RADIOS HOMO FORA FOBIA

domingo, 26 de março de 2023

PARADA DO ORGULHO GAY DE SÃO PAULO BRASIL

PARADA DO ORGULHO GAY DE SÃO PAULO BRASIL

A Festa do Orgulho Gay de São Paulo, também conhecida como Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, é um evento anual que acontece na cidade de São Paulo, no Brasil, desde 1997. A festa é organizada pelo Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero (GADvS) e outras organizações LGBT.



A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é um dos maiores eventos LGBT do mundo, reunindo milhões de pessoas em uma celebração de diversidade, igualdade e inclusão. O evento conta com desfiles, shows, atividades culturais e políticas, além de palestras e debates sobre temas relacionados à diversidade sexual e de gênero.



A festa do Orgulho Gay de São Paulo é uma importante manifestação de visibilidade e luta pelos direitos LGBT, buscando combater a discriminação e o preconceito e promover a aceitação e a inclusão das pessoas LGBT na sociedade.

 


O evento tem como objetivo principal promover a diversidade e a tolerância, além de celebrar a comunidade LGBT e suas conquistas.

 

CIDADES ACOLHEDORAS DO PÚBLICO LGBTI+ NO MUNDO

 CIDADES LGBT DO MUNDO

Existem várias cidades ao redor do mundo que são conhecidas por serem acolhedoras e inclusivas para a comunidade LGBT. Aqui estão algumas sugestões:

1.    Amsterdam, Holanda - A capital holandesa é famosa por sua liberalidade, incluindo a tolerância em relação a drogas e prostituição, bem como sua acolhida para a comunidade LGBT. Possui um grande número de bares, clubes e festivais voltados para esse público.

2.    Berlim, Alemanha - Berlim é frequentemente citada como uma das cidades mais LGBT-friendly da Europa, com uma cena vibrante de bares, clubes e eventos voltados para a comunidade.

3.    São Francisco, Estados Unidos - Esta cidade californiana é um destino popular para a comunidade LGBT, com muitos bairros e estabelecimentos que são conhecidos por serem acolhedores. Além disso, a cidade abriga a maior parada do orgulho LGBT do mundo.

4.    Sydney, Austrália - A cidade australiana é conhecida por sua beleza natural e clima ameno, bem como por sua vibrante cena LGBT. O bairro de Darlinghurst é especialmente popular entre os turistas LGBT, com muitos bares e restaurantes voltados para esse público.

5.    Barcelona, Espanha - Barcelona é uma cidade cosmopolita e acolhedora para a comunidade LGBT, com muitos bares e clubes

A HOMOSSEXUALIDADE DO IMPERADOR NERO

 

OS HORRORES DO IMPERADOR NERO NA ROMA ANTIGA

Existem diversas histórias e lendas em torno do imperador Nero e sua relação com a homossexualidade, e é importante lembrar que muitas dessas narrativas podem ser exageradas ou mesmo inventadas ao longo do tempo.

No entanto, é fato que Nero foi conhecido por ter relacionamentos tanto com homens quanto com mulheres, e isso causou escândalo na sociedade romana da época. Alguns relatos sugerem que ele teria se casado com um homem, o seu liberto (escravo liberto) Sporus, a quem teria castrado para que pudesse ser sua esposa. Outras histórias afirmam que ele se envolveu com vários jovens nobres romanos, e que chegou a promover alguns deles a cargos políticos importantes.

Além disso, Nero também é lembrado pelos horrores de seu reinado, que incluíram perseguições políticas e religiosas, torturas, execuções públicas e até mesmo o incêndio de Roma em 64 d.C., que muitos historiadores acreditam que ele próprio tenha ordenado. Durante seu governo, muitas pessoas foram mortas ou exiladas simplesmente por serem consideradas uma ameaça ao poder de
Nero.

Em relação à sua suposta homossexualidade, as fontes antigas relatam que ele se casou com duas mulheres, mas também teve relacionamentos com homens. O historiador romano Suetônio relatou que Nero teria se vestido como uma noiva em seu casamento com Esporo.

No entanto, é importante ressaltar que a ideia de que a homossexualidade em si era vista como um horror na Roma antiga é uma simplificação. Embora as relações homossexuais fossem consideradas ilegais em certas circunstâncias, elas também eram aceitas em outros contextos, como em alguns rituais religiosos e nas relações entre soldados e seus jovens ajudantes. A percepção de Nero como um "horror" deve-se principalmente às suas ações violentas e despotismo, e não à sua suposta orientação sexual.

 

Em resumo, embora as histórias sobre Nero e sua homossexualidade possam não ser totalmente precisas, é inegável que ele governou com mão de ferro e causou grande sofrimento ao povo romano durante seu reinado.

sábado, 25 de março de 2023

BANCADA DE EDIÇÃO DO BLOG HOMO FORA FOBIA

Bancada do blog homo fora fobia

Olá! Seja bem-vindo à minha apresentação da bancada de jornalismo do blog Homo Fora Fobia. Aqui está um breve resumo do meu espaço de trabalho e das ferramentas que uso para produzir conteúdo para o blog.

Minha bancada é composta por um computador de alta performance, que é fundamental para executar os programas que uso diariamente. Além disso, também tenho um monitor grande que me ajuda a ter uma visão ampla dos arquivos que estou trabalhando, o que é especialmente útil para edição de vídeos e fotos.

Para a produção de conteúdo escrito, uso um software de processamento de texto, como o Microsoft Word ou o Google Docs. Também tenho acesso a diversas ferramentas de pesquisa online para garantir que meus artigos sejam precisos e atualizados.

Para a edição de imagens, uso um software de edição de fotos, como o Adobe Photoshop, e um software de edição de vídeo, como o Adobe Premiere Pro. Esses programas são fundamentais para produzir conteúdo de alta qualidade para o blog.

Finalmente, para garantir que meu espaço de trabalho esteja sempre organizado e livre de distrações, mantenho uma rotina de limpeza e organização regular da minha bancada. Isso me ajuda a manter o foco e a produtividade ao trabalhar no blog.

Espero que essa breve apresentação tenha lhe dado uma ideia de como é minha bancada de jornalismo e das ferramentas que uso para produzir conteúdo para o blog Homo Fora Fobia. Obrigado por seu interesse e estou ansioso para compartilhar mais conteúdo com você em breve!

 

A VIDA DE LEONARDO DA VINCI

LEONARDO DA VINCI ERA HOMOSSEXUAL

Leonardo da Vinci foi um artista, inventor e cientista renascentista, nascido em 1452 na cidade italiana de Vinci. Embora a homossexualidade não tenha sido amplamente aceita durante o seu tempo, há evidências históricas que sugerem que Da Vinci pode ter sido homossexual.

Há vários relatos e evidências que sugerem que Leonardo da Vinci era homossexual. Por exemplo, em seus diários pessoais, Da Vinci escreveu sobre sua atração por homens jovens, incluindo seus alunos e assistentes. Além disso, várias das pinturas de Da Vinci apresentam figuras masculinas nuas em poses sugestivas, o que pode ser interpretado como uma expressão de sua sexualidade.

No entanto, é importante notar que a homossexualidade não era amplamente aceita ou tolerada durante o tempo de Da Vinci. Na verdade, a homossexualidade era vista como uma aberração e um crime pela Igreja Católica e pela sociedade em geral. Como resultado, muitos homossexuais da época, incluindo Da Vinci, eram obrigados a manter sua sexualidade em segredo.

Não há evidências históricas concretas que comprovem a homossexualidade de Leonardo da Vinci. Embora haja algumas especulações sobre sua orientação sexual com base em alguns de seus desenhos e textos pessoais, muitos estudiosos acreditam que é difícil fazer afirmações definitivas sobre sua vida privada, pois ele era um homem extremamente reservado e pouco se sabe sobre seus relacionamentos românticos.

Alguns estudiosos argumentam que Leonardo pode ter sido homossexual com base em alguns de seus desenhos e em suas anotações pessoais. Por exemplo, ele desenhou várias figuras masculinas nuas em poses sugestivas, e suas anotações pessoais incluem referências enigmáticas à beleza masculina. No entanto, outros estudiosos argumentam que esses desenhos e anotações podem ter sido simplesmente exercícios artísticos e não são necessariamente evidências de sua orientação sexual.

Em última análise, não há evidências conclusivas que comprovem a homossexualidade de Leonardo da Vinci. O que se sabe com certeza é que ele foi um dos artistas mais importantes e influentes da história da arte, com um legado que continua a inspirar e fascinar as pessoas em todo o mundo até hoje.

Parte superior do formulário

No geral, enquanto não podemos ter certeza absoluta da sexualidade de Leonardo da Vinci, as evidências históricas sugerem que ele pode ter sido homossexual. Independentemente disso, seu legado como artista e inventor continua a inspirar e fascinar pessoas em todo o mundo.

Parte superior do formulário

 

sexta-feira, 24 de março de 2023

O VANTAJOSO MERCADO DO TURISMO LGBT NO MUNDO

TURISMO LGBTI+ NO MUNDO

O turismo LGBT é uma forma de turismo que se concentra em atender aos viajantes que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros. Esse setor crescente do mercado de turismo representa uma oportunidade significativa para as empresas do setor, incluindo hotéis, companhias aéreas, agências de viagens e operadores turísticos.

Embora a aceitação e os direitos dos LGBT variem em todo o mundo, muitos países têm reconhecido a importância do turismo LGBT e estão tomando medidas para atrair esse grupo de viajantes. Destinos populares para o turismo LGBT incluem grandes cidades cosmopolitas, como Nova York, Londres, São Francisco, Amsterdã e Sydney, que têm comunidades LGBT vibrantes e ativas. Além disso, muitos países europeus e americanos têm legalizado o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que aumentou a popularidade desses destinos.

No entanto, é importante notar que muitos destinos em todo o mundo ainda são intolerantes com a comunidade LGBT. Alguns países, como a Rússia e muitos países africanos, criminalizaram a homossexualidade, o que pode tornar as viagens para esses lugares arriscadas para os viajantes LGBT. É importante que os viajantes LGBT pesquisem cuidadosamente seus destinos antes de viajar e estejam cientes das leis e costumes locais para evitar qualquer problema.

Em resumo, o turismo LGBT é um setor crescente do mercado de turismo global e muitos países estão trabalhando para atrair viajantes LGBT com destinos e serviços voltados para esse grupo. No entanto, é importante que os viajantes LGBT pesquisem cuidadosamente seus destinos e estejam cientes das leis e costumes locais para evitar quaisquer problemas.

O turismo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) é uma indústria em crescimento em todo o mundo. Cada vez mais destinos estão se tornando mais acolhedores e inclusivos para a comunidade LGBT, e muitos viajantes estão procurando experiências que reflitam seus valores e estilo de vida.

De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo LGBT é uma das áreas de maior crescimento na indústria do turismo. A comunidade LGBT gasta bilhões de dólares em viagens a cada ano, e muitos países estão começando a reconhecer o valor econômico desse mercado.

Alguns dos destinos mais populares para turismo LGBT no mundo incluem:

1.    Amsterdã, Holanda: a cidade é conhecida por sua cena gay vibrante, com muitos bares, clubes e festivais voltados para a comunidade LGBT.

2.    Berlim, Alemanha: Berlim tem uma grande comunidade LGBT e é conhecida por sua vida noturna agitada e diversa.

3.    São Francisco, Estados Unidos: a cidade é considerada um dos principais destinos LGBT do mundo, com uma grande comunidade e uma vibrante cena cultural.

4.    Sydney, Austrália: a cidade tem uma grande comunidade LGBT e é conhecida por sua famosa parada do orgulho gay, que atrai visitantes de todo o mundo.

5.    Tel Aviv, Israel: Tel Aviv é conhecida por sua vibrante cena gay, com muitos bares, clubes e festivais voltados para a comunidade LGBT.

6.    Mykonos, Grécia: a ilha é conhecida por suas praias e vida noturna animada, que atraem muitos viajantes LGBT.

7.    Rio de Janeiro, Brasil: a cidade é conhecida por sua praia de Copacabana, que é frequentada por muitos viajantes LGBT, além de sua famosa parada do orgulho gay.

Esses são apenas alguns exemplos de destinos populares para turismo LGBT. No entanto, é importante lembrar que a aceitação e inclusão da comunidade LGBT varia de acordo com cada país e região. É sempre recomendável pesquisar e se informar antes de viajar para um destino desconhecido.

 

PABLO VITTAR

 O FENÔMENO PABLO VITTAR

Pablo Vittar é um dos maiores ícones da música brasileira atual e um dos artistas mais famosos da comunidade LGBT. Ele nasceu em São Luís, Maranhão, em 1994 e cresceu em uma família humilde, mas sempre sonhou em ser cantor.

Pablo Vittar começou a cantar desde criança e sempre foi incentivado por sua mãe, que o apoiava em seus sonhos musicais. Aos 16 anos, ele se mudou para São Paulo para tentar a sorte na carreira musical. Ele começou a se apresentar em bares e casas noturnas, cantando músicas de divas do pop como Beyoncé e Lady Gaga.

No entanto, foi em 2015 que a carreira de Pablo Vittar começou a decolar. Ele lançou sua primeira música, "Open Bar", que se tornou um grande sucesso na internet e o transformou em um fenômeno da música brasileira. Desde então, ele lançou vários hits, incluindo "K.O.", "Corpo Sensual" e "Disk Me", que foram amplamente tocados nas rádios e se tornaram populares nas redes sociais.

Além de sua música, Pablo Vittar se tornou uma figura importante na luta pelos direitos LGBT no Brasil. Ele é um símbolo de representatividade para muitos jovens que se identificam com sua história de vida e sua mensagem de inclusão e amor.

Pablo Vittar também é conhecido por seu visual exuberante e extravagante, que inclui maquiagem, roupas coloridas e perucas. Ele se tornou uma figura influente na moda brasileira e é frequentemente convidado para desfiles e eventos de moda.

Em 2021, Pablo Vittar lançou seu álbum "Batidão Tropical", que mistura ritmos brasileiros com eletrônica e música pop. O álbum foi muito bem recebido pela crítica e consolidou a posição de Pablo Vittar como um dos artistas mais importantes da música brasileira.

Em resumo, a vida de Pablo Vittar é uma história de perseverança, talento e luta por inclusão. Ele se tornou um ícone da cultura LGBT no Brasil e um exemplo para muitos jovens que sonham em seguir seus passos. Sua música e sua mensagem de amor e inclusão têm o poder de unir pessoas de diferentes origens e inspirar uma mudança positiva na sociedade.

Pablo Vittar é um artista muito conhecido no Brasil e tem ganhado cada vez mais destaque internacionalmente. Suas músicas são uma mistura de ritmos brasileiros, eletrônica e pop, e são conhecidas por suas letras empoderadoras e positivas.

Uma das músicas mais famosas de Pablo Vittar é "K.O.", que fala sobre superar um relacionamento tóxico e abusivo. A música ganhou muito destaque nas redes sociais e se tornou um hino para muitas pessoas que passaram por situações semelhantes.

Outro sucesso de Pablo Vittar é "Corpo Sensual", uma música com batidas envolventes que fala sobre a liberdade e a aceitação do próprio corpo. A canção conta com a participação da cantora e atriz Pabllo Vittar, uma de suas grandes parceiras musicais.

Além de Pabllo Vittar, Pablo já fez parcerias com outros artistas famosos, como Anitta, Diplo, Charli XCX e Major Lazer. Suas colaborações com esses artistas ajudaram a levar sua música para o público internacional e a aumentar sua popularidade.

Pablo Vittar também tem sido destaque em grandes eventos musicais, como o Rock in Rio e o Lollapalooza. Em 2018, ele foi o primeiro artista brasileiro a se apresentar na Parada do Orgulho LGBT de Nova York, um dos maiores eventos do tipo no mundo.

Com sua música e sua mensagem de inclusão, Pablo Vittar tem se tornado uma voz importante na luta pelos direitos LGBT e tem inspirado muitas pessoas a se aceitarem e a celebrarem sua individualidade. Sua música e seu talento têm conquistado fãs em todo o mundo, tornando-o um dos artistas mais promissores e influentes da música brasileira atualmente.

 

PARADA LGBTQIAP+ MUNDIAL

AS MAIORES PARADA LGBTI+ DO MUNDO

A Parada do Orgulho LGBT, também conhecida como Parada Gay, é um evento anual que ocorre em várias cidades do mundo, geralmente durante o mês de junho, em celebração ao mês do Orgulho LGBT.

O evento é geralmente organizado por grupos ativistas LGBT e inclui uma série de atividades, incluindo desfiles, shows, festas, palestras, debates e outras formas de manifestação cultural e política.

Os desfiles são geralmente a atração principal da Parada, com pessoas de todas as idades, gêneros, orientações sexuais e identidades de gênero marchando juntas para celebrar a diversidade e a inclusão. As pessoas costumam usar fantasias e roupas coloridas e vibrantes, carregando bandeiras e cartazes com mensagens de amor, respeito e aceitação.

A música também é uma parte importante da Parada, com apresentações de artistas locais e internacionais que tocam diversos gêneros musicais, como pop, eletrônico, hip-hop, entre outros. As festas também são muito populares, com clubes e bares locais organizando eventos especiais durante a semana da Parada.

Além disso, a Parada também é uma oportunidade para conscientizar e discutir questões importantes relacionadas à comunidade LGBT, como o combate à discriminação e violência, a luta por direitos iguais e a importância da saúde mental e física.

Em resumo, a Parada do Orgulho LGBT é uma celebração de amor, diversidade e inclusão, que reúne pessoas de diferentes origens e identidades para celebrar a liberdade de ser quem são e exigir igualdade de direitos.

Sim, existem Paradas do Orgulho LGBT em muitas cidades ao redor do mundo, incluindo Nova York, São Paulo, Rio de Janeiro e muitas outras cidades na Europa.

A Parada do Orgulho LGBT de Nova York é uma das mais conhecidas e antigas do mundo, realizada desde 1970. O evento inclui um desfile colorido pelas ruas de Manhattan, shows, festas e uma série de atividades culturais e políticas.

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é a maior do mundo, com mais de três milhões de participantes a cada ano. O evento inclui um desfile pela Avenida Paulista, shows, festas e atividades culturais e políticas.

A Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro também é muito popular, atraindo milhares de pessoas a cada ano. O evento inclui um desfile pela orla de Copacabana, shows, festas e outras atividades culturais e políticas.

Na Europa, algumas das maiores Paradas do Orgulho LGBT são realizadas em cidades como Berlim, Londres, Madri e Paris. Esses eventos incluem desfiles coloridos, shows, festas e outras atividades culturais e políticas, e são uma oportunidade para celebrar a diversidade e exigir a igualdade de direitos para a comunidade LGBT.

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é uma das maiores e mais importantes do mundo. Realizada anualmente desde 1997, o evento atrai milhões de pessoas para a cidade, tanto do Brasil quanto de outros países.

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é conhecida por sua diversidade, alegria e celebração da cultura LGBT. O evento inclui um desfile pela Avenida Paulista, uma das principais avenidas da cidade, que é fechada para o tráfego durante o evento.

Durante o desfile, milhares de pessoas marcham juntas, carregando bandeiras coloridas, usando fantasias e dançando ao som de música. A atmosfera é de celebração, amor e respeito pela diversidade sexual e de gênero.

Além do desfile, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo também inclui uma série de atividades culturais e políticas, como shows, palestras, debates, exposições e festas. Essas atividades são organizadas em diferentes locais da cidade e acontecem durante toda a semana que antecede o desfile.

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é um momento importante para a comunidade LGBT no Brasil e no mundo, pois é uma oportunidade para aumentar a visibilidade da causa LGBT, combater a discriminação e exigir a igualdade de direitos.

 

quinta-feira, 23 de março de 2023

UM INTERNAUTA EM OUTRO PAIS FEZ UMA PESQUISA SOBRE O BLOG HOMO FORA FOBIA

😊OBRIGADO AOS INTERNAUTAS E TAMBÉM AS PLATAFORMAS DE PESQUISAS EM TODO MUNDO PRINCIPALMENTE MICROSOFT EDGE.

THANK YOU TO INTERNAUTS AND SEARCH PLATFORMS AROUND THE WORLD MAINLY MICROSOFT EDGE.😊

The answer is derived from web search results.

Blog homo fora phobia is a Portuguese expression that means “gay blog for phobia”. It is also the name of a blog that discusses topics related to homosexuality and LGBTQ+ rights in Brazil. The blog was created by Francisco de Assis de Souza, a gay activist and writer, in 2012. The blog aims to raise awareness and combat discrimination and violence against LGBTQ+ people in Brazil and around the world.

According to the blog's description, homosexuality is a beautiful and natural part of human diversity. It is an expression of love, affection and identity that should be valued and celebrated. Being gay, lesbian, bisexual or transgender is something to be proud of. It's the courage to be who you are, to express yourself freely and to fight for equality and justice.

The blog also covers news and events related to LGBTQ+ issues, such as debates on homosexuality in the Vatican, the International Transgender Day of Visibility, and the situation of LGBTQ+ people in different countries. The blog also features motivational texts, poems, videos and songs that celebrate LGBTQ+ culture and history.

The blog homo fora fobia is one of many online platforms that support and empower LGBTQ+ people in Brazil. However, Brazil still faces many challenges regarding LGBTQ+ rights and acceptance. According to data from the Gay Group of Bahia (GGB), Brazil recorded 237 murders of LGBTQ+ people in 2020, making it one of the most dangerous countries for this population. The organization also informs that Brazil registers a death due to homophobia every 23 hours1. Also, according to TransRespect1, Brazil was the country that most killed trans people in 2021, with 94 deaths.

 

A resposta é derivada dos resultados da pesquisa na web.

Blog homo fora fobia é uma expressão em português que significa “blog gay combate a fobia”. É também o nome de um blog que discute temas relacionados à homossexualidade e aos direitos LGBTQ+ no Brasil. O blog foi criado por Francisco de Assis de Souza, ativista e escritor, em 2012. O blog tem como objetivo conscientizar e combater a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQ+ no Brasil e no mundo.

 Segundo a descrição do blog, a homossexualidade é uma parte bela e natural da diversidade humana. É uma expressão de amor, carinho e identidade que deve ser valorizada e celebrada. Ser gay, lésbica, bissexual ou transgênero é motivo de orgulho. É a coragem de ser quem você é, de se expressar livremente e de lutar por igualdade e justiça.

 O blog também cobre notícias e eventos relacionados a questões LGBTQ+, como debates sobre homossexualidade no Vaticano, o Dia Internacional da Visibilidade Trans e a situação das pessoas LGBTQ+ em diferentes países. O blog também traz textos motivacionais, poemas, vídeos e músicas que celebram a cultura e a história LGBTQ+.

 O blog homo fora fobia é uma das muitas plataformas online que apoiam e empoderam pessoas LGBTQ+ no Brasil. No entanto, o Brasil ainda enfrenta muitos desafios em relação aos direitos e aceitação LGBTQ+. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), o Brasil registrou 237 assassinatos de pessoas LGBTQ+ em 2020, tornando-se um dos países mais perigosos para essa população. A organização também informa que o Brasil registra uma morte por homofobia a cada 23 horas1. Além disso, segundo o TransRespect1, o Brasil foi o país que mais matou pessoas trans em 2021, com 94 mortes.

 

O IMPÉRIO CONTRA ATACA?

Falam muito que gay são prostitutos e fazem discriminação entre eles.

Essa é uma afirmação preconceituosa e falsa. A orientação sexual de uma pessoa não tem relação com sua profissão, e ser gay não significa ser prostituto. Além disso, é importante lembrar que pessoas LGBT+ são vítimas de discriminação e preconceito em diversas esferas da sociedade, inclusive dentro da própria comunidade LGBT+.

É importante combater a disseminação de estereótipos e preconceitos, e promover a inclusão e respeito a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia, religião, entre outras características.

Essa afirmação é um estereótipo e uma generalização prejudicial sobre a comunidade LGBTQ+. Não é verdade que todos os indivíduos LGBTQ+ sejam prostitutos ou discriminem uns aos outros com base em sua aparência, comportamento, status ou poder aquisitivo. Esses estereótipos são falsos e podem ser prejudiciais para as pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQ+.

A verdade é que a comunidade LGBTQ+ é extremamente diversa, com pessoas de diferentes origens, identidades e experiências de vida. Embora existam algumas pessoas dentro da comunidade que se envolvem em comportamentos que podem ser prejudiciais ou discriminatórios, isso não é exclusivo de pessoas LGBTQ+. É importante não generalizar e julgar toda a comunidade com base nas ações de alguns indivíduos.

É importante que todos nós reconheçamos e respeitemos a diversidade e a individualidade de cada pessoa, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Devemos trabalhar juntos para criar um mundo mais inclusivo e respeitoso para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

CONSELHO PRA MILHÕES DE UM MUNDO FALSEADO

 PALAVRAS DE CLODOVIL HERNANDES

Se vocês tiverem uma preferência na vida, disfarcem o máximo que puderem. É mentira que o mundo goste de coisas expostas. As pessoas que fazem isso pagam um preço alto. Se eu tivesse outro tipo físico e características mais masculinas, eu seria o mais masculinizado possível, porque as pessoas sofrem mais. Eu não gostaria de ter um filho parecido comigo, porque ele iria sofrer. Eu casualmente não sofro mais, mas ele sofreria, porque o mundo finge que aceita, que acha bonito, mas é um circo, não é verdade. Tem que esconder tudo de uma maneira muito discreta e velada, porque assim é melhor para viver. Não liberem nada, não contém nada. Essa coisa de chegar em casa e contar tudo, não, isso é conversa. Não contém nada, só respondam sem mentir. Aquilo que perguntarem a vocês, não abram assim o coração, pois no coração é onde guardamos as pessoas que mais gostamos. Os sentimentos só devem ser colocados para fora no momento em que vocês souberem que não vão sofrer um soco no olho.

 

Fonte: Entrevista do programa alta horas de Serginho groismam feita ao estilista Clodovil Hernandes

terça-feira, 21 de março de 2023

PARLAMENTARES FEREM LEIS E ATACAM A COMUNIDADE LGBTI+

 

Parlamentares ferem leis e atacam comunidade LGBTQIAP+ com projetos feitos para viralizar nas redes sociais

Segundo levantamento do GLOBO, há 68 propostas em tramitação no Congresso, estados e municípios que reproduzem preconceitos e intolerância

Ao subir à tribuna da Câmara dos Deputados no dia 8 de março com uma peruca e discursar contra mulheres trans, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) expôs uma estratégia recorrente entre parlamentares bolsonaristas: atacar a comunidade LGBTQIAP+ como forma de mobilizar a militância conservadora, principalmente nas redes sociais. Além das falas, deputados e vereadores também vêm recorrendo à apresentação de projetos de lei sem embasamento científico que reproduzem preconceitos e intolerância. Levantamento feito pelo GLOBO identificou 68 propostas em tramitação no Congresso, estados e municípios que miram direitos e trazem proibições associadas a temas da comunidade.

Os textos, que circulam em Brasília, 17 assembleias estaduais e seis câmaras municipais, têm pouca chance de aprovação e abrem margem para contestação judicial, seja porque são inconstitucionais ou fogem das atribuições legislativas — há também afirmações falsas nas justificativas. Mais da metade foi apresentada por integrantes do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e do Republicanos, ligado à Igreja Universal.

O tema mais abordado, com 16 menções, é a tentativa de proibição de banheiros unissex ou transgênero em espaços públicos e comerciais, que também apareceu no discurso de Nikolas. A premissa parte de situações hipotéticas de abuso, sem estatísticas e casos concretos, e miram pessoas trans. Na Assembleia Legislativa da Bahia, por exemplo, o deputado Pastor Tom (PL) recorreu ao argumento para justificar uma proposta de lei. “Quem garante que pessoas de má fé, ou simplesmente confusas com a própria identidade, não possam se aproveitar de alguns ‘direitos’ como forma de violar a privacidade de meninas e mulheres, se passando por ‘transgêneros’?”, escreveu.

Na Câmara de Curitiba, uma proposta do vereador Ezequias Barros (PMB) busca proibir a instalação e uso comum de banheiros públicos por pessoas de sexos diferentes nas escolas municipais. O vereador argumenta que “tem se tornado algo comum, com reclamações frequentes de pais e professores, a tentativa de instituir princípios da ideologia de gênero nas escolas”. A prefeitura de Curitiba, porém, afirma que não adota esse modelo de banheiro nos colégios.

Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) trata em uma proposta mulheres trans como “homens fantasiados de mulher”. A mesma expressão é usada em outro projeto de Isidório, que se autonomeia “ex-gay”, que estabelece o “direito” de policiais mulheres se absterem de “realizar abordagem em homens fantasiados de mulher”.

Outro tema que se tornou uma frente de atuação é a proibição do uso de hormônios e bloqueadores para transição de gênero em menores de idade. O assunto é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece que o processo hormonal cruzado, em que há uso de testosterona, estrogênio e antiandrógeno, só poderá ser iniciado a partir dos 16 anos e que os procedimentos cirúrgicos de adequação só são permitidos aos 18 anos.

 

 FONTE: 


Por Luísa Marzullo, Marlen Couto e Thayssa Rios — Rio de Janeiro

THICK SKIN CORAGEM A LUTA E PESADA MAIS VAMOS CORRE ATRÁS

MUSICA EMBALO QUE PEDE CORAGEM CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E MASSACRE DOS GAYS

"Thick Skin" é uma música de música eletrônica produzida pelos DJs israelenses Sagi Kariv e Tommer Mizrahi, com vocais da cantora brasileira Amannda. A música foi lançada em 2017 e rapidamente se tornou popular na cena das boates LGBTQ+.

A letra de "Thick Skin" encoraja os ouvintes a desenvolver uma pele dura e não deixar comentários ou ações negativas de outras pessoas os abalarem. O ritmo animado e a melodia cativante da música a tornam uma escolha popular para as pistas de dança, enquanto sua mensagem de resiliência e autoamor tem ressoado com muitos.

Sagi Kariv e Tommer Mizrahi são ambos DJs bem conhecidos na cena das boates LGBTQ+, com Kariv conhecido por seus remixes de músicas populares e Mizrahi por suas faixas originais. Amannda colaborou com muitos produtores e DJs de música eletrônica ao longo dos anos e é conhecida por seus vocais poderosos.

Em geral, "Thick Skin" é um hino de dança de alta energia com uma mensagem empoderadora que
tem ressoado com muitos na comunidade LGBTQ+.

DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A DISCRIMINAÇÃO RACIAL

 

21 de março O Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 21 de março, tem intuito de reconhecer a batalha e as conquistas de direitos sociais para todas as raças. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1966

O massacre de Sharpeville ocorreu em 21 de março de 1960, e não em 1966. Além disso, o Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial foi estabelecido em 1966 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em reconhecimento à luta contra a discriminação racial em todo o mundo, e não especificamente em memória ao massacre de Sharpeville. No entanto, é importante destacar que o massacre foi um marco na luta contra o apartheid na África do Sul e contribuiu para o reconhecimento da importância de se combater o racismo em todas as suas formas.

Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 21 de março, tem intuito de reconhecer a batalha e as conquistas de direitos sociais para todas as raças. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1966.

Em meio ao apartheid, 20 mil pessoas negras protestavam pacificamente contra a instituição da Lei do Passe, que previa a obrigatoriedade de negros portarem cartões de identificação nos quais constavam os locais aonde eles poderiam ir. Tropas do exército local atiraram contra os manifestantes e 186 pessoas ficaram feridas e 69 pessoas morreram.

Segundo a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, discriminação racial define-se por “toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública”.

Todos os dias  devemos lutar contra a discriminação racial, e esta data é importante para relembrarmos as fases perversas do racismo e, por que buscamos a sua erradicação. O preconceito resulta em problemas que vão além da cor de pele, dificultando o acesso dessas pessoas à saúde, ao mercado de trabalho e a condições dignas de vida. A discriminação racial perpetua desigualdades e precisamos intensificar nossos esforços para construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.

No Brasil, a luta contra a discriminação racial se intensificou após a Constituição Federal de 1988, quando foi incluído o crime de racismo como inafiançável e imprescritível. Outro avanço é o advento da Lei 11.645, que tornou obrigatório o estudo da história e cultura indígena e afro-brasileira nas escolas. Contudo, o racismo ainda exige mais políticas de inclusão, além do cumprimento efetivo da legislação para coibir tais práticas e proteger a sociedade como um todo. Uma das principais formas de luta contra a discriminação racial é a educação.

Por fim, segue a reflexão sobre como nos tornarmos aliados na luta contra a discriminação racial, através de trecho do artigo de Denise Carreira, publicado na  Revista Conectas em novembro de 2018, edição 28:

"Por fim, vale dizer que a transformação almejada exige, sobretudo, uma disposição para que as pessoas brancas se coloquem ativamente como aprendizes nessa reconstrução das relações raciais, enfrentando o desconforto, o medo, o desconhecimento; reeducando olhares e escutas; refletindo e avaliando suas ações em diálogo com pessoas negras e indígenas; desconstruindo a produção de privilégios, das discriminações e das violências no cotidiano e nas instituições e se abrindo para descobrir tudo aquilo que perdemos aos longo de séculos e atualmente – como seres humanos – ao negar o reconhecimento da dignidade, dos conhecimentos, da história, das culturas e dos valores civilizatórios dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas."

 

Fontes: ONU, Grupo Mulheres do Brasil, Fiocruz

 

 

segunda-feira, 20 de março de 2023

ILGA EUROPA

 ILGA EUROPA ORGANIZAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS LGBTI+

A ILGA Europa é uma organização não governamental que tem como objetivo defender os direitos das pessoas LGBTI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Intersexuais e outras pessoas não-heterossexuais) em toda a Europa. A organização foi fundada em 1996 e atualmente tem mais de 600 organizações afiliadas em 54 países europeus.

A ILGA Europa trabalha em estreita colaboração com outras organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch. Ela tem como objetivo monitorar e influenciar as políticas e leis europeias relacionadas aos direitos das pessoas LGBTI+, além de promover a inclusão e a igualdade em todas as áreas da sociedade.

Entre as atividades da ILGA Europa, estão a realização de pesquisas e análises sobre questões relacionadas aos direitos das pessoas LGBTI+ na Europa, a organização de campanhas de conscientização e mobilização social, a realização de eventos e conferências para discutir essas questões e o fornecimento de apoio técnico e jurídico a organizações locais que trabalham com os direitos LGBTI+.A missão da ILGA Europa é promover e proteger os direitos humanos, civis, políticos, sociais e culturais de todas as pessoas LGBTI+ na Europa e na Ásia Central. A organização trabalha para alcançar seus objetivos através da realização de pesquisas, campanhas de sensibilização, lobby político, advocacia jurídica e suporte para grupos LGBTI+ locais.

A ILGA Europa tem trabalhado em diversas áreas, incluindo o casamento igualitário, adoção por casais do mesmo sexo, a luta contra a discriminação, a promoção da igualdade no local de trabalho, a proteção de pessoas LGBTI+ refugiadas e solicitantes de asilo, a prevenção da violência contra pessoas LGBTI+ e a melhoria do acesso à saúde e tratamento médico adequados para pessoas transgêneros.

Em resumo, a ILGA Europa é uma organização importante na luta pelos direitos das pessoas LGBTI+ na Europa, promovendo a inclusão, a igualdade e o respeito à diversidade sexual e de gênero.

AS DRAG COM SEUS MODELITOS E BRILHOS

DRAG QUEENS A CEREJA DO BOLO DAS FESTAS LGBT
As drag queens são uma parte importante da cultura LGBT, proporcionando um espaço para a autoexpressão, o entretenimento e a representação. Essas artistas apresentam performances que vão desde lip syncs e danças até comédia e teatro, desafiando as normas de gênero e identidade e oferecendo uma alternativa ao mainstream.

Embora as drag queens sejam frequentemente associadas à comunidade gay masculina, elas têm uma presença significativa em todos os gêneros e orientações sexuais. Além disso, as drag queens muitas vezes usam sua arte para arrecadar dinheiro para caridade, conscientizar sobre questões sociais e políticas e promover a aceitação e a inclusão.

No entanto, apesar dos avanços da cultura drag na sociedade, as drag queens ainda enfrentam muitos obstáculos. Elas muitas vezes são estigmatizadas como promotoras da sexualidade excessiva e da vulgaridade, e ainda são marginalizadas em muitas comunidades e espaços. Além disso, a cultura drag também tem sido criticada por perpetuar estereótipos de gênero e perpetuar uma imagem limitada do que significa ser LGBT.

É importante lembrar que as drag queens não são apenas artistas, mas também membros da comunidade LGBT que lutam pela igualdade e respeito. Ao abraçarmos a cultura drag, podemos promover a diversidade e a inclusão, e honrar a história e as contribuições

 

O COMBATE AO PRECONCEITO CONTRA IDOSOS NAS UNIVERSIDADES


O PRECONCEITO CONTRA IDOSOS LGBT NAS UNIVERSIDADES
O preconceito é um tema recorrente em diversas esferas da sociedade e, infelizmente, é uma realidade enfrentada por muitas pessoas. No caso dos idosos que são LGBT e estudam em universidades, não é diferente. Ainda há muita discriminação em relação a essa parcela da população, o que pode gerar diversas consequências negativas para o seu desenvolvimento acadêmico e pessoal.

Primeiramente, é importante destacar que a invisibilidade social é uma das principais formas de preconceito enfrentado pelos idosos LGBT nas universidades. Muitas vezes, esses indivíduos são excluídos de discussões, eventos e atividades importantes, simplesmente por não se encaixarem nos padrões de comportamento impostos pela sociedade. Isso pode gerar um sentimento de isolamento e solidão, o que é extremamente prejudicial para o bem-estar emocional e mental.

Além disso, a discriminação também pode se manifestar de forma mais direta, como por meio de agressões verbais e físicas. Muitos idosos LGBT relatam terem sido vítimas de ofensas e violência por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso pode gerar traumas profundos, além de prejudicar a autoestima e a autoconfiança dessas pessoas.

Outra questão importante é o fato de que a discriminação pode afetar diretamente o desempenho acadêmico dos idosos LGBT nas universidades. Muitos relatam terem sido preteridos em trabalhos em grupo, por exemplo, ou terem suas opiniões desconsideradas simplesmente por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso pode gerar uma sensação de impotência e desmotivação, o que pode prejudicar o seu desempenho em sala de aula.

Por fim, é importante destacar que a discriminação contra idosos LGBT nas universidades não afeta apenas os indivíduos diretamente envolvidos. Ela também afeta toda a sociedade, já que impede que esses indivíduos possam contribuir plenamente para o desenvolvimento social e econômico do país. Além disso, a discriminação contra essa parcela da população é uma violação dos direitos humanos, o que é inaceitável em qualquer sociedade democrática.

Diante de tudo isso, é fundamental que sejam criadas políticas públicas que visem combater a discriminação contra idosos LGBT nas universidades. Isso inclui campanhas de conscientização, treinamentos para professores e funcionários das universidades, além da implementação de medidas de proteção para aqueles que são vítimas de preconceito. Somente assim será possível garantir que todos os indivíduos, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam ter acesso pleno aos seus direitos e oportunidades.


domingo, 19 de março de 2023

TROCA DE SEXO

CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO DE GÊNERO NO BRASIL E MUNDIAL

A cirurgia de redesignação de gênero (também conhecida como cirurgia de afirmação de gênero ou cirurgia de mudança de sexo) é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que têm como objetivo ajudar pessoas transgênero a viver em conformidade com sua identidade de gênero.

Existem vários tipos de cirurgias de redesignação de gênero, dependendo do gênero da pessoa e de suas necessidades específicas.

Em geral, para pessoas transgênero masculinas (designadas femininas ao nascer), a cirurgia de redesignação de gênero pode envolver a remoção dos seios (mastectomia) e reconstrução do tórax para criar uma aparência mais masculina, bem como a criação de um pênis por meio de técnicas de cirurgia plástica e reconstrutiva (faloplastia).

Para pessoas transgênero femininas (designadas masculinas ao nascer), a cirurgia de redesignação de gênero pode envolver a remoção dos testículos (orquiectomia) e a criação de uma vagina por meio de técnicas cirúrgicas, como vaginoplastia.

É importante lembrar que a cirurgia de redesignação de gênero é apenas uma parte do processo de transição de gênero, que pode incluir também terapia hormonal e terapia psicológica. Além disso, nem todas as pessoas transgênero desejam ou podem passar por uma cirurgia de redesignação de gênero, já que cada pessoa é única e tem necessidades e desejos individuais.

A cirurgia de redesignação sexual, também conhecida como cirurgia de mudança de sexo, é realizada em vários países ao redor do mundo. No entanto, as leis e regulamentações que governam essa cirurgia variam amplamente de país para país e podem ser bastante restritivas em alguns lugares. Alguns dos países mais conhecidos por realizar cirurgias de redesignação sexual incluem:

  • Tailândia: A Tailândia é um destino popular para turismo médico e é conhecida por ter muitos cirurgiões especializados em cirurgias de redesignação sexual.
  • Estados Unidos: Existem vários centros médicos nos Estados Unidos que realizam cirurgias de redesignação sexual, embora o acesso possa ser limitado por questões de cobertura de seguro de saúde.
  • Brasil: O Brasil é conhecido por ter uma comunidade transgênero bem estabelecida e oferece cirurgias de redesignação sexual em hospitais públicos.
  • Alemanha: A Alemanha é um dos poucos países europeus que cobrem cirurgias de redesignação sexual através do sistema de saúde pública.
  • Reino Unido: O Reino Unido oferece cirurgias de redesignação sexual através do National Health Service (NHS), embora haja longas listas de espera.

É importante notar que esta lista não é exaustiva e que a disponibilidade de cirurgias de redesignação sexual pode variar amplamente dentro de cada país. Além disso, alguns países podem exigir que os pacientes passem por terapia hormonal ou psicológica antes de serem considerados para cirurgia.

 

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...