RADIOS HOMO FORA FOBIA

quinta-feira, 23 de março de 2023

UM INTERNAUTA EM OUTRO PAIS FEZ UMA PESQUISA SOBRE O BLOG HOMO FORA FOBIA

😊OBRIGADO AOS INTERNAUTAS E TAMBÉM AS PLATAFORMAS DE PESQUISAS EM TODO MUNDO PRINCIPALMENTE MICROSOFT EDGE.

THANK YOU TO INTERNAUTS AND SEARCH PLATFORMS AROUND THE WORLD MAINLY MICROSOFT EDGE.😊

The answer is derived from web search results.

Blog homo fora phobia is a Portuguese expression that means “gay blog for phobia”. It is also the name of a blog that discusses topics related to homosexuality and LGBTQ+ rights in Brazil. The blog was created by Francisco de Assis de Souza, a gay activist and writer, in 2012. The blog aims to raise awareness and combat discrimination and violence against LGBTQ+ people in Brazil and around the world.

According to the blog's description, homosexuality is a beautiful and natural part of human diversity. It is an expression of love, affection and identity that should be valued and celebrated. Being gay, lesbian, bisexual or transgender is something to be proud of. It's the courage to be who you are, to express yourself freely and to fight for equality and justice.

The blog also covers news and events related to LGBTQ+ issues, such as debates on homosexuality in the Vatican, the International Transgender Day of Visibility, and the situation of LGBTQ+ people in different countries. The blog also features motivational texts, poems, videos and songs that celebrate LGBTQ+ culture and history.

The blog homo fora fobia is one of many online platforms that support and empower LGBTQ+ people in Brazil. However, Brazil still faces many challenges regarding LGBTQ+ rights and acceptance. According to data from the Gay Group of Bahia (GGB), Brazil recorded 237 murders of LGBTQ+ people in 2020, making it one of the most dangerous countries for this population. The organization also informs that Brazil registers a death due to homophobia every 23 hours1. Also, according to TransRespect1, Brazil was the country that most killed trans people in 2021, with 94 deaths.

 

A resposta é derivada dos resultados da pesquisa na web.

Blog homo fora fobia é uma expressão em português que significa “blog gay combate a fobia”. É também o nome de um blog que discute temas relacionados à homossexualidade e aos direitos LGBTQ+ no Brasil. O blog foi criado por Francisco de Assis de Souza, ativista e escritor, em 2012. O blog tem como objetivo conscientizar e combater a discriminação e a violência contra pessoas LGBTQ+ no Brasil e no mundo.

 Segundo a descrição do blog, a homossexualidade é uma parte bela e natural da diversidade humana. É uma expressão de amor, carinho e identidade que deve ser valorizada e celebrada. Ser gay, lésbica, bissexual ou transgênero é motivo de orgulho. É a coragem de ser quem você é, de se expressar livremente e de lutar por igualdade e justiça.

 O blog também cobre notícias e eventos relacionados a questões LGBTQ+, como debates sobre homossexualidade no Vaticano, o Dia Internacional da Visibilidade Trans e a situação das pessoas LGBTQ+ em diferentes países. O blog também traz textos motivacionais, poemas, vídeos e músicas que celebram a cultura e a história LGBTQ+.

 O blog homo fora fobia é uma das muitas plataformas online que apoiam e empoderam pessoas LGBTQ+ no Brasil. No entanto, o Brasil ainda enfrenta muitos desafios em relação aos direitos e aceitação LGBTQ+. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), o Brasil registrou 237 assassinatos de pessoas LGBTQ+ em 2020, tornando-se um dos países mais perigosos para essa população. A organização também informa que o Brasil registra uma morte por homofobia a cada 23 horas1. Além disso, segundo o TransRespect1, o Brasil foi o país que mais matou pessoas trans em 2021, com 94 mortes.

 

O IMPÉRIO CONTRA ATACA?

Falam muito que gay são prostitutos e fazem discriminação entre eles.

Essa é uma afirmação preconceituosa e falsa. A orientação sexual de uma pessoa não tem relação com sua profissão, e ser gay não significa ser prostituto. Além disso, é importante lembrar que pessoas LGBT+ são vítimas de discriminação e preconceito em diversas esferas da sociedade, inclusive dentro da própria comunidade LGBT+.

É importante combater a disseminação de estereótipos e preconceitos, e promover a inclusão e respeito a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia, religião, entre outras características.

Essa afirmação é um estereótipo e uma generalização prejudicial sobre a comunidade LGBTQ+. Não é verdade que todos os indivíduos LGBTQ+ sejam prostitutos ou discriminem uns aos outros com base em sua aparência, comportamento, status ou poder aquisitivo. Esses estereótipos são falsos e podem ser prejudiciais para as pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQ+.

A verdade é que a comunidade LGBTQ+ é extremamente diversa, com pessoas de diferentes origens, identidades e experiências de vida. Embora existam algumas pessoas dentro da comunidade que se envolvem em comportamentos que podem ser prejudiciais ou discriminatórios, isso não é exclusivo de pessoas LGBTQ+. É importante não generalizar e julgar toda a comunidade com base nas ações de alguns indivíduos.

É importante que todos nós reconheçamos e respeitemos a diversidade e a individualidade de cada pessoa, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Devemos trabalhar juntos para criar um mundo mais inclusivo e respeitoso para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

CONSELHO PRA MILHÕES DE UM MUNDO FALSEADO

 PALAVRAS DE CLODOVIL HERNANDES

Se vocês tiverem uma preferência na vida, disfarcem o máximo que puderem. É mentira que o mundo goste de coisas expostas. As pessoas que fazem isso pagam um preço alto. Se eu tivesse outro tipo físico e características mais masculinas, eu seria o mais masculinizado possível, porque as pessoas sofrem mais. Eu não gostaria de ter um filho parecido comigo, porque ele iria sofrer. Eu casualmente não sofro mais, mas ele sofreria, porque o mundo finge que aceita, que acha bonito, mas é um circo, não é verdade. Tem que esconder tudo de uma maneira muito discreta e velada, porque assim é melhor para viver. Não liberem nada, não contém nada. Essa coisa de chegar em casa e contar tudo, não, isso é conversa. Não contém nada, só respondam sem mentir. Aquilo que perguntarem a vocês, não abram assim o coração, pois no coração é onde guardamos as pessoas que mais gostamos. Os sentimentos só devem ser colocados para fora no momento em que vocês souberem que não vão sofrer um soco no olho.

 

Fonte: Entrevista do programa alta horas de Serginho groismam feita ao estilista Clodovil Hernandes

terça-feira, 21 de março de 2023

PARLAMENTARES FEREM LEIS E ATACAM A COMUNIDADE LGBTI+

 

Parlamentares ferem leis e atacam comunidade LGBTQIAP+ com projetos feitos para viralizar nas redes sociais

Segundo levantamento do GLOBO, há 68 propostas em tramitação no Congresso, estados e municípios que reproduzem preconceitos e intolerância

Ao subir à tribuna da Câmara dos Deputados no dia 8 de março com uma peruca e discursar contra mulheres trans, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) expôs uma estratégia recorrente entre parlamentares bolsonaristas: atacar a comunidade LGBTQIAP+ como forma de mobilizar a militância conservadora, principalmente nas redes sociais. Além das falas, deputados e vereadores também vêm recorrendo à apresentação de projetos de lei sem embasamento científico que reproduzem preconceitos e intolerância. Levantamento feito pelo GLOBO identificou 68 propostas em tramitação no Congresso, estados e municípios que miram direitos e trazem proibições associadas a temas da comunidade.

Os textos, que circulam em Brasília, 17 assembleias estaduais e seis câmaras municipais, têm pouca chance de aprovação e abrem margem para contestação judicial, seja porque são inconstitucionais ou fogem das atribuições legislativas — há também afirmações falsas nas justificativas. Mais da metade foi apresentada por integrantes do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e do Republicanos, ligado à Igreja Universal.

O tema mais abordado, com 16 menções, é a tentativa de proibição de banheiros unissex ou transgênero em espaços públicos e comerciais, que também apareceu no discurso de Nikolas. A premissa parte de situações hipotéticas de abuso, sem estatísticas e casos concretos, e miram pessoas trans. Na Assembleia Legislativa da Bahia, por exemplo, o deputado Pastor Tom (PL) recorreu ao argumento para justificar uma proposta de lei. “Quem garante que pessoas de má fé, ou simplesmente confusas com a própria identidade, não possam se aproveitar de alguns ‘direitos’ como forma de violar a privacidade de meninas e mulheres, se passando por ‘transgêneros’?”, escreveu.

Na Câmara de Curitiba, uma proposta do vereador Ezequias Barros (PMB) busca proibir a instalação e uso comum de banheiros públicos por pessoas de sexos diferentes nas escolas municipais. O vereador argumenta que “tem se tornado algo comum, com reclamações frequentes de pais e professores, a tentativa de instituir princípios da ideologia de gênero nas escolas”. A prefeitura de Curitiba, porém, afirma que não adota esse modelo de banheiro nos colégios.

Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) trata em uma proposta mulheres trans como “homens fantasiados de mulher”. A mesma expressão é usada em outro projeto de Isidório, que se autonomeia “ex-gay”, que estabelece o “direito” de policiais mulheres se absterem de “realizar abordagem em homens fantasiados de mulher”.

Outro tema que se tornou uma frente de atuação é a proibição do uso de hormônios e bloqueadores para transição de gênero em menores de idade. O assunto é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece que o processo hormonal cruzado, em que há uso de testosterona, estrogênio e antiandrógeno, só poderá ser iniciado a partir dos 16 anos e que os procedimentos cirúrgicos de adequação só são permitidos aos 18 anos.

 

 FONTE: 


Por Luísa Marzullo, Marlen Couto e Thayssa Rios — Rio de Janeiro

THICK SKIN CORAGEM A LUTA E PESADA MAIS VAMOS CORRE ATRÁS

MUSICA EMBALO QUE PEDE CORAGEM CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E MASSACRE DOS GAYS

"Thick Skin" é uma música de música eletrônica produzida pelos DJs israelenses Sagi Kariv e Tommer Mizrahi, com vocais da cantora brasileira Amannda. A música foi lançada em 2017 e rapidamente se tornou popular na cena das boates LGBTQ+.

A letra de "Thick Skin" encoraja os ouvintes a desenvolver uma pele dura e não deixar comentários ou ações negativas de outras pessoas os abalarem. O ritmo animado e a melodia cativante da música a tornam uma escolha popular para as pistas de dança, enquanto sua mensagem de resiliência e autoamor tem ressoado com muitos.

Sagi Kariv e Tommer Mizrahi são ambos DJs bem conhecidos na cena das boates LGBTQ+, com Kariv conhecido por seus remixes de músicas populares e Mizrahi por suas faixas originais. Amannda colaborou com muitos produtores e DJs de música eletrônica ao longo dos anos e é conhecida por seus vocais poderosos.

Em geral, "Thick Skin" é um hino de dança de alta energia com uma mensagem empoderadora que
tem ressoado com muitos na comunidade LGBTQ+.

DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A DISCRIMINAÇÃO RACIAL

 

21 de março O Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 21 de março, tem intuito de reconhecer a batalha e as conquistas de direitos sociais para todas as raças. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1966

O massacre de Sharpeville ocorreu em 21 de março de 1960, e não em 1966. Além disso, o Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial foi estabelecido em 1966 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em reconhecimento à luta contra a discriminação racial em todo o mundo, e não especificamente em memória ao massacre de Sharpeville. No entanto, é importante destacar que o massacre foi um marco na luta contra o apartheid na África do Sul e contribuiu para o reconhecimento da importância de se combater o racismo em todas as suas formas.

Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 21 de março, tem intuito de reconhecer a batalha e as conquistas de direitos sociais para todas as raças. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1966.

Em meio ao apartheid, 20 mil pessoas negras protestavam pacificamente contra a instituição da Lei do Passe, que previa a obrigatoriedade de negros portarem cartões de identificação nos quais constavam os locais aonde eles poderiam ir. Tropas do exército local atiraram contra os manifestantes e 186 pessoas ficaram feridas e 69 pessoas morreram.

Segundo a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, discriminação racial define-se por “toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública”.

Todos os dias  devemos lutar contra a discriminação racial, e esta data é importante para relembrarmos as fases perversas do racismo e, por que buscamos a sua erradicação. O preconceito resulta em problemas que vão além da cor de pele, dificultando o acesso dessas pessoas à saúde, ao mercado de trabalho e a condições dignas de vida. A discriminação racial perpetua desigualdades e precisamos intensificar nossos esforços para construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.

No Brasil, a luta contra a discriminação racial se intensificou após a Constituição Federal de 1988, quando foi incluído o crime de racismo como inafiançável e imprescritível. Outro avanço é o advento da Lei 11.645, que tornou obrigatório o estudo da história e cultura indígena e afro-brasileira nas escolas. Contudo, o racismo ainda exige mais políticas de inclusão, além do cumprimento efetivo da legislação para coibir tais práticas e proteger a sociedade como um todo. Uma das principais formas de luta contra a discriminação racial é a educação.

Por fim, segue a reflexão sobre como nos tornarmos aliados na luta contra a discriminação racial, através de trecho do artigo de Denise Carreira, publicado na  Revista Conectas em novembro de 2018, edição 28:

"Por fim, vale dizer que a transformação almejada exige, sobretudo, uma disposição para que as pessoas brancas se coloquem ativamente como aprendizes nessa reconstrução das relações raciais, enfrentando o desconforto, o medo, o desconhecimento; reeducando olhares e escutas; refletindo e avaliando suas ações em diálogo com pessoas negras e indígenas; desconstruindo a produção de privilégios, das discriminações e das violências no cotidiano e nas instituições e se abrindo para descobrir tudo aquilo que perdemos aos longo de séculos e atualmente – como seres humanos – ao negar o reconhecimento da dignidade, dos conhecimentos, da história, das culturas e dos valores civilizatórios dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas."

 

Fontes: ONU, Grupo Mulheres do Brasil, Fiocruz

 

 

segunda-feira, 20 de março de 2023

ILGA EUROPA

 ILGA EUROPA ORGANIZAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS LGBTI+

A ILGA Europa é uma organização não governamental que tem como objetivo defender os direitos das pessoas LGBTI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Intersexuais e outras pessoas não-heterossexuais) em toda a Europa. A organização foi fundada em 1996 e atualmente tem mais de 600 organizações afiliadas em 54 países europeus.

A ILGA Europa trabalha em estreita colaboração com outras organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch. Ela tem como objetivo monitorar e influenciar as políticas e leis europeias relacionadas aos direitos das pessoas LGBTI+, além de promover a inclusão e a igualdade em todas as áreas da sociedade.

Entre as atividades da ILGA Europa, estão a realização de pesquisas e análises sobre questões relacionadas aos direitos das pessoas LGBTI+ na Europa, a organização de campanhas de conscientização e mobilização social, a realização de eventos e conferências para discutir essas questões e o fornecimento de apoio técnico e jurídico a organizações locais que trabalham com os direitos LGBTI+.A missão da ILGA Europa é promover e proteger os direitos humanos, civis, políticos, sociais e culturais de todas as pessoas LGBTI+ na Europa e na Ásia Central. A organização trabalha para alcançar seus objetivos através da realização de pesquisas, campanhas de sensibilização, lobby político, advocacia jurídica e suporte para grupos LGBTI+ locais.

A ILGA Europa tem trabalhado em diversas áreas, incluindo o casamento igualitário, adoção por casais do mesmo sexo, a luta contra a discriminação, a promoção da igualdade no local de trabalho, a proteção de pessoas LGBTI+ refugiadas e solicitantes de asilo, a prevenção da violência contra pessoas LGBTI+ e a melhoria do acesso à saúde e tratamento médico adequados para pessoas transgêneros.

Em resumo, a ILGA Europa é uma organização importante na luta pelos direitos das pessoas LGBTI+ na Europa, promovendo a inclusão, a igualdade e o respeito à diversidade sexual e de gênero.

AS DRAG COM SEUS MODELITOS E BRILHOS

DRAG QUEENS A CEREJA DO BOLO DAS FESTAS LGBT
As drag queens são uma parte importante da cultura LGBT, proporcionando um espaço para a autoexpressão, o entretenimento e a representação. Essas artistas apresentam performances que vão desde lip syncs e danças até comédia e teatro, desafiando as normas de gênero e identidade e oferecendo uma alternativa ao mainstream.

Embora as drag queens sejam frequentemente associadas à comunidade gay masculina, elas têm uma presença significativa em todos os gêneros e orientações sexuais. Além disso, as drag queens muitas vezes usam sua arte para arrecadar dinheiro para caridade, conscientizar sobre questões sociais e políticas e promover a aceitação e a inclusão.

No entanto, apesar dos avanços da cultura drag na sociedade, as drag queens ainda enfrentam muitos obstáculos. Elas muitas vezes são estigmatizadas como promotoras da sexualidade excessiva e da vulgaridade, e ainda são marginalizadas em muitas comunidades e espaços. Além disso, a cultura drag também tem sido criticada por perpetuar estereótipos de gênero e perpetuar uma imagem limitada do que significa ser LGBT.

É importante lembrar que as drag queens não são apenas artistas, mas também membros da comunidade LGBT que lutam pela igualdade e respeito. Ao abraçarmos a cultura drag, podemos promover a diversidade e a inclusão, e honrar a história e as contribuições

 

O COMBATE AO PRECONCEITO CONTRA IDOSOS NAS UNIVERSIDADES


O PRECONCEITO CONTRA IDOSOS LGBT NAS UNIVERSIDADES
O preconceito é um tema recorrente em diversas esferas da sociedade e, infelizmente, é uma realidade enfrentada por muitas pessoas. No caso dos idosos que são LGBT e estudam em universidades, não é diferente. Ainda há muita discriminação em relação a essa parcela da população, o que pode gerar diversas consequências negativas para o seu desenvolvimento acadêmico e pessoal.

Primeiramente, é importante destacar que a invisibilidade social é uma das principais formas de preconceito enfrentado pelos idosos LGBT nas universidades. Muitas vezes, esses indivíduos são excluídos de discussões, eventos e atividades importantes, simplesmente por não se encaixarem nos padrões de comportamento impostos pela sociedade. Isso pode gerar um sentimento de isolamento e solidão, o que é extremamente prejudicial para o bem-estar emocional e mental.

Além disso, a discriminação também pode se manifestar de forma mais direta, como por meio de agressões verbais e físicas. Muitos idosos LGBT relatam terem sido vítimas de ofensas e violência por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso pode gerar traumas profundos, além de prejudicar a autoestima e a autoconfiança dessas pessoas.

Outra questão importante é o fato de que a discriminação pode afetar diretamente o desempenho acadêmico dos idosos LGBT nas universidades. Muitos relatam terem sido preteridos em trabalhos em grupo, por exemplo, ou terem suas opiniões desconsideradas simplesmente por causa da sua orientação sexual ou identidade de gênero. Isso pode gerar uma sensação de impotência e desmotivação, o que pode prejudicar o seu desempenho em sala de aula.

Por fim, é importante destacar que a discriminação contra idosos LGBT nas universidades não afeta apenas os indivíduos diretamente envolvidos. Ela também afeta toda a sociedade, já que impede que esses indivíduos possam contribuir plenamente para o desenvolvimento social e econômico do país. Além disso, a discriminação contra essa parcela da população é uma violação dos direitos humanos, o que é inaceitável em qualquer sociedade democrática.

Diante de tudo isso, é fundamental que sejam criadas políticas públicas que visem combater a discriminação contra idosos LGBT nas universidades. Isso inclui campanhas de conscientização, treinamentos para professores e funcionários das universidades, além da implementação de medidas de proteção para aqueles que são vítimas de preconceito. Somente assim será possível garantir que todos os indivíduos, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam ter acesso pleno aos seus direitos e oportunidades.


domingo, 19 de março de 2023

TROCA DE SEXO

CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO DE GÊNERO NO BRASIL E MUNDIAL

A cirurgia de redesignação de gênero (também conhecida como cirurgia de afirmação de gênero ou cirurgia de mudança de sexo) é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que têm como objetivo ajudar pessoas transgênero a viver em conformidade com sua identidade de gênero.

Existem vários tipos de cirurgias de redesignação de gênero, dependendo do gênero da pessoa e de suas necessidades específicas.

Em geral, para pessoas transgênero masculinas (designadas femininas ao nascer), a cirurgia de redesignação de gênero pode envolver a remoção dos seios (mastectomia) e reconstrução do tórax para criar uma aparência mais masculina, bem como a criação de um pênis por meio de técnicas de cirurgia plástica e reconstrutiva (faloplastia).

Para pessoas transgênero femininas (designadas masculinas ao nascer), a cirurgia de redesignação de gênero pode envolver a remoção dos testículos (orquiectomia) e a criação de uma vagina por meio de técnicas cirúrgicas, como vaginoplastia.

É importante lembrar que a cirurgia de redesignação de gênero é apenas uma parte do processo de transição de gênero, que pode incluir também terapia hormonal e terapia psicológica. Além disso, nem todas as pessoas transgênero desejam ou podem passar por uma cirurgia de redesignação de gênero, já que cada pessoa é única e tem necessidades e desejos individuais.

A cirurgia de redesignação sexual, também conhecida como cirurgia de mudança de sexo, é realizada em vários países ao redor do mundo. No entanto, as leis e regulamentações que governam essa cirurgia variam amplamente de país para país e podem ser bastante restritivas em alguns lugares. Alguns dos países mais conhecidos por realizar cirurgias de redesignação sexual incluem:

  • Tailândia: A Tailândia é um destino popular para turismo médico e é conhecida por ter muitos cirurgiões especializados em cirurgias de redesignação sexual.
  • Estados Unidos: Existem vários centros médicos nos Estados Unidos que realizam cirurgias de redesignação sexual, embora o acesso possa ser limitado por questões de cobertura de seguro de saúde.
  • Brasil: O Brasil é conhecido por ter uma comunidade transgênero bem estabelecida e oferece cirurgias de redesignação sexual em hospitais públicos.
  • Alemanha: A Alemanha é um dos poucos países europeus que cobrem cirurgias de redesignação sexual através do sistema de saúde pública.
  • Reino Unido: O Reino Unido oferece cirurgias de redesignação sexual através do National Health Service (NHS), embora haja longas listas de espera.

É importante notar que esta lista não é exaustiva e que a disponibilidade de cirurgias de redesignação sexual pode variar amplamente dentro de cada país. Além disso, alguns países podem exigir que os pacientes passem por terapia hormonal ou psicológica antes de serem considerados para cirurgia.

 

sábado, 18 de março de 2023

O RELACIONAMENTO DO TRABALHADOR GAY NO AMBIENTE DE TRABALHO


 COMO ESTA O AMBIENTE DE TRABALHO HOJE PARA O TRABALHADOR GAY, E A LUTA CONTRA PRECONCEITO E ASSÉDIO MORAL.

O ambiente de trabalho para trabalhadores gays tem melhorado gradualmente nas últimas décadas em muitos países, com a crescente conscientização sobre os direitos LGBTQ+ e a luta contra a discriminação e o assédio moral. No entanto, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados.

Em muitos lugares, ainda há preconceito e discriminação contra pessoas LGBTQ+ no local de trabalho. Isso pode incluir comentários ofensivos, piadas e até mesmo violência física. Muitos trabalhadores gays relatam sentir-se desconfortáveis ​​ou inseguros no trabalho por causa de sua orientação sexual.

No entanto, muitas empresas e organizações estão se tornando mais conscientes da importância da diversidade e inclusão no local de trabalho. Algumas empresas possuem políticas antidiscriminatórias claras e treinamento para os funcionários para promover um ambiente de trabalho inclusivo. Algumas empresas também possuem grupos de recursos para funcionários LGBTQ+ que oferecem apoio e uma rede de suporte.

A luta contra o preconceito e o assédio moral é uma batalha contínua e todos nós temos um papel a desempenhar na promoção de um ambiente de trabalho inclusivo e seguro. É importante que empresas, organizações e indivíduos continuem a trabalhar juntos para promover a igualdade e a aceitação no local de trabalho.

 

PASSO A PASSO ESTAMOS GANHANDO ESPAÇO

OS HOMOSSEXUAIS JÁ TEM VARIOS DIREITOS, A SAÚDE, ADOÇÃO, DIREITO A CREDITOS E PROGRAMAS SOCIAIS, O QUE FALTA MESMO É A ACEITAÇÃO E A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO

É verdade que nos últimos anos houve uma evolução significativa no reconhecimento dos direitos das pessoas LGBT+ em diversas áreas, incluindo a saúde, a adoção e o acesso a créditos e programas sociais. No entanto, ainda há muito a ser feito para garantir a plena igualdade e a eliminação da discriminação contra pessoas LGBT+.

Um dos principais desafios que ainda enfrentamos é a aceitação social. Apesar de as leis garantirem direitos iguais para todas as pessoas, muitas vezes a comunidade LGBT+ ainda é alvo de preconceito, estigma e violência. Isso faz com que muitos indivíduos tenham medo de serem abertos sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero, o que pode levar a problemas de saúde mental, isolamento social e dificuldades no mercado de trabalho.

Além disso, ainda existem muitos países onde a homossexualidade é criminalizada e punida com prisão ou até mesmo pena de morte. A luta pelos direitos LGBT+ é, portanto, uma luta global que precisa ser travada em diversos níveis, desde o nível individual até o nível internacional.

Para garantir uma sociedade verdadeiramente inclusiva e justa, é fundamental que todos nós trabalhemos juntos para combater a discriminação e o preconceito contra pessoas LGBT+. Isso envolve a criação de ambientes seguros e acolhedores para pessoas LGBT+, bem como a promoção da educação e do diálogo para aumentar a conscientização e a compreensão sobre as questões que afetam a comunidade LGBT+.

 


O DIREITO A HERANÇA E PLANO DE SAÚDE

OS DIREITOS DOS FILHOS ADOTADOS POR HOMOSSEXUAIS 

A orientação sexual dos pais não deve afetar seus direitos legais em relação à herança e benefícios de saúde, incluindo planos de saúde. A lei deve tratar todos os pais adotivos, independentemente da orientação sexual, de forma igualitária.

No Brasil, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem que todas as crianças e adolescentes têm direito à convivência familiar e comunitária, e a adoção é uma das formas de garantir esse direito. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já se manifestou em diversas ocasiões garantindo os mesmos direitos aos pais adotivos homossexuais em relação à guarda, pensão alimentícia, visitas e direito à herança.

Em relação à saúde, os filhos adotados por casais homossexuais têm direito à mesma cobertura médica e planos de saúde que os filhos de casais heterossexuais. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a orientação sexual dos pais não pode ser usada como critério para negar a inclusão de dependentes em planos de saúde.

Portanto, a lei e a justiça devem garantir igualdade de direitos aos pais adotivos, independentemente de sua orientação sexual, em relação à herança e benefícios de saúde.

Em relação à adoção, desde 2010, a Justiça brasileira reconhece o direito de casais homoafetivos adotarem crianças. Dessa forma, se um casal homossexual adota uma criança, eles têm os mesmos direitos que um casal heterossexual adotante, como a guarda, a educação, a saúde e a sucessão.

Em relação à sucessão de bens, a lei brasileira garante aos filhos adotados os mesmos direitos que aos filhos biológicos, ou seja, têm direito à herança de seus pais, independentemente da orientação sexual destes.

Em relação aos planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou em 2011 que os casais homoafetivos têm direito a incluir seus cônjuges em planos de saúde, desde que sejam comprovadas a união estável ou a relação de dependência econômica.

Em resumo, a lei brasileira garante aos casais homossexuais com filhos adotados os mesmos direitos que aos casais heterossexuais em relação à sucessão de bens, aos programas de saúde e aos planos de saúde.

sexta-feira, 17 de março de 2023

A HISTÓRIA DA LUTA GAY NO BRASIL

A HOMOSSEXUALIDADE NO BRASIL

Ao trazer uma narrativa mais ampla da história da homossexualidade no Brasil, conseguimos observar como os vários acontecimentos históricos moldaram e formaram o pensamento e o comportamento social ante a comunidade LGBT+. Dando início com a sexualidade indígena e o choque de cultura com a chegada dos portugueses, passando pelas visitações da inquisição católica e as formas de punição positivadas em lei pelo estado português na época da colônia, nos aprofundamos nas grandes transformações que a república trouxe e as formas de repressão e perseguições cometidas na época da republica velha, estado novo e ditadura militar; seguindo essas transformações sociais nos debruçamos na tragédia e na evolução da epidemia de HIV/ADIS comprovando os estigmas criados sobre a comunidade por ser considerada uma praga para os gays. Os levantamentos bibliográficos sempre seguem os fatos históricos das grandes transformações nacionais, demonstrando como as mudanças sociais levaram a eclosão inicial do movimento LGBT+; observamos como a sexualidade interfere nas relações sociais, e como as instituições perseguiram e reprimiram o impulso da sexualidade humana.

Essa narrativa ampla da história da homossexualidade no Brasil é extremamente importante para compreendermos o contexto social, cultural e político em que a comunidade LGBT+ se desenvolveu ao longo dos anos e as lutas que foram travadas para garantir direitos e reconhecimento.

A chegada dos portugueses e a imposição de uma moral cristã representaram um choque cultural para os povos indígenas, que possuíam uma visão diferente da sexualidade e das relações amorosas. Com a colonização, a homossexualidade foi perseguida e considerada um pecado, sendo punida tanto pela igreja como pelo estado.

Durante a República Velha, Estado Novo e Ditadura Militar, houve um recrudescimento da repressão à homossexualidade, que era vista como uma ameaça à moral e aos valores da sociedade. O movimento LGBT+ só começou a ganhar força após a redemocratização do país, com a luta por direitos civis e a busca por uma maior visibilidade.

A epidemia de HIV/AIDS representou uma grande tragédia para a comunidade LGBT+, que foi estigmatizada e responsabilizada pela doença. A luta contra o preconceito e a discriminação ainda é uma batalha constante, e a conquista de direitos como o casamento igualitário e a criminalização da homofobia são importantes avanços.

A compreensão da história da homossexualidade no Brasil é fundamental para desconstruir estereótipos e preconceitos e promover uma cultura de respeito à diversidade sexual e de gênero. A sexualidade humana é uma expressão natural e saudável, e cabe à sociedade e às instituições garantir o respeito e a igualdade de direitos a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

VIVER DA CARIDADE DAQUELES QUE O DETESTAM

 

VIVER DE CARIDADE

HORA DE ACORDAR E VIVER A VIDA POIS O TEMPO NÃO PARA.

A música de Cazuza que aborda essa temática é "O Tempo Não Para", que traz a letra "Eu vejo o futuro repetir o passado / Eu vejo um museu de grandes novidades / O tempo não para / Não para, não, não para". Embora não mencione explicitamente viver da caridade daqueles que o detestam, a música fala sobre a sensação de estagnação e repetição de padrões na vida, e pode ser interpreta Viver da caridade daqueles que te detestam pode ser uma situação difícil e desconfortável. É importante lembrar que a caridade deve ser oferecida com amor e compaixão, e não como uma forma de controle ou manipulação.

Se você se encontra em uma situação em que precisa da caridade de pessoas que não gostam de você, pode ser útil refletir sobre o motivo pelo qual elas não gostam de você e se há algo que você possa fazer para mudar isso. Também é importante considerar outras fontes de ajuda, como serviços sociais, organizações comunitárias e redes de apoio.

Além disso, pode ser útil focar em maneiras de melhorar a sua situação financeira e encontrar meios de sustento independentes. Isso pode envolver a busca por emprego, desenvolvimento de habilidades ou a criação de um negócio próprio. Lembre-se de que é possível superar essa situação difícil e encontrar maneiras de viver de forma mais autossuficiente e feliz.

Como uma crítica à dependência de outras pessoas para sobreviver.

a necessidade de se reinventar e buscar um caminho próprio mesmo quando as coisas não estão fáceis.

A seguir, um trecho da letra:

"Não quero dinheiro Quero amor sincero É isso que eu espero Grito ao mundo, é hora de acordar O tempo não para"

Essa música fala sobre a importância de se valorizar o amor e a sinceridade em detrimento do dinheiro e das coisas materiais, e sobre a necessidade de enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação. É uma mensagem de esperança e força, que pode ser inspiradora para quem está passando por dificuldades.

Depende do contexto e das circunstâncias. Viver da caridade daqueles que o detestam pode ser uma escolha pessoal baseada em princípios religiosos ou morais que envolvem o amor ao próximo e a compaixão pelos outros, independentemente de sua atitude em relação a nós.

No entanto, se essa caridade é oferecida de forma humilhante ou como uma forma de controle ou manipulação, pode não ser saudável para a pessoa que está recebendo a ajuda. Nesse caso, pode ser melhor buscar outras fontes de apoio ou procurar maneiras de se tornar autossuficiente.

Em última análise, é importante lembrar que a dignidade e o respeito próprio devem sempre ser preservados, independentemente das circunstâncias.

 


CORRENDO ATRÁS DA FELICIDADE

💕MOTIVAÇÃO PRA SEGUIR EM FRENTE

AMOR EM SUAS DIFICULDADES, MAIS O AMOR VENCE💕

Não sei por onde começar esta carta, mas sinto que preciso escrevê-la para que você saiba o que se passa em meu coração. Desde que nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, senti que algo especial estava acontecendo em minha vida. Foi como se um raio de sol iluminasse um caminho antes desconhecido, me guiando para um lugar onde eu pudesse encontrar a felicidade.

Mas esse caminho não tem sido fácil. Eu sei que você também sente o mesmo que eu, mas a realidade é que nosso amor é um segredo. As circunstâncias de nossas vidas nos impedem de viver este amor livremente, sem preocupações ou julgamentos. Ainda assim, isso não nos impede de sonhar e planejar, de imaginar um futuro onde possamos estar juntos sem medo.

As dificuldades que enfrentamos para encontrar um momento para nos ver são muitas. São horários de trabalho que não coincidem, compromissos inadiáveis e a falta de tempo. Mas, mesmo assim, eu sempre encontro uma maneira de estar presente em sua vida. Seja em uma festa, onde dançamos juntos, ou em um rápido encontro em um café, onde nos perdemos em conversas e risadas.

E são nesses momentos que encontro a força para continuar lutando. Quando nossos olhares se encontram, nossos corações batem em sintonia e sinto que tudo vale a pena. Não importa quantos obstáculos estejam em nosso caminho, porque sei que, no final do dia, temos um ao outro.

Amada, eu sei que nossa estrada ainda é longa e que o futuro é incerto, mas tenho certeza de que juntos podemos enfrentar tudo o que vier pela frente. Quero que saiba que eu te amo, que sou grato por cada momento que compartilhamos juntos e que vou continuar lutando por nós dois.

Com todo o meu amor, chico 90.

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POEMA DA LUTA E DA VITÓRIA

 

POEMA

Lutas e vitórias da comunidade LGBT

Lutaram por seu direito, Por respeito e aceitação. A comunidade LGBT Não se curvou à discriminação.

Dores e lágrimas, Sorrisos e conquistas, Cada passo foi uma batalha, Mas a vitória foi justa.

Deixaram o medo de lado, Acreditaram em seu amor, Enfrentaram a opressão, Para viverem com ardor.

De perto ou de longe, Vibramos com cada vitória, Sentimos a emoção De fazer parte dessa história.

Deixaram de ser invisíveis, Para serem vistos e amados, Hoje a luta continua, Por um mundo mais igualitário e respeitado.

Cada um com sua história, Lutando pelo mesmo ideal, A comunidade LGBT Segue firme em seu propósito vital.

Que a luz da igualdade Brilhe forte em cada coração, E que a comunidade LGBT Encontre a paz e a inclusão.

O poema é uma expressão artística que busca transmitir uma mensagem através da linguagem poética. Neste caso, o poema lírico aborda a luta da comunidade LGBT por direitos e reconhecimento na sociedade, bem como suas conquistas e vitórias contra o preconceito.

O poema começa destacando a coragem e a determinação da comunidade LGBT em lutar pelos seus direitos e pelo respeito à sua existência, mesmo em meio à discriminação e ao preconceito que historicamente enfrentam.

Em seguida, o poema destaca que cada vitória alcançada pela comunidade LGBT foi conquistada a duras penas, com muito esforço, lágrimas e dores, mas que mesmo assim, cada conquista é um motivo para celebrar.

O poema também enfatiza que a comunidade LGBT não se curvou ao medo e à opressão, mas sim, acreditou em seu amor e em seu propósito de viver com plenitude e liberdade.

Ao longo do poema, a mensagem é clara: a luta da comunidade LGBT continua, mas cada vitória alcançada é motivo para seguir em frente com esperança e determinação.

Por fim, o poema destaca a importância da igualdade e do respeito mútuo, e expressa o desejo de que a comunidade LGBT encontre a paz e a inclusão merecidas na sociedade.

 


quinta-feira, 16 de março de 2023

DEBATE SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE NO VATICANO

Bispos franceses pedem mudança na doutrina sobre a homossexualidade

Essa notícia diz respeito a uma iniciativa de alguns bispos franceses de reescrever discretamente a doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade, com o objetivo de tornar a mensagem da Igreja mais palatável ao mundo moderno. Segundo o jornal católico francês La Croix, essa iniciativa decorre da visita ad limina dos bispos franceses a Roma em setembro de 2021, durante a qual alguns bispos afirmaram que grupos de defesa dos homossexuais na Igreja consideram ofensivos parágrafos do Catecismo da Igreja Católica.

A doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade tem sido objeto de debates e controvérsias dentro e fora da Igreja há muitos anos. A posição oficial da Igreja é que a homossexualidade é um pecado, mas que as pessoas que têm tendências homossexuais devem ser tratadas com compaixão e respeito. No entanto, muitos católicos, especialmente aqueles que apoiam os direitos LGBTQ+, argumentam que essa posição é discriminatória e prejudicial.

A iniciativa dos bispos franceses de reescrever a doutrina da Igreja Católica sobre a homossexualidade pode ser vista como um esforço para tornar a mensagem da Igreja mais inclusiva e acolhedora para as pessoas LGBTQ+. No entanto, também pode ser vista como um desafio à autoridade do Vaticano e à posição oficial da Igreja sobre essa questão. É importante notar que ainda não está claro como essa iniciativa será recebida pelo Vaticano e pelo papa Francisco, e se ela terá algum impacto significativo na doutrina oficial da Igreja Católica.

quarta-feira, 15 de março de 2023

A LEI CONTRA RACISMO E A INCORPORAÇÃO DO CRIME DE HOMOFOBIA

VEJA MAIS SOBRE ESSA LEI 7.716/89

Em maio de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil aprovou uma decisão histórica, reconhecendo a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero como uma forma de discriminação criminalizada pela Constituição Brasileira.

Essa decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26 e do Mandado de Injunção (MI) nº 4.733, em que o STF reconheceu a omissão do Congresso Nacional em editar uma lei específica para criminalizar a homofobia e a transfobia, e determinou que, enquanto não houver a edição de uma lei, a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero deve ser enquadrada como crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989.

Dessa forma, a partir dessa decisão do STF, a discriminação contra pessoas LGBT+ é considerada um crime inafiançável e imprescritível, sujeito a pena de reclusão de um a cinco anos, além de multa.

Lei do Racismo

A Lei 7.716/89, conhecida com Lei do Racismo, pune todo tipo de discriminação ou preconceito, seja de origem, raça, sexo, cor, idade. Em seu artigo 3º, a lei prevê como conduta ilícita o ato de impedir ou dificultar que alguém tenha acesso a cargo público ou seja promovido, tendo como motivação o preconceito ou discriminação. Por exemplo, não deixar que uma pessoa assuma determinado cargo por conta de raça ou gênero. A pena prevista é de 2 a 5 anos de reclusão.

A lei também veda que empresas privadas neguem emprego por razão de preconceito. Esse crime esta previsto no artigo 4o. da mesma lei, com mesma previsão de pena.

Veja o que diz a lei:

Lei nº 7.716, DE 5 de janeiro de 1989.

Art. 3º Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços públicos.

Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, obstar a promoção funcional. (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

Art. 4º Negar ou obstar emprego em empresa privada.

Pena: reclusão de dois a cinco anos.

§ 1º Incorre na mesma pena quem, por motivo de discriminação de raça ou de cor ou práticas resultantes do preconceito de descendência ou origem nacional ou étnica: (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

I - deixar de conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com os demais trabalhadores; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

II - impedir a ascensão funcional do empregado ou obstar outra forma de benefício profissional; (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)

COMO FOI A  VOTAÇÃO NO SUPLEMO TRIBUNAL FEDERAL

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que houve omissão inconstitucional do Congresso Nacional por não editar lei que criminalize atos de homofobia e de transfobia. O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, de relatoria do ministro Celso de Mello, e do Mandado de Injunção (MI) 4733, relatado pelo ministro Edson Fachin, foi concluído na tarde desta quinta-feira (13).

Fonte da matéria: Supremo Tribunal Federal

PROJETO DE LEI (PL. 5002/2013) QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA

 A  ESPERA DE UMA APROVAÇÃO

Até onde sei, atualmente não existe uma lei específica de direitos e contra a homofobia em discussão no Congresso brasileiro para ser aprovada. No entanto, em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero é considerada crime e equiparada ao crime de racismo, até que o Congresso Nacional aprove uma lei sobre o assunto.

Além disso, em 2018, foi apresentado no Congresso Nacional um projeto de lei que criminaliza a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero em diversos contextos, como no trabalho, na educação, na saúde, no acesso a bens e serviços e na publicidade. No entanto, o projeto ainda não foi aprovado e não há previsão de quando ele será votado.

É importante lembrar que a luta contra a homofobia e todas as formas de discriminação é uma pauta fundamental para garantir a igualdade de direitos e a dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

O projeto de lei em questão é o PL 5002/2013, que propõe a criminalização da homofobia e da transfobia em diversas situações, incluindo no trabalho, na educação, na saúde, no acesso a bens e serviços e na publicidade. O projeto também prevê a criação de mecanismos para receber e apurar denúncias de discriminação, além de estabelecer penalidades para quem praticar atos discriminatórios.

O projeto já passou por algumas comissões da Câmara dos Deputados, mas ainda não foi votado em plenário. A discussão em torno do tema tem sido bastante controversa, com opiniões divergentes sobre a necessidade e a forma de se criminalizar a homofobia e a transfobia.

 

GAYS OCUPANDO SEU ESPAÇO

NOVELAS COM  ATORES INTERPRETANDO UM GAY

A Globo já produziu várias novelas com personagens LGBT e atores gays em seu elenco. Alguns exemplos incluem:

1.    "Amor à Vida" (2013): A novela teve como um dos protagonistas o ator Mateus Solano, que interpretou o personagem Félix, um homem homossexual que enfrenta preconceito e discriminação de sua própria família.

2.    "A Força do Querer" (2017): A novela teve como um dos destaques o ator Silvero Pereira, que interpretou a personagem Nonato/Elis Miranda, um motorista de táxi que sonha em se tornar uma cantora de sucesso.

3.    "Verdades Secretas" (2015): A novela teve como um dos personagens principais o ator Reynaldo Gianecchini, que interpretou o papel de Anthony, um modelo que vive um relacionamento homoafetivo com outro homem.

4.    "Babilônia" (2015): A novela teve como casal protagonista Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, que interpretaram as personagens Teresa e Estela, duas mulheres que se apaixonam e vivem um romance.

5.    "A Lei do Amor" (2016): A novela teve como um dos destaques o ator José Mayer, que interpretou o personagem Tião Bezerra, um empresário poderoso e homossexual que vive um relacionamento com outro homem.

Essas são apenas algumas das novelas da Rede Globo que apresentam personagens gays interpretados por atores talentosos. A televisão brasileira tem evoluído bastante nos últimos anos em termos de representatividade LGBT e diversidade, e esperamos ver mais progressos nesse sentido no futuro.

Existem muitos profissionais gays bem-sucedidos no Brasil e no mundo. A orientação sexual de uma pessoa não deve influenciar a sua capacidade de se destacar em sua profissão ou carreira.

Algumas personalidades gays bem-sucedidas no Brasil incluem:Jean Wyllys, jornalista, ativista dos direitos LGBTQ+ e ex-deputado federal;
Lea T, modelo e ativista transgênero;
Fernanda Gentil, jornalista e apresentadora de TV;
Renan Kuster, chef de cozinha e participante do programa Masterchef Brasil;
Laerte Coutinho, cartunista e ativista transgênero.

No mundo, alguns profissionais gays famosos incluem:Tim Cook, CEO da Apple;
Anderson Cooper, jornalista e apresentador de TV;
Ellen DeGeneres, apresentadora de TV;
Neil Patrick Harris, ator e apresentador de TV;
Elton John, músico.
Esses são apenas alguns exemplos, há muitos outros profissionais gays bem-sucedidos em diversas áreas, incluindo negócios, ciência, arte, tecnologia e muitas outras.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...