RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 28 de setembro de 2013

MUDANÇAS NOS CONCEITOS DA HOMOSSEXUALIDADE

Homossexualidade ao invés de homossexualismo

Em 1973, os Estados Unidos retirou “homossexualismo” da lista 

dos distúrbios mentais da American Psychology Association, passando a ser usado o termo Homossexualidade. 

Em nove de fevereiro de 1985, o Conselho Federal de Medicina
aprovou a retirada, no Brasil, da homossexualidade do código
302.0, referente aos desvios e transtornos sexuais, da Classificação Internacional de Doenças.
Em 17 de maio de 1990, a Assembleia Mundial da Saúdeaprovou a retirada do código 302.0 da Classificação Internacional de
Doenças da Organização Mundial da Saúde. A nova classificação
entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas a
partir de 1º de janeiro de 1993.
Em 1999, o Conselho Federal de Psicologiaformulou a Resolução

001/99, considerando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”, que “há, na sociedade, uma
inquietação em torno das práticas sexuais desviantes da norma
estabelecida sócio-culturalmente” (qual seja, a heterossexualidade), e, especialmente, que “a Psicologia pode e deve contribuir
com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões
da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações”. Assim, tanto no Brasil como em outros países, cientificamente, homossexualidade não é considerada doença.
Por isso, o sufixo “ismo” (terminologia referente à “doença”) foi
substituído por “dade” (que remete a “modo de ser”).

LGBT

No dia 08 de Junho de 2008, durante a

I Conferência Nacional GLBT, promovida

pelo Governo Federal, envolvendo mais de
10 mil pessoas em conferências estaduais
e 1.200 delegados/as nacionais, reunidos
Em Brasília, decidiu-se pelo uso da terminologia LGBT para identificar a ação conjunta de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, no Brasil. Posteriormente,
em dezembro de 2008, no maior evento
do movimento LGBTdo Brasil, o Encontro
Brasileiro de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Travestis e Transexuais – EBLGBT também
decidiu-se pelo uso do termo LGBT.

Identidade de gênero: 
É uma experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver,
por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal
por meios médicos, cirúrgicos e outros) e outras expressões de
gênero, inclusive vestimenta, modo de falar e maneirismos.
Identidade de gênero é a percepção que uma pessoa tem de si
como sendo do gênero masculino, feminino ou de alguma combinação dos dois, independente de sexo biológico. Trata-se da
convicção íntima de uma pessoa de ser do gênero masculino
(homem) ou do gênero feminino (mulher).



Cura da homossexualidade: 
A Ciência, no final do século XX, declarou que a Homossexualidade e bissexualidade não são doenças e nem distúrbios ou transtornos, e são tão naturais como a Heterossexualidade. Conselho 
Federal de Psicologia, por meio da resolução 001/99, veda toda 
e  qualquer  tentativa  de  um  psicólogo  de  “curar”  seu  paciente 
homo  ou  bissexual.  Nesses  casos,  o  profissional  que  infringir 
a  resolução  pode  sofrer  sanções,  inclusive  a  perda  do  registro 
profissional. Também um psiquiatra ou médico pode ser denunciado ao Conselho Regional de Medicina, caso tente “tratar” a 
homossexualidade. 
Desvio sexual: 
No Brasil, a homossexualidade não é considerada “desvio sexual” desde 1985, pelo Conselho Federal de Medicina. É um termo 
ofensivo, e que não deve ser usado por profissionais da comunicação, pois indica que a homossexualidade é uma “anomalia”, 
algo fora da “normalidade” heterossexual.

GLS: 
Sigla que se popularizou por designar, em uma única sigla, não 
só os “gays” e “lésbicas”, mas também aqueles que, independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero, são solidários, abertos e “simpatizantes” em relação à diversidade 

LGBT. 
GLS também é utilizado para descrever as atividades culturais e 
mercadológicas comuns a este grupo de pessoas. 
A sigla GLS é excludente porque não identifica as pessoas bissexuais, travestis e transexuais. Dessa forma, não deve ser empregada como referência à esfera política das diversas vertentes dos 
movimentos LGBT.
Hermafrodita: 
Ver “Intersexual”. 
Heteronormatividade
Expressão  utilizada  para  descrever  ou  identificar  uma  suposta 
norma  social  relacionada  ao  comportamento  padronizado  heterossexual. Esse padrão de comportamento é condizente com 

Heterossexismo: 
Atitude condizente com a ideia de que a heterossexualidade é a 
única forma sadia de orientação sexual. O termo é utilizado na 
mesma acepção que caracteriza as palavras racismo e sexismo.
Heterossexual: 
Indivíduo  amorosamente,  fisicamente  e  afetivamente  atraído 
por  pessoas  do  sexo/gênero  oposto.  Heterossexuais  não  precisam, necessariamente, terem tido experiências sexuais com pessoas do outro sexo/gênero para se identificarem como tal.

 Heterossexualidade: 
Termoutilizado para descrever a sexualidade dos heterossexuais 
em seu sentido mais abrangente, compreendendo não só a esfera sexual em si (atração e prática do ato sexual), como também 
a esfera afetiva e a implicação de ambas em comportamentos 
e relações humanas. Embora nos dicionários as palavras heterossexualidade e heterossexualismo figurem como sinônimos, o 
movimento LGBT não emprega o sufixo “ismo” para identificar 
orientação ou identidade sexual, por trazer uma carga semântica de conotação negativa, que caracteriza doença ou distúrbio, 
como explicado anteriormente.
Homoafetivo: 
Adjetivo utilizado para descrever a complexidade e a multiplicidade de relações afetivas e/ou sexuais entre pessoas do mesmo 
sexo/gênero. Este termo não é sinônimo de homoerótico e homossexual, pois conota também os aspectos emocionais e afetivos  envolvidos  na  relação  amorosa  entre  pessoas  do  mesmo 
sexo/gênero. É um termo muito utilizado no mundo do Direito. 
Não é usado para descrever pessoas, mas sim as relações entre 
as pessoas do mesmo sexo/gênero. 


Intersexual: 
É o termo geral adotado para se referir a uma variedade de condições (genéticas e/ou somáticas) com que uma pessoa nasce, 
apresentando  uma  anatomia  reprodutiva  e  sexual  que  não  se 
ajusta às definições típicas do feminino ou do masculino.
Lésbica: 
Mulher que é atraída afetivamente e/ou sexualmente por pessoas 
do mesmo sexo/gênero. Não precisam ter tido, necessariamente, 
experiências sexuais com outras mulheres para se identificarem 
como lésbicas. 


fonte: ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, 
Travestis e Transexuais

INGLATERRA E PAIS DE GALES APROVA A IGUALDADE NO CASAMENTO LGBT

DIREITOS IGUALITÁRIOS EM PARTE DO REINO UNIDO


No início deste ano, 14% da população europeia vivem em países com igualdade no casamento lgbt. Como a França introduziu igualdade no casamento no começo de abril e, agora, Inglaterra e País de Gales, esse percentual mais do que dobrou: 30% da população europeia vive em países com igualdade no casamento.

ILGA-Europa congratula-se hoje pela Câmara dos Lordes e felicita o governo do Reino Unido, os parlamentares ea sociedade civil para essa importante vitória dos direitos humanos.

Gabi Calleja , Co-Presidente do Conselho Executivo da ILGA-Europe, disse:


"Hoje, a terra da Carta Magna selada outra transformação histórica. O casamento é uma instituição que é caro e perto de muitas das pessoas corações, crenças e vidas. Foi moldado e transformado ao longo de centenas de anos por diferentes tradições, interpretações e costumes. O debate que conduziu à adopção da lei de igualdade no casamento tem mostrado que a sociedade britânica e seus políticos mais uma vez abraçou a mudança, para atualizar a instituição do casamento ao que é igualmente aberta e acessível a todos, em nome da justiça e os direitos humanos ".
Legislação semelhante foi introduzida no parlamento escocês pelo governo escocês e uma consulta pública sobre esta proposta está ocorrendo agora.
Até agora, todas as tentativas de igualdade no casamento introduzidas foram derrotados pela Assembleia da Irlanda do Norte.
Os outros nove países europeus, com a igualdade no casamento: Países Baixos (2001), Bélgica (2003), Espanha (2005), Noruega, Suécia (2009), Portugal, Islândia (2010), Dinamarca (2012) e França (201).
De acordo com o nosso índice do arco-íris Europa (maio de 2013), o Reino Unido entrou no topo entre os 49 países europeus em termos de leis e políticas que afetam os direitos humanos das pessoas LGBT.

FONTE: ILGA EUROPA

ILGA PARABENIZA PARLAMENTO EUROPEU

ILGA EUROPA NA LUTA PELOS DIREITOS IGUALITÁRIO 

Hoje, a ILGA-Europa aplaude o Parlamento Europeu para a adoção de duas resoluções alterada com o objectivo de simplificar os procedimentos legais em matéria de regimes de propriedade para os casais bi-nacionais e os parceiros cadastrados. As resoluções garantir que todos os casais bi-nacionais são tratados de forma igual, independentemente da sua orientação sexual.


Em 2011, a Comissão Europeia propôs dois regulamentos distintos que lidam com os direitos de propriedade para os casais bi-nacionais casados ​​e registrado. ILGA-Europa estava preocupado com o fato de que a proposta veio na forma de dois regulamentos distintos, contendo diferenças de tratamento para casais e parceiros cadastrados. Na época, a ILGA-Europa tinha levantado questões em torno de saber se tais diferenças de tratamento eram compatíveis com a Carta da União Europeia para os Direitos Fundamentais , desde que eles eram susceptíveis de ter um efeito parceiros do mesmo sexo negativas, com base em sua orientação sexual. As discrepâncias identificadas foram posteriormente confirmadas pela Agência dos Direitos Fundamentais, em seu parecer sobre as duas resoluções .

Na sequência dos trabalhos do Parlamento Europeu, as duas resoluções foram alterados para igualar os direitos de todos os casais, sem distinção.Se as alterações do Parlamento será aceite pelo Conselho, as mesmas escolhas em termos de legislação aplicável estaria disponível para ambos os casais e registrado. Estas resoluções enviar um sinal claro do Parlamento Europeu, que os casais casados ​​e registrados, independentemente do sexo devem gozar dos mesmos direitos.

Evelyne Paradis, Diretor Executivo da ILGA-Europe, disse:

"Aplaudimos o Parlamento Europeu, para o seu trabalho para remover as disposições discriminatórias que eram propensos a ter um efeito negativo sobre os casais do mesmo sexo. Que hoje chamamos de os Estados-Membros no Conselho da União Europeia, para aprovar formalmente as duas resoluções, como proposto pelo Parlamento Europeu, a fim de respeitar o princípio da igualdade de tratamento para todos, sem distinção ".

fonte:ONG ILGA EUROPA

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

TST(TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) APROVA DIREITOS A BENEFÍCIOS ENTRE CASAIS HOMOAFETIVOS

Tribunal decidiu que companheiros gays também tem direito aos benefícios definidos em convenção coletiva de trabalho


O TST (Tribunal Superior do Trabalho) decidiu que benefícios definidos em convenção coletiva de trabalho podem ser estendidos ao companheiro de funcionário que tem união homoafetiva. Por unanimidade, os ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos entenderam que uniões heteroafetivas e homoafetivas devem ter tratamento igualitário pelas empresas.
Os ministros decidiram que os filiados ao Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre (RS) que têm relacionamento homoafetivo têm os mesmos direitos aos benefícios concedidos a casais heterossexuais. Com a decisão, o TST decidiu aprovar uma norma para garantir o direito aos demais processos que questionam a legalidade dos benefícios na Justiça do Trabalho.
"Quando concedido pela empresa benefício ao companheiro[a] do[a] empregado[a], reconhece-se a paridade de tratamento entre as uniões estáveis homoafetivas e heteroafetivas, desde que observados os requisitos previstos no Artigo 1.723 do Código Civil", definiu o TST. 
O entendimento foi firmado com o voto do ministro Walmir Oliveira da Costa, relator do processo. Segundo ele, os princípios constitucionais da dignidade e da igualdade entre os cidadãos garantem tratamento igualitário entre os dependentes de empregados. O ministro também lembrou que decisões de outros tribunais e do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) reconheceram direito de homossexuais a benefícios do companheiro.

fonte: band/noticias Brasil

LOCAIS PUBLICO PARA RELACIONAMENTO GAY

O RELACIONAMENTO E SEXO GAY EM LOCAIS PUBLICO

Não sei como é em outras cidades, porem em alguns locais do Brasil que conheci, até no exterior, já ouvi falar dos locais que vou mencionar hoje. Há pouco tempo atrás estava no aeroporto aqui da cidade, entrei em um banheiro e logo um senhor deu uma bela olhadas e tentou se aproximar, me comportei como se não percebesse o jeito dele, valei as mãos e sai.
Isso me fez lembrar o quanto algumas pessoas se humilham para ter um momento de prazer, o motivo não sei dizer, talvez por medo de mostrar-se a sociedade como gay, talvez porque em alguns locais como esse seja mais propicio encontrar um sexo casual, talvez nós homens sejamos muito promíscuos mesmo, talvez seja uma tara ou sonho erótico, talvez porque a sociedade seja hipócrita e permite que alguns grupos só sobrevivam em locais miseráveis, talvez todos esses motivos, e alguns mais, leve a tal situação.
Ao mesmo tempo em que tento encontrar o motivo disto, menciono alguns locais bem humilhantes. Nunca entendi porque existe quarto escuro em boite (quem entrar em uma não é pra dançar, beber e paquerar?), quem quer transar deveria ir a um motel, ainda tem muita gente que entra nesses locais, muitas vezes extremamente bêbado, e pode transmitir é uma DST.
Certa vez tentei usar o banheiro de um supermercado, se não tivesse saído mais rápido teria sido estuprado, pior ainda reclamei com uma gerente e ela disse que aquilo era comum. Outra vez molhava meu corpo em um chuveiro próximo a uma área verde e um cara chamou para entrar no mato, outra vez recebi pelo MSN uma mensagem de um rapaz identificando um ponto da cidade onde acontecem encontros e muita pegação e sexo, alguém falou que frequenta um tal “cinemão”, mas que lá é muito fedido, pegajoso e outras coisas mais, a ultima, porem não menos ridícula, um colega mencionou um local preservado em uma avenida famosa da cidade onde rola a maior caça por lá.
De boa, sei que tenho que respeitar a todos, que cada um vai onde bem quer, mas não posso deixar de questionar o quanto essas pessoas não se auto valorizam. Será que devemos nos submeter a locais tão miseráveis? Será que buscar sexo nessas locais vale tanto?
Um colega muito consciente me disse esses dias: ”nesses locais que deveriam distribuir preservativos, esse povo fica é trocando todo tipo de doenças, eu observei, não é só gente feia que entra lá no terminal de integração de ônibus”.
Cada um na sua, mas será que tais frequentadores, de tais locais, não têm uma baixa estima? Será que as autoridades não deveriam ter vergonha na cara e saber que isso é caso de saúde publica? Posso está sendo pesado, mas não penso que esses locais sejam dignos. Dignidade galera! Até mais.


fonte: blog Diante da Vida
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7 ERROS COMUNS EM RELACIONAMENTO GAY

Todos queremos um relacionamento duradouro. Entretanto, muitos de nós não sabem como manter um. Aqui estão os erros que homens gays cometem em seus relacionamentos.


1. Relacionamentos Abertos
Enquanto quisermos ter vidas “interessantes e com muitas experiências”, o maior erro que um casal gay pode ter é um relacionamento aberto. Você deve aceitar que o que tem é suficiente para fazer as coisas funcionarem. Se achar que precisa de mais, melhor nem começar. Você e seu parceiro correm o risco de se apaixonar por outra pessoa, por haver mais química que com você. Embora três pessoas possa parecer ter mais opções, relacionamentos abertos estão sempre fadados ao fracasso uma vez que quando houver problemas entre os dois, eles serão resolvidos com uma terceira pessoa. Não recicle algo que você não irá usar novamente usando “aberto” como desculpa.
2. Carência
Outro erro comum: se apegar muito em pouco tempo. Até gêmeos, que nascem juntos, tomam caminhos diferentes na vida. Não é culpa do seu parceiro que você tenha problemas amorosos do passado ou familiares e também não é papel dele organizar os pedaços. Não há nada errado em amar demais, mas não esqueça sua voz, sua identidade, sua vida. Se você mostrar-se muito grudento, corre o risco de afastar seu parceiro.
3. Argumentação
Pessoas são diferentes e argumentamos e discordamos de muitas coisas todo tempo. Cedo ou tarde, o casal percebe isso. Mas argumentar demais pode ser bem tóxico. Não use desculpas sobre quão “forte, independente e cheio de personalidade” você é para vencer uma discussão. Respeite limites, respeite o outro, seu espaço e opiniões. Mesmo que ele não diga tudo que você queira ouvir, aprenda a ouvir e entender.  Afinal, você o escolheu, certo? Não diga nada do qual você irá se arrepender depois. Palavras machucam mais que paus e pedras e dizer as coisas no calor do momento podem resultar na perda de alguém que você realmente ama. Se não for importante, deixe passar. Se for algo que você não tem controle, aprenda externalizar suas preocupações e manter o foco, sem exageros. Se vocês vivem em conflito, reavalie se ele é a pessoa certa pra você. Mas nunca destrua seu relacionamento com argumentações. nunca destrua seu relacionamento com palavras.
4. Ficar com alguém por conveniência (dinheiro, favores, apartamentos)
Não há nada de errado em morar com o namorado ou compartilhar conta bancária ou dinheiro. Mas há uma fina linha entre compartilhar e pegar mais do que você pode dar. Não entre em um relacionamento porque você precisa de estabilidade onde ele seja seu porto seguro. Aprenda a trabalhar por si mesmo, ganhar seu dinheiro e ter suas próprias coisas. Não há nada pior que terminar um relacionamento e ir pra rua sem nada porque tudo pertencia a ele. Homens podem parecer incríveis a primeira vista, mas com o tempo dá pra ver quem está com você por você ou pelo que você tem. Fique com alguém porque você ama, não porque pode te dar coisas de luxo.
5. Ir pra balada juntos
A maioria pode discordar, mas esse é o erro mais comum de todos. Balada não é e nunca foi o melhor lugar para passar tempo com seu namorado. Pode parecer inocente e divertido, mas inclui também bebidas e MUITA gente gata e gostosa e disponível (dependendo de onde vocês vão, claro). Você pode dizer que seus olhos são só pra ele e ele dizer o mesmo pra você, mas há muita distração e muita gente pronta pra flertar sem medos com ambos individualmente. Algumas pessoas vão pra balada pra encontrar alguém pra transar. Se você não está lá pra conhecer gente, não finja que é pela música. Infelizmente, na comunidade gay há pessoa que não respeitam o relacionamento alheio e, ainda que tudo seja uma questão de confiança, não parece legal ver seu namorado ter alguém se esfregando nele na sua frente. Bares, cinemas, teatros: tem tanto lugar diferente e mais conveniente. Nesses lugares você pode ir ao banheiro tranquilo. E seu namorado também ficará tranquilo onde estiver.
6. Colocar status de relacionamento no Facebook.
Parceiro, saiba: colocar status de relacionamento no Facebook dá mais dor de cabeça que solução. Por que? Porque você e seu namorado verão suas solicitações de amizade crescendo apenas pela curiosidade alheia de saber quem está com você (e com ele). Algumas pessoas até tem prazer em flertar com gente envolvida com outra pessoa. Não me pergunte porque elas fazem isso, mas é um fato. E você pode ficar realmente chateado com essa galera comentando e curtindo e dando mole pro seu namorado online na sua cara. Como no caso da balada, tem gente que realmente tá nem aí. Algumas pessoas sentem maior atração por coisas que não podem ter e farão de tudo para te-las. Pre-pa-ra! É melhor ficar quieitinho sem mudar o status de relacionamento e confiar no seu parceiro. Depende de você.
7. Não deixar seu parceiro sair com outros amigos
Ele é seu namorado, não sua propriedade. Controlar o namorado é um dos maiores erros na história dos relacionamentos. Enquanto uns não se importam em ter uma coleira, tem gente que realmente precisa de espaço. É nesse momento que começa a confiança. Se você não confia em deixar seu namorado sozinho com amigos, desculpa, mas ele não é pra você. Um bom namorado deve te fazer sentir seguro, saber que você está ali pra ele mesmo quando não estiver por perto. Mesma coisa com senhas e emails. Ele tem a vida dele, você a sua. Algumas coisas você fazem juntos, outras separados. 

Fonte: Revolutionary Gay Magazine

CASAIS GAYS EM SUA FORMA FAMILIAR DE VIVER

THIAGO FRAGOSO ATOR DA GLOBO FALA DE SEU PAPEL E A NOVA FORMA DE FAMÍLIA GAY

foto: tvfoco.pop.com.br
“A intenção é discutir uma nova família”, explica Thiago, que já pensa em preparar o filho, Benjamin, 2 anos, para esse tipo de questionamento. “Ensino meu filho que todo mundo é igual. Esse entendimento da família moderna é um pouco mais complicado para a criança, mas em algum momento ele vai conhecer um amiguinho que tem dois pais ou duas mães. E, na hora que isso acontecer, a gente vai explicar e ele vai entender”, diz. Questionado sobre como reagiria, caso o menino dissesse que é gay, o ator ressalta: “Ninguém cria um filho para ele não ser homossexual”.
Beijo entre dois homens não vai ter, mas troca de carícias, certamente. “Não é nem beijo, vai ser a primeira lambida de saco da televisão”, brinca Antony. “É um casal, né, gente? Com certeza vai ter algo do tipo. A primeira cena é o Niko colocando o café para o Eron e se despedindo com um: ‘Tchau, amor!’. Acredito que vai ser um choque para muita gente”, pontua Marcello. “O Niko é mais carinhoso. Eu sou um cara assim também, então vai ser fácil para mim. Se em uma relação entre amigos, irmãos, vocês se tocam, por que com o marido não teria coisas mais carinhosas, até? Não vou fugir disso”, frisa Thiago, que está fazendo seu primeiro personagem gay: “Estava faltando um homossexual na minha carreira”.
Outro tema polêmico que será discutido é a bissexualidade. Eron, que antes foi casado com uma mulher, no decorrer da trama se envolverá com Amarylis, abalando o relacionamento com Niko.
Entenda o caso juridicamente:
Segundo Christiano Cassettari, advogado e professor de Direito Civil, há vários casais homossexuais que recorrem à fertilização in vitro para ter filhos. “A resolução 1.539/92 do Conselho Federal de Medicina permite a prática da gravidez de substituição, e não de barriga de aluguel, porque no Brasil não se cobra pela gestação em útero alheio, como nos Estados Unidos, onde a profissão é regulamentada. Essas pessoas pedem para a criança ser registrada em nome de dois homens ou duas mulheres e isso vem sendo concedido pelo judiciário”, explica Christiano. 

fonte: blog o dia/ig.com.br

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A CIÊNCIAS NA BUSCA DA VERDADE SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE

PORQUE SOU GAY


A ciência está cada vez mais próxima de explicar um dos maiores mistérios do comportamento humano
Bar depois do expediente, cervejinha gelada, papo animado sobre colegas de trabalho. De repente, alguém faz a revelação bombástica: “Sabe o fulano? É gay!” Você provavelmente já participou de uma conversa como essa. Ela acontece todos os dias, nos melhores bares e também nas melhores famílias. Depois do silêncio, a mesa se divide entre os completamente surpresos e os que “sempre tiveram certeza, estava na cara que ele era”. Até que alguém finalmente pergunta: “Mas por quê? O que levou fulano a ser diferente da maioria?” E começa a rodada de especulações: “A culpa é da mãe repressora.” “Ele foi violentado pelo pai.” “Não gostava de futebol.” “É genético, desde pequeno tinha trejeitos afeminados.” “Só é gay porque está na moda.”
Pois as mesas de bar mais uma vez provam estar entre as entidades mais antenadas do planeta. O debate sobre a origem da orientação sexual é hoje um dos mais quentes da ciência – e também um daqueles em que os resultados parecem mais surpreendentes. Historicamente, as respostas se dividiam entre os que defendiam que uma pessoa nasce gay e as que sustentavam que nos tornamos gays, bi ou heterossexuais dependendo do ambiente em que vivemos.
Mas, nos últimos anos, pesquisadores começaram a apontar novos – e surpreendentes – caminhos. As maiores novidades vêm dos estudos biológicos. Eles indicam que a formação da sexualidade acontece antes do nascimento – em parte pelos genes, mas também por fatores que atuam no desenvolvimento do feto. Não há nada comprovado e ainda falta muito a ser desvendado, especialmente sobre a influência do ambiente onde a criança é criada em sua sexualidade. Mas as evidências estão causando uma revolução no pensamento científico. E se comprovadas, poderão subverter noções básicas que construímos ao redor dos gays.

LEIA MAIS

CURA GAY O FIM DE TUDO

A DISCUSSÃO EM VOLTA DA CURA GAY

Não vou discutir o absurdo desta proposta, nem a homofobia implícita neste projeto, ou o problema político que representa a presença de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos, o que me preocupa é o precedente que a aprovação deste projeto abre na sociedade brasileira, que ao meu ver leva somente para um caminho: uma teocracia cristã nos moldes do Talibã islâmico. A cura gay não é um projeto que legisla sobre a vida das pessoas, ele não se preocupa com o comportamento privado de nossos gays e lésbicas, este projeto pretende legislar sobre a psicologia, sobre as afirmações científicas que esta ciência construiu sobre as relações homoeróticas, sobre o conhecimento que desde o século XIX a ciência da alma produziu sobre este aspecto da psiquê humana.
A psicologia, como ciência, é a maior responsável pela criação da homossexualidade como a conhecemos hoje. Foi ela que diagnosticou o comportamento homoerótico como distinto do comportamento heterossexual e, naquele momento dos anos de 1800, definiu este comportamento sexual como doentio. Contudo, a ciência sempre se projeta para o progresso (quando há liberdade) e, com isso, um século depois, somente no fim do século XX, ela reconheceu que estava enganada e reconheceu que o único sofrimento que a homossexualidade pode trazer para um indivíduo é quando, por causa do preconceito, não consegue assumir o seu próprio desejo, definindo o Transtorno Egodistônico.
No entanto, este progresso é agora impedido do lado de fora da ciência. Um projeto de lei proposto por um grupo ligado a setores religiosos de nossa sociedade pretende, sob a desculpa de manter a liberdade de pensamento, legislar sobre um tema que lhe escapa completamente: uma verdade científica. Não é nada além disso! Os deputados-pastores e devotados católicos querem definir, a força de uma lei, o que uma ciência deve acreditar e defender. E isso é deveras perigoso! Não sei, neste caso, onde estão até agora o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisas) e a SBPC (Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência) que não se manifestaram ainda temendo o mesmo que eu. O que impede que este mesmo grupo, a bancada evangélica, lance projetos de lei proibindo o Evolucionismo, a teoria que propõe que os seres vivos evoluíram a partir de criaturas unicelulares até os complexos seres vivos de hoje, na Biologia; ou proibir as pesquisas em Pré-História, já que a Bíblia diz que a Terra tem apenas 5 mil anos e os primeiros registros humanos no Brasil, por exemplo, datam de pelo menos 15 mil anos atrás?
Este projeto abre um precedente, como eu disse, que vai exatamente de encontro a desculpa que eles usam: a liberdade de expressão. Este projeto determina, de fato, que o poder legislativo brasileiro tem o poder de decidir como a ciência pode pensar, como deve agir e o que pode defender. Rouba-lhe, por completo, todo e qualquer liberdade de expressão. Nossas ciências estão agora sobre o mando poderoso dos homens da religião, voltamos a Idade Média. A aprovação deste projeto é a confirmação do controle de nossas mentes pensantes pelos nossos deputados e senadores e é assim que as piores ditaduras começam, inclusive Guerra nas Estrelas.

MEU AMIGO É GAY

Você desconfia que aquele seu amigo é gay, ou ele já abriu o jogo? São muitas as dúvidas, mas nós te damos as dicas para lidar com essa situação

Qualquer ideia preconcebida que você possa ter a respeito e se liga nas nossas dicas para lidar com essa questão.

  1. - Sensibilidade é tudo. Sempre que estiver em dúvida, coloque-se no lugar do outro e pense: "Será que eu ficaria magoada se ele tomasse tal atitude ou usasse tal palavra para se referir aos homossexuais?". E escute sua própria resposta.
  2. - Em compensação, não precisa ficar cheia de dedos como se qualquer palavra fosse feri-lo. Muitas vezes, a discriminação maquiada em cuidado excessivo acaba machucando.
  3. Piadas podem até ser engraçadas, mas a maioria é discriminatória. Péssimo. Além disso, elas acabam quase sempre em ofensa. Até aquele seu amigo que não quer contar nada a ninguém, mas ri das brincadeiras para manter as aparências, pode ficar triste por descobrir que você também tem preconceito.
  4. - Se seu amigo se abriu com você, aja como uma amiga de verdade: feche a boca e não conte nada a ninguém. Isso é importantíssimo! Se quiser dividir a informação com a turma, ele mesmo vai tomar a iniciativa. É assunto dele, e não seu, ok?
  5. Cuidado com as brincadeiras e imitações de mau gosto, mesmo que você queira apenas demonstrar que não dá a mínima importância para o fato de ele ser gay.
  6. - Mesmo que ele tenha dado abertura, não pressione o garoto para que revele detalhes sobre seus relacionamentos.
  7. - Não insista para que seu amigo saia com uma menina, na esperança de que ele mude de ideia. Primeiro, porque você não tem nada a ver com a orientação sexual dele. Segundo, porque não funciona.
  8. - Se você apenas desconfia que seu amigo é gay, mas ele não quer se abrir, a única coisa que você tem a fazer é... nada. Você até pode desconfiar, mas forçá-lo a abrir o jogo, nunca, jamais. E nem pense em usar artifícios do tipo ficar investigando a vida do menino pelas costas, mexer em seus cadernos, muito menos fazer perguntinhas aos amigos dele sobre essa questão. Você pode, no máximo, perguntar para ele o que está acontecendo. Mas não insista.
  9. Ficar a fim de um amigo gay é muito mais comum do que você possa imaginar. Em geral, eles são inteligentes, sensíveis e charmosos. Daí, para começar a sonhar que seu amor será suficiente para fazê-lo mudar de idéia, é um pulo. Mas é bom você se conscientizar de que essa história acaba, normalmente, em desilusão. 
  10. - Por fim, alegre-se de ter um amigo gay em sua vida, porque eles às vezes são mais sinceros do que suas amigas. Aproveite a oportunidade para pedir conselhos amorosos para ele, e se divirta em paquerar rapazes na sua presença, afinal, vocês têm isso em comum, não é?
FONTE: ATREVIDA/UOL.COM

MITOS E VERDADES NA VIDA DOS HOMOSSEXUAIS

MITOS SOBRE A VIDA DOS GAYS

Diz o ditado popular que o diabo não é tão feio como parece. A mesma coisa digo eu em relação aos homossexuais: os viados não são tão sacanas e promíscuos como o povo imagina. E vou mais além: a sexualidade e o erotismo dos gays não são tudo aquilo que os heteros imaginam. Tentarei aqui destrinçar algumas verdades e mentiras sobre erotismo gay.
Como durante dois mil anos o amor entre pessoas do mesmo sexo foi considerado crime merecedor da pena de morte, sendo proibido até mesmo pronunciar seu nome – daí ser poeticamente chamado por Oscar Wilde de “amor que não ousava dizer o nome” – uma série de mentiras e mitos foram inventados e repetidos de geração em geração, reforçando preconceitos, justificando discriminações, aumentando o estigma contra os sodomitas, pederastas, uranistas, perversos, libertinos, homossexuais, viados, invertidos, desviados, boiolas, bilolas, baitolas, chibungos, frangos, bichas, etc. etc.
Primeiro mito:
Todo gay tem dentro de si uma mulher acorrentada. Puro equívoco: algo como 99% dos homossexuais estão satisfeitos em ser homens, gostam de seu pênis, não aspiram em tornar-se nem travesti nem mulher. Alguns poucos podem até ter trejeitos efeminados e entre si, de forma irreverente, se chamarem de “mona”, “mulher” etc. A grande maioria dos gays está feliz com seu corpo e com seu modo de ser masculino.

Mais ainda: muitos gastam tempo e grana para parecer ainda mais machos, praticando musculação, criando barba e bigode, usando roupas e adotando estilo supermasculino. E nunca é demais recordar que aparência exterior não equivale necessariamente a preferência erótica: um gay socialmente delicado pode, na cama, virar um insaciável ricardão-comilão. E vice-versa, é claro.
Segundo mito:
Todo homossexual é um viciado em sexo, um sexófilo insaciável. Outros vêem o gay como sinônimo de profissional do sexo, sempre disponível e à procura de clientes. Mito, exagero, miopia de observação! Um grupo gay da Bahia há duas décadas vem realizando pesquisas sistemáticas com diferentes categorias de homossexuais constatou que muitos gays passam meses seguidos sem ter sequer uma relação sexual. Outros declararam não ter transado nem uma só vez durante os cinco dias de folia no carnaval baiano. Mesmo as travestis profissionais do sexo, que vivem da prostituição, mantêm uma média de quatro transas por noite – embora nem sempre cheguem a gozar nem mesmo uma vez todos os dias.

Terceiro mito:
homossexualidade seria sinônimo de cópula anal. Tão arraigada está no imaginário popular esta idéia que desde a Idade Média, os cristãos passaram a associar “sodomia” a “homossexualidade”, rotulando os gays de “sodomitas”, isto é, amantes da penetração anal. Ledo engano: primeiro porque na própria origem do mito de Sodoma não há referência explícita a que os habitantes daquela cidade vivessem comendo uns aos outros ou quisessem “sodomizar” os forasteiros; segundo, porque muitas mulheres heterossexuais sentem e gostam do prazer anal, sem falar nos homens que querem que suas parceiras metam o dedo ou outros objetos penetrantes dentro de seu ânus; terceiro, porque tem muito gay, do mais machudo ao mais efeminado, que simplesmente não gosta nem de ser comido, nem de comer cu de ninguém. Portanto, homossexualidade é uma coisa, “analidade” é outra.

Quarto mito:
Todos os gays são potencialmente perigosos molestadores de crianças. Sobretudo na Inglaterra e nos Estados Unidos, este preconceito é tão forte que a legislação impedia aos homossexuais de ensinarem em escolas infanto-juvenis, muitos pais manifestando-se abertamente contra a presença de professores gays nos estabelecimentos de ensino. Pesquisas bastante sérias e exaustivas comprovam o oposto: são os heterossexuais que mais abusam sexualmente de crianças e adolescentes, com 90% de superioridade em relação aos gays (10%). Pedofilia (atração por crianças impúberes) e pederastia (atração por adolescentes) são tendências tanto homo quanto heterossexuais, embora a sociedade geralmente aceite o namoro e abençoe o casamento de um homem adulto com uma ninfeta, enquanto condena, lincha e executa sumariamente nos presídios, o pederasta homossexual.

Quinto mito
Surgiu nas últimas duas décadas – e apesar de tão moderno, já alastrou-se por todo o planeta: os homossexuais são transmissores da peste gay. Teve “cientista” que chegou a declarar que o HIV era um vírus gay. Outros imaginaram que havia uma predisposição orgânica do gay para se contaminar pelo vírus da imunodeficiência humana. E embora haja fortes evidências nas pesquisas de respeitáveis cientistas que sinalizam que a AIDS surgiu entre populações heterossexuais, somos obrigados, em pleno século XXI, a ouvir uma declaração, no mínimo ignorante, do participante Dourado (Big Brother Brasil 10) no dia 9 de fevereiro que a Globo exibiu em horário nobre. Ele disse que apenas homossexuais contraem o vírus HIV. "Hétero não pega Aids, isso eu digo porque eu conversei com médicos e eles me disseram. Um homem transmite para outro homem, mas uma mulher não passa para o homem", afirmou.

Nada predispõe organicamente o gay para ser infectado pelo HIV; só no Ocidente os homossexuais se tornaram a população mais atingida pelo HIV, mas, em contrapartida, formam o grupo que melhor tem respondido à prevenção da “epidemia do século”, sendo inclusive, os inventores do safe sex, o sexo sem risco.

fonte: blog acidez mental/uol

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

HISTORIAS SOBRE O MUNDO DESCONHECIDO DE UM GAY

O COTIDIANO E VIDAS DE UM GAY 


PRIMEIRA HISTORIA


Mas não pelos motivos típicos, não porque eu estou com medo, ou porque estou em negação. Eu não posso sair, porque eu odeio o estereótipo que vem com ser gay e eu odeio que um grande número de nós se encaixar. Quando eu vejo um homem excessivamente feminina gay eu lamento. Eu acho que eu não quero perder a minha masculinidade aos olhos da minha família e amigos. 

Também se deparar com essa questão: Quase toda vez que eu diga a um amigo hetero macho eu sou gay quase sempre supor que eu tenho uma coisa para eles. Sua frustração e as ruínas da amizade. 



Eu culpo os outros, mas talvez o seu eu? Talvez eu apenas tenho que aceitar isso? Até então eu só vou manter isso para mim e aqueles mais próximos a mim.


SEGUNDA HISTORIA

Sentado, vendo meu pai e mãe discutem, enquanto minha avó estava sentada em sua cadeira de cantar palavras que eu não podia entender, mas eu sabia que ela estava dizendo, as palavras que saíram de sua boca significava oração, fé e esperança. Vindo de um libanês muçulmano fundo / Eu sabia que meu futuro era, embora eu estivesse a tenra idade de sete anos, era como se tudo estava planejado, a escola primária, escola, universidade um trabalho e depois do casamento, cada agregado familiar no Oriente Médio tinha que retrato pintado em suas mentes, se eles gostam de dizer ou não, que era "o caminho certo". ou era?
Minha mãe veio aqui quando tinha vinte e um anos de idade com meu pai, eles se casaram e, em seguida, teve-me em dezembro de 1987 12, seguido do meu irmão, e depois a minha irmã. A felicidade foi toda ao redor, nós éramos uma família unida feliz, meu pai ia para o restaurante em Lakemba enquanto minha mãe e minha avó fez as tarefas diárias, gostaria de ir para a escola com o meu irmão e minha irmã iria ser colocado na educação dos filhos. Eu não entendo muito, minha mente era muito jovem, os argumentos estourou, mas eu sempre soube que iria morrer em breve para fora. A minha avó sentava-me no chão e me contar histórias sobre a minha cultura, do património e da religião, eu gostava de ouvir e respeitar toda a palavra que derramou o seu coração e alma. Onde quer que eu parecia que haveria um Alcorão (Bíblia islâmica), os quadros na parede, com versos religiosos e matts oração no armário, minha avó tinha uma forte crença, seguido por minha mãe e meu pai. Meu nome é Abdulkader annous e esta é a minha história.
Eu sempre soube que eu era diferente, certas coisas me animado, ao contrário da maioria dos sete anos de idade meninos, eu adoro brincar com bonecas e para pendurar a roupa na lavagem e ajudar a mãe com o jantar, meu pai sempre me arrastar para longe e dizer me que eu tinha que começar a ajudá-lo a carregar o carro, ou limpar o quintal, como se eu fosse um cachorro que tinha feito algo errado, sendo arrastado para a punição.

continuação

sábado, 21 de setembro de 2013

PARABENS! A CIDADE DE JUAZEIRO BAHIA TEM SEU PRIMEIRO CASAMENTO HOMOAFETIVO

INFORMAÇÃO BLOG GERALDO JOSE
ACONTECEU O PRIMEIRO CASAMENTO GAY DE JUAZEIRO-BA
O BLOG HOMO FORA FOBIA PARABENIZA AOS MARCELOS PELA CORAGEM PRINCIPALMENTE NESSA SOCIEDADE PRECONCEITUOSA DE JUAZEIRO DO BRASIL E DO MUNDO. DIAS VIRAM QUE A UNIÃO SERA NORMAL NESSA NOVA FORMA DE FAMÍLIA
foto: blog Geraldo Jose


Primeiro casamento civil homoafetivo, em Juazeiro (BA), foi realizado na tarde desta sexta-feira (20). Marcelo e Marcelo oficializaram a união estável numa cerimônia perante amigos e familiares no Fórum Conselheiro Luiz Viana, realizada pelo juiz da 2ª Vara Civil da Comarca, Cristiano Queiroz Vasconcelos.
Em sua mensagem, o juiz realçou a coragem e determinação do casal, e parabenizou pela atitude de formalizar o enlace. “Parabenizo por assumirem o sentimento que tem um pelo outro e buscarem a formalização estatal. Vocês estão assumindo o compromisso de se auxiliarem mutuamente, é um dos deveres do casamento”, disse o juiz.
Durante a cerimônia, Dr. Cristiano lembrou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma resolução que obriga os cartórios de todo país a celebrar o casamento civil e converter a união homoafetiva estável em casamento.  “Buscar o reconhecimento é uma forma da gente construir e aceitar melhor essa realidade. A família hoje tem não tem apenas base no vínculo biológico, tem também base no vínculo afetivo. Caminhamos para uma sociedade onde as pessoas se unem com base no afeto e isso é importante”, destaca.
Às 16h40, o juiz Cristiano declarou que Marcelo Paixão e Marcelo Alves estavam casados em nome do Estado com todos os direitos e deveres e entregou a primeira certidão de casamento civil a um casal do mesmo sexo na cidade de Juazeiro.

FONTE: BLOG GERALDO JOSE 

DÍARIO DE UMA HERANÇA ( DIÁRIO DE UM GAY)


A MINHA VEZ CHEGOU, PREPARE-SE, AGORA É HORA CHEGOU MEU SONHO DE ÍCARO



"Agora que está fora de minha vida Estou muito melhor
Você pensou que eu estaria fraca sem você
Mas estou mais forte
Você pensou que eu estaria falida sem você
Mas estou mais rica
Você pensou que eu estaria triste sem você
Eu rio com mais vontade
Você pensou que não cresceria sem você
Agora estou mais sábia
Você pensou que eu estaria desamparada sem você
Mas estou mais esperta
Você pensou que eu estaria mais estressada sem você
Mas estou de cabeça fria
Você pensou que eu não conseguiria vender sem você
Vendi 8 milhões



agora estou preste a te vomitar a levar uma vida descente e segui com minha vingança contra a dita vara pau do cerpvenge e depois contra a evangélica do diabo, pois  o contraventou de minhas ideias já partiu pois tenho planos para os olhos da minas que galateia sua herança. Eu estou a ponto de vomita-la cercarei-as de todos os lados e varrei-as da face da minha terra mental, os zumbis da minha imaginação agora acalma-se pois tive a 8 segundos de assassina-la pois perto estive e não me observaste que por pouco não destruí a sua maior esperança e baluartante do seus cotidiano, mas terei mais oportunidades de uma nova revenge.

fonte: blog fransouzadovale.blogspot
 blog: Diário de um Gay

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O PAPA PEDE A IGREJA CATÓLICA PARA ACOLHER A CLASSE LGBT

Papa Francisco diz que a Igreja tem estado "obcecada" com o aborto e o casamento homossexual


Na sua primeira entrevista de fundo após seis meses como Papa, Francisco declara que a Igreja Católica se tornou “obcecada” com os temas do aborto, do casamento homossexual e da contracepção.
foto: oglobo.com.br
“Não podemos concentrar-nos só nestes temas. Não tenho falado muito sobre estes temas e por vezes isso tem-me sido apontado. Mas quando se fala destes assuntos, deve ser no devido contexto. Sabemos qual é a opinião da Igreja e eu sou um filho da Igreja, mas não é preciso continuarmos a falar disto assim.”

Estas palavras do Papa Francisco foram publicadas no jornal jesuíta italiano La Civiltà Cattolica e resultam de uma longa entrevista, de 29 páginas, realizada nos dias 19, 23 e 29 de Agosto, explica o site Vatican Insider, ligado ao jornal italiano La Stampa. Nela, o argentino Jorge Mario Bergoglio traça as prioridades da sua acção pastoral e revela alguns pormenores sobre si próprio. A entrevista, que é publicada em inglês pela revista America, dos jesuítas norte-americanos, foi revista pessoalmente pelo Papa, adianta o New York Times.

“Temos de encontrar um novo equilíbrio, se não o edifício moral da Igreja pode cair como um palácio de cartas”, disse Francisco. Os ministros da Igreja devem ter como primeira missão levar uma palavra de “misericórdia”, a mensagem de salvação de Jesus Cristo, sublinhou. “Proclamar o amor redentor de Deus é um dever prioritário, antes do dever moral e religioso. Mas hoje parece que muitas vezes acontece o contrário”, afirmou.

Deus sempre presente
O Papa falou abertamente da questão da homossexualidade – que tanta violência e polémica tem causado pelo mundo fora, por vezes incentivada pela própria Igreja Católica. Veja-se o caso da legalização do casamento gay em França, em que os bispos franceses e organizações católicas foram motores da contestação.

“Quando estava em Buenos Aires, recebi cartas de pessoas homossexuais que estavam ‘socialmente feridas’ porque me diziam que a Igreja sempre os tinha rejeitado. Mas essa não é a intenção da Igreja. No avião de regresso do Rio de Janeiro, disse: 'Se um gay procurar Deus, quem sou eu para o julgar.'” Reitera o Catecismo da Igreja Católica – que diz que as pessoas homossexuais são chamadas à castidade –, mas sublinha o primado da liberdade: “Deus deu-nos a liberdade quando nos criou: não é possível a interferência espiritual na vida pessoal de outra pessoa.”

As reformas não se fazem num abrir e fechar de olhos, sublinha. “Muitos pensam que a mudança e as reformas podem acontecer num período muito curto. Eu acredito que leva tempo a construir as fundações de uma mudança real e eficaz. E esta é a altura do discernimento. Às vezes o discernimento leva-nos a agir no imediato, quando inicialmente íamos deixar uma acção para mais tarde. Isto é o que me tem acontecido nos últimos meses”, confessou o Papa Francisco.

Não fala com apreço dos tradicionalistas. “A visão dos que procuram soluções disciplinares, que dão excessiva importância a resguardar a doutrina e estão obcecados em trazer de volta um passado que já lá vai é estática e regressiva”, afirma. A certeza que o orienta na sua acção, a sua “certeza dogmática”, é que “Deus está presente na vida de todas as pessoas, mesmo se essa vida tiver sido destruída por maus hábitos, por drogas ou seja o que for”.

fonte: O GLOBO/MUNDO.COM


terça-feira, 17 de setembro de 2013

WYLLYS EM DEBATE CONTRA A HOMOFOBIA DAS MARCHAS LIDERADA POR FELICIANO


Wyllys não se referiu diretamente ao pastor, mas condenou a marcha realizada nesta quarta-feira. "Ontem houve uma manifestação que deveria ser de valores cristãos virou algo anti-homossexual", disse, em referência ao evento promovido por Silas Malafaia.
Feliciano, Wyllys e Érika Kokay participaram de um debate sobre o documentário "Mais Náufragos que Navegantes", do diretor Guillermo Planel, exibido no auditório Nereu Ramos da Câmara. O pastor se definiu como um "corpo estranho" no local e se disse "um aprendiz dos direitos humanos".
Ele convidado ao debate para representar o colegiado que preside na Casa. A princípio, a organização do evento chegou a cogitar realizar uma mesa de debates com os parlamentares, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e o diretor do filme. A posição foi revista porque poderia causar constrangimento, pois a ministra, Wyllys e Kokay são críticos à permanência de Feliciano na comissão. No final das contas, Maria do Rosário não pôde comparecer por estar em viagem oficial; os três deputados, por sua vez, ocuparam a plateia do auditório e subiram ao palco, um por vez, apenas para discursarem.
''Corpo estranho''. Feliciano, que chegou na parte final do documentário e pediu uma cópia do filme para "aprender mais" sobre o tema, foi o segundo a subir ao palco e confessou que se sentia "um corpo estranho" no auditório. Em seguida, sem fazer referências diretas à Jean Wyllys, o deputado do PSC alegou que existe um "ataque ao cristianismo" no Brasil. "Represento essa comunidade cristã que é atacada", alegou. Em sua fala, o pastor disse que, a princípio, havia resistido ao convite de participar do encontro, mas que aceitou pela insistência dos organizadores.
Na sua vez de falar, Érika Kokay saiu em defesa de Jean Wyllys. "Aqui nós não podemos permitir que sejam distorcidas as palavras. O deputado Jean não veio aqui para atacar o cristianismo. Ele veio aqui para dizer que a lógica do cristianismo é da fraternidade. Um segmento não pode se apoderar dessa concepção e negar todas as outras", afirmou. De acordo com ela, é incompatível defender os direitos humanos discriminando, ao mesmo tempo, a comunidade LGBT. "Hoje, na Comissão de Direitos Humanos (presidida por Feliciano), temos que defender os direitos humanos das concepções que ali estão postas". 
FONTE: ESTADÃO.COM.BR

O FUTEBOL É UM ESPORTE QUE NÃO ACEITA GAYS POR VARIAS CIRCUNSTANCIAS

O JOGADOR OLIVER KAHN NÃO ACONSELHA JOGADORES DE FUTEBOL ASSUMIR A HOMOSSEXUALIDADE. 

Oliver Kahn foi eleito o melhor jogador da Copa de 2002, quando a Alemanha foi vice-campeã
Vice-campeão do mundo com a seleção alemã na Copa de 2002, o ex-goleiro Oliver Kahn deu uma declaração polêmica nesta sexta-feira. Em entrevista à Revista People, o alemão afirmou que não aconselharia os atletas homossexuais de seu país a se assumirem publicamente.
 "Pode parecer triste, mas eu não aconselharia ele (um jogador gay) a se assumir", afirmou Kahn, eleito o melhor jogador do Mundial no qual o Brasil conquistou o pentacampeonato.

Para defender sua afirmação, Kahn declarou que o atleta teria que enfrentar provocações de torcedores rivais nas partidas e ainda temeu por 'coisas desagradáveis' devido à paixão das torcidas.
 "A atmosfera no futebol é aquecida. Há rivalidades, o que pode levar as pessoas a fazerem coisas desagradáveis. Como ele vai lidar com patrocinadores? O que isso significa para a carreira? A situação é mais difícil do que parece à primeira vista", declarou o ex-goleiro, hoje com 44 anos.
 O tema 'homossexualismo no esporte' ganhou espaço para debates na Alemanha especialmente depois que a Federação local 'desafiou' os atletas gays a se assumirem, demonstrando total apoio a eles. Até mesmo a seleção de futebol foi convidada para desfilar no Dia do Orgulho Gay, em julho.

FONTE: BLOG ATHOSGLS.COM.BR


PGR PEDIU A STF QUE NEUTRALIZE A LEI MILITAR CONTRA GAYS NO QUARTEL

A PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA PEDIU AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL QUE INVIABILIZE LEI MILITAR QUE  CRIMINALIZA GAYS NOS QUARTÉIS. 

A procuradora-geral da República em exercício, Helenita Acioli, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) na qual pede que seja considerada ilegal a regra do Código Penal Militar, de 1969, que criminaliza o militar que praticar pederastia (se relacionar com homem mais jovem) e ato libidinoso "homossexual ou não" dentro de estabelecimento militar. A punição prevista é de prisão de seis meses a um ano.
foto: miseis.org.com

A ação - uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) usada para pedir a inconstitucionalidade de leis - chegou ao Supremo na semana passada e foi distribuída para o ministro Luís Roberto Barroso, que será o relator. Em 2011, quando ainda era advogado, Barroso defendeu no Supremo a aprovação da união estável homoafetiva, liberada por decisão do plenário.

Para Helenita Acioli, o artigo 235 do Código Penal Militar, que pune o militar que pratica ou permite que "com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar", desrespeita os direitos dos homossexuais. Na ação, ela cita que foram superadas "visões preconceituosas e anacrônicas" de que a homossexualidade seria "pecado" ou "doença".

"Não subsiste qualquer argumento razoável para se manter no ordenamento jurídico um tipo penal que pune o ato libidinoso consensual entre pessoas adultas do mesmo sexo. Principalmente quando tal crime se estabelece com um nome iuris de cunho claramente pejorativo e preconceituoso, como é o caso do termo pederastia", afirma a procuradora. Ela fica no cargo somente até esta quinta (17), quando Rodrigo Janot toma posse do cargo.

Helenita Acioli destaca que, no serviço militar, as relações entre homens são frequentes e que privar o desejo sexual é "um atentado à busca pela felicidade".

"A criminalização de um ato sexual consensual torna-se ainda mais preocupante quando se tem em vista a especificidade do serviço militar, onde indivíduos são alocados em um local e convivem única e exclusivamente entre si, às vezes por longos períodos. Nessas condições, impedir o ato sexual voluntário afronta a dignidade da pessoa humana. Afinal, Freud nos ensinou que a saúde mental está diretamente vinculada à possibilidade de alocar a libido, de investir energia sexual nos objetos de desejo. A privação do desejo sexual é, portanto, um atentado à busca pela felicidade", afirma.

A procuradora destaca que, caso o militar esteja em serviço e for flagrado praticando atos do tipo, deve ser punido em esfera administrativa e não penal. "Caso o militar deva estar prestando um serviço e não o esteja fazendo, deverá haver reprimenda disciplinar, por razões óbvias. Em qualquer ambiente de trabalho, os atos inapropriados são punidos."

Ela afirma, porém, que há momentos em que o militar está em estabelecimentos militares, mas não está em serviço. Para a procuradora, "nesses momentos,não existe razão para impedir a expressão social da libido".

"O tipo penal diz ser crime fazer sexo consensual em um determinado lugar. Iso é, pouco interessa se o militar está deitado em seu quarto dentro do quartel ou em suas acomodações no navio. O quartel, o navio, o porta-aviões são, todos, lugares de administração militar. Em todos esses lugares, porém, existem momentos em que, apesar de se estar no local, não há função sendo exercida. Ora, nesses momentos, não existe razão para impedir a expressão social da libido, que constitui alocação de energia essencial à aquisição da felicidade"

Helenita Acioli pede que o ministro do Supremo conceda uma liminar (decisão provisória) para suspender a validade do artido do Código Penal Militar até uma decisão final pelo plenário. "É urgente, pois, que o Estado brasileiro pare de punir militares com base em preceitos discriminatórios."
O quartel, o navio, o porta-aviões são, todos, lugares de administração militar. Em todos esses lugares, porém, existem momentos em que, apesar de se estar no local, não há função sendo exercida. Ora, nesses momentos, não existe razão para impedir a expressão social da libido, que constitui alocação de energia essencial à aquisição da felicidade"
Ação da Procuradoria Geral da República

fonte: blog athosgls.com.br


DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...