RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 18 de março de 2023

O RELACIONAMENTO DO TRABALHADOR GAY NO AMBIENTE DE TRABALHO


 COMO ESTA O AMBIENTE DE TRABALHO HOJE PARA O TRABALHADOR GAY, E A LUTA CONTRA PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL.

O ambiente de trabalho para trabalhadores gays tem melhorado gradualmente nas últimas décadas em muitos países, com a crescente conscientização sobre os direitos LGBTQ+ e a luta contra a discriminação e o assédio moral. No entanto, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados.

Em muitos lugares, ainda há preconceito e discriminação contra pessoas LGBTQ+ no local de trabalho. Isso pode incluir comentários ofensivos, piadas e até mesmo violência física. Muitos trabalhadores gays relatam sentir-se desconfortáveis ​​ou inseguros no trabalho por causa de sua orientação sexual.

No entanto, muitas empresas e organizações estão se tornando mais conscientes da importância da diversidade e inclusão no local de trabalho. Algumas empresas possuem políticas antidiscriminatórias claras e treinamento para os funcionários para promover um ambiente de trabalho inclusivo. Algumas empresas também possuem grupos de recursos para funcionários LGBTQ+ que oferecem apoio e uma rede de suporte.

A luta contra o preconceito e o assédio moral é uma batalha contínua e todos nós temos um papel a desempenhar na promoção de um ambiente de trabalho inclusivo e seguro. É importante que empresas, organizações e indivíduos continuem a trabalhar juntos para promover a igualdade e a aceitação no local de trabalho.

 

PASSO A PASSO ESTAMOS GANHANDO ESPAÇO

OS HOMOSSEXUAIS JÁ TEM VARIOS DIREITOS, A SAÚDE, ADOÇÃO, DIREITO A CREDITOS E PROGRAMAS SOCIAIS, O QUE FALTA MESMO É A ACEITAÇÃO E A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO

É verdade que nos últimos anos houve uma evolução significativa no reconhecimento dos direitos das pessoas LGBT+ em diversas áreas, incluindo a saúde, a adoção e o acesso a créditos e programas sociais. No entanto, ainda há muito a ser feito para garantir a plena igualdade e a eliminação da discriminação contra pessoas LGBT+.

Um dos principais desafios que ainda enfrentamos é a aceitação social. Apesar de as leis garantirem direitos iguais para todas as pessoas, muitas vezes a comunidade LGBT+ ainda é alvo de preconceito, estigma e violência. Isso faz com que muitos indivíduos tenham medo de serem abertos sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero, o que pode levar a problemas de saúde mental, isolamento social e dificuldades no mercado de trabalho.

Além disso, ainda existem muitos países onde a homossexualidade é criminalizada e punida com prisão ou até mesmo pena de morte. A luta pelos direitos LGBT+ é, portanto, uma luta global que precisa ser travada em diversos níveis, desde o nível individual até o nível internacional.

Para garantir uma sociedade verdadeiramente inclusiva e justa, é fundamental que todos nós trabalhemos juntos para combater a discriminação e o preconceito contra pessoas LGBT+. Isso envolve a criação de ambientes seguros e acolhedores para pessoas LGBT+, bem como a promoção da educação e do diálogo para aumentar a conscientização e a compreensão sobre as questões que afetam a comunidade LGBT+.

 


O DIREITO A HERANÇA E PLANO DE SAÚDE

OS DIREITOS DOS FILHOS ADOTADOS POR HOMOSSEXUAIS 

A orientação sexual dos pais não deve afetar seus direitos legais em relação à herança e benefícios de saúde, incluindo planos de saúde. A lei deve tratar todos os pais adotivos, independentemente da orientação sexual, de forma igualitária.

No Brasil, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem que todas as crianças e adolescentes têm direito à convivência familiar e comunitária, e a adoção é uma das formas de garantir esse direito. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já se manifestou em diversas ocasiões garantindo os mesmos direitos aos pais adotivos homossexuais em relação à guarda, pensão alimentícia, visitas e direito à herança.

Em relação à saúde, os filhos adotados por casais homossexuais têm direito à mesma cobertura médica e planos de saúde que os filhos de casais heterossexuais. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a orientação sexual dos pais não pode ser usada como critério para negar a inclusão de dependentes em planos de saúde.

Portanto, a lei e a justiça devem garantir igualdade de direitos aos pais adotivos, independentemente de sua orientação sexual, em relação à herança e benefícios de saúde.

Em relação à adoção, desde 2010, a Justiça brasileira reconhece o direito de casais homoafetivos adotarem crianças. Dessa forma, se um casal homossexual adota uma criança, eles têm os mesmos direitos que um casal heterossexual adotante, como a guarda, a educação, a saúde e a sucessão.

Em relação à sucessão de bens, a lei brasileira garante aos filhos adotados os mesmos direitos que aos filhos biológicos, ou seja, têm direito à herança de seus pais, independentemente da orientação sexual destes.

Em relação aos planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou em 2011 que os casais homoafetivos têm direito a incluir seus cônjuges em planos de saúde, desde que sejam comprovadas a união estável ou a relação de dependência econômica.

Em resumo, a lei brasileira garante aos casais homossexuais com filhos adotados os mesmos direitos que aos casais heterossexuais em relação à sucessão de bens, aos programas de saúde e aos planos de saúde.

sexta-feira, 17 de março de 2023

A HISTÓRIA DA LUTA GAY NO BRASIL

A HOMOSSEXUALIDADE NO BRASIL

Ao trazer uma narrativa mais ampla da história da homossexualidade no Brasil, conseguimos observar como os vários acontecimentos históricos moldaram e formaram o pensamento e o comportamento social ante a comunidade LGBT+. Dando início com a sexualidade indígena e o choque de cultura com a chegada dos portugueses, passando pelas visitações da inquisição católica e as formas de punição positivadas em lei pelo estado português na época da colônia, nos aprofundamos nas grandes transformações que a república trouxe e as formas de repressão e perseguições cometidas na época da republica velha, estado novo e ditadura militar; seguindo essas transformações sociais nos debruçamos na tragédia e na evolução da epidemia de HIV/ADIS comprovando os estigmas criados sobre a comunidade por ser considerada uma praga para os gays. Os levantamentos bibliográficos sempre seguem os fatos históricos das grandes transformações nacionais, demonstrando como as mudanças sociais levaram a eclosão inicial do movimento LGBT+; observamos como a sexualidade interfere nas relações sociais, e como as instituições perseguiram e reprimiram o impulso da sexualidade humana.

Essa narrativa ampla da história da homossexualidade no Brasil é extremamente importante para compreendermos o contexto social, cultural e político em que a comunidade LGBT+ se desenvolveu ao longo dos anos e as lutas que foram travadas para garantir direitos e reconhecimento.

A chegada dos portugueses e a imposição de uma moral cristã representaram um choque cultural para os povos indígenas, que possuíam uma visão diferente da sexualidade e das relações amorosas. Com a colonização, a homossexualidade foi perseguida e considerada um pecado, sendo punida tanto pela igreja como pelo estado.

Durante a República Velha, Estado Novo e Ditadura Militar, houve um recrudescimento da repressão à homossexualidade, que era vista como uma ameaça à moral e aos valores da sociedade. O movimento LGBT+ só começou a ganhar força após a redemocratização do país, com a luta por direitos civis e a busca por uma maior visibilidade.

A epidemia de HIV/AIDS representou uma grande tragédia para a comunidade LGBT+, que foi estigmatizada e responsabilizada pela doença. A luta contra o preconceito e a discriminação ainda é uma batalha constante, e a conquista de direitos como o casamento igualitário e a criminalização da homofobia são importantes avanços.

A compreensão da história da homossexualidade no Brasil é fundamental para desconstruir estereótipos e preconceitos e promover uma cultura de respeito à diversidade sexual e de gênero. A sexualidade humana é uma expressão natural e saudável, e cabe à sociedade e às instituições garantir o respeito e a igualdade de direitos a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

VIVER DA CARIDADE DAQUELES QUE O DETESTAM

 

VIVER DE CARIDADE

HORA DE ACORDAR E VIVER A VIDA POIS O TEMPO NÃO PARA.

A música de Cazuza que aborda essa temática é "O Tempo Não Para", que traz a letra "Eu vejo o futuro repetir o passado / Eu vejo um museu de grandes novidades / O tempo não para / Não para, não, não para". Embora não mencione explicitamente viver da caridade daqueles que o detestam, a música fala sobre a sensação de estagnação e repetição de padrões na vida, e pode ser interpreta Viver da caridade daqueles que te detestam pode ser uma situação difícil e desconfortável. É importante lembrar que a caridade deve ser oferecida com amor e compaixão, e não como uma forma de controle ou manipulação.

Se você se encontra em uma situação em que precisa da caridade de pessoas que não gostam de você, pode ser útil refletir sobre o motivo pelo qual elas não gostam de você e se há algo que você possa fazer para mudar isso. Também é importante considerar outras fontes de ajuda, como serviços sociais, organizações comunitárias e redes de apoio.

Além disso, pode ser útil focar em maneiras de melhorar a sua situação financeira e encontrar meios de sustento independentes. Isso pode envolver a busca por emprego, desenvolvimento de habilidades ou a criação de um negócio próprio. Lembre-se de que é possível superar essa situação difícil e encontrar maneiras de viver de forma mais autossuficiente e feliz.

Como uma crítica à dependência de outras pessoas para sobreviver.

a necessidade de se reinventar e buscar um caminho próprio mesmo quando as coisas não estão fáceis.

A seguir, um trecho da letra:

"Não quero dinheiro Quero amor sincero É isso que eu espero Grito ao mundo, é hora de acordar O tempo não para"

Essa música fala sobre a importância de se valorizar o amor e a sinceridade em detrimento do dinheiro e das coisas materiais, e sobre a necessidade de enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação. É uma mensagem de esperança e força, que pode ser inspiradora para quem está passando por dificuldades.

Depende do contexto e das circunstâncias. Viver da caridade daqueles que o detestam pode ser uma escolha pessoal baseada em princípios religiosos ou morais que envolvem o amor ao próximo e a compaixão pelos outros, independentemente de sua atitude em relação a nós.

No entanto, se essa caridade é oferecida de forma humilhante ou como uma forma de controle ou manipulação, pode não ser saudável para a pessoa que está recebendo a ajuda. Nesse caso, pode ser melhor buscar outras fontes de apoio ou procurar maneiras de se tornar autossuficiente.

Em última análise, é importante lembrar que a dignidade e o respeito próprio devem sempre ser preservados, independentemente das circunstâncias.

 


CORRENDO ATRÁS DA FELICIDADE

💕MOTIVAÇÃO PRA SEGUIR EM FRENTE

AMOR EM SUAS DIFICULDADES, MAIS O AMOR VENCE💕

Não sei por onde começar esta carta, mas sinto que preciso escrevê-la para que você saiba o que se passa em meu coração. Desde que nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, senti que algo especial estava acontecendo em minha vida. Foi como se um raio de sol iluminasse um caminho antes desconhecido, me guiando para um lugar onde eu pudesse encontrar a felicidade.

Mas esse caminho não tem sido fácil. Eu sei que você também sente o mesmo que eu, mas a realidade é que nosso amor é um segredo. As circunstâncias de nossas vidas nos impedem de viver este amor livremente, sem preocupações ou julgamentos. Ainda assim, isso não nos impede de sonhar e planejar, de imaginar um futuro onde possamos estar juntos sem medo.

As dificuldades que enfrentamos para encontrar um momento para nos ver são muitas. São horários de trabalho que não coincidem, compromissos inadiáveis e a falta de tempo. Mas, mesmo assim, eu sempre encontro uma maneira de estar presente em sua vida. Seja em uma festa, onde dançamos juntos, ou em um rápido encontro em um café, onde nos perdemos em conversas e risadas.

E são nesses momentos que encontro a força para continuar lutando. Quando nossos olhares se encontram, nossos corações batem em sintonia e sinto que tudo vale a pena. Não importa quantos obstáculos estejam em nosso caminho, porque sei que, no final do dia, temos um ao outro.

Amada, eu sei que nossa estrada ainda é longa e que o futuro é incerto, mas tenho certeza de que juntos podemos enfrentar tudo o que vier pela frente. Quero que saiba que eu te amo, que sou grato por cada momento que compartilhamos juntos e que vou continuar lutando por nós dois.

Com todo o meu amor, chico 90.

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POEMA DA LUTA E DA VITÓRIA

 

POEMA

Lutas e vitórias da comunidade LGBT

Lutaram por seu direito, Por respeito e aceitação. A comunidade LGBT Não se curvou à discriminação.

Dores e lágrimas, Sorrisos e conquistas, Cada passo foi uma batalha, Mas a vitória foi justa.

Deixaram o medo de lado, Acreditaram em seu amor, Enfrentaram a opressão, Para viverem com ardor.

De perto ou de longe, Vibramos com cada vitória, Sentimos a emoção De fazer parte dessa história.

Deixaram de ser invisíveis, Para serem vistos e amados, Hoje a luta continua, Por um mundo mais igualitário e respeitado.

Cada um com sua história, Lutando pelo mesmo ideal, A comunidade LGBT Segue firme em seu propósito vital.

Que a luz da igualdade Brilhe forte em cada coração, E que a comunidade LGBT Encontre a paz e a inclusão.

O poema é uma expressão artística que busca transmitir uma mensagem através da linguagem poética. Neste caso, o poema lírico aborda a luta da comunidade LGBT por direitos e reconhecimento na sociedade, bem como suas conquistas e vitórias contra o preconceito.

O poema começa destacando a coragem e a determinação da comunidade LGBT em lutar pelos seus direitos e pelo respeito à sua existência, mesmo em meio à discriminação e ao preconceito que historicamente enfrentam.

Em seguida, o poema destaca que cada vitória alcançada pela comunidade LGBT foi conquistada a duras penas, com muito esforço, lágrimas e dores, mas que mesmo assim, cada conquista é um motivo para celebrar.

O poema também enfatiza que a comunidade LGBT não se curvou ao medo e à opressão, mas sim, acreditou em seu amor e em seu propósito de viver com plenitude e liberdade.

Ao longo do poema, a mensagem é clara: a luta da comunidade LGBT continua, mas cada vitória alcançada é motivo para seguir em frente com esperança e determinação.

Por fim, o poema destaca a importância da igualdade e do respeito mútuo, e expressa o desejo de que a comunidade LGBT encontre a paz e a inclusão merecidas na sociedade.

 


quinta-feira, 16 de março de 2023

DEBATE SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE NO VATICANO

Bispos franceses pedem mudança na doutrina sobre a homossexualidade

Essa notícia diz respeito a uma iniciativa de alguns bispos franceses de reescrever discretamente a doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade, com o objetivo de tornar a mensagem da Igreja mais palatável ao mundo moderno. Segundo o jornal católico francês La Croix, essa iniciativa decorre da visita ad limina dos bispos franceses a Roma em setembro de 2021, durante a qual alguns bispos afirmaram que grupos de defesa dos homossexuais na Igreja consideram ofensivos parágrafos do Catecismo da Igreja Católica.

A doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade tem sido objeto de debates e controvérsias dentro e fora da Igreja há muitos anos. A posição oficial da Igreja é que a homossexualidade é um pecado, mas que as pessoas que têm tendências homossexuais devem ser tratadas com compaixão e respeito. No entanto, muitos católicos, especialmente aqueles que apoiam os direitos LGBTQ+, argumentam que essa posição é discriminatória e prejudicial.

A iniciativa dos bispos franceses de reescrever a doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade pode ser vista como um esforço para tornar a mensagem da Igreja mais inclusiva e acolhedora para as pessoas LGBTQ+. No entanto, também pode ser vista como um desafio à autoridade do Vaticano e à posição oficial da Igreja sobre essa questão. É importante notar que ainda não está claro como essa iniciativa será recebida pelo Vaticano e pelo papa Francisco, e se ela terá algum impacto significativo na doutrina oficial da Igreja Católica.

quarta-feira, 15 de março de 2023

A LEI CONTRA RACISMO E A INCORPORAÇÃO DO CRIME DE HOMOFOBIA

VEJA MAIS SOBRE ESSA LEI 7.716/89

Em maio de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil aprovou uma decisão histórica, reconhecendo a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero como uma forma de discriminação criminalizada pela Constituição Brasileira.

Essa decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26 e do Mandado de Injunção (MI) nº 4.733, em que o STF reconheceu a omissão do Congresso Nacional em editar uma lei específica para criminalizar a homofobia e a transfobia, e determinou que, enquanto não houver a edição de uma lei, a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero deve ser enquadrada como crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989.

Dessa forma, a partir dessa decisão do STF, a discriminação contra pessoas LGBT+ é considerada um crime inafiançável e imprescritível, sujeito a pena de reclusão de um a cinco anos, além de multa.

Lei do Racismo

A Lei 7.716/89, conhecida com Lei do Racismo, pune todo tipo de discriminação ou preconceito, seja de origem, raça, sexo, cor, idade. Em seu artigo 3º, a lei prevê como conduta ilícita o ato de impedir ou dificultar que alguém tenha acesso a cargo público ou seja promovido, tendo como motivação o preconceito ou discriminação. Por exemplo, não deixar que uma pessoa assuma determinado cargo por conta de raça ou gênero. A pena prevista é de 2 a 5 anos de reclusão.

A lei também veda que empresas privadas neguem emprego por razão de preconceito. Esse crime esta previsto no artigo 4o. da mesma lei, com mesma previsão de pena.

Veja o que diz a lei:

Lei nº 7.716, DE 5 de janeiro de 1989.

Art. 3º Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços públicos.

Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, obstar a promoção funcional. (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

Art. 4º Negar ou obstar emprego em empresa privada.

Pena: reclusão de dois a cinco anos.

§ 1º Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça ou de cor ou práticas resultantes do preconceito de descendência ou origem nacional ou étnica: (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

I - deixar de conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com os demais trabalhadores; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

II - impedir a ascensão funcional do empregado ou obstar outra forma de benefício profissional; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

COMO FOI A  VOTAÇÃO NO SUPLEMO TRIBUNAL FEDERAL

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que houve omissão inconstitucional do Congresso Nacional por não editar lei que criminalize atos de homofobia e de transfobia. O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, de relatoria do ministro Celso de Mello, e do Mandado de Injunção (MI) 4733, relatado pelo ministro Edson Fachin, foi concluído na tarde desta quinta-feira (13).

Fonte da matéria: Supremo Tribunal Federal

PROJETO DE LEI (PL. 5002/2013) QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA

 A  ESPERA DE UMA APROVAÇÃO

Até onde sei, atualmente não existe uma lei específica de direitos e contra a homofobia em discussão no Congresso brasileiro para ser aprovada. No entanto, em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero é considerada crime e equiparada ao crime de racismo, até que o Congresso Nacional aprove uma lei sobre o assunto.

Além disso, em 2018, foi apresentado no Congresso Nacional um projeto de lei que criminaliza a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero em diversos contextos, como no trabalho, na educação, na saúde, no acesso a bens e serviços e na publicidade. No entanto, o projeto ainda não foi aprovado e não há previsão de quando ele será votado.

É importante lembrar que a luta contra a homofobia e todas as formas de discriminação é uma pauta fundamental para garantir a igualdade de direitos e a dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

O projeto de lei em questão é o PL 5002/2013, que propõe a criminalização da homofobia e da transfobia em diversas situações, incluindo no trabalho, na educação, na saúde, no acesso a bens e serviços e na publicidade. O projeto também prevê a criação de mecanismos para receber e apurar denúncias de discriminação, além de estabelecer penalidades para quem praticar atos discriminatórios.

O projeto já passou por algumas comissões da Câmara dos Deputados, mas ainda não foi votado em plenário. A discussão em torno do tema tem sido bastante controversa, com opiniões divergentes sobre a necessidade e a forma de se criminalizar a homofobia e a transfobia.

 

GAYS OCUPANDO SEU ESPAÇO

NOVELAS COM  ATORES INTERPRETANDO UM GAY

A Globo já produziu várias novelas com personagens LGBT e atores gays em seu elenco. Alguns exemplos incluem:

1.    "Amor à Vida" (2013): A novela teve como um dos protagonistas o ator Mateus Solano, que interpretou o personagem Félix, um homem homossexual que enfrenta preconceito e discriminação de sua própria família.

2.    "A Força do Querer" (2017): A novela teve como um dos destaques o ator Silvero Pereira, que interpretou a personagem Nonato/Elis Miranda, um motorista de táxi que sonha em se tornar uma cantora de sucesso.

3.    "Verdades Secretas" (2015): A novela teve como um dos personagens principais o ator Reynaldo Gianecchini, que interpretou o papel de Anthony, um modelo que vive um relacionamento homoafetivo com outro homem.

4.    "Babilônia" (2015): A novela teve como casal protagonista Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, que interpretaram as personagens Teresa e Estela, duas mulheres que se apaixonam e vivem um romance.

5.    "A Lei do Amor" (2016): A novela teve como um dos destaques o ator José Mayer, que interpretou o personagem Tião Bezerra, um empresário poderoso e homossexual que vive um relacionamento com outro homem.

Essas são apenas algumas das novelas da Rede Globo que apresentam personagens gays interpretados por atores talentosos. A televisão brasileira tem evoluído bastante nos últimos anos em termos de representatividade LGBT e diversidade, e esperamos ver mais progressos nesse sentido no futuro.

Existem muitos profissionais gays bem-sucedidos no Brasil e no mundo. A orientação sexual de uma pessoa não deve influenciar a sua capacidade de se destacar em sua profissão ou carreira.

Algumas personalidades gays bem-sucedidas no Brasil incluem:Jean Wyllys, jornalista, ativista dos direitos LGBTQ+ e ex-deputado federal;
Lea T, modelo e ativista transgênero;
Fernanda Gentil, jornalista e apresentadora de TV;
Renan Kuster, chef de cozinha e participante do programa Masterchef Brasil;
Laerte Coutinho, cartunista e ativista transgênero.

No mundo, alguns profissionais gays famosos incluem:Tim Cook, CEO da Apple;
Anderson Cooper, jornalista e apresentador de TV;
Ellen DeGeneres, apresentadora de TV;
Neil Patrick Harris, ator e apresentador de TV;
Elton John, músico.
Esses são apenas alguns exemplos, há muitos outros profissionais gays bem-sucedidos em diversas áreas, incluindo negócios, ciência, arte, tecnologia e muitas outras.

sexta-feira, 10 de março de 2023

MÚSICAS DAS CASAS DE SHOWS

Baladas LGBT

Baladas, ou canções narrativas, podem abranger uma ampla gama de temas, incluindo amor, perda e justiça social. Muitas baladas foram escritas por e para a comunidade LGBT+, expressando experiências e emoções que são únicas para suas vivências.

Aqui estão alguns exemplos de baladas que abordam temas Lgbt.

 "Same Love" de Macklemore & Ryan Lewis: Esta música é uma homenagem à igualdade no casamento e desafia a homofobia na cultura hip-hop.

1.    "Girls Like Girls" de Hayley Kiyoko: A música é uma celebração do amor e dos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

2.    "She" de Dodie: Esta música explora as complexidades de se apaixonar por uma amiga que se identifica como mulher.

3.    "Marry Me" de Perfume Genius: Uma balada terna e romântica sobre o amor de um casal do mesmo sexo e seu desejo de se casar.

4.    "The Village" de Wrabel: Uma balada poderosa que fala sobre a experiência de crescer gay em uma cidade pequena e o medo da rejeição.

Esses são apenas alguns exemplos das muitas baladas que existem dentro da comunidade LGBT+. Cada uma é uma expressão poderosa de identidade e experiência que fala das lutas e alegrias únicas de ser queer na sociedade atual.

 

quinta-feira, 9 de março de 2023

IMPÉRIOS E GOVERNOS LIDERADOS POR HOMOSSEXUAIS

LIDERANÇAS E FAMOSOS QUE ERAM HOMOSSEXUAIS NA SOCIEDADE NO PASSADO

Existem várias histórias e lendas que falam de imperadores, governadores, políticos e pessoas da alta sociedade que eram homossexuais. Algumas dessas histórias vêm dos tempos antigos, enquanto outras são mais contemporâneas. Abaixo, vou descrever algumas dessas histórias.

 Império Romano: Durante o Império Romano, houve vários imperadores que eram conhecidos por terem relações homossexuais. Um dos mais famosos foi o imperador romano Adriano, que teve um relacionamento com um jovem grego chamado Antínoo. Quando Antínoo morreu em circunstâncias misteriosas, Adriano ficou tão arrasado que ordenou que o jovem fosse divinizado e reverenciado como um deus.

Império Chinês: Na China antiga, houve vários imperadores que eram homossexuais. Um dos mais famosos foi o imperador Ai, que reinou na dinastia Han. Ele tinha um relacionamento com o oficial Dong Xian, que se tornou tão influente que outros oficiais começaram a ressentir a relação. Para proteger Dong Xian, o imperador criou um título especial para ele, mas eventualmente Dong Xian foi exilado e morreu de desgosto.
Europa Moderna: Durante a Europa moderna, houve muitos governantes e políticos que eram homossexuais, embora muitos tivessem que manter seus relacionamentos em segredo. Um exemplo notável é o rei James I da Inglaterra, que teve um relacionamento com o favorito da corte, Robert Carr. Outro exemplo é o rei Carlos II, que teve vários relacionamentos homossexuais e manteve um amante masculino chamado George Villiers.Contemporâneo: Nos tempos contemporâneos, houve muitos políticos e pessoas da alta sociedade que saíram do armário e assumiram publicamente sua homossexualidade. Um exemplo notável é Harvey Milk, um político americano que se tornou o primeiro homem abertamente gay a ser eleito para um cargo público importante na Califórnia. Outro exemplo é a cantora Elton John, que é abertamente gay e tem usado sua fama para apoiar a comunidade LGBTQ+.

Essas são apenas algumas das histórias de imperadores, governadores, políticos e pessoas da alta sociedade que eram homossexuais. Embora muitos tenham sido forçados a esconder sua verdadeira identidade ao longo da história, cada vez mais pessoas estão se tornando abertas sobre sua sexualidade e lutando pelos direitos da comunidade LGBTQ+.

 

HISTÓRIAS GAY

LIVROS SOBRE HISTÓRIAS DE RELACIONAMENTOS GAY

Existem muitos livros escritos por escritores gays. Aqui estão algumas sugestões:

1.    "Giovanni's Room" de James Baldwin - um romance clássico sobre o amor homossexual na década de 1950.

2.    "The Price of Salt" de Patricia Highsmith - um romance sobre um caso de amor entre duas mulheres, que foi adaptado para o filme "Carol".

3.    "Call Me By Your Name" de André Aciman - um romance sobre um caso de amor entre um jovem e um homem mais velho na Itália.

4.    "The City and the Pillar" de Gore Vidal - um romance sobre um jovem homossexual que procura por seu primeiro amor.

5.    "Less" de Andrew Sean Greer - um romance que segue a jornada de um escritor gay maduro que viaja pelo mundo para escapar de um casamento falido.

6.    "The Picture of Dorian Gray" de Oscar Wilde - um clássico romance que é amplamente considerado como uma obra-prima da literatura gay.

7.    "The Velvet Rage" de Alan Downs - um livro de não-ficção que explora as questões emocionais e psicológicas enfrentadas por homens gays.

Esses são apenas alguns exemplos de livros escritos por escritores gays. Existem muitos outros autores e obras interessantes que exploram a vida e a experiência da comunidade LGBTQ+.

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terça-feira, 7 de março de 2023

AS LÉSBICAS E SUAS LUTAS POR UM ESPAÇO SOCIAL E CONTRA O PRECONCEITO

ESTUDANDO O MUNDO DAS LÉSBICAS

O mundo das lésbicas é um termo usado para se referir às experiências, cultura e comunidade de mulheres que são atraídas romanticamente e sexualmente por outras mulheres. Como qualquer grupo de pessoas, as lésbicas têm sua própria história, tradições, identidades e desafios únicos.

As lésbicas têm enfrentado discriminação e marginalização ao longo da história, e ainda enfrentam desafios em muitos lugares do mundo. No entanto, a luta por direitos e visibilidade tem feito progressos significativos em muitos países, e há uma comunidade vibrante de lésbicas em todo o mundo, incluindo grupos de apoio, eventos e organizações.

No mundo das lésbicas, existem muitas formas diferentes de expressão de identidade e relacionamento. Algumas lésbicas são abertamente visíveis e ativas na comunidade, enquanto outras escolhem manter sua orientação sexual em privado. Algumas lésbicas preferem se envolver em relacionamentos monogâmicos, enquanto outras optam por formas alternativas de relacionamento, como relacionamentos poliamorosos ou não-monogâmicos.

Em geral, o mundo das lésbicas é diverso e complexo, assim como qualquer outra comunidade humana.

Existem muitas comunidades e espaços para lésbicas em todo o mundo, incluindo bares, clubes, organizações sem fins lucrativos, eventos culturais e esportivos, além de comunidades online.

Infelizmente, as lésbicas enfrentam muitos desafios em todo o mundo, incluindo discriminação, violência e falta de proteção legal. Algumas lésbicas também enfrentam desafios específicos relacionados à sua identidade de gênero, como a falta de acesso a serviços de saúde adequados ou a pressão para se conformar a normas de gênero binárias.

No entanto, as lésbicas também têm uma rica história de resistência, ativismo e solidariedade. A luta por direitos LGBTQIA+ tem sido liderada por muitas mulheres lésbicas ao longo da história, e as lésbicas continuam a se organizar e trabalhar por justiça e igualdade em todo o mundo.



A experiência das lésbicas é diversa e complexa, e cada indivíduo tem suas próprias histórias e experiências.
Em termos de costumes, as lésbicas podem seguir padrões e estilos de vida semelhantes a outras mulheres, como se vestir de maneira feminina ou masculina, ou ter interesses diversos como qualquer outro indivíduo. No entanto, é importante notar que, devido à discriminação e ao preconceito que as lésbicas ainda enfrentam em muitas partes do mundo, algumas podem sentir a necessidade de se esconder ou disfarçar sua sexualidade.

Em relação à vida social, as lésbicas muitas vezes têm comunidades próprias, como bares, clubes, festivais e outros eventos exclusivos para a comunidade LGBTQIA+. Essas comunidades podem ser importantes para muitas lésbicas, pois oferecem um espaço seguro e inclusivo para socializar e se conectar com outras pessoas que compartilham de suas experiências.

Quanto aos amores e decepções, as lésbicas experimentam as mesmas emoções e relacionamentos que qualquer outro indivíduo. Elas podem se apaixonar, se relacionar, se casar e ter famílias. No entanto, ainda existem muitos desafios que as lésbicas enfrentam em suas relações românticas, incluindo o preconceito, a falta de direitos legais e a falta de representação positiva em muitas mídias.

Infelizmente, as lésbicas também podem enfrentar decepções e dificuldades em seus relacionamentos, como qualquer outro indivíduo. Isso pode incluir términos dolorosos, infidelidade, abuso e outros problemas comuns em relacionamentos. No entanto, é importante notar que a sexualidade não é a causa desses problemas - eles são resultado de comportamentos e escolhas individuais.



Em resumo, a vida das lésbicas é diversa e complexa, assim como qualquer outra pessoa. Elas têm seus próprios costumes, vida social, amores e decepções, e merecem respeito e aceitação em todas as áreas de suas vidas.

segunda-feira, 6 de março de 2023

MOTIVOS PARA SER GAY

 MOTIVACIONAL 

A homossexualidade é uma parte linda e natural da diversidade humana. É uma expressão de amor, de afeto e de identidade que deve ser valorizada e celebrada.

Ser gay, lésbica, bissexual ou transgênero é um motivo de orgulho. É a coragem de ser quem se é, de se expressar livremente e de lutar por igualdade e justiça.

A história está repleta de exemplos de homossexuais que deixaram sua marca no mundo, de artistas, escritores e líderes que transformaram a sociedade com sua arte e ideias.

Ser homossexual significa ter uma perspectiva única, uma visão de mundo que enriquece a cultura e as relações humanas. É a capacidade de amar e ser amado, independentemente do gênero.

O orgulho gay é um movimento de resistência e empoderamento que tem inspirado milhões de pessoas em todo o mundo. É uma declaração de amor próprio, de aceitação e de respeito pela diversidade.

A homossexualidade é um presente, uma dádiva da natureza que merece ser celebrada e respeitada. É uma fonte de alegria e de inspiração, um motivo de orgulho que nos faz lembrar que somos todos iguais em nossa humanidade e em nosso direito ao amor.

A homossexualidade é uma orientação sexual que existe desde o início da humanidade e é encontrada em todas as culturas e sociedades. No entanto, durante muito tempo, a homossexualidade foi vista como uma doença ou um comportamento imoral, o que resultou em discriminação, opressão e violência contra pessoas LGBTQ+.

Felizmente, nas últimas décadas, tem havido uma mudança significativa na aceitação da homossexualidade e da diversidade sexual em todo o mundo. O movimento LGBTQ+ tem lutado pelos direitos civis e pela igualdade de oportunidades em diversas áreas, como o casamento, adoção, emprego e acesso a serviços de saúde.

Essa luta não é apenas importante para a comunidade LGBTQ+, mas também para toda a sociedade. Quando todos têm os mesmos direitos e oportunidades, a sociedade se torna mais justa, igualitária e inclusiva.

Além disso, a homossexualidade também tem um impacto positivo na cultura e na sociedade em geral. A comunidade LGBTQ+ tem contribuído para a arte, música, literatura, moda e muitas outras áreas criativas, tornando o mundo um lugar mais rico e diverso.

O orgulho gay é um movimento que promove a autoaceitação, a autoestima e a solidariedade entre as pessoas LGBTQ+. É uma oportunidade para celebrar a diversidade e a força da comunidade LGBTQ+, bem como para chamar a atenção para as questões que ainda precisam ser abordadas, como a discriminação e a violência.

Em suma, a homossexualidade é uma parte natural e bonita da diversidade humana. O orgulho gay é uma oportunidade para celebrar essa diversidade e lutar pela igualdade e pelo respeito pelos direitos de todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual.

 

DESCOBRINDO A HOMOSSEXUALIDADE

ESTUDOS SOBRE AS DESCOBERTAS DA HOMOSSEXUALIDADE

Sim, há diversos estudos sobre a descoberta da homossexualidade na juventude. Esses estudos geralmente se concentram em entender como os jovens percebem, experimentam e lidam com sua orientação sexual durante a adolescência e o início da idade adulta.

Alguns estudos mostram que a maioria dos jovens que se identificam como homossexuais relatam terem percebido sua orientação sexual ainda na infância ou adolescência, mas que muitos só se aceitam como homossexuais mais tarde. Além disso, muitos jovens relatam ter dificuldades em lidar com a discriminação e o preconceito que ainda existem em relação à homossexualidade.

Outros estudos se concentram nas experiências de jovens homossexuais que vivem em ambientes hostis à diversidade sexual, como em famílias conservadoras ou em escolas que não oferecem apoio adequado a esses jovens. Esses estudos têm como objetivo entender os desafios que esses jovens enfrentam e como as políticas públicas e as instituições podem ajudá-los.

No geral, a pesquisa sobre a descoberta da homossexualidade na juventude é importante para entender as experiências dos jovens homossexuais e para desenvolver políticas e práticas mais inclusivas e acolhedoras em relação à diversidade sexual.

Abaixo estão alguns dos principais estudos sobre o tema:

  1. Estudo de Savin-Williams (2003): Este estudo explorou como jovens homossexuais descobrem sua sexualidade. Os resultados indicaram que muitos jovens descobrem sua orientação sexual na adolescência e que a maioria dos jovens relatou que sua orientação sexual foi uma descoberta gradual.
  2. Estudo de Diamond (2003): Este estudo examinou a relação entre a descoberta da orientação sexual e o desenvolvimento psicológico em jovens homossexuais. Os resultados indicaram que a descoberta da orientação sexual pode afetar a autoestima e a autoimagem dos jovens, mas que, em geral, os jovens homossexuais experimentam um desenvolvimento psicológico semelhante ao dos jovens heterossexuais.
  3. Estudo de D'Augelli (2002): Este estudo investigou o impacto da rejeição familiar e social na descoberta da homossexualidade em jovens. Os resultados indicaram que a rejeição e o preconceito podem causar angústia emocional significativa e afetar negativamente o bem-estar dos jovens homossexuais.
  4. Estudo de Ryan e Futterman (1998): Este estudo analisou as diferenças na descoberta da homossexualidade em jovens de diferentes origens étnicas e raciais. Os resultados indicaram que a descoberta da homossexualidade pode ser mais difícil para jovens de minorias étnicas e raciais, devido à pressão cultural e às normas de gênero.

Esses são apenas alguns exemplos de estudos sobre a descoberta da homossexualidade na juventude. Há muitos outros estudos que exploram diferentes aspectos do tema, como o impacto da religião, o papel da mídia, a influência dos amigos e da família, entre outros.

 

AVANÇOS NOS ESTUDOS DE HEREDITARIEDADE LBGT

ESTUDOS SOBRE A HEREDITARIEDADE GAY

Existem muitos livros que abordam a questão da homossexualidade e da hereditariedade, mas é importante ressaltar que não há consenso científico sobre se a homossexualidade é totalmente determinada pela genética ou se é influenciada por fatores ambientais e sociais.

Um livro que discute o assunto é "O Gene Gay: Uma Teoria Científica da Homossexualidade", de Dean Hamer. Neste livro, o autor relata sua pesquisa sobre o possível envolvimento de um gene específico na determinação da orientação sexual masculina.

Outro livro que aborda a temática é "A Realidade da Homossexualidade Masculina", de Alan P. Bell e Martin S. Weinberg. Neste livro, os autores apresentam uma revisão das pesquisas sobre a homossexualidade masculina, incluindo os estudos sobre sua possível base genética.

No entanto, é importante lembrar que a homossexualidade é um fenômeno complexo e multifacetado, e que as pesquisas sobre sua origem genética ainda são controversas. Além disso, a orientação sexual não deve ser vista como uma escolha ou uma condição que precise de uma explicação biológica. A homossexualidade é uma parte natural da diversidade humana e deve ser respeitada como tal.

Não há evidências científicas de que a homossexualidade seja herdada geneticamente de pai para filho. Até o momento, não foi identificado nenhum gene específico ou conjunto de genes que determine a orientação sexual de uma pessoa.

A orientação sexual é considerada multifatorial, ou seja, é influenciada por uma complexa interação entre fatores biológicos, ambientais e psicológicos. Isso significa que a orientação sexual de uma pessoa não é determinada apenas pela genética, mas também por outros fatores, como experiências de vida, ambiente social e cultural, e fatores hormonais.

Existem alguns estudos que sugerem que certos fatores biológicos, como a exposição a hormônios sexuais durante o desenvolvimento fetal, podem ter um papel na determinação da orientação sexual. No entanto, essas descobertas ainda são controversas e precisam de mais pesquisa para serem confirmadas. Portanto, não há um livro que fale da hereditariedade da homossexualidade como um fato comprovado e definitivo. No entanto, há diversos estudos e pesquisas que exploram a relação entre genética e orientação sexual, bem como o papel de fatores ambientais e sociais. Algumas obras que abordam esses temas são:

  • "Born Gay: The Psychobiology of Sex Orientation" de Glenn Wilson e Qazi Rahman
  • "Sexual Orientation and Genetics: A New York Times Reader" editado por David T. Suzuki
  • "Gay, Straight, and the Reason Why: The Science of Sexual Orientation" de Simon LeVay

É importante ressaltar que a orientação sexual é uma característica complexa e multifacetada, e que a sua compreensão ainda é objeto de investigação e debate na ciência.

Em resumo, a orientação sexual é uma característica complexa e multifatorial, e não pode ser atribuída a um único fator, como a genética.

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domingo, 5 de março de 2023

SEXO ANAL COM CUIDADOS

SEXO ANAL

O sexo anal pode ter consequências para a saúde, especialmente se não for realizado com cuidado e consentimento mútuo entre os parceiros. Algumas das possíveis consequências incluem:

1.    Infecções: O ânus não é tão lubrificado como a vagina e não produz naturalmente um ambiente que proteja contra infecções. O contato com bactérias e outros patógenos pode levar a infecções, como clamídia, gonorreia, herpes genital, HPV, sífilis e outras.

2.    Ferimentos e traumas: O tecido anal é delicado e pode ser facilmente ferido durante o sexo anal. Isso pode causar dor, sangramento e aumentar o risco de infecção. Além disso, a penetração anal pode causar traumas físicos, como lacerações no canal anal.

3.    Incontinência fecal: O sexo anal pode danificar o esfíncter anal, o que pode levar a incontinência fecal, ou seja, a incapacidade de controlar as evacuações.

4.    Problemas psicológicos: O sexo anal pode ser emocionalmente desafiador para algumas pessoas e pode levar a sentimentos de vergonha, culpa, desconforto ou aversão sexual.

No entanto, quando realizado com cuidado, comunicação clara e consentimento mútuo, o sexo anal pode ser uma prática segura e satisfatória para alguns casais. É importante usar lubrificante suficiente, escolher posições confortáveis e proteger-se usando preservativos. É importante também lembrar que a prática do sexo anal deve ser uma escolha consensual entre ambos os parceiros, sem pressão ou coação.

Em resumo, o sexo anal pode ser realizado sem problemas de saúde se for feito com cuidado e atenção aos riscos envolvidos. É importante usar preservativos e lubrificantes adequados para reduzir o risco de lesões e infecções. É importante lembrar que todas as atividades sexuais têm algum grau de risco e é importante escolher o que é mais confortável e saudável para cada indivíduo.


O ENFRETAMENTO BISSEXUAL NA SOCIEDADE E NA COMUNIDADE LGBT

 

A VISÃO DO BISSEXUAL NA SOCIEDADE

A orientação sexual bissexual é caracterizada por uma atração romântica e/ou sexual por pessoas de gêneros diferentes e/ou iguais ao seu próprio. É importante lembrar que a vida e os costumes de uma pessoa bissexual podem variar bastante, já que cada indivíduo tem sua própria personalidade, experiências e histórias de vida.

Dito isso, existem algumas experiências comuns compartilhadas por muitos bissexuais. Por exemplo, muitas vezes eles podem ter que enfrentar a invisibilidade e a falta de reconhecimento dentro de algumas comunidades LGBTQIA+, bem como o estigma e a discriminação da sociedade em geral.

Em termos de relacionamentos e costumes, pessoas bissexuais podem ter parceiros de gêneros diferentes ou iguais, e podem estar em relacionamentos monogâmicos ou não-monogâmicos. Como qualquer pessoa, suas escolhas são baseadas em suas preferências e desejos pessoais.

Em relação à sua vida social, bissexuais podem ter amigos de diferentes gêneros e orientações sexuais, e podem se envolver em atividades e comunidades que são importantes para eles.

É importante lembrar que a orientação sexual é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não deve ser vista como uma característica determinante de quem ela é. Pessoas bissexuais são indivíduos únicos, com suas próprias experiências e perspectivas, assim como qualquer outra pessoa.

Como um modelo de linguagem, não posso falar sobre a vida e costumes específicos de indivíduos com base em sua orientação sexual, pois cada pessoa é única e tem sua própria experiência de vida. Além disso, a bissexualidade é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não define sua vida ou comportamentos.

No entanto, posso fornecer algumas informações gerais sobre a bissexualidade. Bissexualidade é uma orientação sexual que se refere ao interesse romântico e/ou sexual por pessoas de mais de um gênero. Isso significa que uma pessoa bissexual pode se sentir atraída por homens e mulheres, ou por pessoas de outros gêneros, ou por qualquer combinação de gêneros.

As pessoas bissexuais podem experimentar preconceito e discriminação devido à sua orientação sexual, e podem enfrentar desafios ao tentar ser abertas sobre sua bissexualidade ou ao tentar encontrar parceiros românticos ou sexuais que respeitem sua orientação.

Mas, novamente, é importante lembrar que cada pessoa é única e tem sua própria experiência de vida, e que a bissexualidade é apenas uma parte da identidade de uma pessoa e não define sua vida ou comportamentos.

Tem preconceito dentro da comunidade LGBT contra bissexuais, e isso é conhecido como bifobia. Existem várias razões pelas quais isso pode ocorrer:

1.    Estereótipos negativos: Bissexuais podem ser vistos por alguns como promíscuos, confusos, indecisos, ou incapazes de escolher um lado. Esses estereótipos são prejudiciais e não refletem a realidade da bissexualidade.

2.    Pressão da sociedade: A sociedade frequentemente reforça a ideia de que a heterossexualidade é a norma e a bissexualidade é uma fase ou uma escolha inadequada. Isso pode levar alguns membros da comunidade LGBT a acreditar que os bissexuais não são "suficientemente gays" ou "suficientemente lésbicas" para fazer parte da comunidade.

3.    História de exclusão: Muitos membros da comunidade LGBT experimentaram exclusão e discriminação, e alguns podem sentir que os bissexuais não passaram pela mesma luta ou não entendem a comunidade como um todo.

4.    Falta de compreensão: Algumas pessoas na comunidade LGBT podem não entender a bissexualidade e acreditar erroneamente que a orientação sexual é binária (apenas heterossexual ou homossexual), quando na verdade ela é um espectro.

É importante lembrar que a discriminação contra qualquer grupo dentro da comunidade LGBT é prejudicial e contraproducente. A comunidade LGBT deve se unir para apoiar e defender todos os seus membros, independentemente da sua orientação sexual.

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Infelizmente, existe preconceito contra bissexuais dentro da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) e isso pode ter várias razões. Algumas das razões incluem:

1.    Monocultura Gay: A comunidade LGBT é muitas vezes centrada em homens gays e mulheres lésbicas, com pouca representatividade para pessoas bissexuais. Isso pode levar a uma falta de compreensão e empatia em relação aos bissexuais.

2.    Bifobia internalizada: Algumas pessoas LGBT podem ter internalizado a biafobia (preconceito contra bissexuais) e podem perpetuá-la dentro da comunidade.

3.    Estereótipos negativos: Bissexuais são frequentemente estereotipados como "indecisos", "confusos", "promíscuos" ou "infieis", o que pode levar a preconceito dentro da comunidade.

4.    Tensões históricas: Em algumas áreas da comunidade LGBT, houve tensões históricas entre grupos diferentes, como gays e lésbicas. Essas tensões podem ter se estendido a incluir preconceito contra bissexuais.

5.    Dificuldade de ser visível: Bissexuais muitas vezes enfrentam uma dificuldade em ser visíveis na comunidade LGBT, porque às vezes são percebidos como "não gay o suficiente" para participar de eventos LGBT ou como "não hétero o suficiente" para serem aceitos pela comunidade heterossexual.

É importante lembrar que todos os membros da comunidade LGBT devem se unir para lutar contra a discriminação e preconceito, independentemente da orientação sexual de cada um. A discriminação contra bissexuais é prejudicial e prejudica a unidade da comunidade LGBT.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...