RADIOS HOMO FORA FOBIA

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A BANCADA EVANGÉLICA NA CÂMARA RÉCUA E DIZ QUE VAI VOLTAR COM MAIOR FORÇA

Líderes da bancada evangélica se articulam para apresentar novo projeto da 'cura gay

Relator do projeto na Comissão de Direitos Humanos, o deputado Anderson Ferreira (PR-PE) discutiu com assessores uma nova versão do projeto apelidado de "cura gay". A ideia é protocolar uma proposta similar ainda nesta quarta-feira (3). Em reação às manifestações que sacudiram o país, a Câmara arquivou nesta terça o projeto que pretendia liberar psicólogos a promover a "cura" da homossexualidade.

Como há impedimentos regimentais para que o texto seja idêntico ao que foi arquivado, o novo projeto suspende três em vez de dois artigos da resolução do Conselho Federal de Psicologia. A derrubada do texto foi motivada por manobra de parte dos líderes da Câmara e do PSDB --partido do autor do projeto, o deputado João Campos (GO).

Após pressão do PSDB, Campos solicitou ontem o fim da tramitação da matéria e o pedido foi aprovado rapidamente pelo plenário da Casa.

A proposta pretendia derrubar trechos de uma resolução do CFP (Conselho Federal de Psicologia) e, dessa forma, permitir que os psicólogos oferecessem tratamento para a homossexualidade.

Há três semanas, a proposta foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, sob o comando de Marco Feliciano (PSC-SP). Após protestos, líderes começaram a recolher assinaturas para levar o projeto diretamente ao plenário sem passar por outras comissões.

Em outra frente, o PSDB, temendo a exploração do fato na eleição de 2014, passou a trabalhar contra o texto.

Campos afirmou que o principal motivo para o pedido de arquivamento foi a nota divulgada pelo PSDB, na semana passada, em que o partido chama a "cura gay" de um "grave retrocesso".


"Meu partido soltou uma nota com posição contrária, matou o projeto. E esse projeto não é uma pauta da sociedade, qual é a urgência? Não vou permitir que o governo use o projeto para desfocar a pauta das ruas, que são segurança e saúde de qualidade, o fim da impunidade e a adoção de punições contra os mensaleiros pelo Supremo", afirmou o deputado.

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que preferia ter votado o projeto. "Gostaria de ver o texto derrotado no plenário, para que fosse jogado no lixo da história."

A "cura gay" foi um dos alvos das manifestações das últimas semanas. Na semana passada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu a um grupo que trabalharia para "enterrar" o projeto.


Depois que o projeto foi retirado, Feliciano fez uma provocação: "Na próxima legislatura a bancada evangélica vem dobrada, e a gente vem com força total", declarou

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO

sábado, 29 de junho de 2013

O DEPUTADO E PASTOR EVANGÉLICO MARCO FELICIANO FICA INCOMODADO COM ATENÇÃO DE DILMA A CLASSE LGBT

Feliciano demonstra incômodo com encontro de Dilma com jovens e ativistas gays

28/06/2013:

O presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano (PSC-SP), demonstrou incômodo nesta sexta-feira (28) com o encontro da presidente Dilma Rousseff com representantes de movimentos de jovens e ativistas gays.

A reunião faz parte da estratégia do governo para dar uma resposta às manifestações que tomam conta das ruas em vários Estados. Os evangélicos ainda não foram incluídos na lista de conversas.

Pelo Twitter, Feliciano mandou uma mensagem para o pastor Silas Malafaia sobre a reunião. "Somos ou não somos invisíveis?", questionou. Ainda pela rede social Malafaia subiu o tom da reclamação e disse que Dilma tem recebido até "vadias", mas esqueceu dos evangélicos.
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Reprodução/Twitter.com/Marcofeliciano

A PRESIDENTE DILMA FAZ ENCONTRO COM MOVIMENTO LBGT E REAFIRMA ESTADO LAICO

FOTO VEJA.ABRIL.COM
No Dia Mundial do Orgulho LGBT, a presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira que o governo federal é contrário a qualquer ato discriminatório ou de violência a todos os segmentos da sociedade. A petista esteve reunida, no Palácio do Planalto, com representantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).


"A presidente afirmou, claramente, que o Estado é laico. Em nome da Presidência, em seu nome e do governo, nós devemos agir sempre contra todas as formas de intolerância e de discriminação", disse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.


Durante a reunião, os representantes do movimento pediram apoio do governo para uma série de reivindicações, entre as quais a criminalização da homofobia. "A gente quer que tenha ações em vários ministérios e a gente defende também a laicidade do Estado. A presidente se posicionou contra a violência e a discriminação contra a nossa comunidade", disse Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).


A ministra da Secretaria de Politicas para as Mulheres (SPM), Eleonora Menicucci, disse que o governo precisa se municiar de dados estatísticos que visem combater a violência contra a população LGBT. "É um caminho que o nosso governo tem dado e é uma orientação da presidenta para as secretarias envolvidas trabalhem nesse sentido", disse a ministra.

fonte: blog athosgls.com.br



quarta-feira, 26 de junho de 2013

COMISSÃO DA FIFA CONTRA O PRECONCEITO SE SURPREENDE COM CURA GAY DE FELICIANO

DIRIGENTES DA FIFA SE DEPREENDEM COM MARCO FELICIANO E SEU PROJETO DE CURA GAY

Responsável por coordenar a operação de jogos no Maracanã na Copa das Confederações para a Fifa, o ganês Anthony Bafoe é também um símbolo das campanhas da entidade contra a discriminação em competições. Precoceito que ele sofreu por ser um negro que desenvolveu sua carreira na Alemanha. Já se retirou de um jogo de futebol e bateu em um colega pelas ofensas. Agora, se mostra surpreso com o projeto de lei do Congresso brasileiro que propõe disponibilizar psicólogos para curar a homossexualidade, aprovado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP)
 
Questionado sobre o assunto. Bafoe inicialmente não entendeu o projeto. Perguntou se o deputado tratava a homossexualidade como doença. Quando entendeu que esse era o centro do projeto, ele soltou uma interjeição surpresa: "Uou". "Não sou político. O que posso dizer? Se ele acha que pode curar uma pessoa gay, ele [Marco Feliciano] tem muito trabalho para fazer", disse, ironizando o deputado. 

Para Bafoe, a luta contra a homofobia tem muita relação com a luta contra o racismo. "Quando era jogador, eu não vi [jogador homossexual]. Acredito que uma liga da Alemanha, La liga [Espanha], há vários. Mas, para mim, em Bonn e Colônia [onde foi criado], nunca foi uma questão. Isso tem a ver com racismo também. Eu aceito. Cresci em um ambiente muito liberal. Falamos de racismo e homofobia", contou o ex-jogador da seleção de Gana.

Sua posição é de que, se ainda tem de se falar sobre racismo, é porque ainda há um problema. Ele participa das campanhas contra discriminação da Fifa. Na Copa das Confederações, capitães das seleções vão ler mensagens antidiscriminatórias antes das semifinais da competição. No regulamento da Fifa, há previsões de perda de mando de campo, multas financeiras e perdas de pontos por manifestações racistas de torcidas.

O objetivo é evitar episódios como os ocorridos na carreira do ex-jogador ganês, iniciada na década de 80. Em uma situação, ele bateu em um colega do time do Colônia ao ser ofendido. "Sim, aconteceu. Em Colônia, houve um racista. Eu bati nele no vestiário. Depois, o presidente e o técnico me ligaram e disseram que eu não deveria fazer isso. Ninguém vai falar da minha cor, da minha família. Essa pessoa [o outro jogador] se desculpou. Não estou dizendo que violência é a solução. Não deveria dizer um jovem a fazer o mesmo. Mas eu sabia como responder além de dar um tapa nele", contou.

Em outra ocasião, a torcida do seu time, que o idolatrava, começou a fazer barulhos de macaco quando um negro do time adversário pegava na bola. Ele chutou a bola para fora do campo, parou o jogo e pediu que fosse falado pelos auto-falantes que a torcida deveria parar. Segundo Bafoe, a torcida o ouviu e parou de fazer as provocações.

No Brasil, Bafoe é o responsável pela operação técnica do Maracanã, que inclui o acerto de segurança com os times, organização de cerimônias, e serviços em geral. Ele é contratado temporariamente pela federação durante as competições. Se houver alguma manifestação discriminatória, disse que espera o relatório do juiz para que depois a Fifa possa tomar medidas disciplinares. Uma questão é que o ex-jogador aponta que a Rússia, sede do Mundial-2018, é um dos países ainda acontecem muitos incidentes de racismo.


Rodrigo Mattos
Do UOL, no Rio de Janeiro
Antônio Araújo/Câmara dos Deputados

CURA GAY É UM ATENTADO CONTRA OS DIREITOS HUMANOS ABRE SE UM PRESCINDENTE PERIGOSO PARA UM FUTURO CENTRO DE CONCENTRAÇÃO USADOS POR NAZISTAS


DEZENAS DE PESSOAS EM TODO PAIS PROTESTA CONTRA CURA GAY

Algumas dezenas de militantes e simpatizantes dos movimentos LGBT se reuniram no local conhecido como Esquina Democrática, no Centro de Porto Alegre, nesta quarta-feira para protestar contra o Projeto de Decreto Legislativo 234/11, conhecido como Cura Gay.
 foto Oglobo.globo.com

Com bandeiras de arco-íris, de partidos e sindicatos, os manifestantes se organizaram em circulo para discursar contra a projeto aprovado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, da qual o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), criticado pelas declarações homofóbicas, é presidente.

“Esse é um manifesto nacional... esse projeto dele (Feliciano) é um tiro no pé, porque se ele quer curar os gays, deveria propor a construção de hospitais ao menos para atender todos”, ironiza a presidente da Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul, Marcelly Malta.
Para ela, Feliciano deveria “sair do armário” , e diz que o projeto é uma regressão a luta pelos direitos da comunidade LGBT, que pede a saída do deputado da comissão da Câmara.



Usando o megafone, os manifestantes ligados a diversos movimentos proferiam discursos contra a medida, dizendo que o projeto propõe a cura de algo que não é uma doença, e que é um ataque aos direitos humanos. “O que precisa de cura é o País”.


FONTE: BLOG ATHOSGLS.COM.BR/Manifestantes pediam a queda de Marco Feliciano Foto: Daniel Favero / Terra

sábado, 1 de junho de 2013

US$ 100 MILHÕES DE DOLARES SERÃO INVESTIDO NO MERCADO LGBT MUNDIAL

Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo
FONTE: ATHOSGLS.COM.BR 
 
O mercado LGBT, que inclui lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, está avaliado em US$ 3 trilhões e só o mercado brasileiro tem potencial de R$ 300 bilhões. Quem afirma, em entrevista exclusiva ao UOL, é Paul Thompson, fundador da LGBT Capital, uma empresa do Galileo Group, com sedes em Londres e Hong Kong, especializada na administração de ativos e consultoria para empresas e cujos serviços são voltados aos gays.
 
Com objetivo de desenvolver e apoiar negócios ligados ao mercado LGBT, a empresa está lançando uma empresa de consultoria e um fundo de fomento para este mercado: o LGBT Wealth (aberto em fevereiro) e o LGBT Diversity Fund, que está sendo preparado e visa investir, só no primeiro ano, US$ 100 milhões em empresas do segmento.
 
A intenção desses produtos, segundo Thompson, é, promover e identificar oportunidades de investimento para apoiar a causa LGBT no mundo e auxiliar o desenvolvimento e gestão de negócios voltados a esse público.
 
O Brasil, na opinião do executivo, é um mercado em franco desenvolvimento com potencial de R$ 300 bilhões. "Acredito no poder do "pink real".
 
Leia abaixo a íntegra da entrevista:
 
UOL - Por que o senhor criou o LGBT Capital?
 
Paul Thompson - Como um ex-gerente de investimento que trabalhou em alguns dos principais bancos de investimento, incluindo Goldman Sachs, eu decidi que eu queria usar minha experiência para estar envolvido em uma área na qual sou apaixonado – o mercado LGBT.
 
Nós acreditamos que alinhar o potencial de investimento do mercado LGBT não só representa oportunidades de investimento, mas também apóia a mudança e os avanços. O mercado LGBT representa um setor significativo com estimativa de poder de compra anual de mais de US$ 3 trilhões.
 
Esse segmento tem sido geralmente sub-representado e o LGBT Capital acredita que pode oferecer uma oportunidade significativa de investimento, bem como apoiar a comunidade LGBT.


O fundo foi criado em 2010 e só agora está começando a investir?
 
Nós criamos o LGBT Capital em 2010 e desde então temos realizado uma série de atividades, incluindo investimentos em private equity [tipo de atividade financeira onde se investe em empresas com objetivo de auxiliar seu desenvolvimento].
Desde 2011 temos investido no setor. Nosso foco principal tem sido a Ásia, e os investimentos incluíram a Fridae.com, uma rede social proeminente na região. Também estão sendo lançados o LGBT Wealth, que tem como objetivo gerenciar riquezas, e o LGBT Diversity Fund, que ainda será lançado como um novo desenvolvimento do nosso negócio.
 
Qual é o objetivo do LGBT Capital?
O LGBT Capital é uma empresa de investimento e consultoria empresarial especializada no setor LGBT. Temos um enfoque em investimentos de impacto, pois acreditamos que investimentos de qualidade no setor LGBT podem apoiar a mudança e os avanços nesta comunidade.
 
Quanto dinheiro está envolvido no negócio?
Valores de investimento e estruturas podem  variar. Até o lançamento do LGBT Wealth, os investimentos em private equity variaram consideravelmente em tamanho e foram realizados por um pequeno grupo de experientes investidores e empresas.
 
O  lançamento do LGBT Wealth recentemente (foi lançado em fevereiro) é a primeira oferta de varejo e o LGBT Diversity Fund tem como objetivo investir US$ 100 milhões durante o primeiro ano e, a partir daí atingir um número maior de investidores de varejo.
 
O total de ativos mantidos e administrados pelas empresas afins ao LGBT Capital e LGBT Wealthy está em torno de US$ 350 milhões.
 
Como funciona o LGBT Capital?
Dentro do LGBT Capital, nós temos áreas de negócio e parcerias com outras empresas, mas todas com objetivo de apoiar o segmento LGBT. Estas áreas são:
• Investimentos em Private Equity - investe e fornece apoio a negócios LGBT.
• LGBT Wealth Management - fornece consultoria especializada em gestão de riqueza para a comunidade LGBT (inicialmente estabelecido na Ásia).

• LGBT Diversity Fund - a ser lançado (irá investir US$ 100 milhões no segmento). Ainda não é possível dar maiores detalhes sobre o fundo por estar em fase de lançamento.
 
O senhor poderia explicar melhor qual é o objetivo do LGBT Wealth? Esse fundo foi criado para apoiar o casal gay em áreas como aposentadoria e divórcio?
 
A LGBT Wealth é uma empresa de consultoria financeira focada na comunidade gay. Não é um fundo, mas um serviço que analisa os melhores produtos para este consumidor. Geralmente a comunidade gay terá um ciclo de vida diferente para o mercado. Não ter filhos pode proporcionar desafios específicos, mas também uma oportunidade significativa.
 
Com o rendimento disponível superior e sem os mais de 20 anos apoiando os filhos há uma oportunidade para planejar melhor o futuro e até mesmo se aposentar mais cedo.
 
Sem o ciclo de vida tradicional que poderia fornecer o foco para o planejamento financeiro, o oposto também pode ser verdade. Pesquisas mostraram que, apesar de a renda disponível ser maior, a comunidade LGBT não planeja suficientemente para o futuro e, como tal, a aposentadoria é uma questão muito importante para esse segmento.
 
A proteção ao parceiro é outra questão importante para esta comunidade, que é muitas vezes esquecida. Sem a estrutura do casamento tradicional, uma atenção especial deve ser dada à proteção do parceiro.
 
Mesmo aqueles que são casados ou têm uma parceria formal podem não ter os mesmos benefícios de um casal tradicional. Há muitas questões a se levar em conta ao comprar uma casa, por exemplo, especialmente com um parceiro.
 
Muitos na comunidade LGBT estão agora também olhando para potencialmente comprar um segundo imóvel ou casa de férias ou até mesmo a casa de sonho para a aposentadoria.
 
Ter uma boa assessoria financeira e legal também é algo a ser considerado. Muitas pessoas podem não se sentir confortáveis em falar abertamente sobre sua sexualidade ao seu banco ou consultor financeiro e uma parte fundamental do quebra-cabeça estaria perdida.
 
Falar sobre questões financeiras é algo muito íntimo e estar em um ambiente seguro onde os nossos problemas são compreendidos é considerado algo muito importante pela maioria das pessoas com quem tenho conversado.
 
Nos mercados mais desenvolvidos, como o Reino Unido e EUA, algumas das principais instituições financeiras  introduziram "mesas LGBT" para fornecer um serviço para essa comunidade.
 
O LGBT Capital já financiou alguma empresa?
 
Sim. A Fridae.com, rede social na Ásia, é um exemplo.
 
Por que o senhor escolheu o mercado LGBT? Por que considera esse mercado atraente?
 
Eu escolhi o mercado LGBT porque sou apaixonado por este assunto e estou pessoalmente empenhado em obter mais avanços para o segmento LGBT. Acredito que o poder do "pink dollar" irá apoiar estas mudanças.
 
O mercado LGBT é muito importante e, na minha opinião, subdesenvolvido. Estima-se que apenas o mercado LGBT norte-americano alcance os US$ 750 milhões ao ano e que o mercado global seja superior a US$ 3 trilhões.
 
O senhor pretende investir em outro mercado? Qual é o seu próximo passo?
 
Nós estamos olhando para novos mercados e nós geralmente investimos e desenvolvemos negócios com o mercado global/internacional em mente, pois acreditamos que a globalização irá ocorrer no mercado LGBT, assim como nos outros mercados.
 
Sendo um setor de negócios muito específico, geralmente procuramos acessar novos mercados com parceiros que tanto conheçam o mercado local ou um setor para aplicar o elemento LGBT.
 
Um exemplo disso é o LGBT Wealth, onde fizemos uma parceria com o Financial Partners, uma empresa de consultoria financeira especializada na Ásia e do LGBT Diversity Fund nos EUA, onde temos parceria com um banco de investimento com sede nos EUA.


O que o senhor acha do mercado LGBT no Brasil?
 
O mercado LGBT brasileiro é dinâmico e, na minha opinião, destinado ao crescimento.  É muito emocionante ver as coisas em desenvolvimento e, como em outros mercados, acreditamos que o poder do "pink real" pode ser significativo. Estimamos que o mercado LGBT brasileiro valha mais de R$ 300 bilhões.
 
Sua empresa pretende investir no Brasil? Se alguma empresa ou pessoa tiver interesse em ganhar seu apoio, que tipo de procedimentos eles teriam de fazer?


Nós certamente estaríamos interessados em conversar com potenciais parceiros no Brasil. Teríamos de ter uma discussão inicial com um acompanhamento do plano de negócios.
 
O senhor gostaria de deixar um recado para a comunidade gay brasileira?


Sim. Em primeiro lugar, tenham um orgulho fantástico! Tenho estado envolvido em eventos ao redor do mundo e visto o mundo mudar para melhor. Por isso, estamos realmente animados sobre o futuro da comunidade gay no Brasil e no mundo.
 
Acreditamos também que o poder do "pink real" irá apoiar esta mudança. Então, vamos mostrar ao mundo!
 

MATEUS SOLANO QUE VIVE FELIX NA NOVELA AMOR À VIDA BUSCA SE COMPLETAR COM INFORMAÇÕES LGBT PARA O SUCESSO DO PERSONAGEM

MATEUS SOLANO LUTA PRA VIVER GAY EM NOVELA

Félix, o vilão vivido por Mateus Solano em "Amor à Vida", não é um sucesso absoluto. Alguns comentaristas já apontaram as inconsistências do personagem: não faz muito sentido ele roubar o próprio pai, de quem é herdeiro, ou jogar o sobrinho recém-nascido numa lata de lixo.
 
Nem o trabalho do ator está passando incólume. Solano estaria exagerando nos trejeitos e se aproximando perigosamente da caricatura.
 
O malvado também prestaria um desserviço à causa LGBT. Por ser fútil, cruel e inescrupuloso, acabaria reforçando o preconceito que ainda existe contra os homossexuais. Como se no mundo só existissem bichas boazinhas.
 
O fato é que Félix já é, de longe, o mais importante personagem gay da teledramaturgia brasileira. Ele desempenha um papel central na trama de Walcyr Carrasco, e tem uma complexidade que seus antecessores jamais tiveram.
 
Desde os anos 60 que os gays são figuras frequentes na nossa TV (as lésbicas, bem menos). Mas, durante muito tempo, foram relegados a mordomos afetados nas novelas ou a tipos meio grotescos nos programas de humor.
 
O primeiro personagem a fugir do estereótipo foi Inácio Newman, interpretado por Dênis Carvalho em "Brilhante", de Glberto Braga, em 1981. Um rapaz rico que tinha sua homossexualidade reprimida pela família, mas que terminava feliz ao lado de um namorado. Só que essa história foi contada tão sutilmente, com tanta discrição e pudor, que um telespectador mais distraído nem teria percebido do que se tratava.
 
Inácio acabou sendo o paradigma da forma como gays e lésbicas foram retratados nas novelas durante quase três décadas: presenças marginais, pouco importantes para a trama principal. Muitos tiveram suas histórias abafadas, para não assustar o público conservador.
 
Foi o que aconteceu com Cecília e Laís, o casal de moças de "Vale Tudo". Ou com Sandrinho e Jefferson, de "A Próxima Vítima", que ainda carregavam o estigma de serem de raças diferentes. Destino pior tiveram Leila e Rafaela, de "Torre de Babel" que foram rejeitadas pela audiência, morreram na explosão de um shopping.
 
Nos últimos anos surgiu a polêmica do beijo gay. Diversas vezes prometido, ele jamais deu as caras numa novela da Globo: o caso mais famoso foi no final de "América", em que a cena chegou a ser gravada, só para ser cortada antes de ir para o ar.
 
Mas, de uns tempos para cá, assim como na vida real, os homossexuais passaram a ter maior visibilidade na TV. E também maior diversidade: do chamativo Clô de "Fina Estampa" aos discretos namorados Hugo e Eduardo de "Insensato Coração", passando pela inesquecível escrivã Jô feita por Thammy Miranda em "Salve Jorge".
 
Temas como a violência homofóbica, a saída do armário e a aprovação da sociedade foram tratados com sensibilidade, e bem aceitos pela maioria do público. Mas ainda falta o contato físico e neste ponto, o Brasil está atrás de países como Estados Unidos ou Argentina, onde o tema deixou de ser tabu.
 
Agora temos nosso primeiro grande vilão homossexual, que refreia seus impulsos para ganhar o amor do pai. Numa época em que a absurda "cura gay" é discutida a sério no Congresso, não deixa de ser bom que um personagem apareça sofrendo as consequências da repressão no programa de maior audiência do país.
 
Félix é um avanço na representação dos gays na TV brasileira. Mas claro que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Quando teremos, por exemplo, um protagonista gay? Talvez Giovanna Antonelli, que fará uma lésbica na sucessora de "Amor à Vida", a ser escrita por Manoel Carlos?

FONTE: BLOG ATHOSGLS.COM.BR 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

NA MUSICA DA CANTORA LADY GAGA UM CONVITE HÁ DESCOBRIR SUA LIBERDADE

SEJA LIVRE, SEJA VOCÊ, O AMOR NASCE PARA TODOS, E A VIDA PASSA RÁPIDO, VIVA HOJE TUDO QUE CONSEGUIR VIVER. AS COISAS FORA FEITAS PRA TODOS ESTEJA BEM, VIVA MUITO


Baby eu nasci assim


Não importa se você o ama, ou de capital 
Basta colocar as patas para cima
Porque você nasceu assim, baby ...

Minha mãe me disse quando eu era jovem
Somos todos superstars nascidos ...

Ela virou meu cabelo e colocar o meu batom
No vidro de seu boudoir

"Não há nada de errado com você 'quem você é"
Ela disse: "Porque ele te fez perfeito, babe"

"Portanto, mantenha a cabeça erguida menina e você vai longe,
Ouça-me quando eu digo "

Eu sou bonita em meu caminho
Porque Deus não comete erros
Eu estou no caminho certo, baby
Eu nasci assim ...

Não se esconda em arrependimento
Apenas ame-se e você está pronto
Eu estou no caminho certo, baby
Eu nasci assim ...

A LIBERDADE A CLASSE LGBT MOSTRA OS DIREITOS COLOCADOS EM PRATICA COM SUCESSO


DUPLA DE CANTORES AS BOFINHAS SUCESSO DA CLASSE LGBT

O que era uma brincadeira despretensiosa se transformou na primeira dupla assumidamente lésbica de sertanejo universitário. As Bofinhas vem fazendo sucesso com o público gay desde que uma das líderes do grupo, Eduarda Maria, a Duda, se uniu a Aline Criscolim e lançou uma página com o nome no Facebook, em novembro de 2012. Foi o suficiente para receberem “curtidas” de todo o Brasil e pedidos para verem publicadas também vídeos de suas canções. “Não tínhamos nenhuma música gravada! Foi só uma brincadeira. A gente queria algo para  bombar e causar. Daí, o jeito foi corrermos para o estúdio e gravar nosso primeiro sucesso, ‘A onda agora é só ficar’”, conta Duda.
Duda e a parceira, Aline, se conheceram na rede social através de amigos comuns. Carioca, 41 anos, Eduarda Maria é produtora de shows e animava festas infantis como cantora incorporando a personagem Gata Marrentinha. Aline, de 24, é paulista de Araraquara e cantava em uma igreja evangélica de sua cidade. “Fomos para o estúdio de um amigo, em São Paulo, e gravamos nosso primeiro sucesso. Foi incrível! Fomos convidadas para fazer um show em Brasília”.
Durante a apresentação na periferia de Brasília, no espaço gay Recanto das Emas, Duda e Aline sentiram pela primeira vez a repercussão da fama. Meninas na faixa de 14 a 24 anos gritavam por elas da plateia e passaram a segui-las no Facebook. “Aline é muito mais bonita do que eu e por isso faz mais sucesso no palco. Eu namoro uma garota de 19 anos que mora em Goiânia. Quando as fãs descobriram, ficaram mortas de ciúme. Na verdade, minha namorada, Bia, também tem muito ciúme delas e até deixa de falar comigo por causa das garotas. Mas já falei: entre a carreira e você, fico com a carreira. Se quiser, me acompanha”. Como são ‘bofinhas’, Duda avisa que não gosta de lésbicas como elas, que se vestem com roupas masculinas. O foco são as meninas bem femininas. “Minha namorada é uma gata. Ninguém acredita que peguei aquela mulher”.

A dupla As Bofinhas tem, no total, três músicas gravadas além de “A onda agora é só ficar”. Dentre as canções da dupla destacam-se “Mexe gostoso”, “Quero ter você comigo” e uma especificamente em homenagem ao público gay, “Miss gay Brasil”. “’Quero ter você comigo’ é a mais romântica, bem sertaneja mesmo”, conta Duda.
Apesar de Duda morar no Méier, Zona Norte do Rio, e Aline em São Paulo, a distância não atrapalha. Quando deixa Araraquara, Aline se hospeda na casa da parceira, no Rio, e Duda vai para hotéis na capital paulista.
Fã de música eletrônica e sertaneja, Duda também tem admiração pelas artistas que deixaram o armário e se assumiram lésbicas. “Mart’nália, Thammy Miranda,Maria Gadú e agora Daniela Mercury, todas são incríveis em se posicionarem. Mas também admiramos aquelas que ainda não saíram do armário”.
fonte: agencia LGBT


segunda-feira, 20 de maio de 2013

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS LEMBRAM E MANIFESTAM MAIS LUTAS CONTRA A HOMOFOBIA



ONU PEDE MAIS EMPENHO GOVERNAMENTAIS CONTRA  A HOMOFOBIA


Lembrando o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, lideranças das Nações Unidas fizeram nesta sexta-feira (17) um apelo aos governos em todo o mundo para proteger os direitos de lésbicas, gays, bissexuais e trans (LGBT), bem como eliminar leis discriminatórias contra pessoas deste segmento da população.
 
“A luta contra a homofobia é uma parte essencial da batalha mais ampla dos direitos humanos para todos”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em seu discurso para o Fórum Internacional sobre o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia (IDAHO), realizado em Haia, na Holanda.

“A Declaração Universal dos Direitos Humanos promete um mundo que é livre e igual, e nós só vamos conseguir honrar essa promessa se todos — sem exceção — gozarem da proteção que merecem.” Ban Ki-moon ressaltou a responsabilidade dos governos de tomar a iniciativa para promover uma maior compreensão da questão, acabando com os estereótipos negativos.
As pessoas LGBT são frequentemente alvos de preconceitos e abusos de extremistas religiosos, grupos paramilitares, neonazistas, ultranacionalistas, entre outros grupos, além de sofrer com a violência no ambiente familiar e comunitário. Lésbicas e mulheres transexuais estão em situação de risco particular.

A alta comissária das Nações Unidas para os direitos humanos, Navi Pillay — que leu a mensagem de Ban no evento de Haia –, destacou três áreas que requer atenção imediata. A primeira é a dos crimes de ódio, que “acontecem com regularidade alarmante em todas as regiões do mundo” e variam da intimidação à agressão física, tortura, sequestro e assassinato.

A segunda preocupação é a criminalização da homossexualidade. Cerca de 76 países continuam a proibir relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo, violando o direito do cidadão à privacidade. As penalidades variam de sentenças de prisão até a pena de morte, em sete países.

A prevalência de práticas discriminatórias contra pessoas LGBT é a terceira área de preocupação. Pillay observou que em muitos países as pessoas LGBT não têm proteção legal por leis nacionais e, em alguma instância, os Estados estão contribuindo ativamente para esse tipo de discriminação.

sábado, 18 de maio de 2013

UMA HISTORIA NA LUTA POR DIREITOS E JUSTIÇA AMERICANA


NASCE UMA NOVA ORDEM DE UM POVO OPRIMIDO NA LUTA POR DIREITOS NOS ESTADOS UNIDOS, OS GAYS IMIGRANTES


Aos 25 anos de idade, o consultor Sebastián Velásquez, graduado em Política Internacional na prestigiada Universidade de Georgetown, em Washington, já "saiu do armário" três vezes.

Aos 16, assumiu para a família que era gay – o que levou a sua mãe a fazer uma greve de fome e, através de "uma série de ações manipuladoras e chantagem emocional", forçá-lo a "entrar de novo no armário", como relatou à BBC Brasil.

Dois anos depois, no seu aniversário de 18 anos, foi novamente "dedurado" pela irmã que, desaprovando sua orientação sexual, disse ao pai que não queria mais "ir à escola com um homossexual".


Abandonado no Texas pela família, que se mudou para Miami, Velásquez teve de trabalhar desde cedo para poder sobreviver até o fim do colégio. Por pouco tempo, a família voltou a morar junta na Flórida. Até que ele conheceu o seu primeiro namorado.


"Minha mãe cuspiu na minha cara, disse que eu ia pegar HIV e me jogou para fora de casa", disse. "Morei no meu carro por umas duas semanas, até um amigo me dar teto e comida, já que eu não conseguia arrumar trabalho por causa do meu status migratório."


"Em 11 anos de EUA, definitivamente vi as minhas múltiplas identidades se sobreporem", disse o jovem, que ainda teve de "sair das sombras" mais uma vez, ao se assumir como um dos milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA sob a ameaça quase constante de deportação.


"Umas vezes fui oprimido por causa de uma delas e outras vezes, da outra. E às vezes, de ambas."


Velásquez, que veio da Colômbia com os pais aos 14 anos de idade, faz parte dos cerca de 11 milhões de estrangeiros que veem a reforma migratória que tramita no Congresso americano como a esperança de um futuro menos incerto nos EUA.

Pablo Uchoa
Da BBC Brasil em Washington
 site:athosgls.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

AINDA NÃO É CONSTITUCIONAL MAIS O CASAMENTO GAY ESTA SENDO APROVADO NO BRASIL


JORNAIS INTERNACIONAIS E AGÊNCIAS NOTICIAM A APROVAÇÃO DO CASAMENTO GAY NO BRASIL

Do New York Times à CNN. Do Telegraph à BBC, praticamente todos os veículos de imprensa internacionais que importam destacaram a medida da Justiçaque aprouvou, na prática, o casamento gay. Algumas agências de notícias chegaram a escrever que o Brasil seguiu seus vizinhos Uruguai e  Argentina nesta questão _o que não é exato, já que nestes países o casamento gay é uma garantia constitucional.

O The New York Times lembrou que a medida ainda poderá ser constestada: “Ainda assim, há algum espaço para a impugnação judicial da decisão brasileira, potencialmente dentro da alta corte, o Supremo Tribunal Federal, e resistências podem surgir no Congresso, já que legislação sobre o casamento gay tem enfrentado oposição de um bloco de influentes legisladores cristãos evangélicos. Mesmo assim, os defensores do casamento homossexual descreveram a decisão do Conselho como pioneira”. Já a BBC escreveu que “as autoridades do Brasil decidiram que licenças de casamento não deve ser negada a casais do mesmo sexo. O Conselho que fiscaliza o Judiciário do país disse que é errado apenas para emitir documentos de união civil, quando o casal quer a certidão de casamento. Correspondentes dizem que a decisão em vigor autoriza o casamento gay. No entanto legalização plena depende de aprovação de um projeto de lei a ser analisado pelo Congresso.”

FONTE: MIX BRASIL

WALCYR CARRASCO QUEBRA TABU EXIBINDO RELACIONAMENTO GAY EM NOVELA


'Isso tem que ser escancarado de vez!', diz Anthony sobre casal gay com Fragoso

OS MESMO VÃO VIVER UM CASAL GAY NA NOVELA AMOR À VIDA


Para Fragoso, a sedução pelo papel de um homossexual aconteceu por conta da naturalidade com que o personagem se expõe na trama: “Fiquei seduzido para fazer esse personagem depois que o Walcyr (Carrasco, autor da novela) me disse que o Niko é um gay que não transparece isso. Ele não dá a mínima bandeira de que é homossexual. Isso também é normal e me deixou mais tranquilo, porque percebi que vou poder fazer, acima de tudo, um ser humano, uma pessoa, e não uma caricatura que possa ser julgada ou classificada de qualquer forma diferente”.
Marcello dá uma apimentada no papo e deixa uma questão no ar: será que finalmente vai  acontecer o primeiro beijo gay em rede nacional? “O pessoal já brinca comigo, perguntando se vai acontecer o beijo gay na TV e eu respondo brincando também. Não sei se vai rolar ou não, mas acho que esse assunto já é passado também. Hoje em dia isso é normal e precisa ser tratado como tal. Há uma grande possibilidade das pessoas torcerem pelo casal, para que eles fiquem juntos. Tô muito curioso para saber sobre o retorno do público”.

Thiago termina decretando a importância da exposição de personagens como os dois nos dias de hoje: “Vai ser um divisor de águas porque quero que a gente consiga mostrar uma família feliz, segura, amorosa, em que todos se amam. Quero que o público torça por esse casal e que isso vire um marco na TV, assim como já fazem com qualquer outro casal heterossexual”.
Não perca, dia 20 de maio, a estreia de Amor à Vida, a nova novela das 21h, escrita por Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Wolf Maya e direção geral de Mauro Mendonça Filho.

FONTE: GLOBO.COM/ENTRETENIMENTO- TVG

terça-feira, 14 de maio de 2013

"Mudando de gênero deve ser tão fácil quanto mudar o número da placa de um carro


Mudando de Gênero DEVE Ser Tão Fácil quanto mudar o numero da placa de um carro. '


BRUXELAS - Na Próxima Semana, o parlamento Sueco must aprovar UMA lei abolindo a necessidade de como PESSOAS mudando Seu sexo legal parágrafo serviços esterilizado.

O Movimento segue hum contralto nivel e As Vezes amargo debate sobre UMa leus Velha de Quatro Décadas Que OPOS Igualdade contra ativistas políticos Conservadores.

Os ativistas argumentam Que a lei de 1972 - Suecia tornando hum dos Primeiros paises No Mundo a permitir a Mudanca de Gênero legal - violou OS DIREITOS Humanos.

Os opositores se opuseram a possíveis situations that los UMA Pessoa Nasce Como UMA Mulher, muda SUA Identidade legal de para se tornar hum Homem, entao FICA gravida.

"ELES Acham Que como PESSOAS Que Dão à luz São Mães -. E POR ISSO São tão Mulheres E UMA Visão Conservadora sobre sexo", Diz Ulrika Westerlund, presidente da Federação Sueca de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...