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sexta-feira, 23 de maio de 2025

A INCLUSÃO DO IDOSO LGBTQUIA+ NA EDUCAÇÃO

Idoso lgbtqia+ na educação quais politicas publicas deve ser aplicada para incluir esse grupo em um novo senário e incentivo a educação curso superior e mercado de trabalho

A inclusão de idosos LGBTQIA+ na educação e no mercado de trabalho requer políticas públicas que promovam igualdade de oportunidades e combate ao preconceito. Algumas iniciativas importantes incluem:

  • Programas de educação continuada: Incentivar cursos de alfabetização, ensino médio e superior adaptados às necessidades dos idosos LGBTQIA+, garantindo acesso a bolsas de estudo e financiamento estudantil.
  • Capacitação profissional: Oferecer treinamentos e cursos técnicos para facilitar a reinserção no mercado de trabalho, considerando as dificuldades que muitos enfrentam devido à discriminação ao longo da vida.
  • Combate à discriminação: Implementar políticas de proteção contra preconceito em instituições de ensino e empresas, garantindo ambientes seguros e inclusivos.
  • Incentivo à contratação: Criar programas de incentivo fiscal para empresas que empregam idosos LGBTQIA+, promovendo diversidade e inclusão no ambiente corporativo.
  • Espaços de acolhimento: Desenvolver centros de convivência e apoio para idosos LGBTQIA+, onde possam socializar, aprender e se preparar para novas oportunidades

A VIDA SEXUAL DO IDOSO E SUA NOVA REALIDADE SOCIAL

A VIDA SEXUAL DO IDOSO LGBTQIA+ NA SOCIEDADE E SEUS DESAFIOS COM OS PROBLEMAS DE SAÚDE

O envelhecimento da população LGBTQIA+ traz desafios únicos, especialmente no que diz respeito à sexualidade, convivência social e saúde. Muitos idosos LGBTQIA+ cresceram em uma época em que sua identidade era marginalizada, o que pode impactar sua vida afetiva e social na terceira idade.

A sexualidade continua sendo uma parte importante da vida, mas pode ser influenciada por fatores como preconceito, saúde física e emocional, além do uso de medicamentos. Alguns tratamentos podem afetar a libido e o desempenho sexual, exigindo acompanhamento médico adequado.

Além disso, a inclusão social é essencial para o bem-estar. Muitos idosos LGBTQIA+ enfrentam isolamento, seja por falta de apoio familiar ou por ambientes pouco acolhedores. A criação de espaços seguros e políticas inclusivas pode melhorar significativamente sua qualidade de vida.

Se quiser explorar mais sobre esse tema, posso trazer informações sobre grupos de apoio, estudos recentes ou estratégias para promover um envelhecimento saudável e ativo.

terça-feira, 20 de maio de 2025

CIRUGIAS PARA TROCA DE SEXO QUAL A REALIDADE E O RISCO

A troca de sexo masculino para feminino por meio de cirurgias é um assunto complexo que envolve questões médicas, sociais, psicológicas e éticas. Para estruturar sua redação de debates, você pode explorar diferentes perspectivas sobre o tema. Aqui estão algumas ideias para desenvolver sua redação:

Introdução

Apresente o tema e sua relevância na sociedade contemporânea. Explique brevemente o que são cirurgias de redesignação sexual e por que algumas pessoas buscam essa mudança.

Argumentos a favor da cirurgia de redesignação sexual

  1. Identidade de gênero e bem-estar psicológico – Para muitas pessoas trans, essa cirurgia é essencial para alinhar sua aparência física com sua identidade de gênero, trazendo maior conforto emocional e mental.
  2. Direitos humanos e autonomia – O acesso à cirurgia faz parte dos direitos de cada indivíduo sobre seu próprio corpo, permitindo maior liberdade de expressão e autenticidade.
  3. Evolução da medicina – A tecnologia médica avançou significativamente, reduzindo riscos e melhorando resultados estéticos e funcionais das cirurgias.

ESTUDO SOBRE ATRAÇÃO PELO MESMO SEXO

Já existe algum estudo falando como desenvolveu um homem se atraído e gostar do mesmo sexo?

Sim, há diversos estudos que exploram a atração pelo mesmo sexo sob diferentes perspectivas. Por exemplo, pesquisas indicam que fatores genéticos podem influenciar a atração por pessoas do mesmo sexo, embora não exista um único "gene gay". Outros estudos analisam essa atração do ponto de vista evolucionista, considerando hipóteses sobre como ela pode ter persistido ao longo das gerações. Além disso, há abordagens psicológicas e sociais que discutem como a identidade e a orientação sexual são moldadas por experiências individuais e culturais.

A atração pelo mesmo sexo pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo aspectos biológicos, psicológicos e sociais:

  • Genética: Estudos indicam que variações genéticas podem estar associadas ao comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo, embora não exista um único "gene gay".
  • Influências hormonais: Pesquisas sugerem que a exposição a determinados hormônios durante o desenvolvimento fetal pode afetar a orientação sexual.
  • Fatores psicológicos e familiares: Algumas teorias exploram como a dinâmica familiar e experiências na infância podem influenciar a identidade e atração sexual.
  • Aspectos culturais e sociais: Normas sociais, aceitação e experiências individuais podem moldar a forma como uma pessoa percebe e expressa sua orientação sexual.
  • Teorias psicanalíticas: Freud, por exemplo, propôs que todos os seres humanos são naturalmente bissexuais e que fatores inconscientes podem influenciar a atração por pessoas do mesmo gênero.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

MUDANÇAS NA LEI DOS DIREITOS DOS CÔNJUGES NOS CASOS DE HERANÇAS E A RELAÇAO TAMBÉM COM OS DIREITOS LGBTQIA+

 Como fica com as mudanças de lei do cônjuges como a união homoafetiva com os bens em caso de morte entre parceiros

O projeto de reforma do Código Civil brasileiro propõe mudanças significativas na sucessão de bens, incluindo a exclusão dos cônjuges da lista de herdeiros necessários. Isso significa que, independentemente do regime de bens do casamento ou união estável, o parceiro sobrevivente não terá direito automático à herança, a menos que seja previsto em testamento ou não haja outros herdeiros diretos, como filhos ou pais do falecido.

No regime de comunhão parcial de bens, o cônjuge ainda terá direito à sua parte dos bens adquiridos durante o casamento, mas só poderá herdar se não houver descendentes ou ascendentes do falecido. Já no regime de separação total de bens, o cônjuge só receberá herança se não houver outros herdeiros diretos.

Essas mudanças também se aplicam às uniões homoafetivas, pois o Supremo Tribunal Federal já equiparou os direitos sucessórios de companheiros em união estável aos dos cônjuges em casamento. Assim, casais homoafetivos seguirão as mesmas regras propostas na reforma do Código Civil


Entregue ao Senado Federal na quarta-feira (17/4) pela comissão de juristas responsável por sua elaboração, o anteprojeto de reforma do Código Civil apresenta uma novidade importante sobre sucessões: os cônjuges deixam de ser herdeiros necessários.

terça-feira, 13 de maio de 2025

BISSEXUALIDADE

É CRESCENTE OU DECRESCENTE O NUMERO DE BISSEXUAIS

O número de pessoas que se identificam como bissexuais tem aumentado ao longo dos anos, especialmente entre os mais jovens. Segundo uma pesquisa do IBGE, em 2019, 0,7% da população adulta brasileira se declarou bissexual. Além disso, a aceitação e visibilidade da comunidade LGBTQIA+ têm contribuído para que mais pessoas se sintam confortáveis em expressar sua orientação sexual.

Quais fatores estão contribuindo para esse aumento?

O aumento da identificação como bissexual pode ser atribuído a vários fatores, incluindo:

  • Maior visibilidade e aceitação: A mídia e movimentos sociais têm ampliado a discussão sobre diversidade sexual, tornando a bissexualidade mais reconhecida.
  • Menos estigma: Com a redução do preconceito, mais pessoas se sentem confortáveis para explorar e assumir sua identidade.
  • Influências culturais e sociais: Estudos indicam que fatores ambientais e culturais desempenham um papel significativo na orientação sexual.
  • Pesquisas científicas: Descobertas recentes sugerem que a bissexualidade pode ter influências genéticas, o que pode ajudar na compreensão e aceitação da identidade.
A identidade bissexual é moldada por diversas influências culturais que ajudam a ampliar sua visibilidade e aceitação. Alguns fatores importantes incluem:

  • Representação na mídia: Filmes, séries e músicas têm abordado a bissexualidade de forma mais aberta, ajudando a normalizar e validar essa identidade.
  • Movimentos sociais e ativismo: O ativismo bissexual tem desempenhado um papel crucial na luta contra o apagamento e a bifobia, promovendo maior reconhecimento e direitos para pessoas bissexuais.
  • Mudanças na percepção da sexualidade: A sociedade tem se afastado de visões binárias sobre orientação sexual, reconhecendo a fluidez e diversidade das experiências afetivas e sexuais.
  • Educação e debates acadêmicos: Pesquisas e estudos sobre bissexualidade têm ajudado a desconstruir mitos e preconceitos, fortalecendo a compreensão sobre essa identidade.

A bissexualidade é uma orientação sexual legítima e válida, mas infelizmente ainda enfrenta preconceitos e desafios na sociedade. Muitas pessoas bissexuais lidam com estereótipos prejudiciais, como a ideia de que são indecisas ou promíscuas, o que contribui para a marginalização e a bifobia. Além disso, dentro da própria comunidade LGBTQIAP+, algumas pessoas bissexuais relatam dificuldades de aceitação, enfrentando pressão para "escolher um lado" e tendo suas experiências invalidadas.

A aceitação da bissexualidade envolve desconstruir esses preconceitos e reconhecer que a atração por mais de um gênero não significa confusão ou falta de compromisso. Criar um ambiente mais inclusivo e acolhedor para pessoas bissexuais é essencial para combater a bifobia e promover o respeito à diversidade.

Se quiser explorar mais sobre o tema, posso trazer informações sobre iniciativas de apoio e visibilidade para pessoas bissexuais. O que acha?

CUIDADOS DO SEXO ANAL

Sexo anal quais cuidados para evitar entrada de bactérias e vírus assepsia limpeza antes do ato sexual


Para garantir uma prática segura, é essencial adotar alguns cuidados:

  • Higienização: A limpeza da região anal pode ser feita com água morna e sabão neutro. Evite duchas internas frequentes, pois podem alterar a flora intestinal.
  • Uso de preservativo: O preservativo reduz o risco de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e evita o contato direto com bactérias.
  • Lubrificação adequada: Utilize lubrificantes à base de água para evitar lesões e desconforto. Evite produtos à base de óleo, pois podem danificar o preservativo.
  • Cuidados pós-ato: Após a relação, lave a região com água e sabão e, se necessário, evacue para remover resíduos.

Se quiser mais detalhes, pode conferir este artigo sobre o tema. Se tiver dúvidas específicas, posso ajudar!

CAUSAS DE ROPTURA ANAL DURANTE ATO SEXUAL POR SER UMA ÁREA FRÁGIL

A ruptura anal pode ocorrer devido à fragilidade da mucosa retal, que é mais fina e menos elástica do que outras partes do corpo. Algumas causas comuns incluem:

  • Falta de lubrificação adequada: O ânus não produz lubrificação natural, então o uso de lubrificantes à base de água é essencial para reduzir o risco de lesões.
  • Pressão excessiva ou penetração brusca: Movimentos abruptos podem causar fissuras ou até lacerações na mucosa anal.
  • Evacuações difíceis ou prisão de ventre: Fezes endurecidas podem provocar fissuras anais, tornando a região mais suscetível a lesões durante o ato sexual.
  • Infecções ou inflamações pré-existentes: Condições como hemorroidas ou Doença de Crohn podem aumentar o risco de ruptura.

Se houver dor persistente, sangramento ou desconforto prolongado, é importante procurar um médico especialista. Quer saber mais sobre prevenção e cuidados? Posso te ajudar!

segunda-feira, 12 de maio de 2025

ESTUDOS SOBRE A RELAÇÃO SEXUAL COMO PREVÊNÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA

Já existem estudos que falam sobre a relação sexual ativa pode impedir o câncer de próstata?

Sim, há estudos que sugerem uma possível relação entre atividade sexual e o risco de câncer de próstata. Pesquisas indicam que homens que ejaculam com frequência podem ter um risco reduzido de desenvolver a doença. Um estudo publicado na revista European Urology apontou que homens que ejaculavam mais de 20 vezes por mês tinham um risco 20% menor de desenvolver câncer de próstata em comparação com aqueles que ejaculavam menos. No entanto, esses estudos são observacionais e não provam uma relação de causa e efeito direta. Outros fatores, como genética, dieta e estilo de vida, também influenciam o risco da doença.

Se você quiser saber mais detalhes, pode conferir  sobre o tema.

Os estudos sobre a relação entre atividade sexual e câncer de próstata têm algumas limitações importantes. Aqui estão algumas delas:

  • Natureza observacional: A maioria das pesquisas são estudos observacionais, o que significa que identificam correlações, mas não podem provar causalidade direta. Ou seja, não é possível afirmar com certeza que a frequência da atividade sexual reduz o risco de câncer de próstata.
  • Influência de múltiplos fatores: O risco de câncer de próstata é influenciado por diversos fatores, como genética, dieta, estilo de vida e exposição a toxinas. Isso torna difícil isolar o impacto da atividade sexual sem considerar essas variáveis.
  • Autorreporte dos participantes: Muitos estudos dependem de informações fornecidas pelos próprios participantes sobre sua vida sexual, o que pode levar a imprecisões ou viés de resposta.
  • Falta de padronização: Diferentes estudos utilizam metodologias variadas, tornando difícil comparar resultados e chegar a conclusões definitivas.

Embora esses estudos ofereçam insights interessantes, ainda são necessárias pesquisas mais aprofundadas para estabelecer conclusões sólidas sobre essa relação. Se quiser saber mais, pode conferir este artigo.

Essas limitações podem levar a interpretações cautelosas dos resultados dos estudos sobre a relação entre atividade sexual e câncer de próstata. Aqui estão alguns impactos principais:

  • Dificuldade em estabelecer causalidade: Como a maioria dos estudos é observacional, não é possível afirmar com certeza que a atividade sexual reduz o risco de câncer de próstata. Pode haver outros fatores envolvidos.
  • Viés de resposta: Como muitos estudos dependem de autorrelato dos participantes, há o risco de imprecisões ou exageros, o que pode distorcer os resultados.
  • Influência de variáveis não controladas: Fatores como dieta, genética e estilo de vida podem interferir nos resultados, tornando difícil isolar o impacto da atividade sexual.
  • Diferenças metodológicas: A falta de padronização entre estudos pode levar a conclusões divergentes, dificultando a criação de recomendações sólidas.

Se quiser explorar mais sobre esse tema, pode conferir este artigo que discute


Pode explicar mais sobre os estudos sobre a ejaculação?

Claro! Diversos estudos investigaram a relação entre a frequência da ejaculação e o risco de câncer de próstata. Aqui estão alguns achados interessantes:

  • Redução do risco: Um estudo da Universidade de Harvard indicou que homens que ejaculavam 21 vezes ou mais por mês tinham um risco 31% menor de desenvolver câncer de próstata em comparação com aqueles que ejaculavam menos frequentemente.
  • Possíveis mecanismos: A ejaculação pode ajudar a eliminar toxinas e estruturas cristalinas que se acumulam na próstata, reduzindo a chance de formação de tumores. Além disso, pode modular a resposta imunológica e diminuir a inflamação, que é um fator de risco para o câncer.
  • Influência da idade: Alguns estudos sugerem que a frequência da ejaculação pode ter efeitos diferentes dependendo da idade. Em alguns casos, a proteção foi observada em homens entre 20 e 39 anos, enquanto em outros, o benefício apareceu após os 50 anos.

Embora esses estudos ofereçam insights interessantes, ainda há muitas variáveis envolvidas, e os pesquisadores continuam investigando essa relação. Se quiser ler mais, confira este artigo da BBC ou este do Portal Drauzio Varella.


 aspectos da sexualidade e câncer de próstata.

HOMOAFETIVOS QUE ADOTAM CRIANÇAS PARA FORMAÇÃO DE SUAS FAMILIAS VEM CRESCENDO NO BRASIL

Um novo modelo de família esta crescendo no brasil dos que adotam crianças (lgbtqia+)

Sim, no Brasil, o número de adoções por casais homoafetivos tem crescido significativamente nos últimos anos. Desde 2019, mais de 1.300 crianças e adolescentes foram adotados por famílias LGBTQIA+, representando cerca de 6,35% do total de adoções. Além disso, mais de 50 mil crianças foram registradas por casais homoafetivos entre 2021 e 2023.

Apesar desse avanço, ainda há desafios sociais e preconceitos enfrentados por essas famílias. Embora não existam barreiras legais para a adoção por casais LGBTQIA+, muitos ainda enfrentam resistência e estereótipos sobre o que constitui uma "família tradicional". No entanto, iniciativas como grupos de apoio e mudanças em registros civis têm ajudado a fortalecer o reconhecimento dessas famílias.

Esse crescimento reflete uma mudança na sociedade brasileira, que está cada vez mais reconhecendo e valorizando a diversidade familiar. Você gostaria de saber mais sobre como funciona o processo de adoção para casais LGBTQIA+?

Os relacionamentos homoafetivos vêm se afirmando cada vez mais na sociedade, independentemente do preconceito social que ainda impera, haja vista o reconhecimento jurídico dessas uniões nas mais diversas demandas judiciais, desde o absurdo tratamento concedido aos casais homoafetivos, que como tais formavam apenas uma sociedade, regulada pelo Direito Obrigacional nas varas Cíveis , até o reconhecimento da entidade familiar constituída, inclusive, com a presença dos filhos, através da adoção. Mesmo assim, a sociedade questiona o melhor para a criança, considerando a adoção nessas condições, ou seja, se o fato de ser criada por dois pais ou duas mães repercute de maneira negativa no seu crescimento e na sua formação, ou se isso se dá simplesmente com a própria criação nos orfanatos ou casas similares, face à ausência de afeto, o qual tem sido o divisor de águas no reconhecimento dessas novas famílias que se formam, reconhecido como o verdadeiro vínculo familiar.


Reportagem: Parte dessa reportagem site ÂMBITO JURÍDICO o seu jornal da internet

MILHÕES DE LGBTQIA+ TOMARAM DE CONTA DA PRAIA DE COPACABANA NO RIO PARA O SHOW DE LADY GAGA


Qual influência a cantora lady gaga aflorou no seu show no brasil no sentido de luta contra o preconceito e liberdade lgbtqia+

FOTO SITE HIBRIDA
Lady Gaga sempre foi uma defensora apaixonada da comunidade LGBTQIA+, e seu show no Brasil não foi diferente. Durante sua apresentação histórica na Praia de Copacabana, que reuniu mais de 2,1 milhões de pessoas, ela reforçou sua mensagem de apoio à liberdade, à alegria e ao amor da comunidade.

Em um momento emocionante, Gaga declarou que o espírito da comunidade LGBTQIA+ deveria ser ouvido no mundo todo e agradeceu aos fãs brasileiros pelo apoio contínuo. Além disso, ela enfatizou a importância da voz da comunidade ser respeitada, especialmente em tempos de repressão e desafios políticos.

O show foi descrito como uma verdadeira "carta de amor" ao Brasil e à comunidade LGBTQIA+, com Gaga incorporando elementos de suas eras musicais que celebram a diversidade e a autoaceitação. Sua performance reforçou seu papel como ícone da luta contra o preconceito e pela liberdade de expressão.

Mais de 2,1 milhões de pessoas ocuparam a Praia de Copacabana na noite do último sábado (3) para assistir ao retorno de Lady Gaga ao Brasil, quebrando o recorde mundial de maior público para o show de uma artista feminina. Ao longo das mais de duas horas em que tocou, a Mother Monster provou que hoje é uma estrela de apelo global, talvez uma das últimas a atingir um status dessa magnitude, mas também fez questão de honrar a comunidade de fãs que apoiaram seu início e ajudaram a carregar sua carreira até aqui.

O show que Lady Gaga apresentou no Rio de Janeiro seguiu o mesmo roteiro das suas apresentações no festival Coachella, em abril, com poucas alterações. O repertório é majoritariamente apoiado no Mayhem (leia a nossa crítica aqui), lançado menos de dois meses antes, e nas suas duas outras eras de dark pop, The Fame Monster (2009 e 2010) e Born This Way. Ao longo de cinco atos, Gaga encena uma ópera gótica, resgatando a teatralidade e o bizarro de quando surgiu no final dos anos 2000 e rapidamente cavou seu espaço na indústria musical.

Quem esperava um show celebratório de sua carreira se decepcionou. Ao invés de emendar hit atrás de hit, Lady Gaga deixou alguns de seus maiores sucessos na gaveta para apresentar os deep cuts conhecidos pelos fãs. Saem sucessos como “Just Dance”, “Telephone” (com Beyoncé) e “Rain On Me” (com Ariana Grande), entram antigas como “Scheiße”, “Bloody Mary” e 12 das 14 músicas do Mayhem.

Para a maioria dos artistas, arriscar músicas tão recentes em um show aberto ao público seria um tiro no pé, que impactaria diretamente na animação e no engajamento da plateia. Não foi o que aconteceu. Com uma devoção que só o público brasileiro consegue entregar, boa parte do novo repertório foi cantado na ponta da língua, especialmente “Abracadabra”.

reportagem site HIBRIDA

domingo, 11 de maio de 2025

SAÚDE MENTAL DO TRABALHADOR NO BRASIL (CLASSE LGBTQIAPN+ NO CONTEXTO)

A nova meta do ministério da saúde com a saúde mental do trabalhador no âmbito de trabalho e a relação com a classe gay dentro desse contexto

O Ministério da Saúde está promovendo iniciativas para melhorar a saúde mental dos trabalhadores, com atenção especial à população LGBTQIAPN+. Uma das ações mais recentes é a Conferência Livre Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora da População LGBTQIAPN+, que acontecerá em Brasília nos dias 22 e 23 de abril. O evento busca criar propostas de saúde pública para tornar as condições de trabalho mais saudáveis e seguras para essa comunidade.

A atenção à saúde dos trabalhadores vulnerabilizados, incluindo aqueles que enfrentam discriminação, está prevista na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Pessoas LGBTQIAPN+ frequentemente sofrem impactos negativos na saúde mental devido a preconceito, assédio e exclusão nos ambientes de trabalho. As diretrizes e propostas discutidas na conferência serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (CNSTT), que ocorrerá em agosto e terá como tema a “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora como Direito Humano”.

Além disso, o Brasil enfrenta uma crise de saúde mental no ambiente de trabalho, com um aumento significativo nos afastamentos por ansiedade e depressão. Em 2024, foram registrados mais de 470 mil afastamentos por transtornos mentais, o maior número em dez anos. Como resposta, o governo federal atualizou a NR-1, norma que estabelece diretrizes sobre saúde no ambiente de trabalho, tornando a fiscalização mais rigorosa.

Essas iniciativas são passos importantes para garantir um ambiente de trabalho mais inclusivo e saudável. Você gostaria de saber mais detalhes sobre alguma dessas ações?


QUAIS OS MAIORES TRANSTORNO SOFRIDO PELO TRABALHADOR CAUSANDO SEU AFASTAMENTO DO TRABALHO RELACIONADO A DOENÇAS MENTAIS

Os transtornos mentais que mais causaram afastamento do trabalho no Brasil em 2024 foram ansiedade, depressão e síndrome de burnout. O país registrou mais de 470 mil afastamentos por questões psicológicas, o maior número em dez anos. Esse aumento de 68% em relação ao ano anterior reflete o impacto do estresse crônico no ambiente corporativo, onde a pressão por produtividade e a sobrecarga de trabalho têm levado muitos profissionais ao limite.

A nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1) foi atualizada para exigir que empresas identifiquem e gerenciem riscos psicossociais, como assédio e sobrecarga mental, visando reduzir esses afastamentos. Você gostaria de saber mais sobre como essas mudanças podem impactar os trabalhadores?

A RELAÇÃO DA HUMANIZAÇÃO DO SUS COM A CLASSE LGBTQIA+

A POLITICA DA RELAÇÃO HUMANIZADA DA CLASSE LGBTQI+ COM O SUS

A humanização do atendimento à população LGBTQIA+ nas unidades de saúde vinculadas ao SUS é um processo essencial para garantir acesso equitativo e respeitoso aos serviços de saúde. O Ministério da Saúde implementou a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que visa combater a discriminação e promover um atendimento adequado às necessidades dessa população.

Essa política estabelece diretrizes para a capacitação de profissionais de saúde, garantindo que estejam preparados para atender a diversidade de gênero e orientação sexual com respeito e sensibilidade. Além disso, busca ampliar a oferta de serviços específicos, como o acesso a tratamentos hormonais para pessoas trans e a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

A humanização também envolve o uso do nome social dos pacientes, garantindo que sejam tratados de acordo com sua identidade de gênero, além de assegurar a privacidade e o sigilo médico. A criação de espaços de acolhimento dentro das unidades de saúde é outra estratégia importante para proporcionar um ambiente seguro e livre de preconceitos.

Apesar dos avanços, desafios ainda existem, como a necessidade de maior capacitação dos profissionais e a ampliação da oferta de serviços especializados. O compromisso do SUS com a equidade e a inclusão continua sendo fundamental para garantir que todas as pessoas tenham acesso digno à saúde.


A RELAÇÃO VATICANO E A CLASSE LGBTQI+ COM O NOVO PAPA

 

A Nova Ordem do Vaticano e a Comunidade LGBTQIA+

A relação entre a Igreja Católica e a comunidade LGBTQIA+ tem sido historicamente marcada por debates e mudanças graduais. Recentemente, o Vaticano tem adotado novas diretrizes que impactam diretamente essa parcela da sociedade, gerando reações diversas entre fiéis e líderes religiosos.


O Papa Francisco, ao longo de seu papado, demonstrou uma postura mais acolhedora em relação à comunidade LGBTQIA+, enfatizando que "a Igreja não pode fechar as portas para ninguém". Em diversas ocasiões, ele recebeu membros da comunidade no Vaticano e autorizou que padres abençoassem casais homoafetivos, desde que essa bênção não fosse confundida com o sacramento do matrimônio. Além disso, ele defendeu que a criminalização da homossexualidade é uma injustiça, reforçando a necessidade de respeito e inclusão.

Por outro lado, a chegada do Papa Leão XIV trouxe mudanças significativas. Em sua primeira aparição pública, ele fez críticas à ideologia de gênero e a casais homossexuais, demonstrando uma postura mais conservadora em relação ao tema. Durante seu período como cardeal, ele expressou opiniões pouco receptivas à presença de pessoas LGBTQIA+ na Igreja, lamentando que a mídia ocidental promovesse "simpatia por crenças e práticas que estão em desacordo com o Evangelho".

Além disso, o Vaticano aprovou diretrizes permitindo que homens gays se tornem padres, desde que não tenham relações sexuais, seguindo a exigência de celibato aplicada a todos os sacerdotes. Essa decisão, válida inicialmente apenas para a Itália, representa um ajuste inesperado dentro da Igreja Católica e será aplicada de forma experimental por três anos.

Diante dessas mudanças, a comunidade LGBTQIA+ e seus aliados seguem acompanhando atentamente os desdobramentos das novas diretrizes do Vaticano. Enquanto alguns celebram avanços na inclusão, outros lamentam o retorno a posturas mais rígidas. O debate sobre a aceitação e os direitos das pessoas LGBTQIA+ dentro da Igreja Católica continua sendo um tema relevante e em constante evolução.


sexta-feira, 24 de maio de 2024

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA

O 17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Essa data tem como objetivo conscientizar a população sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros. Ela remete a um acontecimento histórico: há 34 anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, reforçando que ser LGBTQIAPN+ não é uma doença e não precisa de cura1.

A data surgiu em 2004 e começou a ser celebrada um ano depois por meio de uma campanha liderada por organizações LGBTQIAPN+, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA), a Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas (IGLHRC), o Congresso Mundial de Judeus LGBT e a Coalizão de Lésbicas Africanas. Essas entidades assinaram a criação da iniciativa IDAHO (Dia Internacional contra a Homofobia, em português). A partir dali, diversos países começaram a celebrar a data no dia 17 de maio em referência à ação da OMS. Em 2009, a transfobia foi incluída no nome da data, e em 2015, a bifobia também foi adicionada ao nome da campanha. No Brasil, a data foi oficialmente instituída em 4 de junho de 2010 pelo presidente Lula2.

Apesar dos avanços, mais de 60 países ainda criminalizam a população LGBTQIAPN+1. É fundamental continuarmos lutando pela igualdade, respeito e direitos de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. 🌈💙💖

domingo, 3 de março de 2024

PESQUISAS SOBRE A HEREDITARIEDADE DA HOMOSSEXUALIIDADE


QUAIS AS PESQUISAS SOBRE HOMOSSEXUALIDADE 

Pesquisas mundiais sobre a hereditariedade da homossexualidade têm sido variadas e em constante evolução. Até agora, não há um único gene ou fator hereditário definitivo que determine a orientação sexual de alguém. No entanto, estudos sugerem que a hereditariedade pode desempenhar um papel importante, juntamente com fatores ambientais e sociais.

Pesquisas genéticas têm examinado padrões de hereditariedade em famílias com membros homossexuais e descobriram correlações entre a orientação sexual de parentes biológicos. Estudos com gêmeos também demonstraram uma concordância maior para a orientação sexual entre gêmeos idênticos em comparação com gêmeos não idênticos, o que sugere uma influência genética.

Sim, você está correto. A pesquisa genética tem fornecido evidências que sugerem que a orientação sexual pode ter uma base genética. Estudos com famílias e gêmeos têm sido fundamentais para essa compreensão.

Os estudos de gêmeos, em particular, mostraram que gêmeos idênticos (que compartilham 100% de seus genes) têm uma probabilidade maior de compartilhar a mesma orientação sexual do que gêmeos não idênticos (que compartilham cerca de 50% de seus genes). Isso sugere que os genes desempenham um papel na orientação sexual.

No entanto, é importante notar que a orientação sexual é provavelmente influenciada por uma combinação complexa de fatores genéticos e ambientais. Ainda há muito que não entendemos sobre a interação desses fatores.

Os fatores ambientais que podem influenciar a orientação sexual são diversos e complexos. Alguns deles incluem:

  1. Experiências de vida: As experiências individuais ao longo da vida podem ter um impacto na orientação sexual1.
  2. Cultura: A cultura em que uma pessoa é criada pode influenciar a maneira como ela percebe e expressa sua orientação sexual1.
  3. Localização geográfica: O local onde uma pessoa vive pode ter um impacto na orientação sexual, possivelmente devido a diferenças culturais ou legais1.
  4. Educação: A educação que uma pessoa recebe, incluindo a educação sexual, pode influenciar a orientação sexual1.
  5. Ambiente uterino precoce: Alguns estudos sugerem que fatores biológicos, como a interação de fatores genéticos e do ambiente uterino precoce, podem ter um papel na orientação sexual2.

É importante notar que a orientação sexual é provavelmente influenciada por uma combinação complexa de fatores genéticos e ambientais. Ainda há muito que não entendemos sobre a interação desses fatores




sábado, 13 de janeiro de 2024

NOVELAS SOBRE O MUNDO LGBT

AS NOVELAS QUE FALAM SOBRE O MUNDO LGBT.

As telenovelas têm desempenhado um papel significativo na representação de diferentes grupos na sociedade, e a abordagem do tema LGBTQIA+ tem se destacado como uma forma importante de promover a diversidade e a inclusão. Ao longo dos anos, as novelas têm evoluído na maneira como retratam personagens LGBTQIA+, contribuindo para uma representação mais autêntica e positiva.

Inicialmente, a representação de personagens LGBTQIA+ nas novelas era muitas vezes estereotipada e envolvida em tramas sensacionalistas. No entanto, à medida que a sociedade progrediu e a conscientização sobre questões de diversidade aumentou, as produções começaram a adotar uma abordagem mais sensível e inclusiva.

Personagens LGBTQIA+ agora são apresentados de maneira mais complexa, com histórias que exploram suas vidas, desafios e triunfos, indo além dos estereótipos. Isso permite que o público se identifique e compreenda melhor as experiências desses personagens, promovendo empatia e aceitação.

Além disso, a inclusão de tramas que abordam questões específicas enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+, como discriminação, preconceito e busca por igualdade, proporciona uma oportunidade valiosa para gerar discussões construtivas. As novelas têm o poder de impactar positivamente a opinião pública, desafiando estigmas e promovendo uma visão mais aberta e tolerante da diversidade.

A representação LGBTQIA+ nas novelas não apenas reflete a sociedade em constante evolução, mas também desempenha um papel crucial na construção de pontes entre diferentes comunidades. Ao destacar personagens LGBTQIA+ em tramas cotidianas, as novelas contribuem para a normalização da diversidade e para a construção de um ambiente mais inclusivo para todos os telespectadores.

Em resumo, as novelas têm evoluído na representação de personagens LGBTQIA+, desempenhando um papel importante na promoção da aceitação, na desconstrução de estereótipos e na construção de uma narrativa mais inclusiva e reflexiva sobre a diversidade na sociedade contemporânea.



terça-feira, 21 de novembro de 2023

PARADA DO ORGULHO GAY DE PETROLINA INTERIOR DE PERNAMBUCO



SEMANA DE PREPARAÇÃO PARA PARADA LGBTQIAPN+ DE PETROLINA PERNAMBUCO

Pelo quinto ano a cidade de Petrolina, Sertão do São Francisco dá exemplo ao garantir no calendário de eventos, atividades que visam contribuir para a construção e consolidação da cidadania plena da população LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexuais, Pansexuais, Não-Bináries e mais).

Com o tema: “Petrolina de Todas as Cores” a V SEMANA DE COMBATE AS LGBTQIAPNfobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+, que acontece no período de 20 a 25/11/2023 garante a programação com atividades diversificadas: rodas de conversas, ações de advocacia, ações de arte e cultura, serviços de orientação e encaminhamento de denúncias de violação de direitos humanos LGBT+, dentre outros.

A atividade mais esperada pela população LGBTQIAPN+ de Petrolina e adjacências é a V PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA que será realizada no próximo dia 25 de novembro, concentração na PRAÇA DAS ALGAROBAS, às 17h. Com TRIO elétrico e apresentação de artistas LGBTQIAPN+, como os cantores Gean Mota, Leopoudo, Thierry, além de DJs e muitas participações especiais.

Todas as ações são realizadas pela CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA e contam com o apoio e a parceria do Governo de Pernambuco através da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Empetur e Fundarpe.


PROGRAMAÇÃO:
PETROLINA vivenciará de 20 à 25 de novembro – a sua V Semana de Combate as LGBTQIAPN+fobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+. Com uma programação extensa – a V Semana de Combate as LGBTQIAPN+fobias e PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ – será realizada de 20 à 25 de novembro – com o tema:PETROLINA DE TODAS AS CORES. Vale salientar que o evento é lei desde 2020, foi promulgada a Lei 3.279/2020, de autoria do Vereador Gilmar Santos (PT), que cria a Semana Municipal de Enfrentamento à LGBTfobia na cidade. No documento, está estabelecido que serão atividades permanentes da semana: seminários; palestras; cursos de caráter formativos; e a Parada do Orgulho LGBT+. Está determinado, ainda, que a gestão municipal poderá dar o apoio necessário para a realização das atividades. Esse apoio, no entanto, não acontece pelo segundo ano consecutivo. Além do evento propriamente dito, haverá também importantes ações realizadas pela ONG Cores Movimento de Defesa da Cidadania e do Orgulho LGBT+, Além do trio oficial, a parada ainda contará com a Frevuca e o colorido especial das drags, transformistas e artistas – que juntos transformarão a avenida numa verdadeira explosão de alegria e paz. PROGRAMAÇÃO OFICIAL 20/NOVEMBRO CINE CORES: TRAVESSIA Websérie aborda vivência de mulheres transexuais e travestis do Sertão do São Francisco. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada e pipoca gratuitas. 21/NOVEMBRO RODA DE CONVERSA : DIREITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A POPULAÇÃO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA E JUAZEIRO. Dialógo aberto que contará com a contribuição de representações politicas, institucionais e de movimentos sociais. Casa Cores. 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 22/NOVEMBRO LEITURA DEBATIDA DO TEXTO “VOZES-MULHERES” DE CONCEIÇÃO EVARISTO. Grupo kabecilê – UNIVASF e Terssituras Narrativas Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 23/NOVEMBRO SAÚDE MENTAL E DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBTQIAPN+. Psicologia, Direito e Enfermagem da UNINASSAU. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 24/NOVEMBRO SARAU DA TRAVATECA ✓ Leitura dramatizada “O parque das irmãs Magnificas” com o grupo de teatro Transceder na Cena. ✓ Performance com Kially Botelho (Maraial-PE). ✓ Exposição “Todas as Cores” com alunes da UPE. Casa Cores 19:00h Aberto ao público Entrada gratuita. 25/NOVEMBRO 5ª PARADA DO ORGULHO LGBTQIAPN+ DE PETROLINA. Concentração na Praça das Algarobas com percurso até a Porta do Rio. 17:00h. A realização da parada é da CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA – que tem como presidente ALZYR BRASILEIRO. INFORMAÇÕES 87 98812 8298 OU EMAIL coresmovimentolgbt@gmail.com


FONTES: CORES MOVIMENTO DE DEFESA DA CIDADANIA E DO ORGULHO LGBT+ DE PETROLINA 
E RedeGN JORNAL ONLINE

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

APROVADA A LEI DO DESAMOR DA INTOLERÂNCIA

 APROVADO A LEI CONTRA CASAMENTO GAY

Sim, um Projeto de Lei que proíbe o casamento gay no Brasil foi aprovado na última terça-feira (10)10/07/2023. A proposta passou pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados com uma votação de 12 votos a 51O projeto também proíbe a união estável entre pessoas do mesmo sexo1No entanto, este projeto ainda precisa ser analisado por outras comissões antes de se tornar lei2Vale lembrar que, em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar3.

 

A posição do governo brasileiro sobre o casamento gay é um tanto complexa. Atualmente, um projeto de lei que proíbe o casamento gay está em tramitação. Este projeto foi aprovado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados1. No entanto, este projeto ainda precisa ser analisado por outras comissões antes de se tornar lei1.

É importante notar que, em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar2Portanto, qualquer mudança na legislação que proíba o casamento gay seria contrária à jurisprudência atual3.

Além disso, vale ressaltar que a proposta de casamento gay dividiu os deputados da comissão em dois grupos. Os governistas são favoráveis à união homoafetiva, enquanto os opositores, boa parte da bancada evangélica, são contra4.

Portanto, a posição do governo sobre o casamento gay pode variar dependendo do contexto político e das opiniões individuais dos membros do governo.

 

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

GRUPOS HETEROSSEXUAIS SEM PRECONCEITO NO ENGAJAMENTO PRA AJUDAR O LGBTQIA+

Existem pessoas e grupos heterossexuais que divulgam, lutam e se mobilizam para defender e apoiar a comunidade LGBTQIA+ Sim, certamente. Exi...