BLOG HOMO FORA FOBIA. É fácil amar ao próximo quando ele não é divergente de você, o difícil é amar aquele que não nos agrada. Agora, imagine, se na bíblia, estivesse a palavra semelhante, ao invés de próximo, estaria consagrada a discriminação. CRIAÇÃO DO BLOG 24/05/2012. Autor: Francisco de Assis de Souza LEIA NOSSAS PAGINAS DO BLOG OUVINDO MUSICA DE NOSSAS RADIOS. APERTE O PLAYER LOGO ABAIXO E AO LADO
sábado, 22 de abril de 2023
LEIS AMERICANAS PARA O PÚBLICO LGBTI+
sexta-feira, 21 de abril de 2023
NO BRASIL A POLITICA NACIONAL INTEGRAL (LGBTI+)
A Política
Nacional de Saúde Integral (LGBTI+): o que você precisa saber?
A política
Nacional de saúde LGBTI+ é considerado um marco na saúde pública do Brasil, por
reconhecer a vulnerabilidade dessa população....
O que é?
A política de
saúde a população LGBTI+, busca ampliar o acesso a ações e serviços de qualidade
reconhecendo a história de discriminação, preconceito e exclusão, também nos
serviços de saúde. A política é necessária para o rumo das articulações de uma
sociedade que refute a exclusão social e promova a consciência sanitária com
mobilização no rumo da defesa de direitos à saúde. Muitos grupos surgiram na
luta dos direitos sociais dessa população, as organizações se articularam por
anos até que pudesse haver o alcance de direitos básicos.
O grupo somos é reconhecidamente o percussor da luta LGBTI+, inicialmente em defesa da luta homossexual e posterior a luta agregou lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, entre outros. Assim, nasce o movimento LGBTI+ que avançou no sentido da expansão de um ideal de liberdade modificando valores até então rígidos e imutáveis que culminaram o reconhecimento de Direitos. A epidemia de HIV/AIDS que teve inicio nos anos 1980, foi considerada como comportamento homossexual o que fez o governo brasileiro promover a articulação para a prevenção da doença na população homossexual masculina.
quarta-feira, 19 de abril de 2023
SUMÁRIO EXECUTIVO DA CELAG.ORG- AMÉRICA LATINA 2021
UM RESUMO DOS
MOVIMENTOS E PESQUISA DOS MOVIMENTOS E DIREITOS LGBT NA AMÉRICA LATINA
- Os movimentos de dissidência sexual,
especificamente o que hoje se denomina "movimento LGBTI+", na
América Latina têm buscado seu reconhecimento político e condições de
igualdade jurídico-institucional com o restante da sociedade, inicialmente
desde a década de 1960, mas com maior ênfase a partir década de 1980.
- Uma peculiaridade dos direitos sexuais na
América Latina é que a sequência de reconhecimentos foi inversa à
europeia: na América Latina vários direitos LGBTI+ foram reconhecidos
antes de outros reivindicados especificamente pelo movimento feminista,
como os direitos reprodutivos.
- Foi principalmente a partir do início do
novo milênio que a América Latina, particularmente a América do Sul e o
México, avançaram – não de forma homogênea – no reconhecimento da grande
maioria dos direitos existentes em seus marcos jurídicos.
- Governos chefiados por mulheres como
Cristina Fernández, Dilma Rousseff e Michelle Bachelet se destacam como os
que mais concentraram o reconhecimento jurídico LGBTI+.
- Apenas Equador, Bolívia e México
incorporaram em suas constituições a proibição da discriminação com base
na identidade e orientação sexual.
- Apesar de alguns países latino-americanos estarem na vanguarda da conquista dos direitos das comunidades LGBTI+, o fosso que separa o institucional do cultural continua enorme: pelo menos 1.292 pessoas com orientação sexual ou identidade de gênero diversa foram assassinadas em cinco anos e meio na América Latina entre 2014 e 2020.
sábado, 15 de abril de 2023
AS LEIS ISLÂMICAS E A LUTA DOS DIREITOS LGBTI+
LGBTI+ EM BUSCA DE SEUS DIREITOS EM PAISES DE RELIGIÃO MULÇUMANA
A situação do
público LGBTI+ em países de religião muçulmana varia significativamente de um
país para outro. Alguns países têm leis e políticas muito repressivas em
relação à comunidade LGBTI+, enquanto outros têm leis mais tolerantes ou até
mesmo progressistas.
Em alguns países
muçulmanos, a homossexualidade é criminalizada e pode ser punida com prisão,
multa ou até mesmo pena de morte. Essas leis são frequentemente justificadas
com base na interpretação da lei islâmica (sharia) ou da tradição cultural.
Alguns desses países incluem Arábia Saudita, Irã, Iêmen, Sudão e Mauritânia.
Em outros países
muçulmanos, a homossexualidade não é criminalizada, mas ainda enfrenta
discriminação social e estigma. Isso pode incluir a discriminação no local de
trabalho, na educação e na vida cotidiana. Em alguns casos, grupos LGBTI+ são
ativamente perseguidos por grupos extremistas ou violentos.
Em resumo, a
situação do público LGBTI+ nos países de religião muçulmana é diversa e
complexa, variando significativamente de um país para outro. Embora algumas
nações tenham políticas e leis repressivas, outras oferecem direitos e
proteções legais.
As leis que
afetam a comunidade LGBTI+ em países de religião muçulmana são variadas e
complexas. Em alguns países, a homossexualidade é criminalizada e punida com
prisão, multa ou pena de morte. Em outros países, a homossexualidade não é criminalizada,
mas ainda enfrenta discriminação social e estigma.
Os direitos
humanos estão ativamente lutando contra as leis extremistas e a discriminação
enfrentada pela comunidade LGBTI+ em países de religião muçulmana. As
organizações de direitos humanos estão trabalhando para pressionar os governos
e promover mudanças na legislação. Também estão oferecendo assistência jurídica
e apoio para a comunidade LGBTI+ afetada pelas leis e políticas
discriminatórias.
Além disso, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tem pressionado os governos a respeitar os
direitos humanos da comunidade LGBTI+. Em 2011, a ONU aprovou uma resolução
histórica que reconheceu a discriminação contra pessoas LGBTI+ como uma
violação dos direitos humanos. Desde então, a ONU tem pressionado os governos a
descriminalizar a homossexualidade, proteger a comunidade LGBTI+ contra a
discriminação e promover a igualdade de gênero e diversidade.
Apesar dos
desafios e da resistência de grupos conservadores, os direitos humanos têm
registrado vitórias significativas em vários países de religião muçulmana. Por
exemplo, em 2021, o Líbano se tornou o primeiro país árabe a proibir a
discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. Em 2019, o
Sudão revogou leis que criminalizavam a homossexualidade. E em 2018, a Índia
descriminalizou a homossexualidade, incluindo em regiões com grande população
muçulmana. Essas conquistas representam importantes passos para a promoção da
igualdade e proteção dos direitos humanos da comunidade LGBTI+ em países de
religião muçulmana.
quarta-feira, 12 de abril de 2023
ATIVISTAS LGBTQI+ QUEM SÃO? O QUE FAZEM?
QUEM SÃO OS
ATIVISTAS QUE DÃO APOIO A CAUSA LGBTQIA+ DE BLOGS, SITES, RADIOS, JORNAIS E POLÍTICOS
Existem muitos
ativistas LGBTQIA+ que dão apoio à causa através de blogs, sites, rádios e
jornais. Alguns exemplos incluem:
1. Jean Wyllys - é um ativista e político brasileiro que tem se
dedicado à causa LGBTQIA+ e aos direitos humanos em geral. Ele já foi deputado
federal pelo estado do Rio de Janeiro e atualmente vive fora do Brasil devido a
ameaças de morte que recebeu.
2. Symmy Larrat - é uma ativista trans brasileira e presidente da
Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Ela tem se dedicado à
luta pelos direitos das pessoas trans e pela visibilidade e inclusão da
comunidade LGBTQIA+.
3. Linn da Quebrada - é uma cantora, compositora e ativista
brasileira que se tornou conhecida por suas letras e performances que abordam
questões de gênero e sexualidade. Ela tem sido uma voz importante na luta
contra a homofobia e a transfobia no Brasil.
4. Luiz Mott - é um ativista brasileiro que fundou o Grupo Gay da
Bahia, uma das organizações LGBTQIA+ mais antigas do Brasil. Ele tem sido uma
voz ativa na luta pelos direitos LGBTQIA+ desde os anos 1970.
5. Renan Quinalha - é um ativista e advogado brasileiro que tem se
dedicado à luta pelos direitos LGBTQIA+ e pela inclusão social. Ele é professor
de direito na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e autor de diversos
livros e artigos sobre direitos humanos.
6. Francisco A. Souza: Blog homo fora fobia. O blog homo fora fobia é
uma expressão em português que significa “blog gay combate a fobia”. É também o
nome de um blog que discute temas relacionados à homossexualidade e aos
direitos LGBTQ+ no Brasil. O blog foi criado por Francisco de Assis de Souza,
ativista e escritor, em 2012. O blog tem como objetivo conscientizar e combater
a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQ+ no Brasil e no mundo.
Esses são apenas
alguns exemplos de ativistas LGBTQIA+ que têm dado apoio à causa através de
blogs, sites, rádios e jornais. Há muitos outros indivíduos e organizações que
também trabalham arduamente para promover a igualdade e os direitos humanos
para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade
de gênero.
sábado, 8 de abril de 2023
O SIGNIFICADO EM CADA COR DA BANDEIRA ARCO ÍRIS
A REPRESENTATIVIDADE NA BANDEIRA LGBTI+
A bandeira LGBTI+ é um símbolo
de orgulho e solidariedade para a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais,
transexuais, intersexuais e outras minorias sexuais e de gênero. As cores da
bandeira representam diferentes aspectos dessa diversidade e identidade. Abaixo
está a descrição do significado de cada cor:
1. Vermelho: representa a vida. É uma cor forte que simboliza a
energia e a vitalidade da comunidade LGBTI+.
2. Laranja: representa a cura. É uma cor vibrante que simboliza a
saúde e a cura das feridas e traumas emocionais que muitas vezes afetam as
pessoas LGBTI+.
3. Amarelo: representa o sol. É uma cor alegre e brilhante que
simboliza a felicidade, a alegria e a positividade.
4. Verde: representa a natureza. É uma cor que simboliza a harmonia
e a conexão com o mundo natural, bem como a esperança e o crescimento pessoal.
5. Azul: representa a serenidade. É uma cor calma e tranquila que
simboliza a paz, a estabilidade emocional e a confiança.
6. Roxo: representa o espírito. É uma cor que simboliza a
espiritualidade, a intuição, a criatividade e a imaginação.
quinta-feira, 6 de abril de 2023
A ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS E O APOIO A CAUSA LGBTI+
quarta-feira, 5 de abril de 2023
GOYS PODEM SER IDENTIFICADOS COMO PÚBLICO LGBTI+? ELES DIZEM QUE NÃO ESTÃO ASSOCIADO A SIGLA LGBTI+
você sabe sobre
esse novo tipo de relacionamento: G0ys são homens que se relacionam entre si, mas não se
consideram Gays
Os G0ys também
rejeitam a ideia de identidade sexual, argumentando que a orientação sexual é
fluida e que a sociedade deve permitir uma maior flexibilidade na expressão da
sexualidade. Eles se identificam como "homens masculinos que gostam de
homens" e não querem ser associados ao estereótipo de homem gay.
É importante
lembrar que a identidade e a orientação sexual são construções pessoais e
individuais. Cada indivíduo tem o direito de se identificar como quiser e amar
quem quiser, desde que seja consensual e respeitoso. No entanto, é importante
reconhecer que a identidade G0y é controversa e tem sido criticada por alguns
membros da comunidade LGBT, que argumentam que isso perpetua a homofobia
internalizada e marginaliza ainda mais os homens gays e bissexuais.
É importante
notar que a comunidade G0y não é amplamente reconhecida e pode ser controversa
entre as pessoas LGBT+. Algumas críticas apontam que a comunidade G0y pode ser
prejudicial por reforçar estereótipos prejudiciais e por negar a validade da
identidade gay. No entanto, outros argumentam que a comunidade G0y é uma
maneira legítima para os homens explorarem sua sexualidade e encontrar uma
comunidade de apoio.
RUSSIA O PAIS DO MEDO EM RELAÇÃO AOS LGBTI+
UMA GUERRA CONTRA AS LEIS DISCRIMINATÓRIA NA RUSSIA
É verdade que a
Rússia tem sido criticada por muitos grupos de defesa dos direitos humanos por
ter leis e políticas que discriminam e reprimem a comunidade LGBTI+. Em 2013, o
país promulgou uma lei que proíbe a "propaganda" de relações sexuais
não tradicionais para menores de idade, o que foi interpretado por muitos como
uma tentativa de silenciar e criminalizar a comunidade LGBTI+.
Desde então,
houve relatos de violações de direitos humanos contra pessoas LGBTI+ na Rússia,
incluindo prisões, detenções arbitrárias, violência policial, ataques e
discriminação no local de trabalho e na educação. O governo russo também tem
sido criticado por sua falta de resposta adequada a essas violações.
No entanto,
também é importante notar que há indivíduos e grupos na Rússia que lutam pela
igualdade e justiça para a comunidade LGBTI+. O país é diverso e nem todos os
russos compartilham as visões e políticas do governo em relação aos direitos
LGBTI+.
Várias
organizações internacionais de direitos humanos e LGBTI+ têm se manifestado
contra as leis discriminatórias e as violações de direitos humanos contra a
comunidade LGBTI+ na Rússia. Essas organizações incluem a Anistia
Internacional, Human Rights Watch, ILGA World, All Out, OutRight Action
International, entre outras.
Essas
organizações têm levantado a voz contra as leis discriminatórias e as violações
de direitos humanos, pressionando o governo russo para respeitar os direitos
humanos e a igualdade para todas as pessoas, independentemente de sua
orientação sexual ou identidade de gênero.
Além disso,
muitos países e organizações internacionais têm imposto sanções contra a Rússia
devido a violações de direitos humanos e discriminação, incluindo violações de
direitos LGBTI+. Essas sanções incluem a proibição de entrada para certos
indivíduos, bem como a proibição de comércio de determinados produtos e
serviços.
domingo, 2 de abril de 2023
A BUSCA POR AJUDA CONTRA ASSÉDIO MORAL
sexta-feira, 31 de março de 2023
O SIMBOLO DO ORGULHO GAY
BANDEIRA ARCO ÍRIS O SIMBOLO DOS LGBTQI+
quinta-feira, 30 de março de 2023
A PSICOLOGIA NO APOIO A LUTA CONTRA DISCRIMINAÇÃO AOS LGBTI+
Apoio psicológico a pessoas LGBTI+ com problemas de autoestima provocados por homofobia
CURA GAY
HOUVER MOVIMENTOS NA PSICOLOGIA PARA ESTUDAR A CURA GAY
Sim, houve
movimentos no Brasil e em outros lugares do mundo que buscavam a chamada
"cura gay", também conhecida como terapia de conversão, que envolve o
uso de psicólogos e outros profissionais para tentar mudar a orientação sexual
de uma pessoa.
No Brasil, esse
movimento ganhou destaque na década de 1990, quando a psicóloga Rozângela
Justino, ligada à Igreja Pentecostal Projeto Vida Nova de Irajá, no Rio de
Janeiro, passou a defender a possibilidade de cura da homossexualidade por meio
de terapia. O Conselho Federal de Psicologia (CFP), no entanto, proibiu em 1999
a prática da terapia de conversão, que foi considerada antiética e ineficaz.
Em outros
países, como nos Estados Unidos, também houve movimentos que defendiam a
terapia de conversão. No entanto, em vários estados americanos, a prática foi
proibida ou restrita, e organizações médicas e psicológicas também se
posicionaram contra ela. Em 2015, o Conselho Nacional de Psicologia dos Estados
Unidos emitiu uma declaração dizendo que a terapia de conversão é
"ineficaz, prejudicial e contrária à ética".
Embora tenha
havido uma diminuição da prática da terapia de conversão em muitos lugares, ainda
há pessoas e organizações que a defendem. No entanto, a maioria dos
especialistas em saúde mental e organizações profissionais não apoia a terapia
de conversão e reconhece que a orientação sexual não pode ser mudada por meio
de tratamento ou terapia.
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quarta-feira, 29 de março de 2023
CHUCA O QUE É E COMO FAZER
LIMPEZA DO CANAL PARA SEXO ANAL(CHUCA)
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA
LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...
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