamento das grandes narrativas totalizantes, ela é marcada pela substituição de valores axiomáticos por valores menos fechados e/ou categorizantes. Como explicar à comunidade LGBT, que se funda nos valores da pós-modernidade (a multiplicidade, a fragmentação, a desreferencialização e a entropia - que, com a aceitação de todos os estilos e estéticas, pretende a inclusão de todas as culturas), que Bolsonaro, com seu extremismo cristão, é a antítese dessa postura?

Aliás, não apenas antítese (que não teria algum mal fazer a crítica em determinados pontos, sendo até um contrapeso), mas a sentença paradigmática, assinada pela igreja evangélica, encarnada por Bolsonaro, que a cultura LGBT tem que ser dizimada. Não parece sensato, aliás, é totalmente insano, é como se houvesse uma chave que liga o comportamento gay para a pegação, sauna, bares, cinemas, teatros, etc. e desliga o comportamento gay para uma moral austera, religiosa, preconceituosa, em que uma realidade não lembra da outra e nem com ela se comunica, tudo associado em um mesmo indivíduo, grupo de indivíduos.

É diferente, por exemplo, do Clodovil, que era assumidamente gay, mas nunca foi adepto à comunidade gay. Aliás, ele era um gay de valores heterossexuais. Aqui, nessa histrionia LGBT, o gay é gay, adepto da comunidade gay, dos valores gays, mas vota em Bolsonaro que carrega o cheque em branco das denominações evangélicas para a destruição dessa cultura gay, ou seja, o LGBT ora é adepto da inclusão de todas as culturas, ora é adepto da dizimação de sua própria cultura.

Basta olhar, no governo do Messias, o que foi feito em prol da comunidade LGBT? Entretanto, está tudo certo, o Grindr continua com seus usuários! O discurso em que ele se elegeu presidente, per si, era para ser rechaçado no meio gay, mas não foi... não é. Não é só a questão de se mitigar, é a questão de não ver problema onde existe problema.

Vive-se uma identidade de imbecis, consagrando a dissociação do estilo de vida X política, do nicho pessoal X do social. No passado recente, gritamos contra a então presidente Dilma que afirmou em seu governo não haveria lobby gay, para agradar os representantes da bancada evangélica e hoje somos a própria Dilma em afirmamos abaixo o lobby gay. PASME, ELEGEMOS BOLSONARO!

Há uma lacuna estrutural na sociedade e ela é de epistemologia identitária. Ou você é gay ou você será destruído pelos evangélicos. Idiossincrasias à parte, há coisas bem mais sérias a se olhar do que retirar o PT do poder.




Parto de homem trans faz sucesso na web com lindas fotos Yuval Toppet Erez deu à luz a seu terceiro filho e espera que fotos inspire futuros pais trans e não binários.

 O parto do homem transexual Yuval Toppet Erez, um israelense que deu à luz a seu terceiro filho, faz parte de algumas das lindas imagens que circulam nas redes sociais. Depois da 4ª gravidez, ele finalmente decidiu registrar o nascimento e mostrar o poder da fotografia para capturar a essência de um momento tão puro e simbólico quanto o surgimento de uma vida.

Yuval já era um dos principais marcos dos direitos trans no mundo. Junto de seu marido Matan Topper-Erez, ele é pai da primeira criança a ter dois homens como pais na certidão de nascimento em Israel. A decisão de 2011 foi histórica no país do Oriente Médio e Yuval não fechou a fábrica desde então. As incríveis imagens desse nascimUm dos principais agradecimentos de Yuval foi às doulas que o ajudaram no parto natural. “Uma das [doulas] me viu através de todos os altos e baixos: gravidez difícil, nascimento e pós-parto, um dos meus melhores amigos que também é uma doula maravilhosa, e meu parceiro na vida e no amor. As nossas duas crianças mais velhas foram convidadas a juntarem-se a nós para o nascimento, mas preferiram conhecer o novo bebê logo após o nascimento”, afirmou em uma postagem do Instagram.ento emocionam qualquer um.Hoje Yuval faz parte do Projeto pela Gravidez de Pessoas Trans, que busca incentivar e criar uma rede de segurança para pessoas trans e não binárias que desejam engravidar.

“Espero, entre outras coisas, que este álbum inspire futuros pais biológicos. Eu sei o quão significativas poderiam ter sido imagens como estas para mim antes da minha primeira gravidez e o quão significativo é para mim ver imagens de amigos em parto trans e não binárias até hoje”, desabafou Yuval.

Gay1

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80% das pessoas trans mortas por violência no Brasil são pretas e pardas, diz organização

 


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Digite a palavra travesti no Google. Mas, antes de clicar no enter, esteja preparado para o que virá a seguir.
“Corpo de travesti é encontrado sob ponte”; “Travesti é morta a pedradas”; “Corpo de travesti é incendiado”; “Travesti é esquartejada”.

As notícias sobre essa população agrupada sob o T da sigla LGBTI traduzem um destino cruel: o assassinato pelo simples fato de ser uma pessoa trans.
De volta ao Google e numa busca mais refinada, nota-se que as vítimas possuem outro componente comum: a cor da pele.

Neste 20 de novembro, o Brasil reflete as desigualdades ainda impostas à população negra – a maioria entre os 210 milhões de brasileiros.

O que falta vir à consciência com mais força é que a maior parte das pessoas trans mortas no país de forma violenta também são negras.
Segundo as entidades de direitos humanos, as mortes violentas contra pessoas T precisam de visibilidade para não terminarem nas pastas do arquivo-morto do Estado.

Quem diz isso é a Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais). Em 2019, a entidade contou 124 assassinatos de pessoas trans pelo Brasil.
Do total de vítimas, 121 eram travestis e mulheres trans e outros 3 foram identificados como homens transgênero. “No caso das pessoas trans, o gênero feminino é o maior alvo da violência letal, 97,7% dos 121 casos.

Destes, 67% dos assassinatos foram cometidos contra prostitutas e 64% dos casos aconteceram na rua”.

A entidade estima que, dos casos identificados, 82% atingiram pessoas pretas e pardas. Em relatório que esmiuça os dados, a organização diz que a questão racial se dá sob diversas formas e em diferentes contextos regionais.
Mas conclui: a população trans negra é a que tem as maiores chances de ser assassinada no Brasil.

Em 2018, segundo a Antra, das 163 pessoas trans assassinadas no país, cerca de 82% também eram pretas e pardas.

A prevalência de negros mortos de forma violenta entre a população T também se acentua neste 2020 marcado pela pandemia de Covid-19.
De janeiro a outubro, diz a Antra, 151 travestis e trans foram assassinadas no Brasil – alta de 22% em relação ao mesmo período de 2019.

A entidade diz que a pandemia aprofundou ainda mais as desigualdades existentes, sobretudo, entre as trabalhadoras do sexo negras. “Pois esse grupo representa a maioria dos casos de assassinatos e está diretamente expostas a diversas formas de violência, negação de acesso a direitos e consequentemente da precarização de suas vidas”, diz trecho de relatório.

Os nós se multiplicam entre os casos pela ineficiência do Estado nas investigações para identificar e prender os envolvidos.

Segundo a Antra, estão atrás das grades apenas 7% dos suspeitos dos 121 assassinatos contra pessoas trans no país em 2019.

Não é o caso do criminoso que matou a travesti Rosinha do Beco, 62, cuja morte ganhou as páginas desta Folha em junho do ano passado.

Rosinha era negra e conhecida pelo humor com que encarava as agruras da vida cumprida sob a lona das feiras livres, função que desempenhou até o último dia.

Com status de celebridade em Seabra, cidade da região da Chapada Diamantina, na Bahia, Rosinha gostava de expor a sua rotina em vídeos engraçados publicados nas redes sociais.

Mas toda essa alegria terminou quando ela marcou o que seria um encontro amoroso com um rapaz, de 15 anos, que a matou de forma cruel, segundo a polícia. As circunstâncias do crime ainda não foram esclarecidas.

Rosinha foi morta a pauladas e teve o seu corpo carbonizado após um incêndio provocado supostamente pelo adolescente na casa dela.

No local, a polícia localizou um porrete sujo de sangue. Imagens de circuito interno de TV também captaram o rapaz fugindo do local.

Rosinha entrou para outra estatística: 80% das mortes contra mulheres transgênero no Brasil em 2019 foram cometidas com uso excessivo de violência.

No relatório da Antra sobressaíram casos de assassinatos por “apedrejamentos e emprego de arma branca”.
Para especialistas, enfrentar o problema exige uma série de ações, como primeiro conhecer o tamanho da população LGBTI no país.

O Grupo Gay da Bahia (GGB) prevê que existam aproximadamente 20 milhões de gays, 12 milhões de lésbicas e 1 milhão de trans no Brasil. Para a Antra, 1,9% dos brasileiros são trans.

Segundo dossiê do Instituto Internacional sobre Raça, Igualdade e Direitos Humanos, que propõe dissecar a situação dos direitos da população LGBTI negra no Brasil, a inexistência de informações sobre esse público já é “um obstáculo para compreender e intervir na realidade vivida por essas pessoas”.

O mesmo dossiê aponta que os casos de homicídio precisam ser devidamente investigados e caracterizados, devendo-se “implementar protocolos de investigação específicos para violências e assassinatos contra a população LGBTI”.

Outro ponto abordado é em relação às leis. “Que o Congresso Nacional aprove uma legislação específica para a criminalização da LGBTIfobia”. Hoje, todas as normativas desse público foram garantidas em manifestações do Judiciário.

O movimento LGBTI brasileiro, diz o dossiê, tem grandes desafios pela frente em um contexto de grandes retrocessos, em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), por diversas vezes, minimizou questões como racismo, machismo e LGBTIfobia.

“Racializar as discussões sobre os direitos humanos no Brasil significa retirar a população negra da invisibilidade e romper com estruturas de dominação que garantem privilégios e distribuem graus diferentes de humanidade.”

Fonte: Folhapress

“As maricas estão empoderadas”, diz líder LGBT sobre eleições de trans e homossexuais

 


A participação de LGBTs nas câmaras municipais crescerá três vezes a partir do ano que vem. No último domingo (15), ao menos 78 vereadores gays, lésbicas, bissexuais e trans se elegeram. É o triplo dos 25 vencedores em 2016. Os dados são de entidades que representam a comunidade. O objetivo delas, no entanto, é conquistar Brasília em 2022, explica Toni Reis, um dos ativistas mais conhecidos do país.

– David Miranda (Psol-RJ) – como gays assumidos. A Aliança projeta eleger ao menos quatro deputados federais e outros dois senadores em 2022. “Se conseguirmos, poderemos fazer uma miniparada gay no Congresso”, brinca Toni Reis.

candidatos LGBTs pode ser creditado às conquistas garantidas pelo Supremo Tribunal Federal e à reação da sociedade aos ataques promovidos por setores mais extremistas contra gays, lésbicas e trans. “As maricas estão empoderadas”, diz Toni Reis, em alusão ao termo usado pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada para se referir aos brasileiros que se preocupam com a covid-19. A doença matou mais de 165 mil pessoas no país.

“O sucesso é reflexo dos avanços que tivemos no STF, que nos garantiu a identidade, o casamento, o combate à discriminação. Essas três grandes vitórias nos deram liberdade e igualdade. Toda ação tem reação. Nossa reação foi muito bem coordenada, com todas as diferenças que existem em nossa comunidade. Está balanceada a quantidade de pessoas gays, bissexuais, trans, lésbicas eleitas”, considera o ativista. “Estamos rufando os tambores para as eleições de 2022”, acrescenta.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

O QUE SIGNIFICA A SIGLA LGBTQ+



O que significa a sigla LGBTQ+ e quais são as outras siglas utilizadas?
O ano é 2018 e você ainda ouve alguém falar “GLS”. Eu fico agoniado só de pensar, parece que voltei para os anos 2000 e aquele celular de tijolão ainda é uma novidade. Pois é.

GLS era frequentemente utilizado no Brasil para categorizar produtos, serviços e até eventos como “espaços gays”. A ABGLT(Associação Brasileira LGBT) acredita que o termo GLS é excludente porque ignora diversas orientações sexuais e identidades de gênero, além de colocar o ‘protagonismo’, de certa forma, nos gays.
“há alguns anos a sigla LGBT passou a ser adotada, por englobar também bissexuais, travestis e transexuais e trouxe o L, de lésbica, como letra inicial para destacar a desigualdade de gênero que também diferencia homossexuais femininas e masculinos.” 


O Significado de LGBT

Atualmente o termo LGBT é o mais utilizado, representando: lésbicas, gay, bissexuais, travestis e transsexuais. O termo foi aprovado no Brasil em 2008 em uma conferência nacional para debater os direitos humanos e políticas públicas de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais. 

O que é o Q de LGBTQ+?

Queer pode significar muitas coisas; não é sobre uma orientação sexual específica ou identidade de gênero, é sobre se identificar como algumas das letras da sigla, mas também fazer parte de todas elas. Confuso? Queer engloba todas as orientações e identidades, sem se especificar em apenas uma delas. 

Por muito tempo o termo “Queer” foi considerado algo ofensivo (e ainda pode ser), por isso não devemos falar que alguém é “queer”, mas sim que ela se identifica como Queer — assim focamos na pessoa em primeiro lugar e sua identidade como uma particularidade, não fator principal.

LGBTTTQQIAA?

Bom, você já deve ter visto essa sopa de letrinhas e deve ter ficado confuso. Por isso, trouxe a descrição desses termos para você ficar por dentro.

Lésbica: Mulheres que sentem atração romântica ou sexual por outras mulheres.
Gay: Homens que sentem atração romântica ou sexual por homens. O termo também pode ser utilizado para mulheres homossexuais.
Bisexual: Pessoas que sentem atração (afetiva ou sexual) por ambos os sexos.
Transgênero: Pessoas que não se identificam com seu sexo biológico e estão em trânsito entre gêneros.

Transsexual: São pessoas que se identificam com um sexo diferente do seu nascimento. Por exemplo: uma pessoa que nasceu homem, mas se identifica como mulher, é uma mulher transgênero.

2/Two-Spirit (Dois Espíritos): Utilizado por nativos norte-americanos para representar pessoas que acreditam ter nascido com espíritos masculino e feminino dentro delas.

Queer: Pode ser considerado um termo “guarda-chuva”, englobando minorias sexuais e de gênero que não são heterossexuais ou cisgênero.

Questionando: Pessoas que ainda não encontraram seu gênero ou orientação sexual — estão no processo de questionamento, ainda incertos sobre sua identidade.

Intersex: É uma variação de características sexuais que incluem cromossomos ou orgãos genitais que não permitem que a pessoa seja distintamente identificada como masculino ou feminino.

Assexual: É a falta de atração sexual, ou falta de interesse em atividades sexuais — pode ser considerado a “falta” de orientação sexual.

Aliado: São pessoas que se consideram parceiras da comunidade LGBTQ+.

Pansexual: É a atração sexual ou romântica por qualquer sexo ou identidade de gênero.

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