O preconceito contra gays idosos nas universidades é um problema que infelizmente ainda existe em nossa sociedade. A homofobia é a repulsa ou aversão aos homossexuais e impede que a comunidade LGBTQIA+ possa exercer livremente a sua cidadania ou viver em segurança1. Além disso, os idosos enfrentam desafios para serem incluídos no ensino superior, como mostra o filme “Um senhor estagiário”, onde um aposentado de 70 anos enfrenta problemas com as novas tecnologias e é subestimado por seus colegas2.
BLOG HOMO FORA FOBIA. É fácil amar ao próximo quando ele não é divergente de você, o difícil é amar aquele que não nos agrada. Agora, imagine, se na bíblia, estivesse a palavra semelhante, ao invés de próximo, estaria consagrada a discriminação. CRIAÇÃO DO BLOG 24/05/2012. Autor: Francisco de Assis de Souza LEIA NOSSAS PAGINAS DO BLOG OUVINDO MUSICA DE NOSSAS RADIOS. APERTE O PLAYER LOGO ABAIXO E AO LADO
segunda-feira, 20 de março de 2023
O COMBATE AO PRECONCEITO CONTRA IDOSOS NAS UNIVERSIDADES
O preconceito contra gays idosos nas universidades é um problema que infelizmente ainda existe em nossa sociedade. A homofobia é a repulsa ou aversão aos homossexuais e impede que a comunidade LGBTQIA+ possa exercer livremente a sua cidadania ou viver em segurança1. Além disso, os idosos enfrentam desafios para serem incluídos no ensino superior, como mostra o filme “Um senhor estagiário”, onde um aposentado de 70 anos enfrenta problemas com as novas tecnologias e é subestimado por seus colegas2.
domingo, 19 de março de 2023
TROCA DE SEXO
CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO
DE GÊNERO NO BRASIL E MUNDIAL
A cirurgia de
redesignação de gênero (também conhecida como cirurgia de afirmação de gênero
ou cirurgia de mudança de sexo) é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que
têm como objetivo ajudar pessoas transgênero a viver em conformidade com sua
identidade de gênero.
Existem vários
tipos de cirurgias de redesignação de gênero, dependendo do gênero da pessoa e
de suas necessidades específicas.
Em geral, para
pessoas transgênero masculinas (designadas femininas ao nascer), a cirurgia de
redesignação de gênero pode envolver a remoção dos seios (mastectomia) e
reconstrução do tórax para criar uma aparência mais masculina, bem como a
criação de um pênis por meio de técnicas de cirurgia plástica e reconstrutiva
(faloplastia).
Para pessoas
transgênero femininas (designadas masculinas ao nascer), a cirurgia de
redesignação de gênero pode envolver a remoção dos testículos (orquiectomia) e
a criação de uma vagina por meio de técnicas cirúrgicas, como vaginoplastia.
É importante
lembrar que a cirurgia de redesignação de gênero é apenas uma parte do processo
de transição de gênero, que pode incluir também terapia hormonal e terapia
psicológica. Além disso, nem todas as pessoas transgênero desejam ou podem
passar por uma cirurgia de redesignação de gênero, já que cada pessoa é única e
tem necessidades e desejos individuais.
A cirurgia de
redesignação sexual, também conhecida como cirurgia de mudança de sexo, é
realizada em vários países ao redor do mundo. No entanto, as leis e
regulamentações que governam essa cirurgia variam amplamente de país para país
e podem ser bastante restritivas em alguns lugares. Alguns dos países mais
conhecidos por realizar cirurgias de redesignação sexual incluem:
- Tailândia: A Tailândia é um destino
popular para turismo médico e é conhecida por ter muitos cirurgiões
especializados em cirurgias de redesignação sexual.
- Estados Unidos: Existem vários centros
médicos nos Estados Unidos que realizam cirurgias de redesignação sexual,
embora o acesso possa ser limitado por questões de cobertura de seguro de
saúde.
- Brasil: O Brasil é conhecido por ter uma
comunidade transgênero bem estabelecida e oferece cirurgias de
redesignação sexual em hospitais públicos.
- Alemanha: A Alemanha é um dos poucos
países europeus que cobrem cirurgias de redesignação sexual através do
sistema de saúde pública.
- Reino Unido: O Reino Unido oferece
cirurgias de redesignação sexual através do National Health Service (NHS),
embora haja longas listas de espera.
É importante
notar que esta lista não é exaustiva e que a disponibilidade de cirurgias de
redesignação sexual pode variar amplamente dentro de cada país. Além disso,
alguns países podem exigir que os pacientes passem por terapia hormonal ou
psicológica antes de serem considerados para cirurgia.
sábado, 18 de março de 2023
O RELACIONAMENTO DO TRABALHADOR GAY NO AMBIENTE DE TRABALHO
COMO ESTA O
AMBIENTE DE TRABALHO HOJE PARA O TRABALHADOR GAY, E A LUTA CONTRA
PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL.
O ambiente de
trabalho para trabalhadores gays tem melhorado gradualmente nas últimas décadas
em muitos países, com a crescente conscientização sobre os direitos LGBTQ+ e a
luta contra a discriminação e o assédio moral. No entanto, ainda existem muitos
desafios a serem enfrentados.
Em muitos
lugares, ainda há preconceito e discriminação contra pessoas LGBTQ+ no local de
trabalho. Isso pode incluir comentários ofensivos, piadas e até mesmo violência
física. Muitos trabalhadores gays relatam sentir-se desconfortáveis ou
inseguros no trabalho por causa de sua orientação sexual.
No entanto,
muitas empresas e organizações estão se tornando mais conscientes da
importância da diversidade e inclusão no local de trabalho. Algumas empresas
possuem políticas antidiscriminatórias claras e treinamento para os
funcionários para promover um ambiente de trabalho inclusivo. Algumas empresas
também possuem grupos de recursos para funcionários LGBTQ+ que oferecem apoio e
uma rede de suporte.
A luta contra o
preconceito e o assédio moral é uma batalha contínua e todos nós temos um papel
a desempenhar na promoção de um ambiente de trabalho inclusivo e seguro. É
importante que empresas, organizações e indivíduos continuem a trabalhar juntos
para promover a igualdade e a aceitação no local de trabalho.
PASSO A PASSO ESTAMOS GANHANDO ESPAÇO
OS HOMOSSEXUAIS JÁ TEM VARIOS DIREITOS, A SAÚDE, ADOÇÃO, DIREITO A CREDITOS E PROGRAMAS SOCIAIS, O QUE FALTA MESMO É A ACEITAÇÃO E A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO
É verdade que
nos últimos anos houve uma evolução significativa no reconhecimento dos
direitos das pessoas LGBT+ em diversas áreas, incluindo a saúde, a adoção e o
acesso a créditos e programas sociais. No entanto, ainda há muito a ser feito
para garantir a plena igualdade e a eliminação da discriminação contra pessoas
LGBT+.
Um dos
principais desafios que ainda enfrentamos é a aceitação social. Apesar de as
leis garantirem direitos iguais para todas as pessoas, muitas vezes a
comunidade LGBT+ ainda é alvo de preconceito, estigma e violência. Isso faz com
que muitos indivíduos tenham medo de serem abertos sobre sua orientação sexual
ou identidade de gênero, o que pode levar a problemas de saúde mental,
isolamento social e dificuldades no mercado de trabalho.
Para garantir
uma sociedade verdadeiramente inclusiva e justa, é fundamental que todos nós
trabalhemos juntos para combater a discriminação e o preconceito contra pessoas
LGBT+. Isso envolve a criação de ambientes seguros e acolhedores para pessoas
LGBT+, bem como a promoção da educação e do diálogo para aumentar a
conscientização e a compreensão sobre as questões que afetam a comunidade
LGBT+.
O DIREITO A HERANÇA E PLANO DE SAÚDE
OS DIREITOS DOS FILHOS ADOTADOS POR HOMOSSEXUAIS
A orientação
sexual dos pais não deve afetar seus direitos legais em relação à herança e
benefícios de saúde, incluindo planos de saúde. A lei deve tratar todos os pais
adotivos, independentemente da orientação sexual, de forma igualitária.
No Brasil, a
Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem que
todas as crianças e adolescentes têm direito à convivência familiar e
comunitária, e a adoção é uma das formas de garantir esse direito. Além disso,
o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já se manifestou em diversas ocasiões
garantindo os mesmos direitos aos pais adotivos homossexuais em relação à
guarda, pensão alimentícia, visitas e direito à herança.
Em relação à
saúde, os filhos adotados por casais homossexuais têm direito à mesma cobertura
médica e planos de saúde que os filhos de casais heterossexuais. De acordo com
a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a orientação sexual dos pais não
pode ser usada como critério para negar a inclusão de dependentes em planos de
saúde.
Portanto, a lei
e a justiça devem garantir igualdade de direitos aos pais adotivos,
independentemente de sua orientação sexual, em relação à herança e benefícios
de saúde.
Em relação à
adoção, desde 2010, a Justiça brasileira reconhece o direito de casais
homoafetivos adotarem crianças. Dessa forma, se um casal homossexual adota uma
criança, eles têm os mesmos direitos que um casal heterossexual adotante, como
a guarda, a educação, a saúde e a sucessão.
Em relação à
sucessão de bens, a lei brasileira garante aos filhos adotados os mesmos
direitos que aos filhos biológicos, ou seja, têm direito à herança de seus
pais, independentemente da orientação sexual destes.
Em relação aos
planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou em
2011 que os casais homoafetivos têm direito a incluir seus cônjuges em planos
de saúde, desde que sejam comprovadas a união estável ou a relação de
dependência econômica.
Em resumo, a lei
brasileira garante aos casais homossexuais com filhos adotados os mesmos
direitos que aos casais heterossexuais em relação à sucessão de bens, aos
programas de saúde e aos planos de saúde.
sexta-feira, 17 de março de 2023
A HISTÓRIA DA LUTA GAY NO BRASIL
A HOMOSSEXUALIDADE NO BRASIL
Ao trazer uma
narrativa mais ampla da história da homossexualidade no Brasil, conseguimos
observar como os vários acontecimentos históricos moldaram e formaram o
pensamento e o comportamento social ante a comunidade LGBT+. Dando início com a
sexualidade indígena e o choque de cultura com a chegada dos portugueses,
passando pelas visitações da inquisição católica e as formas de punição
positivadas em lei pelo estado português na época da colônia, nos aprofundamos
nas grandes transformações que a república trouxe e as formas de repressão e
perseguições cometidas na época da republica velha, estado novo e ditadura
militar; seguindo essas transformações sociais nos debruçamos na tragédia e na
evolução da epidemia de HIV/ADIS comprovando os estigmas criados sobre a
comunidade por ser considerada uma praga para os gays. Os levantamentos
bibliográficos sempre seguem os fatos históricos das grandes transformações
nacionais, demonstrando como as mudanças sociais levaram a eclosão inicial do
movimento LGBT+; observamos como a sexualidade interfere nas relações sociais,
e como as instituições perseguiram e reprimiram o impulso da sexualidade
humana.
Essa narrativa
ampla da história da homossexualidade no Brasil é extremamente importante para
compreendermos o contexto social, cultural e político em que a comunidade LGBT+
se desenvolveu ao longo dos anos e as lutas que foram travadas para garantir
direitos e reconhecimento.
A chegada dos
portugueses e a imposição de uma moral cristã representaram um choque cultural
para os povos indígenas, que possuíam uma visão diferente da sexualidade e das
relações amorosas. Com a colonização, a homossexualidade foi perseguida e
considerada um pecado, sendo punida tanto pela igreja como pelo estado.
Durante a
República Velha, Estado Novo e Ditadura Militar, houve um recrudescimento da
repressão à homossexualidade, que era vista como uma ameaça à moral e aos
valores da sociedade. O movimento LGBT+ só começou a ganhar força após a
redemocratização do país, com a luta por direitos civis e a busca por uma maior
visibilidade.
A epidemia de
HIV/AIDS representou uma grande tragédia para a comunidade LGBT+, que foi
estigmatizada e responsabilizada pela doença. A luta contra o preconceito e a
discriminação ainda é uma batalha constante, e a conquista de direitos como o
casamento igualitário e a criminalização da homofobia são importantes avanços.
A compreensão da
história da homossexualidade no Brasil é fundamental para desconstruir
estereótipos e preconceitos e promover uma cultura de respeito à diversidade
sexual e de gênero. A sexualidade humana é uma expressão natural e saudável, e
cabe à sociedade e às instituições garantir o respeito e a igualdade de
direitos a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou
identidade de gênero.
VIVER DA CARIDADE DAQUELES QUE O DETESTAM
VIVER DE CARIDADE
HORA DE ACORDAR E VIVER A VIDA POIS O TEMPO NÃO PARA.
A música de
Cazuza que aborda essa temática é "O Tempo Não Para", que traz a
letra "Eu vejo o futuro repetir o passado / Eu vejo um museu de grandes
novidades / O tempo não para / Não para, não, não para". Embora não
mencione explicitamente viver da caridade daqueles que o detestam, a música
fala sobre a sensação de estagnação e repetição de padrões na vida, e pode ser interpreta
Viver da caridade daqueles que te detestam pode ser uma situação difícil e
desconfortável. É importante lembrar que a caridade deve ser oferecida com amor
e compaixão, e não como uma forma de controle ou manipulação.
Se você se
encontra em uma situação em que precisa da caridade de pessoas que não gostam
de você, pode ser útil refletir sobre o motivo pelo qual elas não gostam de
você e se há algo que você possa fazer para mudar isso. Também é importante
considerar outras fontes de ajuda, como serviços sociais, organizações
comunitárias e redes de apoio.
Além disso, pode
ser útil focar em maneiras de melhorar a sua situação financeira e encontrar
meios de sustento independentes. Isso pode envolver a busca por emprego, desenvolvimento
de habilidades ou a criação de um negócio próprio. Lembre-se de que é possível
superar essa situação difícil e encontrar maneiras de viver de forma mais
autossuficiente e feliz.
Como uma crítica
à dependência de outras pessoas para sobreviver.
a necessidade de
se reinventar e buscar um caminho próprio mesmo quando as coisas não estão
fáceis.
A seguir, um
trecho da letra:
"Não quero
dinheiro Quero amor sincero É isso que eu espero Grito ao mundo, é hora de
acordar O tempo não para"
Essa música fala
sobre a importância de se valorizar o amor e a sinceridade em detrimento do
dinheiro e das coisas materiais, e sobre a necessidade de enfrentar os desafios
da vida com coragem e determinação. É uma mensagem de esperança e força, que
pode ser inspiradora para quem está passando por dificuldades.
Depende do
contexto e das circunstâncias. Viver da caridade daqueles que o detestam pode
ser uma escolha pessoal baseada em princípios religiosos ou morais que envolvem
o amor ao próximo e a compaixão pelos outros, independentemente de sua atitude
em relação a nós.
No entanto, se
essa caridade é oferecida de forma humilhante ou como uma forma de controle ou
manipulação, pode não ser saudável para a pessoa que está recebendo a ajuda.
Nesse caso, pode ser melhor buscar outras fontes de apoio ou procurar maneiras
de se tornar autossuficiente.
Em última
análise, é importante lembrar que a dignidade e o respeito próprio devem sempre
ser preservados, independentemente das circunstâncias.
CORRENDO ATRÁS DA FELICIDADE
💕MOTIVAÇÃO PRA SEGUIR EM FRENTE
AMOR EM SUAS
DIFICULDADES, MAIS O AMOR VENCE💕
Não sei por onde
começar esta carta, mas sinto que preciso escrevê-la para que você saiba o que
se passa em meu coração. Desde que nossos olhares se cruzaram pela primeira
vez, senti que algo especial estava acontecendo em minha vida. Foi como se um
raio de sol iluminasse um caminho antes desconhecido, me guiando para um lugar
onde eu pudesse encontrar a felicidade.
Mas esse caminho
não tem sido fácil. Eu sei que você também sente o mesmo que eu, mas a
realidade é que nosso amor é um segredo. As circunstâncias de nossas vidas nos
impedem de viver este amor livremente, sem preocupações ou julgamentos. Ainda
assim, isso não nos impede de sonhar e planejar, de imaginar um futuro onde
possamos estar juntos sem medo.
As dificuldades
que enfrentamos para encontrar um momento para nos ver são muitas. São horários
de trabalho que não coincidem, compromissos inadiáveis e a falta de tempo. Mas,
mesmo assim, eu sempre encontro uma maneira de estar presente em sua vida. Seja
em uma festa, onde dançamos juntos, ou em um rápido encontro em um café, onde
nos perdemos em conversas e risadas.
E são nesses
momentos que encontro a força para continuar lutando. Quando nossos olhares se
encontram, nossos corações batem em sintonia e sinto que tudo vale a pena. Não
importa quantos obstáculos estejam em nosso caminho, porque sei que, no final
do dia, temos um ao outro.
Amada, eu sei
que nossa estrada ainda é longa e que o futuro é incerto, mas tenho certeza de
que juntos podemos enfrentar tudo o que vier pela frente. Quero que saiba que
eu te amo, que sou grato por cada momento que compartilhamos juntos e que vou
continuar lutando por nós dois.
Com todo o meu
amor, chico 90.
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POEMA DA LUTA E DA VITÓRIA
POEMA
Lutas e vitórias da comunidade LGBT
Lutaram por seu direito, Por respeito e aceitação. A comunidade
LGBT Não se curvou à discriminação.
Dores e lágrimas, Sorrisos e conquistas, Cada passo foi uma
batalha, Mas a vitória foi justa.
Deixaram o medo de lado, Acreditaram em seu amor, Enfrentaram a
opressão, Para viverem com ardor.
De perto ou de longe, Vibramos com cada vitória, Sentimos a
emoção De fazer parte dessa história.
Deixaram de ser invisíveis, Para serem vistos e amados, Hoje a
luta continua, Por um mundo mais igualitário e respeitado.
Cada um com sua história, Lutando pelo mesmo ideal, A comunidade
LGBT Segue firme em seu propósito vital.
Que a luz da igualdade Brilhe forte em cada coração, E que a
comunidade LGBT Encontre a paz e a inclusão.
O poema é uma
expressão artística que busca transmitir uma mensagem através da linguagem
poética. Neste caso, o poema lírico aborda a luta da comunidade LGBT por
direitos e reconhecimento na sociedade, bem como suas conquistas e vitórias
contra o preconceito.
O poema começa
destacando a coragem e a determinação da comunidade LGBT em lutar pelos seus
direitos e pelo respeito à sua existência, mesmo em meio à discriminação e ao
preconceito que historicamente enfrentam.
Em seguida, o
poema destaca que cada vitória alcançada pela comunidade LGBT foi conquistada a
duras penas, com muito esforço, lágrimas e dores, mas que mesmo assim, cada
conquista é um motivo para celebrar.
O poema também
enfatiza que a comunidade LGBT não se curvou ao medo e à opressão, mas sim,
acreditou em seu amor e em seu propósito de viver com plenitude e liberdade.
Ao longo do
poema, a mensagem é clara: a luta da comunidade LGBT continua, mas cada vitória
alcançada é motivo para seguir em frente com esperança e determinação.
Por fim, o poema
destaca a importância da igualdade e do respeito mútuo, e expressa o desejo de
que a comunidade LGBT encontre a paz e a inclusão merecidas na sociedade.
quinta-feira, 16 de março de 2023
DEBATE SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE NO VATICANO
Bispos franceses pedem mudança na doutrina sobre a homossexualidade
Essa notícia diz
respeito a uma iniciativa de alguns bispos franceses de reescrever
discretamente a doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade, com o
objetivo de tornar a mensagem da Igreja mais palatável ao mundo moderno.
Segundo o jornal católico francês La Croix, essa iniciativa decorre da visita
ad limina dos bispos franceses a Roma em setembro de 2021, durante a qual
alguns bispos afirmaram que grupos de defesa dos homossexuais na Igreja
consideram ofensivos parágrafos do Catecismo da Igreja Católica.
A doutrina da Igreja
Católica sobre a homossexualidade tem sido objeto de debates e controvérsias
dentro e fora da Igreja há muitos anos. A posição oficial da Igreja é que a
homossexualidade é um pecado, mas que as pessoas que têm tendências
homossexuais devem ser tratadas com compaixão e respeito. No entanto, muitos
católicos, especialmente aqueles que apoiam os direitos LGBTQ+, argumentam que
essa posição é discriminatória e prejudicial.
A iniciativa dos
bispos franceses de reescrever a doutrina da Igreja Católica sobre a
homossexualidade pode ser vista como um esforço para tornar a mensagem da
Igreja mais inclusiva e acolhedora para as pessoas LGBTQ+. No entanto, também
pode ser vista como um desafio à autoridade do Vaticano e à posição oficial da
Igreja sobre essa questão. É importante notar que ainda não está claro como
essa iniciativa será recebida pelo Vaticano e pelo papa Francisco, e se ela
terá algum impacto significativo na doutrina oficial da Igreja Católica.
quarta-feira, 15 de março de 2023
A LEI CONTRA RACISMO E A INCORPORAÇÃO DO CRIME DE HOMOFOBIA
VEJA MAIS SOBRE ESSA LEI 7.716/89
Em maio de 2019,
o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil aprovou uma decisão histórica,
reconhecendo a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero como
uma forma de discriminação criminalizada pela Constituição Brasileira.
Essa decisão foi
tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO)
nº 26 e do Mandado de Injunção (MI) nº 4.733, em que o STF reconheceu a omissão
do Congresso Nacional em editar uma lei específica para criminalizar a
homofobia e a transfobia, e determinou que, enquanto não houver a edição de uma
lei, a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero deve ser
enquadrada como crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989.
Dessa forma, a
partir dessa decisão do STF, a discriminação contra pessoas LGBT+ é considerada
um crime inafiançável e imprescritível, sujeito a pena de reclusão de um a
cinco anos, além de multa.
Lei do Racismo
A Lei 7.716/89,
conhecida com Lei do Racismo, pune todo tipo de discriminação ou preconceito,
seja de origem, raça, sexo, cor, idade. Em seu artigo 3º, a lei prevê como
conduta ilícita o ato de impedir ou dificultar que alguém tenha acesso a cargo
público ou seja promovido, tendo como motivação o preconceito ou discriminação.
Por exemplo, não deixar que uma pessoa assuma determinado cargo por conta de
raça ou gênero. A pena prevista é de 2 a 5 anos de reclusão.
A lei também
veda que empresas privadas neguem emprego por razão de preconceito. Esse crime
esta previsto no artigo 4o. da mesma lei, com mesma previsão de
pena.
Veja o que diz a
lei:
Lei nº 7.716, DE
5 de janeiro de 1989.
Art. 3º Impedir
ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da
Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços
públicos.
Pena: reclusão
de dois a cinco anos.
Parágrafo único.
Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça, cor, etnia,
religião ou procedência nacional, obstar a promoção funcional. (Incluído pela
Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)
Art. 4º Negar ou
obstar emprego em empresa privada.
Pena: reclusão
de dois a cinco anos.
§ 1º Incorre na
mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça ou de cor ou práticas
resultantes do preconceito de descendência ou origem nacional ou étnica:
(Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)
I - deixar de
conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com
os demais trabalhadores; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)
II - impedir a
ascensão funcional do empregado ou obstar outra forma de benefício
profissional; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)
COMO FOI A VOTAÇÃO NO SUPLEMO TRIBUNAL FEDERAL
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que houve omissão inconstitucional do Congresso Nacional por não editar lei que criminalize atos de homofobia e de transfobia. O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, de relatoria do ministro Celso de Mello, e do Mandado de Injunção (MI) 4733, relatado pelo ministro Edson Fachin, foi concluído na tarde desta quinta-feira (13).
Fonte da matéria: Supremo Tribunal Federal
PROJETO DE LEI (PL. 5002/2013) QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA
A ESPERA DE UMA APROVAÇÃO
Até onde sei,
atualmente não existe uma lei específica de direitos e contra a homofobia em
discussão no Congresso brasileiro para ser aprovada. No entanto, em 2019, o
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a discriminação por orientação
sexual e identidade de gênero é considerada crime e equiparada ao crime de
racismo, até que o Congresso Nacional aprove uma lei sobre o assunto.
Além disso, em
2018, foi apresentado no Congresso Nacional um projeto de lei que criminaliza a
discriminação por orientação sexual e identidade de gênero em diversos
contextos, como no trabalho, na educação, na saúde, no acesso a bens e serviços
e na publicidade. No entanto, o projeto ainda não foi aprovado e não há
previsão de quando ele será votado.
É importante
lembrar que a luta contra a homofobia e todas as formas de discriminação é uma
pauta fundamental para garantir a igualdade de direitos e a dignidade de todas
as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
O projeto de lei
em questão é o PL 5002/2013, que propõe a criminalização da homofobia e da
transfobia em diversas situações, incluindo no trabalho, na educação, na saúde,
no acesso a bens e serviços e na publicidade. O projeto também prevê a criação
de mecanismos para receber e apurar denúncias de discriminação, além de
estabelecer penalidades para quem praticar atos discriminatórios.
O projeto já
passou por algumas comissões da Câmara dos Deputados, mas ainda não foi votado
em plenário. A discussão em torno do tema tem sido bastante controversa, com
opiniões divergentes sobre a necessidade e a forma de se criminalizar a
homofobia e a transfobia.
GAYS OCUPANDO SEU ESPAÇO
NOVELAS COM ATORES INTERPRETANDO UM GAY
A Globo já
produziu várias novelas com personagens LGBT e atores gays em seu elenco.
Alguns exemplos incluem:
1. "Amor à Vida" (2013): A novela teve como um dos
protagonistas o ator Mateus Solano, que interpretou o personagem Félix, um
homem homossexual que enfrenta preconceito e discriminação de sua própria
família.
2. "A Força do Querer" (2017): A novela teve como um dos
destaques o ator Silvero Pereira, que interpretou a personagem Nonato/Elis
Miranda, um motorista de táxi que sonha em se tornar uma cantora de sucesso.
3. "Verdades Secretas" (2015): A novela teve como um dos
personagens principais o ator Reynaldo Gianecchini, que interpretou o papel de
Anthony, um modelo que vive um relacionamento homoafetivo com outro homem.
4. "Babilônia" (2015): A novela teve como casal
protagonista Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, que interpretaram as
personagens Teresa e Estela, duas mulheres que se apaixonam e vivem um romance.
5. "A Lei do Amor" (2016): A novela teve como um dos
destaques o ator José Mayer, que interpretou o personagem Tião Bezerra, um
empresário poderoso e homossexual que vive um relacionamento com outro homem.
Essas são apenas algumas das novelas da Rede Globo que apresentam personagens gays interpretados por atores talentosos. A televisão brasileira tem evoluído bastante nos últimos anos em termos de representatividade LGBT e diversidade, e esperamos ver mais progressos nesse sentido no futuro.
Existem muitos profissionais gays
bem-sucedidos no Brasil e no mundo. A orientação sexual de uma pessoa não deve
influenciar a sua capacidade de se destacar em sua profissão ou carreira.
Algumas personalidades gays bem-sucedidas no Brasil incluem:Jean Wyllys,
jornalista, ativista dos direitos LGBTQ+ e ex-deputado federal;
Lea T, modelo e ativista transgênero;
Fernanda Gentil, jornalista e apresentadora de TV;
Renan Kuster, chef de cozinha e participante do programa Masterchef Brasil;
Laerte Coutinho, cartunista e ativista transgênero.
No mundo, alguns profissionais gays famosos incluem:Tim Cook, CEO da Apple;
Anderson Cooper, jornalista e apresentador de TV;
Ellen DeGeneres, apresentadora de TV;
Neil Patrick Harris, ator e apresentador de TV;
Elton John, músico.
Esses são apenas alguns exemplos, há muitos outros profissionais gays
bem-sucedidos em diversas áreas, incluindo negócios, ciência, arte, tecnologia
e muitas outras.
sexta-feira, 10 de março de 2023
MÚSICAS DAS CASAS DE SHOWS
Baladas,
ou canções narrativas, podem abranger uma ampla gama de temas, incluindo amor,
perda e justiça social. Muitas baladas foram escritas por e para a comunidade
LGBT+, expressando experiências e emoções que são únicas para suas vivências.
Aqui
estão alguns exemplos de baladas que abordam temas Lgbt.
"Same
Love" de Macklemore & Ryan Lewis: Esta música é uma homenagem à
igualdade no casamento e desafia a homofobia na cultura hip-hop.
1. "Girls Like Girls" de Hayley Kiyoko: A música é uma
celebração do amor e dos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.
2.
"She"
de Dodie: Esta música explora as complexidades de se apaixonar por uma amiga
que se identifica como mulher.
3.
"Marry
Me" de Perfume Genius: Uma balada terna e romântica sobre o amor de um
casal do mesmo sexo e seu desejo de se casar.
4.
"The Village" de Wrabel: Uma balada poderosa que fala
sobre a experiência de crescer gay em uma cidade pequena e o medo da rejeição.
Esses
são apenas alguns exemplos das muitas baladas que existem dentro da comunidade
LGBT+. Cada uma é uma expressão poderosa de identidade e experiência que fala
das lutas e alegrias únicas de ser queer na sociedade atual.
quinta-feira, 9 de março de 2023
IMPÉRIOS E GOVERNOS LIDERADOS POR HOMOSSEXUAIS
LIDERANÇAS E FAMOSOS QUE ERAM HOMOSSEXUAIS NA SOCIEDADE NO PASSADO
Existem várias
histórias e lendas que falam de imperadores, governadores, políticos e pessoas
da alta sociedade que eram homossexuais. Algumas dessas histórias vêm dos
tempos antigos, enquanto outras são mais contemporâneas. Abaixo, vou descrever
algumas dessas histórias.
Império Chinês: Na China antiga, houve vários imperadores que eram
homossexuais. Um dos mais famosos foi o imperador Ai, que reinou na dinastia
Han. Ele tinha um relacionamento com o oficial Dong Xian, que se tornou tão
influente que outros oficiais começaram a ressentir a relação. Para proteger
Dong Xian, o imperador criou um título especial para ele, mas eventualmente
Dong Xian foi exilado e morreu de desgosto.
Europa Moderna: Durante a Europa moderna, houve muitos governantes e
políticos que eram homossexuais, embora muitos tivessem que manter seus
relacionamentos em segredo. Um exemplo notável é o rei James I da Inglaterra,
que teve um relacionamento com o favorito da corte, Robert Carr. Outro exemplo
é o rei Carlos II, que teve vários relacionamentos homossexuais e manteve um
amante masculino chamado George Villiers.Contemporâneo: Nos tempos contemporâneos, houve muitos políticos e pessoas
da alta sociedade que saíram do armário e assumiram publicamente sua
homossexualidade. Um exemplo notável é Harvey Milk, um político americano que
se tornou o primeiro homem abertamente gay a ser eleito para um cargo público
importante na Califórnia. Outro exemplo é a cantora Elton John, que é
abertamente gay e tem usado sua fama para apoiar a comunidade LGBTQ+.
Essas são apenas
algumas das histórias de imperadores, governadores, políticos e pessoas da alta
sociedade que eram homossexuais. Embora muitos tenham sido forçados a esconder
sua verdadeira identidade ao longo da história, cada vez mais pessoas estão se
tornando abertas sobre sua sexualidade e lutando pelos direitos da comunidade
LGBTQ+.
HISTÓRIAS GAY
LIVROS SOBRE HISTÓRIAS DE RELACIONAMENTOS GAY
Existem muitos
livros escritos por escritores gays. Aqui estão algumas sugestões:
1. "Giovanni's Room" de James Baldwin - um romance
clássico sobre o amor homossexual na década de 1950.
2. "The Price of Salt" de Patricia Highsmith - um romance
sobre um caso de amor entre duas mulheres, que foi adaptado para o filme
"Carol".
3. "Call Me By Your Name" de André Aciman - um romance
sobre um caso de amor entre um jovem e um homem mais velho na Itália.
4. "The City and the Pillar" de Gore Vidal - um romance
sobre um jovem homossexual que procura por seu primeiro amor.
5. "Less" de Andrew Sean Greer - um romance que segue a
jornada de um escritor gay maduro que viaja pelo mundo para escapar de um
casamento falido.
6. "The Picture of Dorian Gray" de Oscar Wilde - um
clássico romance que é amplamente considerado como uma obra-prima da literatura
gay.
7. "The Velvet Rage" de Alan Downs - um livro de
não-ficção que explora as questões emocionais e psicológicas enfrentadas por
homens gays.
Esses são apenas
alguns exemplos de livros escritos por escritores gays. Existem muitos outros
autores e obras interessantes que exploram a vida e a experiência da comunidade
LGBTQ+.
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terça-feira, 7 de março de 2023
AS LÉSBICAS E SUAS LUTAS POR UM ESPAÇO SOCIAL E CONTRA O PRECONCEITO
O mundo das
lésbicas é um termo usado para se referir às experiências, cultura e comunidade
de mulheres que são atraídas romanticamente e sexualmente por outras mulheres.
Como qualquer grupo de pessoas, as lésbicas têm sua própria história,
tradições, identidades e desafios únicos.
As lésbicas têm
enfrentado discriminação e marginalização ao longo da história, e ainda
enfrentam desafios em muitos lugares do mundo. No entanto, a luta por direitos
e visibilidade tem feito progressos significativos em muitos países, e há uma
comunidade vibrante de lésbicas em todo o mundo, incluindo grupos de apoio,
eventos e organizações.
No mundo das lésbicas,
existem muitas formas diferentes de expressão de identidade e relacionamento.
Algumas lésbicas são abertamente visíveis e ativas na comunidade, enquanto
outras escolhem manter sua orientação sexual em privado. Algumas lésbicas
preferem se envolver em relacionamentos monogâmicos, enquanto outras optam por
formas alternativas de relacionamento, como relacionamentos poliamorosos ou
não-monogâmicos.
Em geral, o
mundo das lésbicas é diverso e complexo, assim como qualquer outra comunidade
humana.
Existem muitas
comunidades e espaços para lésbicas em todo o mundo, incluindo bares, clubes,
organizações sem fins lucrativos, eventos culturais e esportivos, além de
comunidades online.
Infelizmente, as
lésbicas enfrentam muitos desafios em todo o mundo, incluindo discriminação,
violência e falta de proteção legal. Algumas lésbicas também enfrentam desafios
específicos relacionados à sua identidade de gênero, como a falta de acesso a
serviços de saúde adequados ou a pressão para se conformar a normas de gênero
binárias.
No entanto, as
lésbicas também têm uma rica história de resistência, ativismo e solidariedade.
A luta por direitos LGBTQIA+ tem sido liderada por muitas mulheres lésbicas ao
longo da história, e as lésbicas continuam a se organizar e trabalhar por
justiça e igualdade em todo o mundo.
segunda-feira, 6 de março de 2023
MOTIVOS PARA SER GAY
MOTIVACIONAL
A
homossexualidade é uma parte linda e natural da diversidade humana. É uma
expressão de amor, de afeto e de identidade que deve ser valorizada e
celebrada.
Ser gay,
lésbica, bissexual ou transgênero é um motivo de orgulho. É a coragem de ser
quem se é, de se expressar livremente e de lutar por igualdade e justiça.
A história está
repleta de exemplos de homossexuais que deixaram sua marca no mundo, de
artistas, escritores e líderes que transformaram a sociedade com sua arte e
ideias.
Ser homossexual
significa ter uma perspectiva única, uma visão de mundo que enriquece a cultura
e as relações humanas. É a capacidade de amar e ser amado, independentemente do
gênero.
O orgulho gay é
um movimento de resistência e empoderamento que tem inspirado milhões de
pessoas em todo o mundo. É uma declaração de amor próprio, de aceitação e de
respeito pela diversidade.
A
homossexualidade é um presente, uma dádiva da natureza que merece ser celebrada
e respeitada. É uma fonte de alegria e de inspiração, um motivo de orgulho que
nos faz lembrar que somos todos iguais em nossa humanidade e em nosso direito
ao amor.
A
homossexualidade é uma orientação sexual que existe desde o início da
humanidade e é encontrada em todas as culturas e sociedades. No entanto,
durante muito tempo, a homossexualidade foi vista como uma doença ou um
comportamento imoral, o que resultou em discriminação, opressão e violência
contra pessoas LGBTQ+.
Felizmente, nas
últimas décadas, tem havido uma mudança significativa na aceitação da
homossexualidade e da diversidade sexual em todo o mundo. O movimento LGBTQ+
tem lutado pelos direitos civis e pela igualdade de oportunidades em diversas
áreas, como o casamento, adoção, emprego e acesso a serviços de saúde.
Essa luta não é
apenas importante para a comunidade LGBTQ+, mas também para toda a sociedade.
Quando todos têm os mesmos direitos e oportunidades, a sociedade se torna mais
justa, igualitária e inclusiva.
Além disso, a
homossexualidade também tem um impacto positivo na cultura e na sociedade em
geral. A comunidade LGBTQ+ tem contribuído para a arte, música, literatura,
moda e muitas outras áreas criativas, tornando o mundo um lugar mais rico e
diverso.
O orgulho gay é
um movimento que promove a autoaceitação, a autoestima e a solidariedade entre
as pessoas LGBTQ+. É uma oportunidade para celebrar a diversidade e a força da
comunidade LGBTQ+, bem como para chamar a atenção para as questões que ainda
precisam ser abordadas, como a discriminação e a violência.
Em suma, a
homossexualidade é uma parte natural e bonita da diversidade humana. O orgulho
gay é uma oportunidade para celebrar essa diversidade e lutar pela igualdade e
pelo respeito pelos direitos de todas as pessoas, independentemente da sua
orientação sexual.
DESCOBRINDO A HOMOSSEXUALIDADE
ESTUDOS SOBRE AS DESCOBERTAS DA HOMOSSEXUALIDADE
Sim, há diversos estudos sobre a descoberta da homossexualidade
na juventude. Esses estudos geralmente se concentram em entender como os jovens
percebem, experimentam e lidam com sua orientação sexual durante a adolescência
e o início da idade adulta.
Alguns estudos mostram que a maioria dos jovens que se identificam
como homossexuais relatam terem percebido sua orientação sexual ainda na
infância ou adolescência, mas que muitos só se aceitam como homossexuais mais
tarde. Além disso, muitos jovens relatam ter dificuldades em lidar com a
discriminação e o preconceito que ainda existem em relação à homossexualidade.
Outros estudos se concentram nas experiências de jovens
homossexuais que vivem em ambientes hostis à diversidade sexual, como em
famílias conservadoras ou em escolas que não oferecem apoio adequado a esses
jovens. Esses estudos têm como objetivo entender os desafios que esses jovens
enfrentam e como as políticas públicas e as instituições podem ajudá-los.
No geral, a pesquisa sobre a descoberta da homossexualidade na
juventude é importante para entender as experiências dos jovens homossexuais e
para desenvolver políticas e práticas mais inclusivas e acolhedoras em relação
à diversidade sexual.
Abaixo estão alguns dos principais estudos sobre o tema:
- Estudo
de Savin-Williams (2003): Este estudo explorou como jovens homossexuais
descobrem sua sexualidade. Os resultados indicaram que muitos jovens
descobrem sua orientação sexual na adolescência e que a maioria dos jovens
relatou que sua orientação sexual foi uma descoberta gradual.
- Estudo de Diamond (2003): Este estudo
examinou a relação entre a
descoberta da orientação sexual e o desenvolvimento psicológico em jovens
homossexuais. Os resultados indicaram que a descoberta da orientação
sexual pode afetar a autoestima e a autoimagem dos jovens, mas que, em
geral, os jovens homossexuais experimentam um desenvolvimento psicológico
semelhante ao dos jovens heterossexuais.
- Estudo
de D'Augelli (2002): Este estudo investigou o impacto da rejeição familiar
e social na descoberta da homossexualidade em jovens. Os resultados
indicaram que a rejeição e o preconceito podem causar angústia emocional
significativa e afetar negativamente o bem-estar dos jovens homossexuais.
- Estudo
de Ryan e Futterman (1998): Este estudo analisou as diferenças na
descoberta da homossexualidade em jovens de diferentes origens étnicas e
raciais. Os resultados indicaram que a descoberta da homossexualidade pode
ser mais difícil para jovens de minorias étnicas e raciais, devido à
pressão cultural e às normas de gênero.
Esses são apenas alguns exemplos de estudos sobre a descoberta
da homossexualidade na juventude. Há muitos outros estudos que exploram
diferentes aspectos do tema, como o impacto da religião, o papel da mídia, a
influência dos amigos e da família, entre outros.
AVANÇOS NOS ESTUDOS DE HEREDITARIEDADE LBGT
ESTUDOS SOBRE A HEREDITARIEDADE GAY
Existem muitos
livros que abordam a questão da homossexualidade e da hereditariedade, mas é
importante ressaltar que não há consenso científico sobre se a homossexualidade
é totalmente determinada pela genética ou se é influenciada por fatores
ambientais e sociais.
Um livro que
discute o assunto é "O Gene Gay: Uma Teoria Científica da
Homossexualidade", de Dean Hamer. Neste livro, o autor relata sua pesquisa
sobre o possível envolvimento de um gene específico na determinação da
orientação sexual masculina.
Outro livro que
aborda a temática é "A Realidade da Homossexualidade Masculina", de
Alan P. Bell e Martin S. Weinberg. Neste livro, os autores apresentam uma
revisão das pesquisas sobre a homossexualidade masculina, incluindo os estudos
sobre sua possível base genética.
No entanto, é
importante lembrar que a homossexualidade é um fenômeno complexo e
multifacetado, e que as pesquisas sobre sua origem genética ainda são
controversas. Além disso, a orientação sexual não deve ser vista como uma
escolha ou uma condição que precise de uma explicação biológica. A
homossexualidade é uma parte natural da diversidade humana e deve ser
respeitada como tal.
Não há
evidências científicas de que a homossexualidade seja herdada geneticamente de
pai para filho. Até o momento, não foi identificado nenhum gene específico ou
conjunto de genes que determine a orientação sexual de uma pessoa.
A orientação
sexual é considerada multifatorial, ou seja, é influenciada por uma complexa
interação entre fatores biológicos, ambientais e psicológicos. Isso significa
que a orientação sexual de uma pessoa não é determinada apenas pela genética,
mas também por outros fatores, como experiências de vida, ambiente social e
cultural, e fatores hormonais.
Existem alguns
estudos que sugerem que certos fatores biológicos, como a exposição a hormônios
sexuais durante o desenvolvimento fetal, podem ter um papel na determinação da
orientação sexual. No entanto, essas descobertas ainda são controversas e
precisam de mais pesquisa para serem confirmadas. Portanto, não há um livro que fale da hereditariedade da
homossexualidade como um fato comprovado e definitivo. No entanto, há diversos
estudos e pesquisas que exploram a relação entre genética e orientação sexual,
bem como o papel de fatores ambientais e sociais. Algumas obras que abordam
esses temas são:
- "Born Gay: The Psychobiology of Sex
Orientation" de Glenn Wilson e Qazi Rahman
- "Sexual Orientation and Genetics: A
New York Times Reader" editado por David T. Suzuki
- "Gay, Straight, and the Reason Why:
The Science of Sexual Orientation" de Simon LeVay
É importante
ressaltar que a orientação sexual é uma característica complexa e multifacetada,
e que a sua compreensão ainda é objeto de investigação e debate na ciência.
Em resumo, a
orientação sexual é uma característica complexa e multifatorial, e não pode ser
atribuída a um único fator, como a genética.
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