RADIOS HOMO FORA FOBIA

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O CANTOR RICK MARTIN DISCURSA NA ONU NA CAUSA LGBT

O CANTOR RICK MARTIN FALA EM LIBERDADE E SAIR DO ARMÁRIO
O SONHO PARECE IMPOSSÍVEL E DIFÍCIL MAIS DEPOIS VEM A LIBERDADE TANTO PEDIDO E ESPERADA 

“Por anos, vivi com medo. Vivi com medo porque eu odiava a mim mesmo. A razão? Eu cresci ouvindo um conceito errado: ‘Você é gay. Você pertence ao inferno”. As palavras são de Ricky Martin em, veja só, evento promovido pela ONU sobre enfrentamento da homofobia, em 10 de dezembro.

O cantor, que descreveu a saída do armário com um momento mágico, de libertação, fez a fala ao lado do diretor-geral da ONU, Ban-Ki Moon, ao qual Martin agradeceu pela abertura que tem dado à cidadania LGBT nas Nações Unidas.

fonte: Parou Tudo

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Brad Pitt faz doação a igualdade no casamento


Brad Pitt doou US $ 100.000 para uma campanha para a igualdade de casamento.

A estrela de Hollywood é famosa pro uniões do mesmo sexo, ao mesmo tempo, mesmo insistindo que ele não se casaria com sua agora noiva Angelina Jolie até que todos são livres para se casar com seu parceiro de escolha.
A estrela já mostrou o seu apoio mais uma vez, com a doação de uma grande soma para a Campanha de Direitos Humanos. A organização está atualmente disputando a igualdade no casamento nos estados de Maryland, EUA, Maine, Minnesota e Washington antes da eleição americana em 6 de novembro.
"É inacreditável para mim que a vida das pessoas e os relacionamentos são literalmente sendo votado em uma questão de dias", Brad escreveu em um e-mail enviado aos partidários da organização. "Se você é como eu, você não quer ter que perguntar a si mesmo no dia seguinte à eleição, o que mais eu poderia ter feito?"
Chad Griffin é o presidente da HRC e não podia estar mais feliz com a participação de Brad. Ele explicou que o dinheiro vai oferecer um "recurso vital" quando se trata de campanha.
"Estamos orgulhosos de estar trabalhando com ele, como nós mostramos que justiça fundamental vai ganhar nas urnas", acrescentou.
Brad falou depois que o estado de Nova York legalizou o casamento do mesmo sexo em 2011. Embora ele estava agradando coisas estavam se movendo para a frente, ele insistiu que ainda havia muito a ser feito para dúvidas houvesse igualdade para todos.
Em 2008, o galã de Hollywood discutido por que o assunto é tão importante para ele.
"Quando alguém me perguntou por que Angie e eu não casar, eu respondi: 'Talvez a gente se casar quando é legal para todo mundo." Eu mantenho que, embora eu recebi um monte de críticas por dizer isso -... Mensagens de ódio de grupos religiosos eu acredito que todos devem ter os mesmos direitos Eles dizem ruínas famílias casamento gay e fere crianças Bem, eu tive o privilégio de ver meus amigos gays sendo pais e vendo seus filhos crescerem em um ambiente de amor ", disse ele.
fonte: yahoo Ong Filipinne

MAIS ESTADOS AMERICANOS APROVAM LEIS A FAVOR DO CASAMENTO GAY E CONTRA HOMOFOBIA


 ESTADOS UNIDOS
As iniciativas eleitorais de sucesso sobre o casamento homossexual em Maine, Maryland, e Estado de Washington em 6 de novembro de 2012, foram vitórias importantes para os direitos dos homossexuais, tanto nos Estados Unidos e no mundo.
"Os três referendos estaduais aprovam igualdade no casamento são inovador, porque em nenhum outro lugar do mundo tem o casamento homossexual foi ganha por um voto popular", disse Boris Dittrich, diretor de advocacia de Lésbicas, Programa de Direitos Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais em Direitos Humanos assistir. "Todos os outros casamento de igualdade de medidas em os EUA e em outros países têm sido feitas pelos legisladores e pelos tribunais."
Em Maryland, os eleitores apoiou uma lei legalizando o casamento homossexual que foi aprovada pelo Legislativo e sancionada pelo governador. Isso significa que, mais provável início 01 de janeiro de 2013, casais do mesmo sexo poderão se casar no estado.
No estado de Washington, o legislador tinha aprovado o casamento homossexual, mas oponentes reuniram assinaturas suficientes para forçar um referendo em um esforço para proibi-lo. A votação do referendo significa que o casamento civil será aberto para casais do mesmo sexo.
No Maine, ativistas dos direitos dos homossexuais tinha perdido uma votação sobre o casamento homossexual em 2009, mas colocar a questão em votação novamente. Este ano, eles foram bem sucedidos.
Além disso, os eleitores em Minnesota voltou um esforço para restringir os direitos dos homossexuais.Eles rejeitaram a proibição proposta de igualdade de casamento, votando "não" em um referendo que visa modificar a constituição do estado para restringir o casamento a um homem e uma mulher.
Os resultados das eleições em Maine, Washington e Maryland reverteu uma tendência, a Human Rights Watch disse. Anteriormente, quando o casamento do mesmo sexo tinha sido colocado antes de os eleitores em estados dos EUA, que havia perdido. Em 30 estados os eleitores têm limitado o casamento com um homem e uma mulher por meio de emendas constitucionais, e casamento homossexual também havia sido bloqueada em referendos, como era na Califórnia, em 2008.
O casamento homossexual vai agora ser legal em nove estados dos EUA. Os outros são Connecticut, Iowa, Massachusetts, New Hampshire, Nova York e Vermont, assim como Washington, DC. No entanto, sob a Lei de Defesa do Casamento, o governo dos EUA nega reconhecimento de casamentos do mesmo sexo e benefícios federais que lhe são conferidas casais.
Fora os EUA, o casamento homossexual é legal na Argentina, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Islândia, Holanda, Noruega, Portugal, África do Sul, Espanha, Suécia e México (onde casamentos do mesmo sexo é permitido na cidade capital, mas são reconhecidos a nível nacional). Em Espanha, o Tribunal decidiu Constituição em 6 de novembro de 2012, que o projeto de lei do casamento homossexual, implementado em 2005, é constitucional. No Brasil, o Superior Tribunal de Justiça estabeleceu um importante precedente, em outubro de 2011 por interpretar o código civil brasileiro como permitir casamentos do mesmo sexo.
Leis de igualdade de casamento são deverá ser aprovado em breve na França, Reino Unido e Nova Zelândia.
"A igualdade de casamento é imparável", Dittrich disse. "Os votos nestes estados dos EUA deve estimular iniciativas em todo o mundo."

fonte: ILGA EUROPA

EUA, TRANSEXUAIS NÃO É MAIS UM TRANSTORNO MENTAL


 ESTADOS UNIDOS
A American Psychiatric Association conselho de administração aprovou as últimas revisões propostas para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o que agora será conhecido como o DSM-V.Este é um marco histórico para as pessoas que são transexuais e de gênero não-conformidade, como suas identidades não são mais classificada como uma desordem mental. A homossexualidade foi igualmente desclassificado como uma desordem mental em 1973.
Até agora, o termo "transtorno de identidade de gênero" tem sido usado para diagnosticar as pessoas que são transexuais. Para os conservadores, esta forneceu retórica carta branca para descrever toda a comissão trans como desordenada, delirante, e doentes mentais. Em alguns casos, este diagnóstico tem sido usado para discriminar as pessoas trans, com alegações de que eles são pais impróprios ou empregados, como exemplos. Por outro lado, as empresas de seguros, foram mais dispostos a cobrir as despesas associadas com a transição sob esta linguagem, porque o tratamento para um transtorno é considerado clinicamente necessário, mais do que estética.
O novo manual irá diagnosticar as pessoas transexuais com "Disforia de Gênero", que comunica o sofrimento emocional que pode resultar de "uma incongruência marcante entre um experimentou sexo / expresso e de gênero atribuídos." Isso vai permitir o tratamento afirmativa e cuidados transição sem o estigma de distúrbio. No início deste ano, a APA também divulgou novas diretrizes de saúde para pacientes transexuais, bem como uma declaração de posição afirmando cuidado transgêneros e direitos civis. Ambos os documentos alinhar com um novo padrão de respeitar as pessoas trans na comunidade médica.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

VIZINHOS HOMOFÓBICOS UMA CONVIVÊNCIA INTOLERÁVEL


Um casal gay de Porto Alegre ganhou, em primeira instância, processo indenizatório contra seu vizinho em um condomínio da capital gaúcha. De acordo com a denúncia das vítimas, o réu os agrediu, verbal e fisicamente, colocando-os em situações vexatórias perante os demais condôminos. O nome dos envolvidos não foram revelados.


A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RS determinou o pagamento de indenização ao casal gay por danos morais e materiais, fixando o valor de R$ 1.111,40, para reposição de vestuário destruído pelo réu em uma briga. Cada um dos requerentes receberá ainda, a título de indenização moral, R$ 7 mil.

Em seu despacho, a desembargadora Ana Maria Nedel Scalzilli, relatora do processo, declarou que houve, de fato, agressões contra o casal, “referindo extremo preconceito em relação à condição de homossexuais dos requerentes”. “Restaram suficientemente comprovadas as agressões verbais realizadas, em detrimento da opção sexual (sic) dos autores”, ressaltou.

Ainda segundo a magistrada, o desentendimento entre os vizinhos começou com o fato de o animal de estimação do casal “latir compulsivamente, atrapalhando o réu, que costumava trabalhar também em casa, como contador”.

“A convivência entre os vizinhos passou a ser intolerável, o que culminou inclusive na intervenção da Brigada Militar”, conforme depoimento da Polícia Militar, confirmando a história, completou.


fonte: a Capa.Com

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Terapia para ‘curar’ homossexualidade gera conflito jurídico nos EUA


Uma lei, duas sentenças. Afinal, a  lei que proíbe as terapias para ‘cura’ de homossexuais poderá não entrar em vigor a 1 de janeiro na Califórnia, nos EUA, como estava previsto. A nova legislação sancionada pelo governador californiano, Jerry Brown, sofreu esta semana um revés.
A juíza federal Kimberly Mueller decidiu, na última terça-feira, que a legislação que prevê a prescrição de terapia é para vigorar. Mas um dia antes, outro magistrado, William Shubb, havia decidido o contrário, ou seja, sentenciado a suspensão temporária da norma.
Diante do imbróglio, e das alegações das duas partes, o mais certo é que a aplicação da lei continue a ser discutida em tribunal nas próximos meses.
A sentença de Kimberly Mueller decorre de uma ação movida por quatro conselheiros, duas famílias, uma organização profissional e um grupo de terapeutas cristãos que pretendiam derrubar a lei.
Shubb, por sua vez, deferiu a solicitação de dois profissionais e um ex-paciente de se manterem imunes à lei, até que a queixa apresentada por estes - que defendem que a lei é inconstitucional – siga os trâmites legais, o que deve acontecer em 2013.

Juiz alega violação da Constituição

A Califórnia é o primeiro estado norte-americano a querer proibir a aplicação dessas terapias em menores de cidade, tendo servido de exemplo para outros estados, como a Nova Jersey, onde o assunto já está a ser discutido.
Depois da aprovação da nova lei,  considerada um grande passo em defesa dos direitos dos gays e lésbicas, o próprio governador do Estado da Califórnia, Jerry Briown, publicou no Twitter que a norma vetava “terapias que não têm nenhuma base científica, e que já levaram milhares de jovens à depressão e ao suicídio”.
Opinião contrária tem o juiz Shubb, que defende que “não existe nenhuma prova que demonstre que a terapia da conversão tenha levado alguém a atentar contra a sua própria vida. Além disso, os únicos registos de casos que existem são questionáveis e não incluem menores”.
“Esta lei pode representar um problema para os profissionais da Psicologia e da Psiquiatria que se opõem abertamente à homossexualidade”, sustenta William Shubb no documento jurídico que suspende a entrada em vigor da norma.
De acordo com o Instituto Judicial do Pacífico, um organismo conservador que representa legalmente as pessoas que solicitaram a proibição da lei, “todo profissional que queira participar nesta iniciativa, como parte integrante do processo, pode fazê-lo”.

Terapias consideradas perigosas

Muitos médicos e psicólogos norte-americanos defendem que as terapias para conversão de homossexuais são perigosas e ineficazes. A lei que as proíbe foi proposta pelo senador Ted W. Lieu, e conta com o apoio de uma longa lista de médicos e sociedades de psicólogos, além de advogados defensores dos direitos gays.
A lei tem, ainda, por base, o testemunho de pessoas que sofreram danos emocionais depois de lhes terem sido impingidos os referidos tratamentos, pelos pais, quando não podiam ou não queriam mudar a sua orientação sexual.
No entanto, muitos terapeutas e líderes religiosos conservadores norte-americanos, que promovem métodos para reduzir o desejo homossexual, condenam a nova lei, que consideram uma violação da livre escolha.
Mas durante as útlimas três décadas, alguns psicólogos redifiniram a teoria da “terapia reparadora”, defendendo que a homossexualidade deriva de danos emocionais na infância e, em alguns casos, de abuso sexual, assegurando que depois de um tratamento adequado, milhares de pacientes passaram a sentir desejo por pessoas do sexo oposto.
do Expresso
por Maria Luiza Rolim
AGENCIA LGBT

A BATALHA DA ILGA POR DIREITOS LGBT EM TODO MUNDO



(Nova York) Uma coalizão internacional de organizações dedicadas aos direitos humanos celebrados votação histórica de ontem na Terceira Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) para passar resolução A/C.3/67/L.36 condenando execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias execuções. A votação inverteu os acontecimentos de 2010, quando o mesmo órgão votou para retirar a resolução de referência a "orientação sexual". Assembleia Geral da ONU também expandiu seu compromisso com a universalidade dos direitos humanos, incluindo a "identidade de gênero", pela primeira vez na história da resolução.
A resolução, que é introduzida a cada dois anos na Terceira Comissão, insta os Estados a proteger o direito à vida de todas as pessoas, inclusive chamando os Estados a investigar assassinatos baseados em motivos discriminatórios. Foi introduzida pelo Governo da Suécia e co-patrocinada por 34 Estados de todo o mundo.
Nos últimos 12 anos, esta resolução instou os Estados "para investigar prontamente e completamente todos os assassinatos, incluindo todos os ... assassinatos cometidos por qualquer motivo discriminatório, incluindo a orientação sexual." Além do Conselho de Direitos Humanos resolução 17/19 , é a única resolução da ONU para fazer referência específica à orientação sexual. Este ano, a "identidade de gênero" foi adicionado à lista de categorias vulneráveis ​​a assassinatos extrajudiciais.
Na sessão de terça-feira, os Emirados Árabes Unidos, falando em nome da Organização de Cooperação Islâmica, apresentou uma emenda que teria despido a resolução de referência a "orientação sexual e identidade de gênero" e substituído "ou por qualquer outra razão." A proposta dos Emirados Árabes Unidos foi rejeitado em uma votação com 44 votos a favor, 86 contra e 31 abstenções e 32 ausentes. Outra tentativa fracassada, liderada pela Santa Sé, teria retirado todas as referências específicas a grupos de alto risco para a execução, no entanto, nunca foi formalmente apresentados.
A Terceira Comissão também manteve linguagem expressando "profunda preocupação" com as instâncias continuadas de assassinato arbitrário resultantes da aplicação da pena capital de uma maneira que viola o direito internacional, que alguns Estados liderada por Singapura tentou ter apagado. A proposta foi rejeitada Cingapura em uma votação com 50 votos a favor, 78 contra e 37 abstenções e 30 ausentes.
A resolução total passou com 109 votos a favor, 1 contra, 65 abstenções e 18 ausentes. (Enquanto a tela de votação mostrou nenhum voto de Trinidad & Tobago, o representante do estado tomou a palavra após a contagem para explicar o seu voto para a resolução máxima.)
Muitos governos, incluindo Brasil, Estados Unidos e África do Sul, entre outros, falou para condenar a proposta de emenda para retirar a referência à orientação sexual e identidade de gênero. O Governo do Japão encerrou o silêncio que muitas vezes caracterizada a participação do Grupo Asiático sobre direitos LGBT na Assembleia Geral da ONU, afirmando que "não pode tolerar quaisquer assassinatos de pessoas por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Nossa delegação votou contra a proposta de emenda a este parágrafo porque nós pensamos que é significativo mencionar tais assassinatos a partir da perspectiva de proteger os direitos das pessoas LGBT. "
Alguns governos condenaram a referência à orientação sexual e identidade de gênero, incluindo o Sudão, em nome do Grupo Árabe, Irã e Emirados Árabes Unidos, em nome da Organização de Cooperação Islâmica. Trinidad e Tobago declarou que referência específica a "identidade de gênero" apresentou um "desafio especial" para o país. Falando com freqüência, o governo do Egito declarou que estava "seriamente alarmado com a tentativa de conceitos indeterminados como legítimos identidade de gênero", igualando-as com outras formas de discriminação, como as baseadas em raça, cor, sexo, religião e linguagem. Em referência à orientação sexual e identidade de gênero, o Egito declarou, "Estamos alarmados com as tentativas de fazer novos direitos ou de novas normas."
O voto afirma dramática conclusão da resolução em 2010. Naquele tempo, a Terceira Comissão elimina a referência a "orientação sexual" por uma votação de 79 a favor, 70 contra, com 17 abstenções e 26 não votantes e ficou em silêncio sobre "identidade de gênero". No entanto, em uma inacreditável guinada de eventos, a resolução foi introduzido mais tarde, antes da Assembléia Geral completa, que votou para restabelecer a línguapassando-93-55, com 27 abstenções e 17 voto ausente ou não.
Estados 'decisão na terça-feira para apoiar a inclusão de "orientação sexual" e introduzir "identidade de gênero" na resolução é mais uma de uma série de desenvolvimentos positivos da ONU e em sistemas regionais de direitos humanos, onde há cada vez mais o reconhecimento da necessidade de protecção contra a discriminação, independentemente da orientação sexual e identidade de gênero. O sucesso da expansão de uma resolução que inclua "identidade de gênero" no Dia da Lembrança Transgêneros , um dia dedicado aos mortos como resultado de sua identidade de gênero ou expressão, foi particularmente significativo.

fonte: Ong ILGA EUROPA 

ILGA EUROPA ESTA VIGILANTE CONTRA DISCRIMINAÇÃO A PROPAGANDA LGBT





Este documento informativo conjunta da CIJ e da ILGA-Europa tem como objetivo fornecer uma visão geral das leis. Ele analisa o impacto potencial, coloca essas leis em um quadro de direitos humanos e, finalmente, fornece recomendações para decisores políticos nacionais e ativistas e organizações internacionais sobre como lidar com estes desenvolvimentos.


A CIJ e da ILGA-Europa são extremamente alarmado com a recente tendência em leis que proíbem "propaganda homossexual". Leis que proíbem "propaganda homossexual" ter sido adotado, em cinco regiões da Federação da Rússia, incluindo São Petersburgo, e estão actualmente a ser considerado na nível nacional. Além disso, propostas semelhantes foram introduzidas na Ucrânia, Moldávia, Lituânia e Hungria. As leis impor sanções que variam de multas à prisão. Legisladores tentaram justificar tais leis com referência à proteção da moral dos menores.


Estas leis violam os direitos humanos. Primeiro, eles discriminar pessoas LGBT e organizações. Segundo, eles minam o direito de todos à liberdade de expressão, o que inclui o direito de procurar, receber e transmitir informações, opiniões e idéias. Os homossexuais "propaganda" proibições não são limitados a paradas do orgulho LGBT e demonstrações. Eles vão impactar uma ampla gama de atividades diárias, incluindo mensagens de saúde pública, eventos culturais, como festivais de cinema e feiras de livros, reportagens da comunicação social sobre questões nacionais e internacionais, a educação sobre saúde sexual e reprodutiva, e até mesmo publicidade comercial. Eles são declarações oficiais de discriminação e homofobia e transfobia legitimar em todos os níveis. chamada A CIJ e ILGA-Europa sobre parlamentares e líderes a nível nacional para condenar tais leis e, onde foram promulgadas, trabalhar para a sua revogação. Conselho da Europa e as instituições da União Europeia deve aumentar as leis e propostas nas discussões com os Estados-Membros. Os mecanismos de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, incluindo os órgãos de tratados e detentores de mandato especial de procedimento, deve abordar estas leis na sua avaliação de obrigações do Estado e deve enviar recurso para os governos.

MAIOR ONG LGBT DO MUNDO A ILGA FOI ESCOLHIDO PELA ONU PARA SER MEMBRO CONSULTIVO DA ENTIDADE


A ILGA – International Lesbian and Gay Association, com sede na Europa e que abarca entre seus sócios 670 organizações de 110 países, teve seu estado de membro consultivo aprovado pela Organização das Nações Unidas. Mesmo com campanha contra promovida por países africanos e islâmicos, a entidade que luta pelos direitos dos Homossexuais recebeu 29 votos favoráveis na reunião Conselho Econômico e Social. Outros 14 votos foram contra a entrada da entidade ao seleto grupo que pode participar e fomentar as discussões com documentos.
Há mais de uma década a ILGA fez seu pedido para o status consultivo, que lhe dá direito a participar, se pronunciar e fornecer informações oficialmente, como fonte da ONU, e ainda participar de reuniões do Conselho de Direitos Humanos. No mês passado, o conselho aprovou um inédito manifesto contra a homofobia crescente no mundo e incluiu a condenação da discriminação por orientação sexual.
Com grande número de países contra a Homossexualidade, a ONU tem dificuldade de abordar o tema em suas reuniões. Em julho do ano passado, a ONU concedeu status de organização de caráter consultivo a uma organização não governamental em prol dos direitos LGBTs. A Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas – IGLHRC – entrou com o pedido para ingressar entre as mais de 300 ONGs e pleitear os interesses de suas organizações, em 2007.
A entrada histórica da ILGA e o recente relatório sobre a homofobia no mundo, e claro a histórica inclusão da discriminação por orientação sexual em um documento são bons passos para que a entidade finalmente aprove a inclusão da livre orientação sexual como direito humano.
O tema que vem sendo rejeitado há quase uma década. Uma resolução que pede o fim da criminalização da Homossexualidade já chegou a ser apresentada pelo Brasil, durante o governo Lula, mas foi retirada de pauta após pressão interna e externa. Atualmente quem propõe a medida é a França.

domingo, 9 de dezembro de 2012

FORUM BAIANO CONTRA HOMOFOBIA



MINISTRA DA SDHPR ASSINA TERMO DE COMPROMISSO 

CONTRA A HOMOFOBIA


Ao assinar termo de cooperação com o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para combater a violência contra a população LGBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), a Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), afirmou que “no Brasil não deve mais haver espaço para o crime de ódio contra a orientação sexual das pessoas”.

Durante o evento, na última quarta-feira (14), Rosário apresentou dados de um levantamento, revelenado que no ano passado mais de 270 pessoas foram assassinadas por motivos de homofobia. “Existem várias agendas importantes para a nação brasileira, esta não deve ser esquecida. Assim como não toleramos a discriminação por gênero, raça, cor ou religião, não podemos aceitar a homofobia” destacou Rosário, citando o papel relevante de entidades como a OAB para a construção e consolidação da democracia brasileira.

Conforme os termos do acordo, a OAB se compromete a incentivar e apoiar os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homofobia, que serão instalados em todo o país. A entidade se compromete ainda a divulgar, junto às Seccionais e Subseções, o Disque Direitos Humanos – Disque 100 e a campanha Faça do Brasil um Território Livre da Homofobia.

FONTE: FORUM BAIANO LGBT

sábado, 8 de dezembro de 2012

EUA, FICA PARA 2013 A DISCUSSÃO SOBRE CASAMENTO GAY


A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nesta sexta-feira se dedicar à polêmica questão do casamento gay, analisando um recurso contra a lei federal que nega os benefícios dos casais do mesmo sexo e a proibição da Califórnia a essas uniões.
O Supremo deve discutir o assunto em março de 2013 e tomar suas decisões em junho.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo atualmente é legal em nove estados norte-americanos e na capital, Washington, mas é proibido em outros 30 estados.
Como os analistas previam, o Supremo acatou um recurso contra o Defense of Marriage Act (Lei de Defesa do Casamento), que define o matrimônio como uma união legal entre um homem e uma mulher e nega benefícios federais a casais de mesmo sexo.
Os benefícios que os heterossexuais possuem e são negados aos gays incluem direitos à herança, incentivos fiscais, declarações de impostos de renda conjuntas e cobertura de plano de saúde.
O caso específico a ser ouvido envolve Edith Windsor, lésbica legalmente casada no Canadá, de quem foi solicitado o pagamento de imposto sobre a herança de um imóvel de sua companheira.
Em "Estados Unidos x Windsor", o Supremo analisará se a lei federal sobre o casamento viola a Quinta Emenda da Constituição sobre a igualdade de direitos.
Paradoxalmente, o governo americano já não defende a lei federal sobre o casamento. Do mesmo modo que cinco tribunais de apelação, o governo Obama considera que a lei é discriminatória e inconstitucional.
Outro caso que será analisado foi trazido ao Supremo por defensores da Proposição 8, um referendo realizado na Califórnia em 2008 e que definiu o casamento como uma união entre homem e mulher, mas que foi anulado por um recurso à Justiça.
Em "Hollingsworth x Perry", o Supremo decidirá se a emenda 14 da Constituição, que exige dos Estados igualdade de aplicação da lei a todos, impede a Califórnia de proibir o casamento homossexual.
Se a Suprema Corte recusar a apelação, a Califórnia - o estado mais populoso do país - será, de fato, o 10º estado a permitir o casamento gay.
Os juízes do Supremo não revelaram nada sobre outras oito petições envolvendo o casamento gay que teriam debatido nesta sexta-feira.
É provável que estes casos, junto a outro de último momento sobre a proibição do casamento homossexual no estado de Nevada, não sejam efetivamente analisados pelo Supremo, cuja decisão pode prevalecer sobre os diversos casos.
AFP - Agence France-Presse/EM.COM.BR

HOMOFOBIA NA INGLATERRA É CRIME ASSIM MANDA A LEI


Homem tem salário e cargo rebaixados por criticar casamento gay em igrejas



INGLATERRA: Adrian Smith, 54 anos, cristão morador da cidade de Manchester, na Inglaterra, administrador de propriedades, teve um corte de salário e seu cargo rebaixado, devido a um comentário postado em seu perfil no Facebook.
Smith comentou que não achava correto que as igrejas cristãs fossem obrigadas a realizarem cerimoniais de união entre pessoas do mesmo sexo. Um de seus amigos o questionou se ele não concordava com a polêmica lei: “Não, não realmente. Não compreendo o motivo por que as pessoas que não tem fé ou não creem em Cristo iriam querer casar na igreja. A Bíblia é bastante específica que o casamento é para homens e mulheres. Se o Estado quer oferecer casamentos civis para homossexuais, então cabe ao Estado. Mas o Estado não deveria impor suas normas em lugares de fé e consciência.
O administrador, é funcionário do Consórcio de Moradia de Trafford, que teve um corte em seu salário, que passou de 56 mil dólares para 33.500 dólares. Smith foi avisado pela direção do consórcio que estava sendo removido de sua posição administrativa e ocuparia a posição de conselhereiro, devido ao comentário postado no Facebook.
O Instituto Cristão está auxiliando Smith nos trâmites de um processo que ele está movendo contra o consórcio, afirmando que houve quebra de contrato por parte da empresa, que violou seus direitos de liberdade religiosa e de expressão.
A BBC levou ao ar uma declaração do consórcio afirmando que Smith tinha quebrado as regras do código da empresa referentes a sites de relacionamento pessoal. “Uns três meses depois que esse novo código foi publicado, o sr. Smith, sem nossa autorização ou conhecimento e numa página do Facebook que o identificava como administrador no Consórcio de Moradia Trafford, fez comentários que se verificou, por uma investigação disciplinar que ele quebrou o código de conduta da empresa e outras políticas. O sr. Smith foi disciplinado por quebra das normas da empresa. O consórcio não fez comentário algum acerca de quaisquer convicções pessoais que ele tem”, afirma a nota.
Segundo o “Life Site News”, o advogado de Smith, Tom Ellis, afirmou que seu cliente ficou “chocado e angustiado” com o caso. “Como cristão, Adrian crê nos valores da Justiça, cortesia e respeito pela opinião dos outros. Esses são os valores de uma sociedade madura e saudável. Certamente, isso deixa espaço para colegas de trabalho debaterem e até discordarem sobre os assuntos da atualidade. Conversas como essa ocorrem em escritórios e em fábricas de norte a sul do país todos os dias”, ressaltou Eliis.
A repercussão do caso fez com que alguns dos mais conceituados colunistas de jornal da Inglaterra se manifestassem contra a decisão da empresa. Segundo Ally Fogg, colunista do jornal “The Guardian”, afirmou que Smith havia “expressado, de forma cortês, algumas opiniões relativamente suaves” sobre a questão do casamento homossexual. “Se o consórcio está preocupado com sua reputação de ser inclusivo e tolerante, não precisava ter agido de forma tão horrível”, defendeu a colunista.
GOSPEL +/AGENCIA LGBT

MINISTRO AUSTRALIANO GAY ASSUMIDO CASOU NA ESPANHA PORQUE SEU PAIS NÃO É LEGALIZADO O CASAMENTO LGBT


O ministro australiano Ian Hunter e seu namorado se casarão na cidade de Jun, no sul da Espanha, porque em seu país não é reconhecido o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

O casal decidiu antecipar a data do matrimônio - inicialmente previsto para janeiro - depois que o parlamento australiano rejeitou uma proposta para legalizar o casamento igualitário, informou à Agência Efe o prefeito de Jun, José Antonio Rodríguez Salas.

O ministro de Comunidades e Inclusão Social da região do Sul da Austrália, membro do Partido Trabalhista, e seu namorado, Leith Semmens, tinham tomado a decisão de se casar na Espanha há vários meses.

A cerimônia, que será realizada pelo prefeito local, será transmitida através de um canal no Twitter para que possa ser assistida na Austrália ou em qualquer outro país, explicou Rodríguez Salas.

O prefeito espanhol aproveitará a próxima sessão plenária ordinária do município para reprovar a postura da primeira-ministra australiana, a trabalhista Julia Gillard, de se opor na votação à proposta apresentada por um companheiro de partido para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Com isso, pretende 'lembrá-la de que ser trabalhista não é algo que vale apenas para os cartões de visita e os cartazes eleitorais, mas é algo muito mais profundo que afeta um compromisso claro com os cidadãos, que reivindicam uma realidade muito mais próxima', afirmou.
FONTE: GAY 1.COM

COLÔMBIA APROVA EM PRIMEIRA ETAPA PROJETO CONTRA HOMOFOBIA


Casais se beijam em protesto semana passada em Bogotá a favor da aprovação do projeto
Às vésperas do recesso legislativo, o Senado colombiano aprovou, na primeira etapa de quatro discussões, o projeto que autoriza a união civil entre pessoas do mesmo sexo.


O debate divide opiniões, segundo especialistas. Na primeira fase dos debates, a proposta foi aprovada por 10 votos a 5. A iniciativa tramita no Senado desde agosto do ano passado.


O projeto é de autoria do senador Armando Benedetti e do deputado Alfonso Prada, ambos do Partido Social de Unidade Nacional.


A discussão segue agora para o plenário do Senado, ainda sem data para ocorrer. Em julho passado, o Tribunal Constitucional da Colômbia colocou sob decisão do Congresso legislar sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O limite para a decisão é 20 de julho de 2013.

A senadora Claudia Wilches, também do Partido Social de Unidade Nacional, criticou a aprovação da proposta, pois disse que ela contraria a Constituição colombiana e as leis da natureza.


— Isso vai contra a natureza propriamente dita.


Segundo a parlamentar, a iniciativa provoca “inquietação” e, especialmente, “preocupação”.


— A família é a unidade fundamental da sociedade, é constituída por laços naturais ou jurídicos, pela decisão livre de um homem e uma mulher para casar ou o desejo responsável para formá-la.

Da Agência Brasil/ R7

A DIFICULDADES NA ACEITAÇÃO DE PROFESSORES LGBT EM VARIAS PARTE DO MUNDO AINDA.


Professores gays têm dificuldades para se assumirem na escola, diz pesquisa


Embora muitos professores desejem assumir a homossexualidade na escola para servir de exemplo aos alunos, continuam a existir muitos problemas com o uso de linguagem homofóbica e até a falta de apoio dos colegas, revela uma pesquisa da Stonewall, uma organização britânica que luta pela igualdade dos homossexuais.
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Quando Jonathan se tornou professor, queria assumir sua orientação sexual, mas em uma escola na qual era comum usar a palavra "gay" como insulto, não estava certo de que fosse uma boa ideia. "Passei por um dilema... como eu poderia servir de exemplo aos jovens que estavam enfrentando dificuldades para assumir se eu mesmo não tinha coragem de assumir minha orientação sexual em classe?", ele conta. Ele estava trabalhando na escola há aproximadamente um ano quando um grupo de alunas perguntou se era gay, e ele respondeu que sim.

No começo não houve problemas, e Jonathan se sentiu capaz de ajudar alunos que estavam questionando a sua sexualidade. Mas o uso de linguagem homofóbica persistia, em certos casos dirigida pessoalmente contra ele. O que agravava a situação era a falta de apoio dos colegas e dos dirigentes da escola. "A direção dizia as coisas certas, mas na realidade não compreendia algumas das questões. Eu tinha de contestar o uso de linguagem homofóbica a cada aula. Os alunos faziam comentários ofensivos constantes, obviamente tentando me irritar ou humilhar".

Enfrentar as perturbações que isso causava dificultava administrar o comportamento em sala de aula. "Era uma batalha incessante, e isso foi me desgastando", diz. "Eu sentia muita ansiedade - às vezes me causava lágrimas ao sair da classe, e havia dias em que eu tinha medo de ir ao trabalho".

Mas quando Jonathan decidiu confiar seus problemas à sua superior imediata, não encontrou a reação que esperava. "Ela riu e me disse que não existia bullying contra professores. Creio que outros funcionários da escola não compreendiam o motivo para minhas reclamações. Mas se eu fosse um professor negro desafiando o racismo, ninguém teria questionado minha postura".

Jonathan se demitiu um ano mais tarde, e diz que a homofobia que enfrentou foi parte do motivo para sua demissão. As experiências dele são ecoadas pelas constatações de um relatório de pesquisa publicado alguns meses atrás pela Stonewall, uma organização que luta pela igualdade dos homossexuais. O estudo, "The School Report", constatou que 96% dos alunos homossexuais ouviram expressões homofóbicas tais como "poof" ou "lezza" em suas escolas - e esse comportamento muitas vezes passa sem contestação da parte dos professores.

De acordo com as organizações que lutam pela igualdade, ter professores assumidamente homossexuais pode oferecer exemplos de comportamento aos jovens heterossexuais e homossexuais, mas muitas vezes falta a esses professores o apoio de que necessitariam da parte de seus dirigentes e colegas.



RACHEL WILLIAMS
DO "GUARDIAN"
Tradução de PAULO MIGLIACCI
 Folha deS. Paulo

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

EM TEMPOS PASSADOS A LUTA POR DIREITOS LGBT


Em 1974, depois do derrube do Estado Novo, um grupo de homossexuais entregou aos militares de Abril um documento onde era pedido o reconhecimento dos direitos de uma minoria sexual. A resposta veio pela boca do General Galvão de Melo, que repudiou o pedido dizendo que "o 25 de Abril não se fez para as prostitutas e os homossexuais o reivindicarem". Foi preciso esperar até 1982 para que o parlamento retirasse do Código Penal a criminalização homofóbica uma situação adversa  da homossexualidade.

Passados trinta e seis anos sobre a Revolução dos Cravos, parece ainda haver quem, entre os Capitães de Abril, continue a achar que Galvão de Melo tinha razão e que talvez não fosse má ideia voltar atrás no tempo. Só assim se explica que um grupo de militares da Revolução 
traga a público uma carta aberta contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, afirmando que a alteração legislativa em causa é uma aberração ou que "os militares que fizeram o 25 de Abril foram pessoas que arriscaram toda a sua carreira por algo em que acreditavam". E é aqui que eles - os senhores capitães que assinaram a dita carta - deviam meter a mão na consciência e ganharem vergonha na cara.

O 25 de Abril produziu um regime democrático aberto, inclusivo, assente na dignidade humana e nos valores da igualdade e da liberdade. É isso, pelo menos, o que se entende por Democracia nos dias de hoje. Coisa bem diferente é fazer um regime à medida das convicções pessoais do/a sujeito/a A ou B, que é precisamente o que estes galvões parecem desejar quando se arrogam do seu estatuto de Capitães de Abril para dizerem que são contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como se a Revolução dos Cravos não tivesse sido feita para os homossexuais.

Defender os que estes senhores defendem, na qualidade de militares de Abril e dando pleno verbo à sua homofobia, tem tanto de justo e lógico como um capitão de esquerda afirmar que a revolução não se fez para Portugal ser governado por partidos de direita ou um militar católico defender que o 25 de Abril não se fez para os judeus, os muçulmanos, os budistas ou os ateus. Por outras palavras, querer reduzir um regime aberto e inclusivo à diminuta capacidade de tolerância e compreensão destes galvões de hoje. Ó tempo, não voltes para trás.

fonte: Devaneios LGBT

CCJ aprova anteprojeto que aumenta pena para homicídio por homofobia


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou projeto que, entre outras modificações, tipifica o homicídio cometido por preconceito de qualquer natureza como homicídio qualificado. Crimes qualificados têm penas maiores do que os comuns. A medida também equipara essas condutas às adotadas por “motivo torpe”, cuja penalidade é reclusão de 12 a 30 anos.

As mudanças estão previstas no anteprojeto 1/12, da própria comissão, que atualiza algumas penas previstas no Código Penal para agravar a punição dos crimes praticados com violência e contra a vida. O crime de homicídio simples, para o qual a pena prevista atualmente varia de seis a vinte anos de reclusão, por exemplo, passa a ter pena variando de oito a vinte anos de prisão.

O texto será encaminhado à Mesa Diretora da Câmara para ser numerado e iniciar sua tramitação regular pelas comissões da Câmara dos Deputados.

fonte: Gay 1.com

CADEIA PARA OS HOMOFÓBICO ASSIM DIZ A LEI NO BRASIL



Suspeito de agredir homossexual perde ponto de venda em academia




FOTO GOOGLE/IMAGEM
A academia Peralta Fitness informou em nota que “não dará continuidade a nenhum relacionamento com Bruno Portieri”, um dos suspeitos de ter agredido o estudante de direto André Baliera na última segunda-feira (3). A suspeita é de que o ataque tenha tido motivação homofóbica.

Ainda segundo a academia, Bruno era aluno e comercializava alguns produtos internamente.  Em relação à postura do jovem, disse que ele nunca tinha demonstrado “qualquer sinal de descontrole ou falta de respeito e que sempre tratou a todos muito bem”. A nota também comunica que repudia e não apoia qualquer tipo de ato violento, seja por motivo de agressão por homofobia ou qualquer outra natureza.

Bruno e o personal trainer Diego de Souza estão presos no Centro de Detenção Provisória de Osasco.  Eles foram indiciados por tentativa de homicídio. A agressão ao estudante de direito aconteceu na rua Henrique Schaumann, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

O advogado dos suspeitos Joel Cordaro informou que já entrou com um pedido de liberdade provisória e relaxamento de flagrante. Ele também vai pedir a descaracterização da tentativa de homicídio. Sobre a decisão da academia, a reportagem tentou entrar em contato com o advogado, mas não obteve retorno.

fonte: site R7 e Agencia LBGT

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONDENA TELEMAR NORTE (OI OPERADORA) POR LEBOSFOBIA


O Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Telemar Norte, que pertence à operadora Oi, a indenizar uma funcionária em 20.000 reais. Discriminada por sua orientação sexual, a operadora de telemarketing era chamada ironicamente de “namoradinha” de outra colaboradora, sendo impedida de se sentar ao seu lado para não 
“atrapalhá-la”. Também era impedida de fazer hora extra pelo fato de ser homossexual.


Apesar de ter contrato firmado com a Contax, a funcionária prestava serviços exclusivos para a Telemar. Em processo trabalhista, ela afirmou que era perseguida por dois supervisores, que a constrangiam no local de trabalho e faziam com que fosse debochada pelos demais, fato que teria sido comprovado por uma testemunha.
Em decisão anterior, o Tribunal Regional da 3ª Região de Minas Gerais havia aumentado o valor da indenização fixada inicialmente pela Vara do Trabalho de Belo Horizonte de 5.000 para 20.000 reais, montante que deveria ser pago solidariamente entre as duas companhias.
A Telemar recorreu ao TST para se isentar da condenação, alegando que não havia comprovação do dano à funcionária. A trabalhadora, por sua vez, pediu que o montante fosse revisto para 50.000 reais.
Segundo o relator do caso, ministro Hugo Carlos Scheuermann,”ficou demonstrado o abuso de direito do empregador, com constrangimento e abalo moral da empregada”. Por isso, o TST acabou mantendo a sentença arbitrada pelo Tribunal Regional, não fazendo nenhuma modificação no valor da indenização.
Procurada por EXAME.com, a Telemar informou, via Oi, “que a pessoa mencionada pela reportagem não era funcionária da companhia e, além disso, a empresa não comenta ações judiciais em andamento”.
fonte: Agencia LGBT 
da EXAME
por Marcela Ayres
foto: divulgação INFO EXAME/Google

TAYLOR LAUTNER É GAY?


O site "Celebuzz" questionou, a sexualidade do astro de "Crepúsculo" Taylor Lautner.
Tudo porque, segundo a publicação, o ator foi a uma festa organizada pelo diretor Bryan Singer, de "X-Men", que é gay assumido.

Ainda de acordo com o site, não se tratava apenas de uma festa frenquentada por alguns homossexuais, mas uma reunião feita especialmente para eles.
Mas uma vez a sexualidade do ator Taylor Lautner vira alvo de especulações. Agora o intérprete do lobisomem Jacob na saga "Crepúsculo" caiu na boca do povo porque teria comparecido a uma festa promovida por Bryan Singer, diretor de "X-Men" e gay assumido. De acordo com o site fofoqueiro "Celebuzz", o evento era exclusivo para rapazes que gostam de meninos. No fim de 2009, a lindo Lautner foi capa da revista Rolling Stone. Na ocasião a publicação questionou sobre sua suposta homossexualidade e a resposta foi bem vaga. "Eu sei para onde ir... tem muitos boatos por aí", respondeu.



fonte: Gazeta Online
foto: Reprodução/Rolling Stone




MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA ONG GGB (GRUPO GAY DA BAHIA)

Gay VDDO NÃO dorme com o inimigo
Manual de sobrevivência homossexual - Dicas para evitar a violência anti-gay

  1. Evite levar desconhecidos ou garotos de programa para casa. Prefira fazer programas em hotéis, motéis e saunas;
  2. Investigue a vida da pessoa com quem pretende sair. Prefira pessoas indicadas por amigos;
  3. Só faça programas com elas depois de ter certeza que são de confiança;
  4. Nunca beba líquidos oferecidos pelo parceiro eventual. A bebida pode conter soníferos;
  5. famoso "Boa Noite Cinderela". Em um bar, boate... se você, precisar ir ao banheiro, etc.. leve o copo consigo, ou, invente uma desculpa e jogue o liquido fora;
  6. Se levar alguém para casa, não o esconda do porteiro, ou de vizinhos. Eles podem ajudá-lo na hora do perigo. É sempre bom ter uma boa relação com esse pessoal. Na hora do babado, eles sempre são solidários;
  7. Se for possível, não esconda que é gay. Isso evita chantagem e extorsão;
  8. Não se sinta inferior. Não se mostre indefeso, evite demonstrar passividade, medo, submissão. Não cultive o tipo machão, ou pelo menos não mostre que o valoriza tanto;
  9. Evite fazer programa com mais de um michê. Antes da transa, acerte todos os detalhes : preço, duração, preferências eróticas ( se ele aceita, por exemplo, ser passivo);
  10. Não humilhe o parceiro. Não exiba jóias, riqueza ou símbolos de superioridade que despertem cobiça. O garoto de programa quase sempre é de classe inferior à sua;
  11. Se o encontro for na sua casa, tranque a porta e esconda a chave. Não deixe armas, facas e objetos perigosos à vista, você é dono da casa e deve dominar a situação;
  12. Quando for agredido, procure a polícia, peça exame de corpo delito e denuncie o caso aos grupos de ativistas homossexuais. Lembre-se que as Delegacias de Polícia são públicas. Se foi mal tratado pelo oficial, chame o Delegado Titular, se ele não estiver chame o plantonista. Se mesmo assim, for mal atendido, entre com uma ação contra a delegacia. Não tenha medo!
FONTE: SOS CONTRA VIOLÊNCIA ANTI-GAY
Fone: (071) 322-2552

 

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA

LGBTQIAPN+ A LUTA CONTINUA O   17 de maio   é o   Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia . Essa data tem como ob...