RADIOS HOMO FORA FOBIA

sábado, 21 de junho de 2014

122 JUÍZES COM UNIÃO ESTÁVEL SE DECLARARAM EM CENSO DO C.N.J


Censo do CNJ revela 122 juízes gays com união estável

De um total de 10,7 mil juízes, entre homens e mulheres, pelo menos 122 declararam união estável com pessoas do mesmo sexo, segundo censo divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Do número apontado, 72,1% da magistratura são homens e 27,9% são mulheres.

A pesquisa, elaborada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, mapeia pela primeira vez informações sobre a magistratura brasileira, dando também informações sobre gênero, estado civil e etnia dos juízes brasileiros.

Conforme o censo, dos 10,7 mil juízes pesquisados, sejam eles homossexuais ou héteros, 78,4% são casados, 11,4% são solteiros, 7,2% são divorciados e 0,6% viúvos, sendo que de todos os juízes e juízas brasileiros, 76% possuem filhos.

Mulheres

A pesquisa ainda revela que até 1980, as mulheres representavam 21,4% do corpo de juízes brasileiros, mas em 2013 o magistrado já contava com 35,9% de mulheres. Na Justiça do Trabalho, são 47% mulheres e na Justiça Militar, há uma predominância ainda maior: 83,6%.

FONTE: ATHOSGLES.COM.BR

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A TOLERÂNCIA E A NOVA JUVENTUDE SEM PRECONCEITO


Os adolescentes e jovens brasileiros começam a vencer o arraigado preconceito contra os homossexuais, e nunca foi tão natural ser diferente quanto agora. É uma conquista da juventude que deveria servir de lição para muitos adultos.

UMA TURMA COLORIDA


Paulo, William, Marcus, David, Charles, Akira, Jefferson (de pé, da esq. para a dir.); e Harumi e Daniele (sentadas): eles abriram o jogo para os pais ainda na adolescência Longe do estereótipo
"Sempre tive atração por meninas, só que morria de vergonha de me aproximar delas e revelar o que sentia. Precisei de alguns anos para aceitar, eu mesma, a ideia. Foi na internet que consegui arranjar a primeira namorada. Quando a coisa ficou séria e eu quis levá-la a minha casa, contei a meus pais, que, como era esperado, sofreram. Meus amigos também já sabem que sou homossexual. No começo, estranharam. Nunca me enquadrei no estereótipo da menina gay, masculinizada, mas não tenho dúvida quanto à minha opção. O melhor: depois de um processo difícil, isso acabou se tornando natural para mim e para todos à minha volta."
Harumi Nakasone, 20 anos, estudante de artes visuais em Campinas

Apresentar boletim escolar com notas ruins, bater o carro novo da casa, arrumar inimizade com o vizinho já são situações difíceis de enfrentar diante do tribunal familiar, com aquela atemorizante combinação de intimidade com autoridade dos pais. Imagine parar ali diante deles e dizer a frase: "Eu sou gay". Não é fácil para quem fala, menos ainda para quem ouve. As mães se assustam, mas logo o amor materno supera o choque do novo. Os pais demoram mais a metabolizar a novidade. A orientação sexual ainda é e vai ser por muito tempo uma questão complexa e tensa no seio das famílias. Isso muda muito lentamente. O que mudou muito rapidamente, porém, foi a maneira como a homossexualidade é encarada por adolescentes e jovens no Brasil. Declarar-se gay em uma turma ou no colégio de uma grande cidade brasileira deixou de ser uma condenação ao banimento ou às gozações eternas. A rapaziada está imprimindo um alto grau de tolerância a suas relações, a um ponto em que nada é mais feio do que demonstrar preconceito contra pessoas de raças, religiões ou orientações sexuais diferentes das da maioria.

Esses meninos e meninas estão desfrutando uma convivência mais leve justamente em uma fase da vida de muitas incertezas, quando a aceitação pelos pares é decisiva para a saúde emocional e mental. Isso é um avanço notável. Por essa razão talvez, a idade em que um jovem acredita que definiu sua preferência sexual tem caído. Uma pesquisa feita pelas universidades estaduais do Rio de Janeiro (Uerj) e de Campinas (Unicamp) tem os números: aos 18 anos, 95% dos jovens já se declararam gays. A maior parte, aos 16. Na geração exatamente anterior, a revelação pública da homossexualidade ocorria em torno dos 21 anos, de acordo com a maior compilação de estudos já feita sobre o assunto. À frente do levantamento, o psicólogo americano Ritch Savin-Williams, autor do livro The New Gay Teenager (O Novo Adolescente Gay), resumiu a VEJA: "O peso de sair do armário já não existe para os jovens gays do Ocidente: tornou-se natural".

A mãe torce para que ele ache um bom companheiro

"Aos 16 anos, quando contei à minha mãe que preferia os homens às mulheres, ela ficou possuída de raiva. Eu achava que a notícia não causaria tanta comoção. Não havia aberto o jogo sobre minha sexualidade, mas tinha certeza de que minha mãe já desconfiava. Nunca levava garotas em casa nem falava delas. O dia em que contei tudo, no entanto, foi um divisor de águas para nós dois. A relação ficou muito tensa. É interessante como a coisa, depois, vai sendo assimilada. Ela abandonou o sonho de me ver chefe de uma família tradicional e, no lugar disso, passou a sonhar com um bom companheiro para mim. Isso ainda não aconteceu. Hoje, no entanto, minha vida é ótima. Não escondo das pessoas de que mais gosto o que realmente sou."
Gabriel Taverna, 19 anos, estudante de São Paulo

Os jovens que aparecem nas páginas desta reportagem, que em nenhum instante cogitaram esconder o nome ou o rosto, são o retrato de uma geração para a qual não faz mais sentido enfurnar-se em boates GLS (sigla para gays, lésbicas e simpatizantes) - muito menos juntar-se a organizações de defesa de uma causa que, na realidade, não veem mais como sua. Na última parada gay de São Paulo, a maior do mundo, a esmagadora maioria dos participantes até 18 anos diz estar ali apenas para "se divertir e paquerar" (na faixa dos 30 o objetivo número 1 é "militar"). A questão central é que eles simplesmente deixaram de se entender como um grupo. São, sim, gays, mas essa é apenas uma de suas inúmeras singularidades - e não aquela que os define no mundo, como antes. Explica o sociólogo Carlos Martins: "Os jovens nunca se viram às voltas com tantas identidades. Para eles, ficar reafirmando o rótulo gay não só perdeu a razão de ser como soa antiquado". Ícone desses meninos e meninas, a cantora americana Lady Gaga os fascina justamente por ser "difícil de definir o que ela é". São marcas de uma geração que, não há dúvida, é bem menos dada a estereótipos do que aquela que a precedeu. Diz, com a firmeza típica de seus pares, a estudante paulista Harumi Nakasone, 20 anos: "Nunca fiz o tipo masculino nem quis chocar ninguém com cenas de homossexualidade. Basta que esteja em paz e feliz com a minha opção".
Não era uma fase


"No início da adolescência, já me sentia atraída por meninas. Aluna de um colégio de freiras, havia crescido ouvindo que o amor entre pessoas do mesmo sexo era algo imperdoável, mas nunca vi a coisa assim. A mim, parecia natural. Aos 14, até tentei namorar um menino. Não funcionou. Um ano depois, quando me apaixonei de verdade por uma garota, resolvi contar a meus pais. Minha mãe repetia: ‘Calma que passa, é uma fase’. A aceitação da ideia é um processo lento, que envolve agressões de todos os lados e decepção. Sei que contrariei o sonho da minha família, de me ver de grinalda e com filhos, mas a melhor coisa que fiz para mim mesma foi ser verdadeira. Por que me sentir uma criminosa por algo que, afinal, diz respeito ao amor?"

Amanda Rodrigues, 18 anos, estudante de artes visuais no Rio de Janeiro
A tolerância às diferenças, antes verificada apenas no ambiente de vanguardas e nas rodas intelectuais e artísticas, está se tornando uma regra - especialmente entre os escolarizados das grandes cidades brasileiras. Uma comparação entre duas pesquisas nacionais, distantes quase duas décadas no tempo, dá uma ideia do avanço quanto à aceitação dos homossexuais no país. Em 1993, uma aferição do Ibope cravou um número assustador: quase 60% dos brasileiros assumiam, sem rodeios, rejeitar os gays. Hoje, o mesmo porcentual declara achar a homossexualidade "natural", segundo um novo levantamento com 1 500 adolescentes de onze regiões metropolitanas, encabeçado pelo instituto TNS Research International. O mesmo estudo dá outras mostras de como a maior parte dos jovens brasileiros já se conduz pela tolerância em vários campos: 89% acham que homens e mulheres têm exatamente os mesmos direitos e em torno de 80% se casariam com alguém de outra raça ou religião. "À medida que as pessoas se educam e se informam, a tendência é que se tornem também mais intransigentes com o preconceito e encarem as questões à luz de uma visão menos dogmática", diz a psicóloga Lulli Milman, da Uerj. Foi o que já ocorreu em países de alto IDH, como Holanda, Bélgica e Dinamarca. Lá, isso se refletiu em avanços na legislação: casamentos gays e adoção de crianças por parte desses casais são aceitos há anos. No Brasil, onde não há leis nacionais como essas, a apreciação fica sujeita a cada tribunal.

fotos: mirian fichtner
fonte: Blog athosgls.com.br

ESTADOS UNIDOS ABRE ESPAÇO E EMPREGOS PARA CLASSE LGBT



O PRESIDENTE AMERICANO Obama deverá assinar ordem executiva com a proibição. Ordem impactará 14 milhões de trabalhadores.

Depois de anos de pressão por parte dos grupos de direitos homossexuais, o presidente Barack Obama planeja assinar uma ordem executiva que proíbe os contratantes do governo dos Estados Unidos de discriminar seus empregados por motivos de orientação sexual e identidade de gênero, afirmou a Casa Branca nesta segunda-feira (16).

A ordem que está sendo escrita pela Casa Branca deverá impactar 14 milhões de trabalhadores cujos empregadores ou estados ainda não proíbem discriminação contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros em ambiente de trabalho, segundo o Instituto Williams da Universidade da Califórnia.

Com a ordem executiva, “o presidente não apenas cria ambientes de trabalho mais justos pelo país, como também demonstra ao Congresso que adotar proteções a funcionários federais para a comunidade LGBT é uma boa política e é bom para os negócios”, disse Chad Griffin presidente de campanha pelos direitos humanos.

As autoridades não anunciaram quando Obama deve assinar a ordem.

fonte blog: athosgls.com.br

OS RÓTULOS SEXUAIS ESTÃO CHEGANDO AO FIM?


Os G0ys, homens que gostam de outros homens, mas não se consideram gays, colocam à prova as barreiras tradicionais entre os gêneros. A ciência aponta que o comportamento sexual é tão múltiplo que as categorias, como as conhecemos, podem estar acabando




Rita Loiola e Juliana Santos



O Facebook disponibiliza aos usuários 50 alternativas de gênero: andrógino, transexual, pangênero e fluido são algumas denominações (Thinkstock)

Aos 27 anos, o paraense Joseph Campestri, morador de Brasília, descobriu que era g0y (g-zero-y). Ele gosta de outros homens, troca carícias íntimas com eles, mas não se considera gay. Sexo, só com mulheres. Foi em um grupo na rede social Facebook, em 2011, que Campestri descobriu que existiam outras pessoas assim, autointituladas g0ys. O termo surgiu nos Estados Unidos, por volta dos anos 2000 e, dez anos depois, chegou ao Brasil por meio de blogs. Em novembro do ano passado, a página do Facebook "Espaço G0ys e afins" contava com 43 participantes. Hoje, esse grupo é uma das principais comunidades de g0ys por aqui, com 1 994 perfis. Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador e Belo Horizonte são as cinco capitais que mais concentram g0ys, de acordo com estatísticas dos blogs e redes sociais onde eles se apresentam.

"Os g0ys não se enquadram nos padrões heterossexual, homossexual ou bissexual", diz Campestri, de 30 anos, um dos líderes do movimento no Brasil e o criador de sua bandeira, com faixas em tons de azul. A maior parte dos g0ys se diz hétero e mantêm relacionamentos com mulheres – alguns são até casados. "Os homens com os quais me envolvo na privacidade podem ter qualquer orientação sexual, isto é, podem ser g0ys ou não. Posso me relacionar com todos os homens por quem eu me sinta atraído."

Pessoas como Campestri mostram que as fronteiras entre as orientações sexuais heterossexual, homossexual ou bissexual são, cada vez mais, colocadas à prova. O Facebook adicionou, em fevereiro deste ano, uma opção customizada para os usuários que escolhem o inglês americano como idioma dando a eles 50 alternativas de gênero. A pessoa pode se definir como andrógina, transexual, pangênera, fluida, entre outras denominações. No início de abril, a Suprema Corte da Austrália concedeu a uma pessoa nascida homem, que fez a cirurgia de mudança de sexo, a opção de gênero "não-específica".

segunda-feira, 9 de junho de 2014

PAIS GAYS ESTÃO PREPARADOS PARA RECEBER ADOÇÃO DE CRIANÇAS


Pesquisa mostra que o cérebro de pais gays age como o de um pai e o de uma mãe

As coisas não estão indo muito bem para quem é contra a adoção de crianças por casais gays no quesito argumentos. A ideia de que pais gays teriam dificuldade para desempenharem os papéis tradicionais de pai e de mãe está completamente errada, segundo um novo estudo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
De acordo com o texto, os cérebros dos pais gays mudam da mesma forma que os dos seus colegas heterossexuais depois da paternidade. Os pesquisadores analisaram imagens do cérebro de pais tanto gays quanto heterossexuais, e descobriram que os homens homossexuais que adotaram crianças por meio de barriga de aluguel sofreram alterações em regiões do cérebro assim como mães e pais héteros.

Curiosamente, enquanto o estudo constatou que o cérebro de pais e mães heterossexuais de primeira viagem passam por diferentes mudanças, pais homossexuais passam por uma combinação dos dois, o que sugere que pais gays desempenham os dois papéis na paternidade.

Neurologicamente falando, pais gays são capazes de assumir o papel tanto de mãe quanto de pai, e reagir às atitudes da criança de acordo com isso.

O estudo foi realizado pelo pesquisador Eyal Abraham, da Universidade Bar-Ilan, em Israel, com a contribuição de Ruth Feldman, também da Bar-Ilan, e da professora Talma Hendler, do Centro Médico Sourasky, de Tel-Aviv. Os pesquisadores filmaram as novas mães e pais interagindo com seus bebês, e mediram a atividade cerebral dos pais enquanto eles reviam esses vídeos. As imagens revelaram que pais gays apresentaram atividade emocional na amígdala semelhante a novas mães, enquanto ao mesmo tempo exibiam aumento da ativação dos circuitos cognitivos que ocorreram nos cérebros dos novos pais heterossexuais.


“Os cérebros dos pais são muito maleáveis. Quando há dois pais, seus cérebros tendem a trabalhar nas duas frentes, na emocional e na cognitiva, para atingirem um nível ideal de paternidade”, explica Feldman.

Abraham acrescenta que esta é uma oportunidade de examinar possíveis desenvolvimentos na paternidade, dada a “reorganização da família tradicional, a redefinição dos papéis maternos e paternos” e o aumento do papel dos homens na educação dos filhos.

“Apesar do crescente envolvimento dos pais na criação das crianças, poucas pesquisas até agora têm examinado a base biológica da paternidade, e nenhum estudo examinou a base cerebral da paternidade humana quando os pais assumem a responsabilidade primária de cuidados com o bebê. As famílias de dois pais proporcionam um cenário único para avaliar as mudanças no cérebro do pai ao assumir o papel tradicionalmente ‘maternal’”, diz.

Falando sobre as implicações do estudo para unidades familiares não tradicionais, Abraham afirma que os resultados indicam que assumir o papel de um pai comprometido pode desencadear uma rede global de “cuidado paternal” no cérebro de homens e mulheres, tanto biológicos quanto não relacionados geneticamente com a criança. Em outras palavras, você não tem que ser a mãe biológica da criança para desenvolver boas competências paternais.

“Além disso, as descobertas descrevem o mecanismo de maleabilidade do cérebro com as experiências de cuidado em pais humanos. Enquanto apenas as mães passam pela gravidez, parto e lactação, a evolução criou outros caminhos para a adaptação do papel paternal nos homens, e esses caminhos alternativos vêm com a prática e com o cuidado no dia-a-dia”, fala.

Claro, todas essas descobertas são baseadas no envolvimento dos pais. “Os pais devem se envolver em atividades de cuidados infantis, porque este é o seu caminho para as mudanças cerebrais e a ligação com os filhos”, aponta Feldman. Quanto mais o cérebro é ativado por meio de prestação de cuidados, mais sensível se torna para as necessidades da criança.

“Quando as mães estão ao redor, a amígdala dos pais pode descansar, porque a mãe assume o papel de se preocupar com a cria. Quando as mães não estão por perto, o cérebro dos pais precisa assumir esta função”, explica a cientista.

As conclusões do estudo parecem reforçar o caso da paternidade homossexual, um tema de constante debate e alvo de preconceito. No Brasil, até pouco tempo atrás, a decisão ficava por conta da interpretação legal dos juízes que, quando concediam a adoção, faziam unicamente para indivíduos, e não para casais homossexuais. Com a regulamentação do casamento civil entre homossexuais em 2012, o processo ficou mais fácil. Perante a lei, pais homossexuais têm os mesmos direitos e devem apresentar as mesmas prerrogativas que os heterossexuais caso queiram adotar uma criança.

Os opositores do casamento gay e grupos anti-LGBT argumentam que a paternidade gay é ruim para as crianças, porque lhes dá uma vida familiar muito instável, não fornece uma educação saudável e as passa um sentimento de que não são normais. Mas este argumento é enfraquecido pelos próprios filhos de pais do mesmo sexo, sendo que muitos dos quais têm declarado não notar qualquer diferença no amor e cuidado dos pais.

E a ciência parece concordar. Na Austrália, os pesquisadores descobriram que ser criado por pais homossexuais não prejudica odesenvolvimento social das crianças, sua educação ou sua saúde emocional. Esta conclusão é corroborada por uma revisão de 2010 de pesquisas científicas sociais feita pelos sociólogos Judith Stacey, da Universidade de Nova York, e Tim Biblarz, da Universidade do Sul da Califórnia.


A ideia geral é resumida por Andrew J. Cherlin, sociólogo da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, também nos Estados Unidos: “Aesmagadora evidência até agora é que não há muita diferença entre crianças criadas por pais heterossexuais ou homossexuais”. [Policymic]

PARADA DO ORGULHO GAY DE NITERÓI RIO DE JANEIRO



Rio Sem Homofobia presente na Parada do Orgulho LGBT de Niterói 


No próximo domingo (8), será realizada a 10ª Parada do Orgulho LGBT de Niterói, com concentração na Praia de Icaraí, a partir das 15h. O Programa Estadual Rio Sem Homofobia, coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SuperDir/SEASDH), patrocina mais uma vez o evento, que esse ano lembra os 10 anos de Parada e de luta em prol da diversidade no município. A realização é do Grupo Diversidade Niterói.

O Centro de Cidadania LGBT – Leste, que fica sediado na cidade e atende a toda a região Leste do estado, fará um balcão de informação e divulgação dos serviços do Rio Sem Homofobia. A equipe multidisciplinar do Centro, composta por advogados, assistentes sociais e psicólogos, estará na concentração da Parada informando os presentes sobre seus direitos e orientando-os a respeito do que fazer em casos de homofobia. Os interessados poderão conhecer um pouco mais sobre o programa e a estrutura do CC LGBT - Leste, que fica na Rua Visconde de Morais, no centro do município (esquina com a Rua Andrade Neves).

Cláudio Nascimento, superintendente e coordenador do Rio Sem Homofobia destacou a importância da presença do Rio Sem Homofobia na Parada: “O Centro de Cidadania LGBT – Leste é o mais novo de todos os Centros do estado e a sua atuação na região tem sido cada vez maior. Isso demonstra a importância e a necessidade de possuirmos um equipamento público para atender as demandas da população LGBT que está nesses municípios. A Parada do Orgulho LGBT de Niterói, a maior da região, é um grande momento de reunião e afirmação da força de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Estaremos presentes, apoiando e prestando serviços para que todos e todas possam conhecer mais sobre direitos e nosso trabalho na promoção da cidadania LGBT”.

O Centro de Cidadania LGBT – Leste funciona de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h.

Informações para imprensa

Márcia Vilella | Felipe Martins


sexta-feira, 30 de maio de 2014

REGIÃO SUL SEDIA ENCONTRO LGBT CONTRA HOMOFOBIA


2º Encontro Regional Sul de Políticas Públicas para a População LGBT


Santa Catarina sediará o 2º Encontro Regional Sul de Políticas Públicas para a População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) entre os dias 5 e 6 de junho. O encontro, que será realizado no Plenarinho Paulo Stuart Wright da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), é uma ação do Fórum Nacional de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Públicas para a População LGBT (Fonges) e terá organização local do Governo do Estado, por meio das Secretarias da Casa Civil; Assistência Social, Trabalho e Habitação; Educação; Justiça e Cidadania; Saúde; Segurança Pública; e Turismo, Cultura e Esporte.

De acordo com o Fonges, o objetivo dos encontros regionais é aproximar os gestores, conhecer a realidade regional e traçar estratégias conjuntas para fortalecimento da política LGBT nos Estados e municípios. Em Santa Catarina, a programação (detalhes abaixo) contará com uma conferência a respeito do cenário político dos Estados da região Sul relacionado ao público LGBT; mesa redonda sobre o fortalecimento das políticas públicas para o enfrentamento à homofobia no Sul do país; apresentação de experiências sobre o combate ao preconceito; avaliação sobre os conselhos, coordenadorias e planos LGBT; além de uma avaliação por parte do público jovem LGBT. Ao final do encontro, no dia 6, será realizada a eleição da Diretoria Regional do Fonges.

Segundo a diretora de Direitos Humanos da Secretaria da Casa Civil, Dirlei Maria Kafer Gonçalves, representante do Estado no Fonges e uma das organizadoras do II Encontro Regional Sul, o Governo de Santa Catarina tem dado apoio às políticas públicas relacionadas ao público LGBT. “Podemos destacar a organização da II Conferência Estadual LGBT; o projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa para a criação do Conselho Estadual LGBT; e o grupo de trabalho de segurança pública relacionado ao público LGBT, fruto da assinatura de um termo de cooperação entre o Governo do Estado e o Governo Federal para Articulação e Implementação de Políticas Públicas de Enfrentamento às Homofobias no Brasil”, observa Dirlei.

Na avaliação da diretora, o Encontro Regional Sul servirá também para facilitar o alinhamento entre as ações dos Governos Estaduais do Sul (Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná) e as prefeituras. “As políticas públicas para LGBT são bastante recentes no país, por isso é extremamente importante a participação dos municípios no fortalecimento das ações”, explica Dirlei. O primeiro Encontro Regional Sul do Fonges foi realizado em Curitiba no ano de 2012 e em 2013 ocorreu em Porto Alegre o 1º Simpósio de Políticas Públicas LGBT.

Saiba mais 

O quê: II Encontro Regional Sul de Políticas para a População LGBT
Quando: 5 e 6 de junho
Onde: Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis
Público alvo: gestoras e gestores estaduais (Governo do Estado) e municipais (prefeituras) de políticas públicas para a população LGBT dos Estados de SC, RS e PR.

JUAZEIRO BAHIA PROMOVE FÓRUM DEBATE SOBRE HOMOFOBIA

Fórum discute políticas públicas contra a homofobia em Juazeiro
Postado em 30 de maio de 2014 por  às 16:34

O 1º Fórum de Debate ‘Juazeiro Sem Homofobia: Construindo Diálogos Estabelecendo Respeito’, realizado na última quinta-feira (29) em Juazeiro, discutiu vários temas relacionados ao combate a homofobia, em especial a implementação de políticas públicas para o público LGBT. O evento teve como palestrante o presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), Marcelo Cerqueira. O fórum foi realizado pela Secretaria de Desenvolvimento e Igualdade Social (SEDIS), através da Gerencia de Diversidade, em parceria com Secretária de Cultura e Juventude.
O presidente do GGB da Bahia realizou uma palestra didática, direcionada para o público de estudantes que lotou o teatro, e interagiu nos debates durante todo o evento. “Precisamos levantar e fortalecer a bandeira do arco íris em toda a Bahia, na luta pelos direitos e contra o preconceito com a população LGBT”, ressaltou Cerqueira.
De acordo com o presidente da Associação de Defesa dos Homossexuais de Juazeiro (ADEH), Marcos Velasch, os números da violência contra a população LGBT em Juazeiro são elevados. “Entre 1990 e 2012 foram registrados 30 assassinatos e um triplo homicídio. O preconceito ainda é muito grande na nossa cidade, apesar de ser uma terra de muita festa e de um povo alegre, os números demonstram que precisamos mudar esta realidade. Iniciativas como esta da Prefeitura precisam acontecer com frequência, pois são nestes espaços que vamos buscar alternativas para diminuir o preconceito e a violência contra a população LGBT”, acredita Marcos Velasch. As informações são da Prefeitura de Juazeiro
Blog de Carlos Britto /Carlos Britto

domingo, 11 de maio de 2014

UM GAY FAVORITO NA LIGA


Segundo site, demanda por camisa de 1º gay assumido da NFL é "absurda"
Com o número 10 provisório, camisa de Michael Sam já está à venda por R$ 221. Defensor foi escolhido na 7ª rodada pelos Rams: "Deveria ter sido nas três primeiras"

Michael Sam foi o primeiro atleta assumidamente gay selecionado na história do draft da NFL, e o Saint Louis Rams, time que pegou o defensor, já teria começado a colher os frutos da escolha pelo jogador. Segundo o site CBS Chicago, a demanda pela camisa do atleta foi definida por fontes ouvidas pela publicação como "absurda".
Três horas depois de selecionar Sam no draft, os Rams colocaram à venda, no site da NFL, uma camisa oficial com o nome do jogador. Com o preço de US$99,95 (R$221), a peça tem o número provisório 10, já que o defensor foi a 10ª escolha de Saint Louis.
Apesar do eventual sucesso de vendas, Sam não deixou de mostrar um pouco de frustração em relação ao draft. O defensor foi a 249ª escolha, na sétima rodada. Algo com que ele não concordou passada a euforia de ter sido chamado pelos Rams.
- Só pela última temporada, eu deveria ter sido selecionado nas três primeiras rodadas - disse atleta de 24 anos, eleito o Jogador Defensivo do Ano da Conferência Sudeste da liga universitária na última temporada.

fonte: Globo Esporte.com

sábado, 10 de maio de 2014

O CANAL DE TV GLOBO PLANEJA CRIAR PROGRAMA LGBT


Globo já estuda criar programa para público LGBT, diz colunista
Uma das ideias se trata de uma espécie de variação do programa "Amor & Sexo

Para uma emissora que proibiu beijo dramatúrgico entre gays durante mais de 20 anos, até que a Globo de repente progrediu no tempo e se tornou "moderninha". Se dizendo "atenta ao momento da sociedade", a emissora mostrou nos últimos meses beijo entre dois homens em novela, beijo entre duas mulheres em reality show e novela, e agora prepara mais um passo: um programa dedicado especificamente ao público LGBT.

Segundo o jornalista Ricardo Feltrin do UOL, não se trata de um projeto para ir ao ar imediatamente, mas para ser viabilizado em 2015 ou, no máximo, 2016. Uma das ideias em gestação trata de uma espécie de variação do programa "Amor & Sexo", apresentado por Fernanda Lima.
As questões envolvendo sexualidade, bem como convidados, seriam sempre pautadas pela temática LGBT. Outra ideia seria a criação de um reality show mostrando a rotina de casais do mesmo sexo convivendo (nos moldes de "A Família Ousborne", da MTV).
Uma outra ideia seria incluir em tal programa um quadro em que personalidades nacionais, bem como telespectadores comuns, sairiam do armário e assumiriam sua orientação em público.
O projeto prevê que o programa comece a ser exibido no eixo Rio-São Paulo, dependendo da reação, e só depois migre para rede nacional.
Esse programa teria também artistas convidados a cantar ou se apresentar. Em comum, todas e todos teriam que ser lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou que tivessem LGBTs como público principal.
Se um grupo defende a criação da atração, outro prefere que a emissora "saia do armário" como vem fazendo: passo a passo.
Daí a ideia de que, antes de ter um espaço exclusivo, o programa vire algum quadro fixo de "Amor & Sexo", de Fernanda.

FONTE: GAY 1.COM.BR

ESPANHA MELHOR LUGAR PARA TURISMO GAY


O embaixador dos Estados Unidos em Espanha, James Costos, elegeu Espanha como um dos melhores destinos turísticos para lésbicas, gays, transsexuais e bissexuais, revela a Europapress.



Por Notícias Ao Minuto

O turismo é, por certo, um sector importante para a dinamização da economia de qualquer país…e a Espanha acaba de usufruir de uma campanha publicitária totalmente gratuita por parte do o Embaixador dos Estados Unidos em Espanha, que afirmou que o país é um local de eleição para a comunidade homossexual.
James Costos é um dos cinco homossexuais que foram nomeados chefes de missão no estrangeiro pelo presidente norte-americano Barack Obama. Numa visita a Madrid, no âmbito da realização da Convenção Mundial do Turismo Gay que se celebra pela primeira a 11 de maio, em Espanha, o embaixador defendeu o país de ‘nuestros hermanos’ como um destino turístico de eleição para a comunidade de lésbicas, gays, transsexuais e bissexuais (LGTB).
“Segundo um estudo realizado pelo Pew Research Center, Espanha encabeça a lista dos 40 países que mais aceitam os homossexuais. E referindo-me à minha experiência, estou completamente de acordo com este resultado”, afirmou, segundo a Europapress.
Costos recordou que o crescimento anual do turismo LGBT ronda os 10%, quase o triplo do crescimento do turismo em geral, o que o leva a acreditar que a aposta nesta área gera um bom retorno de investimento, pois estes clientes têm “mais rendimento disponível, viajam com mais frequência e buscam destinos acolhedores”.
No final, James Costos recordou que ao nomear cinco homossexuais para cargos de chefia, Barack Obama “enviou ao mundo uma mensagem clara do seu compromisso com a igualdade entre as pessoas da comunidade LGTB”.

fonte: athosgls.com.br


sábado, 26 de abril de 2014

A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS FINANCIA PROGRAMA DE COMBATE A HOMOFOBIA NO BRASIL


Iniciativa mundial de combate à homofobia chega ao País junto à realização da 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Ato de lançamento acontece no dia 28, no Edifício Matarazzo

Com a proximidade da 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece no dia 4 de maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) lança no Brasil, no dia 28, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, a campanha ‘Livres e iguais’, que busca ampliar a conscientização sobre a violência e a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e promover um maior respeito aos direitos da população LGBT, com foco na necessidade de reformas legais e na educação pública para o combate à homofobia.
Criada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) em parceria com a Fundação Purpose, a iniciativa foi lançada mundialmente em julho do ano passado e chega agora ao Brasil.

A campanha surgiu na sequência do primeiro relatório oficial da ONU sobre a violência e a discriminação contra a população LGBT, publicado pela ACNUDH em dezembro de 2011. O relatório aponta que, hoje, 76 países ainda criminalizam relações homossexuais consensuais e que agressões, manifestações de ódio e assassinatos motivados por homofobia são registrados em todas as regiões do mundo.

O ato de lançamento da campanha no Brasil, organizado pela ONU junto à Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e à Secretaria Municipal de Relações Internacionais e Federativas (SMRIF), acontecerá no auditório do Edifício Matarazzo, centro da Cidade.

Devem comparecer o prefeito Fernando Haddad; o secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili; o representante-adjunto do Escritório para a América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Humberto Henderson; o diretor do Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio), Giancarlo Summa; e a presidenta da Associação de Travestis da Bahia (ATRAS) e vencedora do Prêmio de Direitos Humanos 2013 na categoria LGBT, Keila Simpson.

O lançamento terá ainda um debate sobre políticas públicas LGBT com Alessandro Melchior, coordenador de Políticas para LGBT da SMDHC; Fernando Quaresma de Azevedo, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT); Gustavo Bernardes, presidente do Conselho Nacional LGBT; Thaís Faria, oficial de programa da Organização Internacional do Trabalho (OIT); e Leandro Ramos, representante da AllOut, organização internacional que desenvolve campanhas de mobilização em defesa dos direitos LGBT, que também atuará como moderador.

Lançamento da campanha ‘Livres e iguais’ no Brasil
Auditório do Edifício Matarazzo
Viaduto do Chá, 15, 7º andar
Dia 28/4, às 18h30

FONTE: ATHOSGLS.COM.BR

FILME LGBT ESTREIA NESSA TEMPORADA DE MAIO DE 2014 NOS CINEMAS


Filme 'Praia do Futuro' é exibido em sessão especial para o movimento lgbt.
foto: ultrajantes.com.br


Foi a primeira exibição do longa no Brasil e a segunda projeção pública após o Festival de Berlim, em fevereiro. Dirigido por Karim Aïnouz e com o ator Wagner Moura no elenco, o filme estreia em circuito nacional no dia 15 de maio.

No contexto da 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece no dia 4 de maio, a produtora Coração da Selva e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), por meio da Coordenação de Políticas para LGBT, realizaram, na noite desta quarta-feira, dia 16, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), uma sessão especial do filme 'Praia do Futuro' para militantes, jornalistas especializados e acadêmicos da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais de São Paulo.
Foi a primeira exibição do novo longa de Karim Aïnouz – mesmo diretor de 'Madame Satã' e 'O céu de Suely' – no Brasil e a segunda projeção pública do filme após a sua participação no Festival de Berlim, em fevereiro. O coordenador de Políticas para LGBT da SMDHC, Alessandro Melchior, e um dos produtores-executivos do longa, Luciano Patrick, abriram a exibição, introduzindo o filme. Após a sessão, houve um diálogo entre os espectadores, Patrick e Géorgia Costa Araújo, outra produtora de 'A Praia do Futuro'.
No filme, o ator Wagner Moura vive o salva-vidas Donato, que trabalha na Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Ele tenta resgatar dois turistas alemães de um afogamento, mas um deles desaparece no mar. Donato e Konrad, o sobrevivente, interpretado pelo alemão Clemens Schick, se apaixonam. Traumatizado por não ter conseguido salvar o companheiro de Konrad e temendo assumir o novo relacionamento, o salva-vidas se muda para Berlim com o alemão e corta o contato com a família. Após vários anos, o irmão de Donato resolve procurá-lo.

'Praia do Futuro' estreia em circuito nacional no dia 15 de maio.

FONTE: ATHOSGLS.COM.BR




sábado, 19 de abril de 2014

ATIVISMO SEMPRE SERA, A LUTA CONTINUARÁ

SOU ATIVISTA E LUTO CONTRA PRECONCEITO EM TODA SUA FORMA, CONTRA NEGROS, GAYS, MULHERES OPRIMIDAS E PROSTITUTAS, TODOS OPRIMIDOS, NÃO ADIANTA AMEAÇAS  POR SENHORES DA ESQUERDA TENHO UMA CAUSA COM FÉ E FORÇA DE DEUS VOU ATÉ O FIM ESTOU VIVENDO DA BONDADE DE DEUS E DA CARIDADE DAQUELES QUE ME DETESTA.
A LUTA CONTINUA E O DIREITO DE APOIA QUALQUER CLASSE ISSO É UM DIREITO MEU E MINHA VIDA NÃO PERTENCE AOS SENHORES.


FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA
ATIVISTA DAS CAUSAS DOS OPRIMIDOS

ATIVISTA NA LUTA CONTRA PRECONCEITO EM UGANDA

UMA GUERREIRA NA LUTA CONTRA A HOMOFOBIA E CRIMES EM UGANDA NA AFRICA, KASHA JACQUELINE NABAGESERA UMA ATIVISTA DE VERDADE

Kasha Jacqueline Nabagesera nasceu em Uganda, em 1980. Sempre se dedicou à defesa dos direitos LGBT em seu país e, aos 21 anos, deu início a um movimento que culminou na fundação da “Freedom and Roam Uganda” (FARUG).

Nos últimos anos, Kasha tem se destacado em fóruns internacionais, especialmente ao apresentar a situação das mulheres lésbicas em seu país. Sua atuação é marcada pela coragem. Ao aparecer em rede nacional em Uganda, tornou-se uma das primeiras pessoas a falar abertamente em defesa dos direitos de homossexuais, em um país cuja legislação atual condena a prisão perpétua gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans.

Em 2 de outubro de 2010, a edição do jornal ugandense Rolling Stone (nenhuma relação com a revista de música), exortou a população a enforcar homossexuais, usando fotos de Kasha e de outras pessoas como exemplo. Depois deste episódio, seu amigo e colega, o ativista gay David Kato, foi barbaramente assassinado a pauladas e pedradas em sua própria casa. Kasha e mais dois ativistas processaram a revista e o caso ganhou repercussão internacional.

A organização fundada por Kasha, FARUG, apoia a luta pelos direitos das comunidades marginalizadas dentro do movimento pelos direitos LGBT de Uganda. Em 2007, ela fez uma participação no Fórum Social Mundial em Nairobi, na Nigéria, e falou para mais de 60 mil pessoas sobre o respeito e a tolerância a homossexuais no mundo. Após esta participação, tornou-se vítima de ameaças violentas em seu país. Desde então, muda de casa com frequência, com medo de ficar muito tempo no mesmo lugar.

FONTE: PIETRO RIVA

sexta-feira, 18 de abril de 2014

O QUE SIGNIFICA OS "GOYS" NO MUNDO LGBT



GOYS UM NOVO MODO DE RELACIONAMENTO HOMOAFETIVO


Homens que olham para o movimento G0YS rapidamente descobrir é que há um lugar para os homens que gostam de masculinidade, mas não se sente confortável com o termo "gay", nem os estigmas que cercam esse termo. G0YS representam a maioria dos homens (60%),-que experimentam afeição por traços masculinos e escolher para expressar tal em uma atmosfera de respeito pura, sem o menor indício de compromisso moral - nem uma compulsão para promover estereótipos "gay". G0YS: uma abordagem sóbria, libertário de amizades masculinas; / Apologética teológico-Com adicionais judaico cristã.


Não se identifique com "gay"? Não! G0YS perceber as imagens e estereótipos que são promovidos de dentro da chamada "comunidade gay-macho" para ser repugnante para a nossa sensibilidade de masculinidade e respeito. Sabemos instintivamente que amar outros homens não tem nada a ver com a flexão de gênero, x-vestir ou jogar o papel feminino! G0YS,-pela nossa própria natureza, rejeitar alguma coisa a ver com o jogo dentro do ânus de outra pessoa; -Portanto, encontramos toda a noção de "sexo anal" para ser sujo, degradante e maldito-un-masculino. g0ys completamente rejeitar o sexo anal!

Muitos homens que descobrem o movimento g0ys ter sido abusado por sua religião e disse que mesmo sexo-Afeições (SGA) são "pecado". Sabemos que esta questão é tão fundamental para estes homens que uma seção em profundidade do site g0ys principais foi desenvolvida para dar respostas reais, em profundidade teológica de diversas fontes (incluindo um doutoramento que tem escrito extensivamente sobre o assunto) . O que fizemos na seção teológica é mostrar como confiar nas Escrituras reais representa a verdadeira força dos nossos raciocínios,-em vez de tentar a água para baixo ou ridicularizar os textos bíblicos como tantos grupos "pró-gays" fazer. Também entrar em grande profundidade para explicar a lógica por trás do que foi e não foi proibida na Torá. Esta seção é absolutamente essencial para os homens que exigem respostas sólidas para conciliar sua fé e sentimentos , sem comprometer a verdade ou moralidade . G0YS entender essa necessidade e afirmam ser um dos recursos mais abrangentes de respostas do planeta em relação a este assunto!

Também dentro do site principal g0ys muitos ensaios que dão uma visão em 3000 + anos de análise histórica; -Provando que é completamente normal para a maioria dos homens a almejar uma ligação profunda com os homens, mesmo no nível físico. E vamos mostrar como o "movimento gay moderno" envergonhou M2M carinho, pois foi sequestrado por pornógrafos, pervertidos, sociopatas-personalidades e fascistas todos com agendas que tentam ligar-se com Afetos gênero mesmos -, sugerindo que tudo isso faz parte do mesmo "movimento". É essencial entender como um sistema de socialização pode se pervertida por interesses especiais, e como é importante para rejeitar que o movimento depois de ter sido irreparavelmente pervertido por agendas antitéticas. G0YS mostrar como afeição natural masculino foi desacreditada e contaminado por um, pro-analsex "GAY" flexão de gênero conjunto de interesses; - E como "gay" se transformou em um termo usado para empurrar cada fetiche & mal social sob o pretexto de "tolerância". G0YS entender que quando uma filosofia resulta em ações que prejudicam outros - então é hora de parar de tolerá-la. Por causa do que o termo "gay" tornou-se, - Saiba isto: Mesmo que você seja um cara que ama os homens / também - significa doesnt que você precisa para abraçar qualquer cultura particular que se autodenomina "GAY". Como G0YS,-que geralmente rejeitam o termo "gay", porque os homens amam homens é normal; - Não é dismórfico gênero, nem parte de alguma minoria! 60% é a maioria! 

Dentro do site principal g0ys você também encontrará links para outros grupos g0y-centric que estão crescendo a uma taxa quase rápido demais para acompanhar. Listamos muitos deles com espaço para adicionar seu se você decidir se tornar pró-ativa como g0y também. Temos mais de uma década de comentário em alguns dos grupos principais e incentivar a sua participação depois de ter tomado algum tempo para olhar sobre o local principal.Se o fizer, vai ter muitas de suas perguntas iniciais para fora do caminho-de modo que sua aparência nos grupos não vai deixá-lo muito "verde" quanto à postura geral dos membros e movimento em geral.

Os grupos g0ys também contêm uma coleção de imagens surpreendentes de homens bonitos. Você vai descobrir que não são hipócritas g0ys em tudo e que não têm escrúpulos contra a nudez. Nós insistimos que as imagens ser de bom gosto, e nunca mostrar desrespeito de um modelo. Acreditamos que o amor é totalmente incrível e nós não temos nenhum escrúpulo com imagens que mostram que entre os homens. Nós não acreditamos que genderfukk, abuso, dor ou formas de dominação constituem conteúdo aceitável (a menos que tais imagens são usados ​​para ridicularizar a si mesmos princípios abusivas). G0YS são todos sobre respeito. Nosso uso de imagens tenta transmitir a mensagem clara de que os homens podem amar outros homens totalmente sem ninguém perder o seu respeito, nem fazer qualquer sacrifício de masculinidade.

FONTE: SITE INTERNACIONAL/GOYS.ORG

NASCER NOS ESTADOS UNIDOS UM NOVO TIPO DE RELACIONAMENTO HOMOAFETIVO OS GOYS


G0ys: homens que se relacionam com outros homens, mas não são gays

Se você tem relações íntimas com pessoas do mesmo gênero, mas o sexo não tem penetração, talvez você faça parte de um novo grupo. São os g0ys, que se recusam a serem chamados de gays justamente pela falta do sexo com penetração.


A nomenclatura nasceu nos EUA, mas as pessoas que se identificam com o grupo estão espalhadas em diversas partes do mundo. O principal ponto de vista ideológico do grupo é o fato de que nem todas as pessoas que se envolvem com outras do mesmo sexo são gays e, nesse caso, os homens g0ys não se consideram homossexuais simplesmente porque não praticam sexo anal.

Os representantes do grupo aqui no Brasil contam com um site que informa mais a respeito dos g0ys. De acordo com o portal, o que rola é o que heterossexuais conhecem como preliminares e o que a comunidade g0y chama de “brincadeirinhas sacanas”.

Um g0y beija, masturba e até faz sexo oral em alguém do mesmo sexo. Mais do que isso não acontece. Os g0ys só praticam sexo com penetração com mulheres. Eles acreditam que os gays modernos denegriram o sexo entre pessoas do mesmo gênero.

E se você ainda não entendeu direito o que é um g0y, confira a explicação disponível no site brasileiro: "O nome composto gay-zero confunde no momento que pode levar à interpretação de que um gay-zero = heterossexual, o que não é verdade, por analogia um guaraná zero, não é aquele que virou fanta, mas apenas um guaraná que foi retirado um único componente, no caso o açucar. No caso dos gays é justamente isso, o gay-zero (ou g-zero) seria um homem que sente atração por outro homem, mas não pratica um dos componentes do mundo gay, um g-zero não é realiza sexo anal durante contatos íntimos masculinos".

Quando um g0y se relaciona com outro g0y, o nome dado ao relacionamento é bromance, uma mistura das palavras “romance” com “brothers”, ou seja: é um envolvimento entre “irmãos” – não no sentido incestuoso da coisa, claro –, parceiros.

De acordo com sites de relacionamento de g0ys, esses são homens machistas e que defendem sua masculinidade. Eles não gostam de gays e sua bandeira é em tons de azul, uma cor máscula. E aí, você já conhecia esse grupo?

FONTE: SITE/MEGACURIOSO

terça-feira, 4 de março de 2014

COCA-COLA MUDA DE OPINIÃO



Coca-Cola apoia Carnaval gay com outdoor gigante


Marca recentemente sofreu com a ira do público ao proibir a palavra “gay” para personalizar versão digital de suas latinhas através de um site na África do Sul 
A Coca-Cola que o diga, pois recentemente sofreu com a ira do público ao proibir a palavra “gay” para personalizar uma versão digital de suas latinhas através de um site na África do Sul. Em protesto, internautas de todo o mundo divulgaram as mesmas latinhas com termos contra a Coca-Cola. "Vergonha olímpica" mostrava uma das criações, já que a marca foi a patrocinadora oficial dos Jogos de Inverno de Sochi, na Rússia.

Entretanto, na Austrália, a Coca-Cola resolveu ativar a marca durante o Carnaval Gay de Sydney, que acontece entre fevereiro e março. Um gigante outdoor, que já propriedade da Coca-Cola há bastante tempo, e um dos símbolos da cidade, ganhou as cores do arco-íris. No perfil oficial da marca no Facebook, além da imagem, um post trazia a seguinte mensagem: “vamos pintar a cidade de vermelho... E laranja e amarelo e verde”... # openhappiness. Cabe lembrar que a agência da Coca-Cola na Austrália é a Ogilvy & Mather Sydney.

O Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras é um evento muito tradicional em Sidney e que já está em sua 36ª edição. A festa da comunidade gay atrai grandes marcas como Durex, Oral-B, Google, Atlantis, entre outras, todas patrocinadoras oficiais. A julgar por seu posicionamento de marca, que procura sempre exaltar o conceito “felicidade”, a Coca-Cola acertou em cheio na ação com a mensagem que fica no ar: “seja feliz, seja você mesmo”. Quer algo mais feliz, festivo e alegre que os eventos relacionados à causa gay?




FONTE: EXAME



segunda-feira, 3 de março de 2014

BANCO MUNDIAL PRESSIONA GOVERNO DE UGANDA CONTRA HOMOFOBIA E PRECONCEITO





O Banco Mundial suspendeu uma ajuda financeira de 90 milhões de euros ao Uganda para melhorar o seu sistema de saúde, depois de este país ter aprovado uma lei que persegue os homossexuais. Decidimos adiar o projeto de auxílio financeiro até termos a garantia que os objetivos propostos no programa não serão afetados pela nova lei contra os homossexuais», disse na quinta-feira um porta-voz da instituição.

A aprovação do empréstimo do Banco Mundial ao Uganda estava agendado para quinta-feira, mas não se concretizou, depois de o Presidente ugandês, Yoweri Museveni, ter promulgado uma lei que proíbe a homossexualidade e exige que os homossexuais sejam denunciados e condenados.
Os homossexuais são atualmente mercenários. Eles são heterossexuais, mas por causa do dinheiro eles dizem ser homossexuais», disse Museveni, em determinada ocasião.

Na quarta-feira, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, comparou a nova lei que reprime a homossexualidade no Uganda à legislação antissemita na Alemanha nazi ou à do período do apartheid na África do Sul.
Se mudarmos o foco desta lei para negro ou judeu, estamos nos anos 1950 ou 1960 durante o apartheid na África do Sul», disse Kerry aos jornalistas. Entretanto, o governo Opondo, porta-voz do Governo ugandês já respondeu às críticas, dizendo: «O ocidente pode guardar a ajuda destinada ao Uganda para os homossexuais. Nós vamos prosseguir com o nosso desenvolvimento sem precisarmos dessa ajuda.




FONTE: ATHOSGLS.COM.BR

ATIVISTA FICA LIVRE DE ACUSAÇÕES RUSSAS

Tribunal rejeita caso contra criadora de grupo de apoio LGBT

Um tribunal russo retirou na sexta-feira passada (21) as acusações de “propaganda” homossexual entre menores contra a criadora de uma comunidade on-line para adolescentes homossexuais. 
Grupo de Klimova presta assistência a adolescentes russos vítimas de preconceito Foto: vk.com 
O caso contra Lena Klimova foi iniciado no final de janeiro em Nijni Taguil, nos Urais, a pedido do deputado local Vitáli Milonov, que está à frente da legislação antigay na Rússia. 
Klimova, que foi acusada de violar a lei que proíbe a “promoção de relações sexuais não tradicionais entre menores”, havia recebido uma multa de 100 mil rublos (US$ 2.800). 
“Acabamos de ter uma audiência judicial e o caso foi encerrado. Desculpa Milonov”, anunciou a fundadora do grupo on-line em sua página no Facebook. 
O grupo LGBT “Children-404”, criado na rede social russa Vkontakte, publica relatos pessoais de adolescentes gays russos em sua luta pela aceitação e contra a homofobia nas províncias conservadoras do país. 

“Sem esses grupos, nenhuma criança como essas existiriam”, rebateu Milonov, que também organizou uma campanha contra a MTV, aborto e ensino da teoria da evolução nas escolas. 

De acordo com Klimova, encerrar o grupo seria um golpe grave contra a saúde mental dos adolescentes LGBT na Rússia, que costumam usar a comunidade para falar abertamente sobre si mesmo e receber conselhos úteis. 

Esse é o quinto caso levado ao tribunal deste que a famigerada “lei antigay” entrou em vigor, causando enorme indignação entre ativistas de direitos humanos no Ocidente. 
O episódio mais recente, na região de Khabarovsk, envolveu o editor-chefe de um jornal local, que foi multado em 50 mil rublos (US$ 1.400) depois de noticiar a história de um professor de geografia vítima de discriminação por ser gay.




FONTE: The Moscow News





 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

VENCEDORES DO POWER STRIKE AWARDS 2013

 VENCEDORES DO
power strike awards.com 2013



Confira a lista completa dos vencedores:
PERFORMANCE NACIONAL
Wanessa

PERFORMANCE EM GRUPO OU PARCERIA
Rihanna ft. David Guetta

PERFORMANCE FEMININA
Lady Gaga

PERFORMANCE MASCULINA
Adam Lambert

PRODUÇÃO NACIONAL
Dont Stop / Robert Belli & Jr Loppez (Bibi Iang)

PRODUÇÃO ESTRANGEIRA
Wake Me Up – Avicci

REMIX NACIONAL
Shine It On / ALTAR (Wanessa)

REMIX ESTRANGEIRO
Applause / Lady Gaga (White Shadow)

SINGLE DO ANO
Applause – Lady Gaga

ÁLBUM DO ANO
ARTPOP – Lady Gaga

ARTISTA REVELAÇÃO
Anitta

CLIPE DO ANO
Applause / Lady Gaga

BOATE REGIÃO SUDESTE
The Week – SP

BOATE REGIÃO NORDESTE
Metrópole – PE

SITE COM CONTEÚDO LGBT
Athos GLS

BATE CABELO NACIONAL
Stripperella

CARICATA NACIONAL
Silvetty Montilla

PROGRAMA WEB LGBT
PapoMix

PÁGINA DE HUMOR NO FACEBOOK
Irmã Zuleide


FONTE: 
Fonte: www.powerstrikeawards.com


O SITE HOMO FORA FOBIA PARABENIZA OS VENCEDORES PRINCIPALMENTE A BOATE METROPOLE E O SITE PARCEIRO ATHOSGLS.COM.BR




quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O MARCO FELICIANO RUSSO

sábado, 15 de fevereiro de 2014

DEPUTADO PRECONCEITUOSO DO PP-RS LUIS CARLOS HEINZE

DEPUTADO USA DE PALAVRAS PRECONCEITUOSAS
foto: PP-RS.COM.BR
Um vídeo gravado num encontro com produtores rurais no município de Vicente Dutra, no Rio Grande do Sul, mostra o presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, deputado federal Luís Carlos Heinze (PP-RS), incitando a entrarem em confronto com indígenas e seguirem o exemplo do Pará e do Mato Grosso do Sul, onde seguranças privados estão sendo contratados para vigiar terras. No vídeo, Heinze diz que quilombolas, índios, gays, lésbicas, "tudo o que não presta", está "aninhado" no gabinete do ministro Gilberto Carvalho, na antesala da presidente Dilma Rousseff.
Depois de lembrar que o governo forneceu R$ 150 bilhões em financiamento ao agricultores, ele ressalta:

- Agora eu quero dizer para vocês: o mesmo governo, seu Gilberto Carvalho também é ministro da presidenta Dilma, e é ali que estão aninhados quilombolas, índios, gays, lésbicas, tudo o que não presta, ali está aninhado e eles têm a direção e o comando do governo - afirmou.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...