RADIOS HOMO FORA FOBIA

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Ativistas cobram mais políticas públicas para a população LGBT


Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro.


Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam a baixa preocupação dos municípios com ações destinadas à população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) são um alerta para a falta de políticas públicas específicas para essas pessoas, avaliam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.


De acordo com o superintendente da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Nascimento, apesar de a pesquisa constatar que apenas 79 municípios do Brasil têm legislação de combate à homofobia, já é uma conquista o tema ter sido abordado no levantamento.



“É um avanço, já que pela primeira vez esse levantamento fez a captação de dados específica da presença da temática LGBT nas políticas públicas. [No entanto], do ponto de vista da análise dos dados, é muito negativa ainda a pequena presença de resposta governamental às demandas de enfrentamento da homofobia e de promoção dos direitos LGBT em todo o Brasil, principalmente nos municípios.”



Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic), divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de um total de 5.565 cidades analisadas em 2011, somente 486 adotam ações para o enfrentamento da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Além disso, apenas 14% dos órgãos gestores de políticas de direitos humanos têm programas para a população LGBT.



Para o superintendente, os dados do IBGE devem ser aproveitados pelos prefeitos que assumirão o comando das cidades em janeiro. “Acho que [a pesquisa] traz um recado para os prefeitos eleitos da necessidade de incluir, no novo governo, políticas específicas para atenção a esse segmento. Por outro lado, também desafia os governos estaduais e o governo federal a construir estratégias de incentivo, de estímulo, de cooperação técnica com os municípios, para que essas cidades avancem na efetivação de políticas públicas específicas voltadas para a comunidade LGBT.”



O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que é homossexual, diz que os dados mostram a falta de políticas públicas municipais voltadas para esse grupo. “A vida das pessoas acontece nos municípios, então a defesa dos direitos humanos tem que acontecer no plano dos municípios, não tem que acontecer só na União e no nível de estado. E a pesquisa do IBGE mostra a completa ausência das políticas públicas.”



Para o parlamentar, falta representatividade do movimento LGBT para mudar o atual quadro de segregação. “A comunidade LGBT é ampla, mas o movimento não tem uma capilaridade e isso tem um impacto político enorme, porque a gente não consegue eleger representantes nas câmaras de vereadores, e, não precisa ser gay ou lésbica, assumido ou não, mas a gente não consegue eleger nem um aliado. A comunidade existe de uma maneira dispersa, tem problemas concretos nas cidades, mas não consegue se organizar politicamente para votar em representantes que mudem essa realidade apontada pelo IBGE.”



O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, lembra que as políticas públicas específicas começaram a ser construídas há oito anos.



“As políticas públicas na questão LGBT começaram com o Programa Brasil sem Homofobia, em 2004, em 2008 tivemos a primeira Conferência Nacional LGBT e em 2011 tivemos a segunda conferência. Então esse número é realmente muito pequeno, nós temos somente quatro estados que têm o tripé da cidadania, que é o que nós queremos, que é um plano, um conselho e uma coordenação, o que já existe no âmbito nacional.”


De acordo com ele, apenas os estados do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Goiás e do Pará já montaram o chamado tripé. Reis também aponta algumas conquistas alcançadas no Poder Judiciário, como a autorização para a união estável homoafetiva.



O coordenador de projetos da organização não governamental (ONG) Dom da Terra, que integra a ABGLT, Márcio Marins, considera que as políticas públicas ainda estão aquém do necessário para garantir cidadania a esse segmento da população.



“Nós precisamos de fato que os municípios e estados reconheçam que esse segmento populacional de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vive uma situação de vulnerabilidade acrescida. E que muitas vezes leva a casos de violência extrema, chegando muitas vezes ao homicídio”.



Marins cita avanços, como a Coordenação Nacional LGBT, dentro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. “À medida que resoluções, encaminhamentos e recomendações saem desse conselho e dessa coordenação nacional, começam a ser replicadas nas unidades da Federação e em muitos municípios.”



Mas ele defende a necessidade urgente da aprovação de uma lei federal que criminalize a homofobia. “Só assim vamos conseguir acabar com a impunidade e desmotivar indivíduos que cometem crimes contra pessoas LGBT. Fica um alerta para essa população e aliados, que denunciem toda forma de discriminação e violação de direitos, porque o silêncio é igual à morte, quando nos calamos estamos incentivando o agressor.” As informações são da Agência Brasil.


Correio Brasiliense

Filme Pricila inspira peça contra homofobia que percorre o sertão de Pernambuco


Quatro histórias de personagens com orientação sexual diferente se cruzam. É o encontro de um ator que ganha a vida se vestindo de mulher, de um travesti que acaba assassinado, de um jovem gay rejeitado pelos pais e de outro travesti que sonhava em ser professora. Essa união de trajetórias diferentes no palco conduz o espetáculo "Pricilas: um grito contra homofobia".

Com teatro e música os atores revelam a realidade enfrentada por pessoas de sexualidade diferente no espetáculo que promove uma reflexão sobre os desafios enfrentados por essa população e indica ações rumo 'a cidadania dessa minoria.

"Em Priscilas, almejamos trazer breves reflexões sobre este desafio na construção de um novo Pernambuco, qual seja o fortalecimento de mecanismos que favoreçam a superação da homofobia em todo território pernambucano" explica o produtor executivo Jefferson Nascimento.

Assim como no filme "Pricila, a Rainha do Deserto", que inspirou a produção, os quatro atores vão percorrer várias cidades, a maioria delas do sertão de Pernambuco, uma área atualmente castigada pela seca e que, em alguns momentos lembra um deserto.

Com direção de Júnior Barros, que vive também um dos personagens, Pricilas: um Grito contra Homofobia" é uma promoção do Centro Estadual de Combate 'a Homofobia em parceria com o Grupo JN Cênicas Produções Artísticas.

"Por trás de tanta  maquiagem e purpurina, é possível mostrar um trabalho de responsabilidade social, ponteado com humor" explica Nascimento.

Programação:

ATIVIDADES – Espetáculos “Priscilas: um grito contra a homofobia”

Centro Estadual de Combate à Homofobia e JN Cênicas Produções Artísticas



20/11
Ibimirim-Sertão do Moxotó, Teatro da AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil – Ibimirim), entrada franca
18 HORAS
Convidado: Odilex



21/11
Floresta-Sertão de Itaparica,
Cine Teatro Recreio, entrada franca
19  HORAS 
Convidado: Odilex



22/11
Ouricuri-Sertão do Araripe,
Teatro Carlota Peixoto de Alencar, entrada franca
19 HORAS

Convidado: Odilex

DEZEMBRO



03/12
Limoeiro-Agreste Setentrional,
Centro Cultural Marcos Vinícius Vilaça, entrada Franca
19 HORAS


04/12

Caruaru-Agreste Central,
Teatro alternativo do Pátio do Forró, entrada Franca 
19 HORAS



05/12
Goiana- Zona da Mata Norte, 
Cine Teatro Politeama, entrada franca    
19 HORAS

Convidado: Thyna Flyer


07/12
Recife- Ibura, palco na rua
19 HORAS
Convidado: Kyra Saymon



09/12
Recife Teatro Hermilo Borba Filho Recife Antigo, Entrada  1 Quilo de alimento 
18 HORAS
Centro Estadual de Combate à Homofobia
Ilha de Fernando de Noronha-PE, 
Escola Arquipélago Fernando de Noronha
29 de novembro
8h-17h

fonte: www.athos.gls.com

A MAIOR PARTES DOS CASAIS GAY SE CONHECERAM ON-LINE


Casais homossexuais se conhecem três vezes mais pela internet do que casais héteros

Gays se conectam bastante pela internet. Leia conectar aí em, digamos, todos os sentidos. Três de cada 5 casais gays se conheceram pela rede mundial de “gadgets”, ou seja, 60%. Dentre héteros? Estão atrás, bem atrás, apenas 1 de cada 5, ou seja, 20%, três vezes menos!

Os dados estão no “Social Media Video 2013″, feito pelo especialista em internet e seus impactos no mundo dos negócios e na sociedade, Erik Qualman.


Ok, não há mais dados sobre a fonte, mas Qualman tem credibilidade no mundo todo por suas avaliações e métricas e, vamos falar sério, você fica ou não super conectado a sites e aplicativos de pegação e faz das redes sociais uma grande sala de paquera?


Veja os números nos segundos 47 e 49 na apresentação acima. Quanto aos outros dados, todos super interessantes também! Veja e depois pode voltar para sua pegação, viu?


FONTE: www.athos.gls.com
PAROU TUDO
 Texto: Welton Trindade

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A HOMOSSEXUALIDADE E O ENVELHECIMENTO E SOLIDÃO


Além de conviver com o preconceito, os homossexuais idosos lidam com o medo e a solidão. Grupos em defesa da causa gay lembram que eles ainda não são reconhecidos como cidadãos

Não tem glamour nem purpurina, não. O envelhecimento da população gay hoje é uma realidade que não dá mais para disfarçar nem negar. A velhice chega para todos, com características semelhantes à dos heterossexuais, mas com mais violência e solidão, porque, na maioria das vezes, eles não constituem família nem têm filhos. "Os gays idosos são condenados, de novo, à invisibilidade, o pior dos preconceitos, porque são obrigados a viver confinados em guetos e, muitos, têm que voltar para o armário, pois passam a depender de parentes e cuidadores homofóbicos, que não aceitam velhos homossexuais. Alguns têm que se fingir de héteros, mesmo depois de uma vida inteira de luta", observa Ricardo Rocha Aguieiras, de 66 anos, militante do movimento gay de São Paulo. Desde2004, ele abraça a causa com fervor e alegria.


domingo, 25 de novembro de 2012

BRUNO REJEITOU A MÃE POR SER LÉSBICA




Rodrigo Fernandes das Dores, irmão piauiense do goleiro Bruno, revelou ao meionorte.com sobre a relação do atleta com a família no Piauí. “Verdade seja dita: Bruno nunca lembrou de ninguém”, disse. “Estou mais preocupado com a minha avó, que tem 80 anos e criou ele, do que com ele”.
Segundo Rodrigo Fernandes, além dele, Bruno ainda tem duas irmãs, que moram em Teresina, na Vila Bandeirante. “Como ele abandonou elas, elas fizeram o mesmo. É tanto que elas nunca apareceram na mídia”, contou ao meionorte.com. Rodrigo e Bruno são fruto do primeiro casamento da mãe, mas o goleiro foi criado pela avó. “Quando mamãe disse que era lésbica, ele não aceitou e expulsou ela de casa. Eu fiquei do lado dela”, disse Rodrigo, que apesar do passado dos dois, apoia o irmão em seu julgamento.
“Eu fico do lado dele pela família. Por que irmão são como pai e mãe, mesmo se passarem 10 anos sem se ver, se alguém mexe com um, o outro parte pra cima”, disse Rodrigo, que foi visitar o goleiro na cadeia, e conta que Bruno se mostra confiante. “Ele diz que é inocente. Não descarta que podem ter matado Eliza, mas diz que não foi ele”. Rodrigo disse ao meionorte.com que Bruno não esperava seu apoio, e que afirmou ao goleiro que estaria a sua disposição, mas voltaria ao Piauí, onde tem esposa e a filha.
O julgamento do goleiro foi desmembrado, e cada réu se defenderá sozinho. Macarrão, o amigo do goleiro, deu declarações na última quarta-feira que deixaram Bruno numa posição delicada, dizendo que ele teria mandado o amigo entregar Eliza a um suposto carro preto, dentro do qual ela teria desaparecido. Para Rodrigo, o depoimento de Macarrão não complicou Bruno. “Agora que esta desmembrado, fica um jogando a culpa no outro”, disse Rodrigo.

fonte site Meionorte.com

sábado, 24 de novembro de 2012

Intolerância: crimes contra gays crescem 31%


A intolerância pregada por figuras públicas como os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ), Marco Feliciano (PSC-SP) e integrantes da chamada Banca Evangélica do Congresso – que se opõem, por exemplo, à distribuição nas escolas de material didático de combate à homofobia – está custando cada vez mais vidas. Em alta, o preconceito vem alimentando uma escalada da violência contra os homossexuais. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), os assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas em todo o País somaram 260 no ano passado, registrando um crescimento de 31% sobre o total registrado em 2009. Responsável pelo trabalho, o antropólogo Luiz Mott, acredita, no entanto, que o número possa ser maior.
“Esses 260 assassinatos documentados são um número subnotificado, porque não há no Brasil estatísticas oficiais de crimes de ódio. Para os homossexuais, a situação é extremamente preocupante”, assinala o antropólogo Luiz Mott, responsável pelo levantamento. “Há um crescimento da quantidade de assassinatos. Além disso, menos de 10% desses assassinos são presos e sentenciados. Atualmente, a visibilidade dos gays é maior, pois há muitos se assumindo e isso provoca o aumento da intolerância.”
De acordo com o levantamento, realizado desde 1980, as maiores vítimas em 2010 foram os gays, com 54%, seguidos pelos travestis (42%) e lésbicas (4%). O Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros. Em seguida, vêm Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio de Janeiro, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades de lésbicas, gays, bissexuais travestis e transexuais (LGBT). Segundo Mott, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
fonte: amambai noticias e Brasil 247

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"

UMA HISTÓRIA QUE PODE ACONTECER COM VOCÊ

A Historia de dois jovem que em busca do amor lutaram e viveram tudo que fosse possível dentro de uma relação quase sem  apoio pois despediam da compreensão de muitos para achar suas verdadeiras identidades, foi uma estoria trágica e cheias de detalhes de suas lutas para viver o amor. Os autores do vídeo pedem  desesperantemente que a divulguem para que sirva de exemplo e que o mundo diminua suas intolerâncias .

Foi dito certa vez que compartilhar histórias pessoais é a maneira mais efetiva de mudar a mente e o coração das pessoas. Esta é a história de Shane Bitney Crone

A história de Shane Bitney Crone "Uma Tragedia"



fonte:
Publicado em 09/05/2012 por 

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP


Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.


Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
fonte: central de noticias G1 são Paulo

Séries de TV americanas têm número recorde de personagens gays


As séries de ficção transmitidas pela televisão dos Estados Unidos registraram números recordes na temporada 2012 em relação à presença de personagens de orientação homossexual, o que reflete uma tolerância maior do americano, informou nesta sexta-feira um grupo defensor dos direitos desta comunidade.
Trinta e um personagens homossexuais, bissexuais e transgêneros representam 4,4% dos 701 personagens presentes nas séries transmitidas pelas cinco grandes redes de televisão americanas, informa a organização GLAAD (Gay and Lesbian Alliance Against Defamation).
Estes constituíam 2,9% na temporada anterior, uma queda em relação a 2010 (3,9%) e muito acima de 2007 (1,1%).
Na TV a cabo, 61 personagens são homossexuais, acrescenta o relatório, que não fornece um percentual.
Na Fox, somente a série musical "Glee", criada por um autor abertamente homossexual, Ryan Murphy, conta com seis personagens gays, embora os canais abertos sejam mais conservadores do que os a cabo.
"Este progresso reflete a mudança cultural na forma com que os homossexuais são percebidos no país", afirma Herndon Graddick, presidente da GLAAD. "O público quer ver em seus programas favoritos a mesma diversidade que em sua vida cotidiana".
O relatório é apresentado num momento em que há um debate nos Estados Unidos sobre uma questão recorrente em termos de polêmica, o casamento gay, que é fortemente combatido pelos conservadores. Três estados devem votar esta questão em 6 de novembro.
Pela primeira vez, o grupo estudou igualmente a parte dos papeis em função do grupo étnico e de gênero, contabilizando 44,5% de personagens femininos, 12% de negros e 4,1% de latinos.
AFP
fonte: site Domtotal.com

Grupo Gay da Bahia dá troféu de "inimiga da causa" a Dilma Rousseff


Depois de vetar o kit anti-homofobia, produzido pelo Ministério da Educação, e de ceder às pressões da bancada evangélica, Dilma passou a gerar controvérsias entre os ativistas/militantes da causa LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Para coroar essa relação pouco amistosa, o Grupo Gay da Bahia acaba de premiá-la com o "Troféu Pau de Sebo", concedido todos os anos a figuras públicas consideradas inimigas da causa. 
 
O Grupo alegou que a Dilma, ao vetar a cartilha e os vídeos que tratavam sobre a homossexualidade, deixou de capacitar e de ensinar as crianças e os jovens a viverem sem preconceitos. Além disso, o veto impediu que o chamado bullying homofóbico fosse combatido nas escolas brasileiras. No final de fevereiro, o menino Rolliver de Jesus, de 12 anos, se enforcou com um cinto da mãe por causa de homofobia no ambiente escolar. 
 
Outra personalidade que recebeu o troféu foi o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele foi o responsável por proibir os filmes de prevenção à Aids para gays no carnaval. Em contrapartida, os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal) receberam o prêmio Triângulo Rosa, destinado a pessoas que tomaram iniciativas a favor da causa. 
 
No ano passado, os ministros do STJ votaram a favor do casamento civil homossexual e o STF aprovou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Também já receberam o prêmio Triângulo Rosa, os ex-presidentes Lula, FHC e Collor.

 fonte: site Noticias na Hora .com.br

Brad Pitt e Clooney farão peça em apoio à causa gay


Os atores Brad Pitt e George Clooney (foto) participaram de uma peça de teatro em apoio ao casamento gay. A informação é do blog do Google.
Intitulado "8", o espetáculo faz parte de uma da campanha pela American Foundation for Equal Rights (Fundação Americana de Direitos Igualitários, em tradução livre) e será exibido pela internet  no canal de vídeos da organização Afer no Youtube.
A história narra o julgamento da iniciativa popular Proposição 8, que consta numa proposta aprovada pelos eleitores californianos de que só é considerado casamento as uniões entre um homem e uma mulher. Ela foi aprovada e lançada em novembro de 2008 e desde então os casamentos entre pessoas do mesmo sexo foram paralisados.
Martin Sheen, Kevin Bacon, Jane Lynch, Matthew Morrison e Jamie Lee Curtis também farão parte do espetáculo

Ney: ‘Gays têm que ter mais consciência’


"Eu acho que os gays no Brasil tinham que ter um pouquinho mais de consciência do seu significado como grupo e não ficar subindo em caminhões nas paradas gays e ficar se beijando. Quantos milhões se juntando podem eleger o presidente da República", afirmou. 
No programa, o cantor falou ainda sobre sua relação conturbada com o pai. "Eu vi que ele não era culpado, ele apenas reproduzia o que aprendeu. Meu pai foi a pessoa que me negou o tempo todo. O fato de ele ter me aceitado, me amoleceu". Ney contou ainda que seu sonho era ser pintor, mas seu pai não deixou. "Meu pai vetou, pois não queria um filho artista", disse.
fonte: BN Entretenimento

HOBBIES WILLIAMS DISSE: NÃO SEI SE SOU GAY MAIS GOSTARIA DE TER UM FILHO GAY


Sempre suspeito de ser Gay, mas que casou há pouco com uma mulher, o cantor britânico Robbie Williams, 37, afirmou para uma rádio australiana que não se importa se tivesse um filho menino ou menina, mas que gostaria mesmo é que fosse Gay.

Famoso por integrar nos anos 90 a boy band Take That, o cantor afirmou: “Eu queria mesmo um Gay (filho). Nós falamos sobre isso (ele e a esposa) e é isso que nós queremos, independente do que for. Eu realmente não me importo. Eu seu sempre quis ter um filho menino”. O cantor ainda falou das diferenças entre ter um filho menino ou menina.

Recentemente o cantor fez um clipe com o ex-colega de banda Gary Barlow em que os dois aparecem em cenas que lembram o filme Brokeback Mountain. O single Shame foi lançado esta semana e traz os dois amigos que se reconciliaram depois de mais de uma década distanciados.

fonte: central de noticias Gay

Brad Pitt doa R$ 200 mil em prol do casamento gay


Brad Pitt decidiu doar U$100,000 (cerca de R$200,000) para uma campanha que defende o casamento gay e que está arrecadando fundos para angariar votos em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, nos Estados Unidos. As informações são do jornal "The Los Angeles Times".
"É inacreditável para mim que a vida das pessoas e os seus relacionamento estejam literalmente sendo votados em uma questão de dias. Em Maine, Maryland, Minnesota e Washington, os eleitores vão às urnas para decidir se os casais gays e lésbicos, nossos amigos e vizinhos, merecem as mesmas proteções que todo o resto das pessoas", escreveu Brad Pitt em um e-mail de apoio ao direitos dos gays.
Os defensores do casamento gay esperam que o apoio do ator vá influenciar na reta final das campanhas e que eles vão conseguir uma vitória histórica na próxima semana. Ainda segundo o jornal, a campanha dos Direitos Humanos também ajudou os defensores doando U$5 milhões (R$10 milhões).
A doação do ator será igualmente divida e os organizadores esperam que vá estimular mais doações. "Receber um e-mail de Brad é algo que chama a atenção das pessoas em uma época em que a caixa de e-mails de todas está sempre lotada", disse o presidente da campanha dos Direitos Humanos, Chad Griffin.
fonte: Liberdade Noticias 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

AUTOMOBILISTICA RENAUT DANDO EXEMPLO


A ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional que congrega 257 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.


Neste sentido, gostaríamos de congratular a Renault pela veiculação da propaganda do carro Twingo   que tem como tema “os tempos mudam”, simbolizado pelocasamento civil de um casal homoafetivo e pela homoparentalidade. Parabenizamos pela ousadia e postura em demonstrar que a Renault prima pela igualdade de direitos e pela inclusão social, rompendo com o hábito predominante em determinadas propagandas brasileiras de ridicularizar a homossexualidade.

Com certeza vozes conservadoras, fundamentalistas e obscuranistas protestarão, mas eles tinham certeza também que a Terra era quadrada.

Que a iniciativa sirva de exemplo para outras Empresas Afinal, somos 10% da população e consumidores como qualquer outra pessoa.

No mais, colocamo-nos à disposição e renovamos votos de estima e elevadas considerações.

Cordialmente,
Toni Reis
Presidente

SBT SAI NA FRENTE DA GLOBO COM BEIJO GAY


a ABGLT

A ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional que congrega 257 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.

Cumprindo este papel, vem até esta emissora, V. S.ª e equipe parabenizá-los e agradecê-los pelo tratamento respeitoso ao apresentar o homossexual e cenas de afeto entre pessoas do mesmo sexo, como ocorreu no dia 22/01/2011 em que , numa apresentação de dança dois rapazes se beijam na boca - Cena tão comum entre pessoas de sexos opostos, mas ainda estigmatizada quando entre pessoas de sexos iguais, o que remete à homossexualidade.

Como é sabido, o Brasil é campeão mundial em assassinatos homofóbicos, segundo dados do Grupo Gay da Bahia, em média há um assassinato a cada trinta e seis horas. O povo brasileiro, apesar da imagem de extrovertido, amistoso, ainda carrega consigo a homofobia que humilha, exclui e assassina!

Um dos motivos de tamanha violência contra o cidadão homossexual e de estranhamento frente à manifestação homoafetiva é a pouca visibilidade que se dá a estas situações - sendo pouco comum aos olhos da população. Assim, por alguns é considerada antinatural e perversa afronta à sociedade, quando na verdade é apenas afeto, independente da sexualidade dos autores. A homossexualidade é tão normal como a heterossexualidade, como afirmam os estudiosos, o Conselho Federal de Psicologia e a Organização Mundial da Saúde.

Apresentar um beijo entre dois rapazes é muito mais do que apresentar um momento artístico, é antes de tudo contribuir para a construção de uma sociedade realmente justa, fraterna e igualitária! É ter compromisso social com a cidadania, o que todas emissoras deveriam ter, mas que se furtam desta cena. Por outro lado, não se negam a apresentar cenas de agressão entre dois homens, seja na dramaturgia, no telejornalismo e no "esporte" - "Espancar pode, beijar não". Dizem que a sociedade não está preparada para assistir ao beijo gay, mas está preparada para ver espancamentos?!!!

O simbolismo do afeto, do beijo, é de extrema importância na desconstrução da homofobia, da desnaturalização e da demonização do homossexual/homossexualidade e assim, quem divulga este comportamento simbólico merece o reconhecimento daqueles que almejam um mundo melhor, melhor para todos.

Pedimos que estas cenas sejam mais constantes e presentes inclusive nas telenovelas, onde já houve beijo entre duas mulheres, mas ainda não entre dois homens, o que fará desta emissora, mais uma vez, uma emissora de vanguarda!

Cordialmente.

Toni Reis
Presidente a ABGLT

CASAIS HOMOSSEXUAIS GANHAM MAIS QUE HÉTEROS


Percentual de casais do mesmo sexo é maior nas faixas de renda mais elevadas.
LGBTs representam 0,1% dos casais nos domicílios brasileiros



Os casais do mesmo sexo brasileiros têm, proporcionalmente, renda média mensal maior que a de casais heterossexuais, segundo dados preliminares sobre rendimentos do Censo 2010 divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Do total de lares espalhados pelo Brasil, mais de 65% são chefiados por heterossexuais (quase 37,5 milhões de casais). As pessoas do mesmo sexo comandam 0,1% dos domicílios brasileiros - cerca de 60 mil.

A comparação entre os rendimentos mensais dos dois tipos de famílias revela que quanto mais elevada a faixa salarial, maior o número declarado de casais do mesmo sexo e menor a presença das famílias comandadas por heterossexuais.

Somente 3,4% dos casais de sexos diferentes declararam ter renda entre 5 e 10 salários mínimos. Dos mais de 60 mil casais homoafetivos, 9,5% possuem o mesmo rendimento mensal de até R$ 5.100 (o valor do mínimo considerado pela pesquisa é de R$ 510, vigente em 2010).

No caso dos domicílios com renda mensal entre 10 e 20 salários mínimos, o percentual de casais homoafetivos (3,7%) nessa faixa de rendimento chega a ser o triplo do registrado para os lares comandados por pessoas de sexos diferentes.

As duas faixas de renda nas quais, percentualmente, há mais casais heterossexuais do que homoafetivos são justamente as menores, que vão de meio a um salário mínimo mensal.

Nove por cento dos domicílios comandados por parceiros de sexos diferentes têm renda mensal média de apenas metade do salário mínimo, segundo o IBGE. Já o percentual de lares homossexuais na mesma faixa é de apenas 3%.

A maior parcela (21%) dos 37,5 milhões de casais do mesmo sexo ganha até um salário mínimo. Na mesma faixa de renda, há somente 15% de casais homossexuais. Entre os mais de 60 mil lares homoafetivos, 25% têm renda entre um e dois salários mínimos. Essa foi a primeira edição do recenseamento a contabilizar os lares comandados por pessoas do mesmo sexo.

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Quase metade dos pacientes com HIV interrompem o tratamento quando ingerem álcool


De acordo com um estudo realizado nos EUA, e publicado no "Journal of General Internal Medicine", isso poderia levar a um aumento da carga viral.

Durante um ano os pesquisadores analisaram cerca de 200 pacientes HIV+ que estavam seguindo o tratamento antirretroviral e que ingeriam álcool, eles descobriram que 51 por cento deles deixavam de lado o tratamento quando faziam uso de bebidas alcoólicas.

Especialistas acreditavam que isso poderia ser apenas um descuido, mas descobriram que há uma crença errônea, de que misturar álcool e drogas antirretrovirais pode se tornar tóxico, uma ideia que desempenha um papel importante no abandono do tratamento.

"Os danos causados ​​pelo abandono das drogas são muito mais elevados, do que os causados pela mistura dos dois, no caso de a pessoa não ter uma doença do fígado," diz o autor Seth Kalichman da Universidade de Connecticut, nos EUA.

Em geral, as terapias antirretrovirais suprimem o vírus HIV, assim os pacientes devem tomar os medicamentos de forma contínua para evitar o aumento de vírus.

Além disso, o fato de se interromper - mesmo que por pouco tempo - o tratamento pode provocar resistência ao tratamento. "As pessoas com HIV, que deliberadamente deixam de tomar a medicação quando estão bebendo, têm grandes riscos de desenvolver falha no tratamento", confirmam os pesquisadores.

fonte: nossos tons

BRUNO E MACARRÃO PODERIAM TE TIDO UM CASO


Carta do goleiro Bruno ao amigo Luiz Henrique Romão (o Macarrão) revela que os dois teriam um relacionamento homossexual. Na mensagem manuscrita publicada pela revista Veja, o jogador pede para Macarrão se apresentar como o assassino de Eliza Samudio e deixa vestígios da relação, segundo relatado pelo advogado de Bruno, Rui Pimenta ao jornal Estado de São Paulo.


Pimenta observa que, pelas palavras do ex-atleta doFlamengo, fica claro que se trata de algo passional entre eles. "Naturalmente, pela masculinidade dele, um gladiador, eu entendo que o relacionamento entre eles existia. Eu levo a carta para esse lado, ele queria terminar essa relação", afirmou ele.
Além do envolvimento dos dois, a carta revela indícios dos planos para tentarem resolver o problema da acusação. Bruno aponta um provável plano A, que seria negar o crime, e um plano B, onde usaria Macarrão para assumir a culpa e livrá-lo da cadeia, que seria o mais viável para as circunstância que passam.
O advogado declarou que conversará sobre o conteúdo do documento com Bruno e se ele é realmente legítimo. "Eu respiro nesta carta um relacionamento bem íntimo entre os dois e a revista errou ao dar interpretação diversa", comentou sobre o destaque dado pela publicação para a questão.
A Veja apresentou a versão do advogado de Eliza, José Arteiro Cavalcante Lima, de que a suposição do “amor homossexual” entre Bruno e Macarrão é, um "jogo de cena" que pode inocentar Bruno.
No momento, a carta foi entregue aos representantes responsáveis pelo julgamento do caso. A acusação utilzará o documento para incorporá-lo à ação judicial movida contra o jogador. Ele é acusado de homicídio, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver junto com seu primo, Sérgio Rosa Sales, e o amigo Macarrão.
foto: Google/imagem

MADONNA FICA LIVRE DO PROCESSO NA RUSSIA E VITÓRIA PARA COMUNIDADE LGBT


A Justiça russa rejeitou, nesta quinta-feira (22), um processo apresentado contra a cantora Madonna que defendeu os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais durante um show em São Petersburgo.
Durante a audiência, que durou apenas um dia, os autores do processo afirmaram que a "propaganda de perversão" de Madonna poderia afetar negativamente o índice de natalidade da Rússia e corroer a capacidade de defesa do país, ao privar o nascimento de futuros soldados. Em certo ponto do julgamento, o juiz ameaçou expulsar os jornalistas da sala do tribunal se eles rissem demais.

O tribunal também defendeu que as organizações sociais que entraram com a ação contra a cantora paguem as despesas judiciais dos advogados que representaram a cantora americana. As organizações que apresentaram a denúncia exigiam que Madonna e os organizadores dos showspagassem uma quantia de US$ 10 milhões.

O sentimento anti-LGBT é forte na Rússia, particularmente em São Petersburgo, onde legisladores locais aprovaram uma lei em fevereiro, que tornou ilegal promover direitos LGBT a menores. Seis meses depois, Madonna criticou a lei no Facebook, depois defendeu os direitos LGBT durante o show em São Petesburgo.

MARCO NANINE SAI DO ARMÁRIO


Um dos mais respeitados atores do teatro, da televisão e do cinema brasileiros, Marco Nanini, 63 anos, sempre muito discreto com sua vida amorosa, resolveu soltar o verbo e falou sobre como anda seu coração em entrevista à revista de cultura “Bravo!”.

Nanini se mostra tranquilo sobre sua vida amorosa, que segundo ele foi muito bem vivida até hoje, e revela que “às vezes, pintam umas namoradas, uns namorados... namoradas, não. Namorados... mas, se não pintam, sem problemas. Já vivi o que necessitava viver nessa seara”.

Experiente, ele falou ainda sobre sucesso e deu conselhos para quem está começando. “Comparo o sucesso com a luz de um daqueles holofotes giratórios. Num momento, o foco ilumina você. No momento seguinte, o abandona e não volta nunca mais. Todo artista em evidência deveria se preparar para quando o sucesso se retirar. Eu tento, seja garimpando outros interesses, seja tratando os elogios com maturidade”.

fonte: central de noticias Gay
foto: cine click

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CAMPANHA NACIONAL E ESTADUAL DST/AIDS PARA LGBT


Minha orientação sexual é uma só: use camisinha. Proteção é a melhor opção". Essa é a mensagem da campanha publicitária de prevenção das DST/HIV/Aids que a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), através de Coordenação Estadual de DST/Aids lançou, em parceria com o Fórum LGBT - lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e homens que fazem sexo com homens (HSH). A campanha, veiculada através de outdoors, é fruto de uma construção coletiva, que envolveu profissionais da Sesab e representantes do Fórum, além da agência de publicidade responsável pela criação das peças. 

Segundo a superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa), da Suvisa, Alcina Andrade, pela primeira vez uma campanha de prevenção de DST/HIV/Aids é voltada para esse público. "Pelo seu ineditismo, acredito que a campanha será um sucesso", comentou Alcina Andrade. Ainda segundo a superintendente da Suvisa, o que levou à escolha do público alvo foi o aumento da infecção entre jovens gays, além do fato de ser um público pouco trabalhado, cuja abordagem é mais difícil. 

fonte: inovarh/sesab

O cineasta Brett Ratner renuncia à produção do Oscar, após piadinha Homofobica


O cineasta Brett Ratner deixou seu emprego como produtor do Oscar 2012 ao apresentar, seu pedido de demissão aos organizadores da premiação. Ratner foi motivado pela indignação que causou no setor de entretenimento por ter feito uma piada homofóbica em uma entrevista.

Durante uma sessão de perguntas e respostas na estreia de sua nova comédia, "Tower Heist", na semana passada, Ratner foi questionado sobre os ensaios antes da gravação do filme, e respondeu: "ensaiar é para bichas".

O diretor se desculpou publicamente depois, mas o dano já havia sido feito. Alguns grupos defensores dos direitos LGBT e alguns membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, não concordaram com o seu uso da palavra "bichas". "Foi uma forma idiota de me expressar. Todos que me conhecem sabem que não sou nada preconceituoso. Mas como um contador de histórias, deveria ter sido mais cuidadoso com o poder da linguagem e minha escolha de palavras", desculpou-se Ratner.

A Academia disse que Ratner entregou sua carta de renúncia na manhã de terça-feira, mas ainda não havia informações de quem seria seu substituto.

fonte: site lgbt ligado

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...